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TEKTÓNICA 2011

LISBOA, 05 DE MAIO
PONTE 4 DE ABRIL
CATUMBELA, BENGUELA – ANGOLA

ACTIVIDADES CRÍTICAS
• Instalar um estaleiro de obra com os meios adequados;
• Delinear a estratégia de intervenção;
• Definir uma estrutura organizacional, adequada e eficiente.
• Dotar a obra dos meios humanos necessários para o desenvolvimento, em todos
os níveis, das tarefas de coordenação;
• Identificar e mobilizar todos os meios técnicos, humanos e financeiros
necessários ao cumprimento do plano, tendo em atenção os resultados do
planeamento preliminar (programa de trabalhos, carga de mão de obra e de
equipamentos);
• Elaborar, com base em dados realistas de rendimentos de trabalho e de
capacidade de mobilização bem como nos níveis de conhecimento da
capacidade de aprovisionamento e contratação para o mercado angolano, um
plano de trabalhos definitivo, suficientemente detalhado e rigoroso.
PONTE 4 DE ABRIL
CATUMBELA, BENGUELA – ANGOLA

ESTRATÉGIA
PONTE 4 DE ABRIL
CATUMBELA, BENGUELA – ANGOLA

ESTRATÉGIA
• Entretanto avança a equipa de trabalho que executa os tramos de tabuleiro dos
Viadutos de Acesso, auxiliada por duas gruas automóvel de 25/30 t. A conclusão
dos tabuleiros dos Viadutos antecederá a realização dos respectivos fechos
laterais com a Ponte;
• Os trabalhos de pintura são realizados por equipas de pessoal especializado,
com o apoio de dois bailéus na Ponte e várias plataformas rolantes extensíveis
nos Viadutos de Acesso;
• Previmos igualmente uma equipa distinta para a realização dos trabalhos de
instalações eléctricas e de acabamentos.
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CATUMBELA, BENGUELA – ANGOLA

PRINCIPAIS MÉTODOS CONSTRUTIVOS E RECURSOS


ENVOLVIDOS
• Execução de estacas de fundação em betão armado realizadas com tubo molde
recuperável e recorrendo à extracção dos terrenos do seu interior.
Para execução desta tarefa foram mobilizados:

• 2 Equipamentos de furação completos com capacidade para atingir 50m de profundidade.

• 1 Máquina para execução da armadura das estacas.

• 4 Autobetoneiras para transporte do betão.

• 1 Equipamento para furação e injecção da base das estacas

Para manter a estabilidade das paredes do furo, no caso presente, foi necessária apenas a utilização de
água, mantendo o seu nível acima da cota máxima das águas do terreno, por forma a compensar as
pressões hidrostáticas e os impulsos do terreno.

Nos primeiros metros de furação (entre os 10m e os 24m) foram utilizados tubos molde metálicos
recuperáveis. A furação foi efectuada utilizando trado, nas zonas de solos macios, e utilizando uma
ferramenta de furação em rocha (balde com ferramenta de corte) quando era atingido o estrato do “bed
rock”.

• Execução de maciços de fundação e encontros recorrendo ao sistema de


cofragem TRIO da PERI, tendo sido adquiridos cerca de 500m2 de cofragem.
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PRINCIPAIS MÉTODOS CONSTRUTIVOS E RECURSOS


ENVOLVIDOS
• Execução de Mastros das torres e pilares recorrendo ao sistema de cofragem
VARIO da PERI, utilizando as consolas trepantes CB240 também da PERI,
tendo sido adquiridos 4 conjuntos completos para elevação, cada um deles, de
4m de altura, nos 4 mastros em simultâneo, assim como 4 torres escada com
50m de altura.
• Execução dos tabuleiros dos viadutos com recurso a uma solução de cimbre ao
solo utilizando uma conjugação do sistema de cavalete ROSETTI com o sistema
VARIO para a cofragem, ambos da PERI, tendo sido adquiridos cerca de
18.000m3 de cimbre e 1.500m2 de cofragem.
• Execução do tabuleiro em suspensão total com avanços sucessivos recorrendo
à utilização de dois pares de carros de avanço. A execução foi efectuada em
simultâneo a partir das duas torres, com avanços nas consolas com aduelas de
4m.
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FACTOS RELEVANTES ( CONTROLO DA QUALIDADE DOS BETÕES )


O controlo da qualidade dos betões, quer dos materiais a utilizar, quer do trabalho
executado foi garantido por um laboratório existente no estaleiro e dotado de
instalações apropriadas, do equipamento de ensaio necessário, assim como, de
quadros reconhecidamente experientes para a execução de todos os ensaios
O caderno de encargos, impôs betões de elevada performance e qualidade, com
determinadas características específicas, designadamente a deformabilidade do
betão, tendo sido para tal determinados o módulos de elasticidade, a retracção e a
fluência. Todos os ensaios mencionados foram efectuados pelo LNEC.
Foram igualmente realizados ensaios relacionados com a durabilidade do betão
que permitiram avaliar a probabilidade de ocorrência de reacções expansivas
internas a médio e a longo prazo tais como reacções álcalis/sílica e reacções
sulfáticas internas.
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FACTOS RELEVANTES ( CONTROLO DA QUALIDADE DOS BETÕES )


Os agregados foram igualmente submetidos a uma verificação rigorosa da sua
conformidade quanto às propriedades físicas, mecânicas, químicas e de
reactividade com a álcalis do cimento. Estes ensaios foram realizados em Portugal
pelo Laboratório Central da Mota-Engil e pelo LGMC-CICCOPN.
Revelou-se um grande desafio a obtenção de betões de elevada resistência (36
Mpa) nas idades (horas) iniciais, por forma a reduzir o período de espera para o
inicio dos trabalhos de pré-esforço nas aduelas.
Atendendo às dimensões da obra e consequentemente ao volume e à quantidade
de amostras a ensaiar, recorreu-se à maturometria para controlo das resistências
do betão, conseguindo-se assim, simultaneamente, reduzir o número de amostras
e acelerar os processos de aplicação de pré-esforço e, portanto, da execução da
obra.
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FACTOS RELEVANTES ( GESTÃO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA )


Atendendo à complexidade da obra, nomeadamente, na execução das aduelas em
avanços sucessivos e na execução dos 4 mastros com 50 metros de altura, esta
obra expunha, à partida, os trabalhadores a riscos elevados. No entanto graças a
uma atitude preventiva desenvolvida, desde a fase de preparação da obra, foi
possível reduzir esses riscos.
A Gestão de Segurança nesta empreitada foi assegurada pela alocação de um
técnico de segurança de nível III a tempo permanente.
A segurança na execução dos trabalhos sempre foi um factor primordial para este
Consórcio, pelo que, foi possível cumprir as normas de segurança para todas as
actividades executadas, o que permitiu a realização da obra com um um nível de
sinistralidade bastante baixo, tendo-se registado apenas alguns acidentes ligeiros.
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SONDAGENS

Mar-07 Jun-07
Jun-09

MONTAGEM DOS ESTALEIROS ( INDUSTRIAL E


SOCIAL )
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DESVIOS DE TRÂNSITO E PLATAFORMAS DE


TRABALHO

Mar-07 Ago-07 Jan-08


Jun-09

FUNDAÇÕES
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FASES INICIAIS DAS BETONAGENS DOS MASTROS

Mar-07 Fev-08 Mai-08


Jun-09

MONTAGEM DE COFRAGEM
NAS DUAS ADUELAS ZERO
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MARGEM DIREITA

Mar-07 Abr-08 Mai-09


Jun-09
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MARGEM ESQUERDA

Mar-07 Mar-08 Abr-09


Jun-09
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PRIMEIRA SELA DE DESVIO PARA A


PASSAGEM DOS TIRANTES NOS
MASTROS

Mar-07 Jun-08 Set-08


Jun-09

PRÉ- FABRICAÇÃO DOS


PERFIS MÓVEIS DE BETÃO
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PROVETES COMPENSADORES DE
FLUÊNCIA E RETRACÇÃO PARA
INSTRUMENTAÇÃO DA PONTE

Mar-07 Out-08
Jun-09

APLICAÇÃO DAS CHAPAS DOS APOIOS PARA


O PRÉ-ESFORÇO PROVISÓRIO EXTERIOR NAS ADUELAS
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INSTALAÇÃO DE SOFTWARE PARA O


SISTEMA DE INSTRUMENTAÇÂO DA
PONTE

Mar-07 Out-08
Jun-09

CLINÓMETROS PARA INSTRUMENTAÇÃO DA PONTE


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CENTRADOR DOS CABOS DOS


TIRANTES DENTRO DO TUBO COFRANTE

Mar-07 Nov-08
Jun-09
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TORRE 1

Mar-07 Fev-08 Mai-09


Jun-09

TORRE 2
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VISITAS À OBRA

Mar-07 Mai-07 Nov-08


Jun-09
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MONTAGEM DE BAILÉU

Mar-07 Dez-08 Mai-09


Jun-09

INJECÇÃO DE RESINA NO
INTERIOR
DAS SELAS DE DESVIO DOS
TIRANTES
PONTE 4 DE ABRIL
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FOTOGRAFIAS AÉREAS

Mar-07 Nov-08 Mar-09


Jun-09
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LIMPEZA E DECAPAGEM DAS


SUPERFÍCIES
DE BETÃO PARA POSTERIOR PINTURA

Mar-07 Abr-09
Jun-09

PINTURA
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COLOCAÇÃO DOS POSTES DE ILUMINAÇÃO

Mar-07
10-Jun-09

BETONAGEM DO FECHO CENTRAL DA PONTE


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COLOCAÇÃO DAS JUNTAS DE DILATAÇÂO

Mar-07
Jun-09

ENSAIO DAS SELAS DE DESVIO


PARA PASSAGEM DOS TIRANTES
NOS MASTROS
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PAVIMENTAÇÃO DA PONTE

Mar-07
Jun-09

ACABAMENTOS
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REGULARIZAÇÃO E PROTECÇÃO DAS MARGENS

Mar-07
Jun-09

ENSAIO FINAL DE CARGA


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OBRA CONCLUÍDA

Mar-07
Jun-09
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INAUGURAÇÃO (10 DE SETEMBRO DE 2009)

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