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Trabalho de Filosofia

HISTÓRIA DA FILOSOFIA

Mateus Varandas Mori


nº: 21
Colégio Tyto Alba – Barra Bonita
Professor: Roberto
RESUMO DE FILOSOFIA

IDADE ANTIGA
PERÍODO DA FILOSOFIA - 1º PRÉ-SOCRÁTICO ( SÉCULO VIII a.C. - V a.C.)

CONTEXTO HISTÓRICO
Os gregos fundam colônias espalhadas pelo Mediterrâneo (séc. VIII a.C.): Surgimento
de um comércio ativo e de uma indústria próspera. A camada social envolvida nas
atividades comerciais e industriais é responsável pela substituição da aristocracia pela
democracia (séc. VI a.C.). Primeiros legisladores gregos: Dracon, Sólon e Clistenes.
Fundação de Roma (séc. VI a.C.).

CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA NO PERÍODO


A filosofia se desenvolve inicialmente nas colônias gregas da jônia e do sul da Itália
peninsular e Sicília. Predomínio do problema cosmológico: busca-se a arché, ou seja, o
princípio de todas as coisas, a origem do universo. a physis (o elemento primordial
eterno, ou seja, a natureza eterna e em perene transformação) torna-se o objetivo de
pesquisa e indagação. os físicos da jônia, também chamados de “fisiólogos”, são os
primeiros filósofos gregos que tentam explicar a natureza material e o princípio do
mundo e de todas as coisas por meio dos seguintes elementos: água (Tales de Mileto);
ar (Anaximenes); apeíron (Anaximandro); devir ou vir-a-ser (Heráclito); ser
(Parmênides); ar, água, terra e fogo (Empédocles); Homeomerias (Anaxágoras); átomo
(Demócrito); número (Pitágoras).

FILOSOFOS IMPORTANTES
Escola Jônica: Tales de Mileto, Anaxímenes, Anaximandro.
Escola Pitágorica: Heráclito e a Escola eleática: Xenofantes, Parmênides, Zenão,
Anaxágoras, Empédocles.
Escola atomista: Leucipo, Demócrito.

PERÍODO DA FILOSOFIA - 2º SOCRÁTICO: séculos V e IV a.C.

CONTEXTO HISTÓRICO
Guerras médicas (490, 480 a.C.). Em 405 a.C., Atenas é derrotada (Guerra do
Peloponeso), mas a hegemonia espartana dura pouco (Tirania dos Trinta). Tebas
conquista Esparta em 371 a.C., mas enfrenta a oposição de Felipe II, a Macedônia se
fortalece. Em 338 a.C., Felipe derrota a liga Pan-helênica em Queronista. Alexandre
Magno continua a política expansionista da Macedônia.

CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA NO PERÍODO


O advento do governo democrático em Atenas enseja a formação de cidadãos
participativos transformar os habitantes da polis em políticos, indivíduos habilitados a
tomar parte e decisões no processo democrático, por meio da paidéia (formação integral
e harmônica do homem pela educação). Dessa forma, o centro de interesse se desloca da
natureza para o homem. Predomínio do problema antropológico. Os filósofos elegem o
ser humano como objeto de pesquisa. A Filosofia engloba um número crescente de
problemas e se converte, sobretudo com Aristóteles, em um saber enciclopédico (abarca
física, biologia, psicologia, metafísica, ética, política, poética, etc.).

FILÓSOFOS IMPORTANTES
Sofista: Protágoras, Pródico, Hipias, Górgias, Cálicles, Crítias, Trasímaco, Antifone,
Sócrates, Platão, Aristóteles.

PERÍODO DA FILOSOFIA - 3º HELENISTICO: SÉCULO IV a.C. - V d.C.

CONTEXTO HISTÓRICO
Fusão da cultura grega com a oriental (Macedônia). Após a morte de Alexandre Magno
em 323 a.C., desintegração do império: Ptolomeu (Egito, Arábia e Palestina): sucessores
de Antígono (Macedônia e Grécia) e Seleuco (Síria, Mesopotâmia e Ásia Menor). O
império Romano fundado em 100 a.C., se consolida. Guerras púnicas (Roma/Cartago).
A Grécia e suas colônias passam a integrar o Império Romano (XXXI a.C.).
Cristianismo (séc. I d.C.). Apogeu e crise do Império Romano (séc. II e III).

CARACTERÍSTICA DA FILOSOFIA NO PERÍODO


A filosofia transforma-se em um modo de vida: forte preocupação com a salvação e a
felicidade, que passam a ser vistas com possíveis de alcançar de forma individual e
subjetiva, por meio de conjuntos de regras morais. Predomínio da ética, q passa a execer
a função desempenhada outrora pelos mitos religiosos (etapa helenísitica). Surgimento
de pequenas escolas filosóficas. A filosofia perde seu vigor, tornando-se repetitiva e
pouco criativa (etapa romana).

FILOSOFOS IMPORTANTES
Estoicismo: Zenão de Cicio, Cleanto de Assos, Crístipo de Solos, Sêneca, Epíteto,
Marco Aurélio.
Epicurismo: Epicuro, Lucrécio.
Ecletismo: Cícero.
Neoplatonico: Plotino.

PERÍODO HISTÓRICO
4. Patrística: século I a V d.C.

CONTEXTO HISTÓRICO
Os cristãos são perseguidos por decretos de vários imperadores romanos e somente
podem praticar livremente sua religião a partir de 313 (Édito de Milão). Em 395, o
imperador Teodósio divide o Império Romano em dois: o do Oriente e o do Ocidente.

CARACTERÍSTICA DA FILOSOFIA
Encontro da filosofia grega com o cristianismo. Primeira elaboração dos conteúdos do
cristianismo pelos Padres da Igreja, o que explica o nome patristica dado ao período.
Nesse período, a questão central reside na necessidade de conciliação das exigências da
razão humana com a revelação divina.
FILOSOFOS IMPORTANTES
Santo Ireneu, Tertúliano, Justino, Clemente de Alexandria, Orígenes, Gregório de
Nazianzo, Basílio Magno, Gregório de Nissa, Destaque: Santo Agostinho.

FILOSOFIA MEDIEVAL
Transição do helenismo para o cristianismo: o pensamento filosófico cristão
surge no contexto do helenismo.

O pensamento de S. Agostinho (354-430) representa, no contexto do


cristianismo, a primeira grande obra filosófica desde a Antigüidade Clássica,
abrindo o caminho para o desenvolvimento da filosofia medieval e aproximando
o cristianismo do platonismo.

Santo Anselmo de Canterbury (1033-1109) é um dos iniciadores da escolástica


e formulador do célebre argumento ontológico, que ilustra o estilo medieval de
filosofar e o tratamento de questões aproximando a teologia da filosofia ao
investigar racionalmente os fundamentos da fé cristã.

A presença dos árabes na Península Ibérica traz um novo conhecimento da


filosofia e da ciência grega, sobretudo de tradição aristotélica, para a Europa
ocidental.

A filosofia de S. Tomás de Aquino (1224-74) representa uma aproximação


entre o cristianismo e o aristotelismo, trazendo com isso um novo caminho para
a abertura da escolástica.

Guilherme de Ockham (1285-1349) é o pensador mais representativo do final


da escolástica, autor de uma obra original e controvertida pelas posições que
assume na filosofia, na teologia e na política.

Filosofia Moderna
Pode a razão conhecer Deus? Atravessando tortuosos caminhos, o pensamento
medieval não foi conclusivo. A escolástica chegou ao seu limite. A desagregação
da cristandade com a reforma protestante e o renascimento cultural trouxe novas
questões. A burguesia entra em cena e caracteriza a mentalidade moderna. De
modo geral, associam-se ao renascimento mudanças de ênfase nos seguintes
valores: antropocentrismo, racionalismo e individualismo.
René Descartes é considerado um dos pais da filosofia moderna. Aplicando a
dúvida metódica, chegou a celebre conclusão: "Penso, logo existo". Seu método
da dúvida crítica abalou profundamente o edifício do conhecimento filosófico de
sua época.

DESCARTES E A FILOSOFIA DO COGITO


O pensamento de Descartes tem como pano de fundo as grandes transformações
no mundo europeu do séc. XVI-XVII.

Descartes pretende fundamentar a possibilidade do conhecimento científico (da


Nova Ciência) encontrando uma verdade inquestionável e refutando o ceticismo.

Adota uma posição racionalista: toma a razão natural como ponto de partida do
processo de conhecimento, enfatizando a necessidade do método para “bem
conduzir esta razão” em sua aplicação ao real.

Encontra no próprio pensamento a certeza que não pode ser posta em questão
pelo cético, já que duvidar é pensar e a dúvida pressupõe o pensamento
(argumento do cogito).

O argumento do cogito o coloca diante do solipsismo, um idealismo radical


que significa o isolamento da consciência (interioidade) em relação ao mundo
exterior.

Descartes recorre à existência de Deus para garantir a correspondência entre o


pensamento e o real no processo de conhecimento, retomando alguns
pressupostos do realismo escolástico.

A TRADIÇÃO EMPIRISTA: A EXPERIÊNCIA


COMO GUIA
O empirismo é, juntamente com o racionalismo, um dos paradigmas
fundamentais da filosofia moderna em sua primeira fase (séc. XVI-XVIII).

O empirismo caracteriza-se pela experiência sensível como fonte de


conhecimento.

A FILOSOFIA POLÍTICA DO LIBERALISMO


E A TRADIÇÃO ILUMINISTA
O liberalismo pode ser visto como o correlato político e do subjetivismo
epistemológico característico do séc. XVII-XVIII.
Sua problemática central consiste na necessidade de conciliar os direitos
individuais, considerados como naturais, com a necessidade da vida social.

Hobbes, Locke e Rousseau são os pensadores mais importantes que discutiram


essa problemática, concordando quanto à concepção de um contrato social
como fundamento da sociedade organizada racionalmente, embora divergindo
sobre a natureza humana e as características do Estado.

O Iluminismo valoriza o conhecimento como instrumento de liberação e


progresso da humanidade, levando o homem à sua autonomia e a sociedade à
democracia, ou seja, ao fim da opressão.

A Enciclopédia representa os ideais de conhecimento da época e do papel


pedagógico e emancipador do saber.

KANT E A FILOSOFIA CRÍTICA


Kant formula um projeto de filosofia crítica que visa dar conta da possibilidade
do homem conhecer o real e de agir livremente.

A Crítica da razão pura contém os princípios básicos da teoria do


conhecimento kantiana.

O conhecimento resulta da contribuição das faculdades sensibilidades e do


entendimento que constituem o sujeito do conhecimento.

A sensibilidade possibilita que o objeto pensado por conceitos (entendimento)


seja determinado espaço-temporalmente como objeto de uma experiência
possível.

Kant estabelece uma moral do dever que se fundamenta na racionalidade


humana e tem como princípio básico o imperativo categórico.

HEGEL E A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA


O sistema filosófico de Hegel é o último grande sistema da tradição moderna.

Hegel coloca a história no centro de seu sistema, mostrando que o modo de


compreensão filosófico é necessariamente histórico.

Critica a filosofia de Kant por não se perguntar nem pela origem nem pelo
processo de formação da consciência subjetiva, considerada de um ponto de
vista formal e abstrato.

Questiona a dicotomia kantiana entre razão teórica e razão prática,


defendendo a unidade da razão.

Em sua interpretação do processo de formação da consciência e da marcha do


Espírito até o saber absoluto adota um método dialético.
MARX E A CRÍTICA DA IDEOLOGIA
Marx desenvolve sua filosofia a partir de uma crítica ao idealismo desses
pensadores através de seu materialismo histórico.

A filosofia como interpretação do mundo deve dar lugar a um pensamento


revolucionário que leve à sua transformação.

A tarefa crítica da filosofia só pode ser exercida através de um pensamento


que inclua uma análise sociológica, política, histórica e econômica da realidade.

Essa tarefa crítica consiste, principalmente, no desmascaramento da ideologia,


ou “falsa consciência”.

A filosofia de Marx teve grande influência na formação do pensamento


contemporâneo, dando origem a várias correntes de pensamento marxista.

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
O pensamento contemporâneo resulta de uma tentativa de encontrar respostas à
crise do projeto filosófico da modernidade.

Sua principais correntes visam seja atualizar o racionalismo e o


fundacionalismo característicos da filosofia moderna, seja romper com esta
tradição em direção a novas alternativas a partir da influência de filósofos como
Heidegger e Wittgenstein.

Um dos aspectos centrais dessa crise é o questionamento da subjetividade como


ponto de partida da tentativa de fundamentação do conhecimento e da ética.

A linguagem passa a ser vista, em diferentes perspectivas, como uma alternativa


para a reflexão filosófica.

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