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12/08/2019

Robótica Industrial
Robótica Industrial - Introdução

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Prof. Alex Davoglio

Robótica Industrial
Introdução

Na Engenharia Moderna, a área de Robótica, é intimamente relacionada com a


Engenharia de Automação e Controle de Sistemas, é uma área que cada vez
mais vai aumentando seu campo de estudo e aplicação.

Tal foi o crescimento nas últimas décadas da automação nas indústrias, e das
pesquisas nessa área, que hoje podemos dizer que a Engenharia Eletrônica se
divide em três grandes áreas.

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Engenharia Eletrônica

Eletrônica Eletrônica Controle de


Analógica Digitais Sistemas

 Processos de Sinais  Microeletrônica  Automação

 Telecomunicações  Microprocessadores  Robótica

 Eletrônica de Potência  Computadores

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Robótica Industrial
O estudo da Robótica, compreende outras áreas.

Robótica

Cálculo Numérico
Física Informática
e
Álgebra Linear

Eletrônica Digital
Mecânica
e
Eletrônica Analógica

Portanto o profissional da Robótica deve estar familiarizado com diversas áreas


da Engenharia Moderna.

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Estrutura dos Sistemas Automatizados:

 Comportamento;

 Componentes básicos;

 Elementos e dispositivos utilizados;

 Programas de controle de sistemas.

Deixaremos de lado por fugir do escopo pretendido toda a teoria matemática


que compreende cálculo diferencial, álgebra linear e a teoria de controle.

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Robótica Industrial
Automação de Sistemas e Robótica
No contexto industrial, pode-se definir Automação como a tecnologia que se
ocupa de sistemas mecânicos, eletroeletrônicos e computacionais na operação
e controle da produção.
Hoje em dia é impensável uma indústria de manufatura que não seja total ou
parcialmente automatizada.
Exemplos de Automação:
 Linhas de produção industrial – “Transfer”;
 Máquinas de montagem mecanizadas;
 Máquinas – Ferramentas, dotadas de comandos numéricos;
 Robôs de uso industrial.
Portanto, a Robótica é uma forma de Automação de Sistemas.

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Automação de Processos Industriais
Automação é uma tecnologia que faz uso de sistemas mecânicos, elétricos,
eletrônicos e de computação para efetuar controle de processos produtivos.
Alguns exemplos de processos de automação nas indústrias são:
 Linhas de montagem automotiva,
 Integração de motores – Linha Transfer,
 Máquinas operatrizes do tipo CNC,
 Robôs.

Pode-se identificar três formas distintas de automação industrial:


 Automação Fixa,
 Automação Flexível,
 Automação Programável.

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1. Automação Fixa:
 Fabricação de um produto específico e determinado.

 Volume de produção elevado.

 Produz um único produto ou uma única peça de forma rápida e eficiente


(alta taxa de produção).

 Investimento inicial alto. Se o volume de vendas for menor que o previsto,


então os custos unitários serão maiores e com isso a taxa interna do
retorno do investimento será menor.

 Equipamento especialmente projetado para produzir um produto ou peça


específica. Se o ciclo de vida do produto fabricado acabar, por mudança de
projeto ou modelo, o equipamento pode se tornar antiquado.

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 A automação fixa não é adequada para produtos com ciclo de vida breve ou
para produções de baixo ou médio volume.

A automação flexível é empregada, por exemplo, na produção de lâmpadas,


fabricação de papel e de garrafas.

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2. Automação Flexível:
É também conhecida como Sistema de Manufatura Integrada por Computador
(CIM).

 Indicada para produtos com volume médio de produção.

 Tem características da automação fixa e da automação programável.

 Um sistema de manufatura flexível pode ser projetado para produzir uma


única peça, mas com diferentes dimensões, ou diferentes materiais.

 Uma das características que distingue a automação programável da


automação flexível (embora essa distinção nem sempre possa ser
estabelecida com precisão na prática), é que, nos sistemas que utilizam a
automação programável, os produtos são fabricados em lotes.

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 Quando a fabricação de um lote é completada, o equipamento é


reprogramado para processar o próximo lote.

A automação flexível é empregada, por exemplo, numa linha de montagem


automotiva.

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3. Automação Programável:
 Variedade de produtos com características diferentes.

 Volume de produção de cada produto é baixo, inclusive produtos unitários


(sob encomenda).

 O equipamento é adaptável às diferentes características e configurações


dos produtos fabricados. A operação do equipamento sempre dependerá
das instruções indicadas por um programa de controle (teclado numérico,
programa de computador, cartões perfurados).

 Em termos de economia, o custo do equipamento pode ser diluído num


grande número de produtos, mesmo que estes tenham diferentes
configurações, ou em alguns casos, sejam até completamente diferentes.

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Os principais exemplos de automação programável são as máquinas CNC e os


robôs industriais.

Os robôs são totalmente programáveis, possuem braços moveis, e são


empregados em várias atividades, entre as quais se destacam:

 Carregamento e descarregamento de máquinas,


 Soldagem a ponto ou outra forma,
 Pintura ou jateamento,
 Processo de conformação ou usinagem.

Dentre os três tipos de automações definidos, a Robótica coincide mais


estritamente com a automação programável, utilizando-se, nesta,
equipamentos, ou robôs, que precisam ser programados para ter o seu acionar
determinado segundo as características do produto a ser fabricado.

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Abaixo, temos um gráfico da distribuição dos processos de automação quanto à
diversidade de produtos e volume de produção.

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Histórico da Robótica
A humanidade sempre mostrou certo fascínio, desde tempos pré-históricos, por
seres extraordinários, homens mecânicos, e outras criaturas que, em geral,
nunca passaram de fantasias.

Antigos sacerdotes egípcios construíram os primeiros braços mecânicos, os


quais eram colocados em estátuas de deuses. Na civilização grega existiam
estátuas operadas hidraulicamente.

Na época medieval, relógios montados no topo de igrejas e catedrais tinham


uma figura humana de tamanho natural, que se movimentava para com um
martelo bater num sino, marcando dessa maneira as horas. Essas figuras que
no início eram simples e com um único movimento de rotação, foram se
sofisticando e adquirindo cada vez maior complexidade.

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Em 1805, Henri Maillardet construiu, em Londres uma boneca capaz de


escrever e desenhar com grande precisão.

Estas criações mecânicas de forma humana devem ser observadas como


invenções isoladas que refletem o gênio de homens que estavam bem à frente
do seu tempo.

Houve outras invenções mecânicas durante a Revolução Industrial, muitas das


quais foram direcionadas para o negócio da produção têxtil:

 Fiandeira de múltiplos fios de Hargreaves (1770),


 Máquina de fiar de Cromptom (1779),
 Tear mecânico de Cartwright (1785),
 Tear de Jacquard (1801) e outras mais.

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Mais recentemente, duas tecnologias que podem se denominar como
antecedente da robótica são comando numérico e o telecomando.

Comando Numérico
É uma tecnologia desenvolvida no final da década de 40 e início da de 50 por
John Parsons.

Esta tecnologia é utilizada para controlar as ações de uma máquina operatriz,


a qual é programada por meio de números, que podem ser introduzidos
através de um teclado ou pela leitura de um cartão perfurado. Esses números
podem especificar, por exemplo, as diferentes disposições das ferramentas da
máquina para efetuar uma usinagem adequada numa peça.

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Telecomando
Trata do uso de um manipulador remoto controlado por um ser humano. O
manipulador é um dispositivo, em geral, eletromecânico, que pode ser uma
garra, um braço mecânico ou ainda um carro explorador, que reproduz os
movimentos indicados por um operador humano localizado num local remoto.
Esses movimentos podem ser indicados pelo operador através de um “joystick”
ou algum outro tipo de dispositivo adequado.

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Uma combinação de telecomando e comando numérico formam a base do
robô moderno.

Deve-se a dois cientistas a confluência dessas duas tecnologias e as


vantagens conseguidas nas aplicações industriais práticas:

 O britânico Cyril Walter Kenward foi o primeiro a patentear um


dispositivo robótico (1954) e,

 O norte-americano George C. Devol que criou um dispositivo utilizado


para registrar sinais elétricos magneticamente e reproduzi-los para
controlar uma máquina (1946) e também a invenção denominada
“transferência programada de artigos” (1961).

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Mas o conceito do moderno robô industrial foi criado em 1962 por Joseph
Engelberger, que juntamente com Devol, desenvolveu o primeiro protótipo de
robô, chamado de Unimate, a ser utilizado em aplicações industriais diversas
concretas.

A primeira instalação registrada do robô Unimate aconteceu na Ford Motor


Company para descarregamento de uma máquina de fundição sob pressão.

A mesma empresa que criou o Unimate desenvolveu, em 1974, um outro robô

chamado PUMA, que se tornou de uso industrial popular e é altamente


utilizado até nossos dias.

PUMA são as iniciais de Programmable Universal Machine for Assembly


(Máquina universal programável para montagem).

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O criador da palavra robô, foi o escritor tcheco Karel Capek.

Em tcheco a palavra “robota” significa trabalhador que exerce um serviço em


forma compulsória.

Issac Asimov, um dos melhores escritores de ficção científica, é considerado


como o primeiro a ter usado a palavra robótica para descrever a ciência que
trata com robôs.

Existem muitas outras histórias na ficção científica sobre robôs, algumas levadas
ao cinema, tais como:

 “O dia em que a Terra parou” (1951),

 “2001: Uma odisséia no espaço” (1968),

 A saga “Guerra nas estrelas”, três filmes estreados em 1977, 1980 e


1983, que popularizaram os robôs R2D2 e C3PO.
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E ultimamente, Eu, Robô (I, Robot), de
2004, dos gêneros ação, suspense e
ficção científica, dirigido por Alex
Proyas para a 20th Century Fox, com
roteiro baseado em vários contos do
livro homônimo de Issac Asimov.

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