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Seminário “Cascais e a sua Costa”:

Potencialidades e Vulnerabilidades das Alterações


climáticas para o Turismo Local

Departamento de Desenvolvimento e Inovação


João Portugal
10 Outubro 2014
Turismo o que é

O Delicadíssimo comércio de receber pessoas.......


(autor desconhecido)

Sendo que essas pessoas cada vez mais querem

ser “Residentes Temporários” e não Turistas


A Afirmação do Turismo na Orla Costeira

A atratividade turística da nossa Costa Atlântica é referenciado por


agentes turísticos que desenvolvem atividades tão diferentes como:

Turismo Equestre
Passeios de Bicicleta

Birdwatching
Passeios Pedestres
Vela
Observação de Escalada

Cetáceos
Surfing
Pesca Desportiva
Mergulho
Aspetos Relevantes no Desenvolvimento
de Projetos

•Instrumentos de Gestão Territorial


(PDM, POOC)

• Alterações Climáticas
(Podem condicionar os próprios projetos)

• Inovação dos Projetos


Diferenciadores, (com capacidade de atração)

• Sustentabilidade dos mesmos


(Economica+Social+Ambiental)
O PENT afirma a importância do Turismo
como um dos motores do desenvolvimento
social, económico e ambiental

PRODUTOS TURÍSTICOS ESTRATÉGICOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


DA ATIVIDADE TURÍSTICA

Sol e Mar Touring

Turismo Náutico Turismo de Natureza


Saúde

City Breaks

Gastronomi Turismo Turismo de


Golfe a e Vinhos Residencial
Produtos Turísticos

Turismo de Natureza:

Birdwatching – Pedestrianismo

Cycling – Turismo Equestre

Turismo Náutico:

Surfing – Vela - Marinas

Mergulho – Observação Cetáceos


Conceito de Turismo Sustentável

(OMT):

Turismo sustentável é aquele ecologicamente suportável em


longo prazo, economicamente viável, assim como ética e
socialmente equitativo para as comunidades locais.

As directrizes para o desenvolvimento sustentável do turismo e


as práticas de gestão sustentável são aplicáveis a todas as
formas de turismo, em todos os tipos de destinos, incluindo o
turismo de massas e os diversos segmentos turísticos.
Conceito de Turismo Sustentável

Assim, o desenvolvimento turístico deverá:

 Dar um uso ótimo aos recursos ambientais

 Respeitar a autenticidade sociocultural das comunidades


anfitriãs

• Assegurar uma atividade económica viável a longo prazo,


oferecendo benefícios socioeconómicos a todos os agentes

• Exigir a participação informada de todos os agentes


relevantes, num processo contínuo que requer a
monitorização dos impactos, devendo igualmente manter
um elevado nível de satisfação dos turistas

(Adaptado do conceito de Desenvolvimento Sustentável do Turismo,


Organização Mundial do Turismo, 2004.)
Conceito de Turismo Responsável

O Conceito de Turismo Sustentável tem vindo a dar lugar


ao conceito de Turismo Responsável

Se o Turismo não assumir a perspetiva de longo prazo não


terá possibilidade de sobrevivência

O compromisso do Setor com o desenvolvimento sustentável


é uma estratégia inevitável

Se tal não for adotado, estamos a colocar em causa o próprio


fenómemo turístico

O Turismo Responsável é praticado por cada um de nós


enquanto turista e não apenas pelos decisores
Conceito de Turismo Responsável

A Agenda 21 e o Código Mundial de Ética do Turismo


aprofundam a ideia de sustentabilidade e concebem uma
definição atualizada de Turismo como “Turismo Responsável”

Turismo Turismo
Turismo
Sustentável Responsável
Perfil do Turista do Séc. XXI

São + experientes + exigentes

 Querem +flexibilidade + resposta imediata + personalização


+ informação

 Possuem maior consciência ambiental

 Querem + aventura + segurança

 Querem + valor por – dinheiro (value for money)

 Já não querem packages querem vivências

 Desejo de contacto com a natureza (face a sua atividade sedentária e


maioritariamente desenvolvida em espaço urbano)
Um desafio?

“A paisagem é tudo” Gonçalo Ribeiro Telles

A paisagem é a marca e matriz de qualquer território: entidade


holística que transcende a dimensão físico-ambiental e estética,
incluindo também as dimensões sociocultural e socioeconómica.

A paisagem é portadora de significados, e, por isso, apresenta


uma dimensão cultural, logo:
- um fator de atratividade turística de um território
- base para a implementação de estratégias de
valorização e promoção de um turismo sustentável

Valorizar e promover o recurso mais relevante de uma região


turística: a sua paisagem natural, cultural e humana.
Um desafio?

A paisagem enquanto território onde tudo se sobrepõe:


comunidades, zonas rurais e urbanas, património
cultural, serviços turísticos, costumes e tradições,
agentes económicos, artesanato, gastronomia e vinhos,
mar e terra, etc..

Um desafio:
- envolver todos os “componentes paisagísticos”
- trabalhar em rede de forma participada e colaborativa
- valorizar a experiência turística (estadas mais longas,
maiores dispêndios monetários, maior grau de satisfação
melhor capacidade de atração de novos fluxos)
- elevar a autoestima das populações e melhorar o seu
bem-estar.
Fatores de Competitividade

• Paisagens com valores naturais diferenciadores

• Flora e fauna diversa e preservada

• Adequadas infra-estruturas de acolhimento

• Sinalização e equipamentos básicos

• Zonas envolventes e acessibilidades qualificadas

• Variedade de oferta de rotas e itinerários adaptados aos


diversos tipos de turistas (interesses, capacidades)
Oportunidades de Desenvolvimento

• Maior consciência ambiental

• Preferência por áreas não massificadas

• Crescente preferência por férias ativas

• Procura de experiências diversificadas com elevado


conteúdo de autenticidade e valores étnicos/genuínos

• Forte oferta de “viagens de natureza” na internet


acessíveis a uma larga faixa populacional

• Redução da sazonalidade

•Enriquecimento dos destinos com propostas


diferenciadoras (GV; touring; bem-estar)
A utilização turística dos Espaços Naturais

Contribui para:

Preservar os valores naturais e da biodiversidade

 Requalificar as envolventes

Diversificar/complementar as propostas a apresentar aos


turistas com motivações principais de Sol e Mar, Gastronomia
e Vinhos e de Touring Cultural e Paisagístico

 Apresentar Portugal como destino multifacetado


Alguns desafios para os agentes privados

• Implementar uma gestão sustentável e boas práticas de


usufruto do território

• Dinamizar programas de visitação temáticas e articulando


outros produtos; visitas tailor made

• Enriquecer a componente de acolhimento turístico e


conteúdos de interpretação dos valores naturais

• Desenvolver parcerias com agentes locais, públicos e


privados, para enriquecimento da oferta

• Desenvolver uma estratégia de promoção e marketing, em


particular na web
Projetos Inovadores

 Rota Vicentina  Mais que uma percurso pedestre um produto


integrador

http://www.rotavicentina.com/

 Rede Bike Hotel  Rede de alojamento apto a receber o turista


que se desloca de bicicleta

http://www.bikotels.com/

Surf Bus  Serviço inovador na área do surf

http://www.algarvesurfbus.com

 Marca Natural.pt  Rede de destinos de turismo de natureza


em espaços naturais classificados

http://natural.pt/portal
Normas Portuguesas de Qualidade de
Serviços de Turismo Natureza

Encontram-se editadas duas Normas Portuguesas no âmbito do


Turismo de Natureza:

NP 4507:2012 sobre Empreendimentos de Turismo de Natureza


NP 4520:2013 sobre Atividades de Turismo de Natureza

Estas Normas promovem, de acordo com as exigências e


expectativas do atual mercado, práticas de excelência que
distinguem e diferenciam a oferta do Turismo de Natureza no que
diz respeito à qualidade dos serviços prestados, tanto na ótica do
alojamento como das atividades.
Normas Portuguesas de Qualidade de
Serviços de Turismo Natureza

NP 4507:2012 – Turismo de Natureza - Empreendimentos de


Turismo de Natureza

Fixa práticas ambientais de excelência para empreendimentos


turísticos reconhecidos pelo ICNF como Empreendimentos de
turismo de natureza.

Objetivo: distinguir a qualidade dos serviços de Turismo de


Natureza, no que diz respeito à componente de alojamento, na
ótica de um desenvolvimento sustentável das áreas protegidas
ou com valores naturais considerados relevantes, reconhecendo
a sensibilidade dos valores ambientais e paisagísticos em causa
e assegurando a manutenção dos processos ecológicos
essenciais à sua preservação.
Normas Portuguesas de Qualidade de
Serviços de Turismo Natureza

NP 4520:2013 – Turismo de Ar Livre - Atividades de Turismo


de Natureza

Visa a promoção de práticas ambientais de excelência e a


distinção da qualidade dos serviços prestados no que diz
respeito às atividades de turismo de ar livre reconhecidas como
Turismo de Natureza pelo ICNF, de modo a garantir o aumento
da satisfação e segurança dos participantes, bem como a
preservação do meio ambiente onde se realizam.
Obrigado

www.turismodeportugal.pt
joao.portugal@turismodeportugal.pt

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