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Trabalho, alienação e consumo

Origem da palavra trabalho


• A concepção de trabalho sempre
esteve predominantemente ligada a
uma visão negativa. Na Bíblia, Adão e
Eva vivem felizes até que o pecado
provoca sua expulsão do Paraíso e a
condenação ao trabalho com o "suor
do seu rosto". A Eva coube também o
"trabalho" do parto
Do latim tripalium, termo formado pela
junção dos elementos tri, que significa “três”,
e palum, que quer dizer “madeira”.
Tripalium era o nome de um instrumento de
tortura constituído de três estacas de madeira
bastante afiadas e que era comum em tempos
remotos na região europeia.
Desse modo, originalmente, "trabalhar"
significava “ser torturado”.
Só no século XIV começou a ter o sentido
genérico que hoje lhe atribuímos, qual seja, o de
"aplicação das forças e faculdades (talentos,
habilidades) humanas para alcançar um
determinado fim".
O trabalho é a atividade pela qual a
natureza é transformada mediante o esforço
coletivo. Do trabalho surgem instituições
como a família, o Estado, a escola, obras de
pensamento, ciência, arte, filosofia.
Podemos dizer que o ser humano se faz
pelo trabalho, porque ao mesmo tempo que
produz coisas, torna-se humano, constrói a
própria subjetividade.
Como condição de humanização, o
trabalho liberto, ao viabilizar projetos e
concretizar sonhos.
Visão histórica do trabalho

Trabalho nas
sociedades
tribais
Trabalho na Grécia e Roma antiga
Entre os antigos gregos e romanos, que viviam
em sociedades escravagistas, era nítida a divisão
entre atividades intelectuais e braçais, com
evidente desvalorização da última.
Idade Média
• Na Idade Média, Santo Tomás de
Aquino procura reabilitar o trabalho
manual, dizendo que todos os
trabalhos se equivalem, mas, na
verdade, a própria construção teórica
de seu pensamento, calcada na visão
grega, tende a valorizar a atividade
contemplativa.
Idade Moderna
Na Idade Moderna, a situação
começa a se alterar: o crescente
interesse pelas artes mecânicas e pelo
trabalho em geral justifica-se pela
ascensão dos burgueses, vindos de
segmentos dos antigos servos que
compravam sua liberdade e
dedicavam-se ao comércio, e que
portanto tinham outra concepção a
respeito do trabalho.
Superando as relações de
dominação entre senhores e servos, foi
instituído o contrato do trabalho entre
indivíduos livres, o que significa o
reconhecimento do trabalhador no
CAMPO JURÍDICO.
Uma das novidades das idéias
liberais é a valorização do trabalho.
Nascimento das fábricas e
urbanização
• Na vida social e econômica ocorrem,
paralelamente ao desenvolvimento
descrito, sérias transformações que
determinam a passagem do feudalismo ao
capitalismo. Além do aperfeiçoamento das
técnicas, dá-se o processo de acumulação
de capital e a ampliação dos mercados. O
capital acumulado permite a compra de
matérias-primas e de máquinas.
• Da constatação deste estado de coisas é
que surgem no século XIX os movimentos
socialistas e anarquistas, que pretendem
denunciar e alterar a situação.
Sistema Fordismo
É o Sistema de organização industrial criado por Henry
Ford, em que a matéria prima é ininterruptamente
trabalhada, desde as operações elementares até o
completo acabamento do produto.
As características do Fordismo são:
- o trabalho dividido;
- o trabalho repetido;
- o trabalho em cadeia;
- o trabalho contínuo.

Ford resolve aplicar a organização científica do trabalho,


produzindo muito, intensamente e economicamente
Toyotismo
Toyotismo é um sistema de organização
voltado para a produção de mercadorias.
Criado no Japão, após a Segunda Guerra
Mundial, pelo engenheiro japonês Taiichi
Ohno, o sistema foi aplicado na fábrica da
Toyota (origem do nome do sistema). O
Toyotismo espalhou-se a partir da década
de 1960 por várias regiões do mundo e até
hoje é aplicado em muitas empresas.
Características do Toyotismo
Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada. Os
trabalhadores são educados, treinados e qualificados
para conhecer todos os processos de produção,
podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo
da empresa. Sistema flexível de mecanização, voltado
para a produção somente do necessário, evitando ao
máximo o excedente. A produção deve ser ajustada a
demanda do mercado. Uso de controle visual em
todas as etapas de produção como forma de
acompanhar e controlar o processo produtivo.
Implantação do sistema de qualidade total em todas
as etapas de produção. Além da alta qualidade dos
produtos, busca-se evitar ao máximo o desperdício de
matérias-primas e tempo.
Da fábrica para o escritório

Segunda metade do século XX,


deslocamento da mão de obra para o setor de
serviços, comércio, transporte, escritório.
Consumo ou consumismo?
• Consumo Consciente:
Pelo consumo consciente participamos como
pessoas inteiras, movidas pela sensibilidade,
imaginação, inteligência e liberdade.
• Consumo alienado
Consumo de massa, onde as
necessidades são artificialmente
estimuladas, sobretudo pela
publicidade, levando os indivíduos a
consumir sempre mais. A ânsia do
consumo perde sua relação com as
necessidades reais, o que leva as
pessoas a gastar mais do que
precisam e, às vezes, mais do que tem

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