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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 4
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................. 6
1.1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPREENDIMENTO .............................. 6
1.1.1. Objetivo do Empreendimento ...................................................................... 7
1.1.2. Localização do Imóvel ................................................................................. 7
1.2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................ 9
1.2.1. Descrição do Empreendimento ................................................................. 10
1.2.2. Acessos .................................................................................................... 11
1.2.3. Mão de Obra ............................................................................................. 12
1.2.4. Limpeza do Terreno, Retirada de Vegetação e Desmonte de Rocha ........ 12
1.2.5. Canteiro de Obras ..................................................................................... 12
1.3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA DE CONSULTORIA AMBIENTAL .............. 18
2. ESTUDOS E PESQUISAS DE CAMPO ................................................................. 20
2.1. PLANO PARA APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO SOCIOECONÔMICO ....... 20
2.1.1. Metodologia............................................................................................... 21
2.1.2. Plano de Aplicação do Questionário .......................................................... 23
2.1.3. Questionário Aplicado ............................................................................... 24
2.1.4. Resultado da Aplicação do Questionário Socioeconômico ........................ 27
2.2. PLANO DE CONTAGEM DE TRÁFEGO ......................................................... 35
3. ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA DO EMPREENDIMENTO .................................. 40
3.1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E OPERACIONAL DAS VIAS DE ACESSO À
REGIÃO E AO TERRENO ...................................................................................... 42
3.2. CONTAGEM DE TRÁFEGO ............................................................................ 58
3.3. ANÁLISE DA CAPACIDADE VIÁRIA............................................................. 61
3.3.1. Nível de Serviço Atual ............................................................................... 64
3.3.2. Nível de Serviço Futuro ............................................................................. 65
3.4. SIMULAÇÕES DOS CENÁRIOS .................................................................... 72
3.4.1. Cenário 1 .................................................................................................. 72
3.4.2. Cenário 2 .................................................................................................. 73
3.5. MOBILIDADE .................................................................................................. 74
4. DIMENSIONAMENTO DAS ÁREAS INTERNAS DO EMPREENDIMENTO .......... 75
4.1. ÁREA DE ACUMULAÇÃO DE VEÍCULOS ..................................................... 76
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
7.1.5. Novas Demandas por Serviços Públicos para Fase de Operação ........... 184
7.1.6. Impactos Decorrentes do Aumento da População Fixa e Flutuante ........ 185
7.1.7. Alterações Geométricas, de Circulação e Sinalização ............................. 186
7.1.8. Repercussão Sobre as Operações de Transporte Coletivo e Geração de
Tráfego ............................................................................................................. 186
7.1.9. Paisagem Urbana, Áreas de Interesse Turístico e Patrimônio Natural e
Cultural ............................................................................................................. 187
7.1.10. Influência Sobre as Atividades Econômicas, Sociais e Culturais ........... 187
7.1.11. Impactos Sobre a Saúde e o Bem Estar da Vizinhança Provenientes das
Emissões Atmosféricas ..................................................................................... 189
7.1.12. Alteração da Qualidade da Água ........................................................... 189
7.2. MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS ...................................... 191
7.2.1. Uso e Ocupação do Solo......................................................................... 191
7.2.2. Valorização Imobiliária ............................................................................ 192
7.2.3. Equipamentos Urbanos e Comunitários .................................................. 192
7.2.4. Circulação de Pedestres ......................................................................... 194
7.2.5. Novas Demandas por Serviços Públicos para Fase de Operação ........... 195
7.2.6. Impactos Decorrentes do Aumento da População Fixa e Flutuante ........ 196
7.2.7. Necessidade de Elaboração de Alterações Geométricas, de Circulação e
Sinalização........................................................................................................ 199
7.2.8. Repercussão Sobre as Operações de Transporte Coletivo e Geração de
Tráfego ............................................................................................................. 199
7.2.9. Paisagem Urbana, Áreas de Interesse turístico e Patrimônio Natural e
Cultural ............................................................................................................. 200
7.2.10. Influência Sobre as Atividades Econômicas, Sociais e Culturais ........... 200
7.2.11. Impactos Sobre a Saúde e o Bem Estar da Vizinhança Provenientes das
Emissões Atmosféricas ..................................................................................... 201
7.2.12. Alteração da Qualidade da Água ........................................................... 201
8. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES ................................................................. 203
9. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 204
10. ANEXOS ............................................................................................................ 207
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(EIV)
APRESENTAÇÃO
A análise desse EIV se faz necessária para assegurar o direito a cidades sustentáveis
para as atuais e futuras gerações. Considerando o elevado ritmo de urbanização da
população brasileira nas últimas décadas, a aplicação desse instrumento é de grande
relevância para minimizar os graves problemas urbanos já acumulados, a exemplo das
dificuldades de circulação, insalubridade, violência, vida social em crescente
degradação.
Dispor de instrumentos, cuja função seja regularizar a ocupação dos espaços da cidade,
é condição básica para que os espaços urbanos convivam harmonicamente com o
crescimento da frota de veículos, da densidade demográfica, das novas necessidades
criadas pela própria sociedade.
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(EIV)
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1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
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(EIV)
A Lei Complementar nº 90/2016, em seu art. 108, define como um dos parâmetros
urbanísticos as vagas de garagem. No anexo 10 da referida Lei, define-se o número de
vagas para condomínios com características de habitação unifamiliar e multifamiliar,
independente da área, sendo para unidades de até 70m² de área construída necessários
pelo menos 01 vaga por habitação. Assim sendo, com o empreendimento a ser instalado
atendendo aos parâmetros mencionados, o Residencial Vista Imperial oferecerá 1,04
vagas de estacionamento por apartamento, totalizando 714 vagas de estacionamento.
A distribuição das vagas pode ser observada no anexo, item 10.5.
O Residencial Vista Imperial irá dispor de áreas destinadas ao lazer, como centro
comunitário, centro de convivência com churrasqueira, parque infantil e quadra, salão
de festas e equipamentos infantis, que atenderão aos moradores do próprio
empreendimento.
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(EIV)
Toda área edificada contará com sistema de drenagem de águas pluviais, conforme
pode ser verificado nos anexos, itens 10.15 e 10.16. Os efluentes coletados serão
tratados na Estação de Tratamento de Efluentes - ETE da Companhia Espírito Santense
de Saneamento – Cesan, situada nas mediações do empreendimento. O projeto
hidrossanitário encontra-se no anexo, item 10.19. Para os resíduos gerados, o
Residencial Vista Imperial contará com um depósito onde os mesmos serão dispostos
até a coleta pela prefeitura nos dias e horários determinados.
1.2.2. Acessos
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Para fase de obras, será dada prioridade à contratação de mão de obra local, em sua
maioria oriunda do município de Guarapari. Para aqueles que vierem de outras
localidades, será providenciada acomodações adequadas, para que os mesmos
possam ficar instalados durante o período de construção do empreendimento. Para fase
de obras serão contratadas um montante de 50 colaboradores.
Serão evitados, sempre que possível, a limpeza de áreas em períodos chuvosos, para
que não ocorra o carreamento de material sólido para corpos d’água. Folhas e galhos
serão recolhidos e descartados adequadamente.
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- reservatório de água potável a ser abastecido pela concessionária local, que já possui
fornecimento de água próximo ao local;
- refeitório;
- banheiros e vestiário com guarda-volumes;
- bebedouro e;
- coletores de resíduos para prática de coleta seletiva.
Os efluentes líquidos industriais a serem gerados nesta fase serão os óleos e graxas
oriundos das trocas de óleos das máquinas operatrizes, abastecimento e suas
respectivas lubrificações.
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caminhões comboio, desde que sejam adotados os dispositivos necessários para conter
qualquer eventual vazamento.
ENERGIA
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
As fontes de emissões atmosféricas são um conjunto amplo, que pode ser definido como
sendo locais dos quais são lançadas substâncias poluentes (chaminés, dutos,
descargas de ar, etc.), processos ou equipamentos de produção (caldeiras, fornos,
linhas de produção, câmaras de combustão, etc.), ou, ainda, uma área com conjunto de
pontos ou processos e equipamentos, numa área específica, capazes de liberar matéria
ou energia para a atmosfera, alterando as propriedades físicas e químicas da mesma.
- retroescavadeira e;
- caminhão caçamba.
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Para a redução das emissões de material particulado (MP) geradas nas atividades de
movimentação de solo e construção do empreendimento serão adotadas medidas de
controle, tais como: umectação das áreas não pavimentadas por caminhão pipa;
controle de velocidade dos veículos em toda a área do empreendimento; proteção das
cargas transportadas em caminhões, através do recobrimento das carrocerias com
lonas durante a atividade de transporte das matérias primas (terra e areia) e a utilização
de locais com menor interferência em relação à ação dos ventos para estocagem de
matérias primas, evitando, assim, o arraste eólico.
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RESÍDUOS SÓLIDOS
Todo entulho gerado pela obra será recolhido através de serviços terceirizados por
empresas especializadas em remoção deste tipo de material, transportado por
caçambas e caminhões e, por fim, destinados de acordo com a Lei Estadual Lei N.º
9.264, de 16 de julho de 2009.
A coleta, transporte externo e destinação final dos resíduos serão realizados por
empresa contratada preferencialmente na região e devidamente licenciada.
O tratamento e a destinação final dos resíduos sólidos deverão ter como premissas as
diretrizes que se seguem.
- Resíduos de Escavação: este material deverá retornar à área de obra para re-aterro,
conformação do terreno.
- Restos de Concreto, Argamassa: resíduos não utilizáveis, como material para re-
aterro, devem ser encaminhados para britagem e classificação para uso em obras de
construção civil ou serem encaminhados para disposição final em Aterro Classe II.
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- Latas Sujas com Restos de Tinta, Solvente e outras Substâncias Correlatas: as tintas
e solventes a serem utilizadas na obra serão devidamente armazenadas em local
arejado, coberto e com piso de concreto, para evitar contaminação do solo em caso
de vazamento. Já os resíduos, latas vazias, deverão ser recolhidos e acondicionados
no depósito de resíduos perigosos. O tambor lacrado e identificado deverá ser
enviado para co-processamento ou Aterro Classe I.
- Resíduos Contaminados com Tintas, tais como Plástico, Madeira, Papelão, Solo,
Estopa, Trapo, EPI’s, etc.: deverão ser tratados como resíduos perigosos, sendo
destinados à célula de resíduos perigosos e, a seguir, dispostos dentro de tambor
identificado. Este material deverá ser enviado para co-processamento ou Aterro
Classe I.
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Demais resíduos contaminados com óleo, como embalagens e outros, deverão ser
recolhidos e acondicionados no depósito de resíduos perigosos. O tambor lacrado e
identificado deverá ser enviado para co-processamento ou Aterro Classe I, através de
empresa terceirizada, devidamente licenciada, garantindo assim, os critérios exigidos
na legislação.
Cabe ressaltar que segundo o instrumento logística reversa, instituído pela Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Incisos II, V e VI do Art. 33 da Lei Federal 12.305/2010),
os resíduos eletroeletrônicos, lâmpadas fluorescentes, pilhas, baterias, toners e
cartuchos deverão ser encaminhados aos respectivos fabricantes, importadores,
distribuidores ou comerciantes para reaproveitamento.
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(EIV)
Para elaboração deste Estudo de Impacto de Vizinhança e melhor análise dos aspectos
socioeconômicos e do tráfego na área de influência direta do futuro empreendimento
foram elaborados dois planos para submissão na Secretaria Municipal de Análise e
Aprovação de Projeto, mais especificamente à Comissão de Análise Técnica de Estudos
e Projetos – CATEP, à saber Plano para Aplicação de Questionário Socioeconômico e
Plano de Contagem de Tráfego.
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2.1.1. Metodologia
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QUESTIONÁRIO
- Transporte e políticas sociais: aqui será investigado como está o transporte que
atende a localidade e as políticas sociais que os entrevistados acessam,
especialmente a educação e o cuidado com a saúde, em relação ao acesso,
qualidade e atendimento.
- Educação: considerando que a educação é um dos parâmetros básicos do
desenvolvimento econômico e social, este bloco temático busca traçar a estrutura
educacional da contida na AID, o que inclui conhecer creches, escolas, faculdades,
universidades, centros técnicos entre outros.
̵ Trabalho e renda: a renda é uma variável clássica de estratificação socioeconômica
e de avaliação das condições de vida objetivas, permitindo não apenas identificar
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No que diz respeito a escolha dos entrevistados será preciso buscar pessoas chaves
para o entendimento da problemática. As entrevistas devem incluir lideranças de
movimentos sociais, pessoas de referência nas comunidades (sindicalistas, lideranças
religiosas e comunitárias, professores e diretores da escola, agentes de saúde etc.). O
critério de escolha é que sejam pessoas que tenham conhecimento e possam fornecer
informações que complementem os dados levantados nos outros instrumentos de coleta
ou mesmo informações que acrescentem temas não captados no questionário
domiciliar.
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CRONOGRAMA DE PESQUISA
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ENTIDADES ATUANTES
Civil
Sindicais
Ambientais
COMÉRCIO LOCAL
O comércio local, principalmente no que diz respeito a gêneros ( ) Sim ( ) Não
alimentícios, é satisfatório?
Em elação aos itens referidos, quais os que no entendimento da comunidade são mais impactantes pela deficiência ou excelência?
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Sobre serviços de transportes urbanos, 100% dos entrevistados afirmaram que a região
é atendida por ônibus, táxi e carros de aplicativos. Ressalta-se que na entrada e saída
do empreendimento, ou seja, na rua Paissandu, apenas uma linha de ônibus atende a
população e que este serviço encontra-se em fase de testes, sendo um ponto de grande
descontentamento da comunidade devido ao reduzido número de viagens. Com isso,
observou-se que a grande maioria dos entrevistados não encontra-se satisfeita com os
serviços de transporte público, conforme observa-se no gráfico da Figura 2.1.4-1 a
seguir.
70,00%
60,00%
Porcentagem de pessoas
50,00%
40,00%
30,00% 62,50%
20,00% 37,50%
10,00%
0,00%
Satisfatório Insatisfatório
Figura 2.1.4-1 – Nível de satisfação dos entrevistados quanto aos serviços de transportes urbanos
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TELEFONIA
Sobre o serviço de telefonia, 100% dos entrevistados afirmaram que a região é atendida
pelos serviços de telefonia móvel e fixa. Em contrapartida, no que diz respeito aos
serviços de internet, a satisfação dos entrevistados não foi unanimidade, sendo que um
total de 12,5% não acham os serviços de internet satisfatórios e 87,5% acham que são
satisfatórios, conforme apresentado no gráfico da Figura 2.1.4-2 que se segue.
Serviço de internet
100,00%
90,00%
80,00%
Porcetagem de pessoas
70,00%
60,00%
50,00%
87,50%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
12,50%
0,00%
Satisfatório Insatisfatório
SANEAMENTO BÁSICO
Em relação aos serviços de saneamento básico, 100% dos entrevistados afirmaram que
a região conta com coleta de lixo regular, redes de eletricidade, de coleta de esgoto e
de abastecimento de água. Entretanto, em relação ao serviço de coleta de águas
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pluviais, apenas 75% dos entrevistados entendem que a região é contemplada com
sistema de drenagem de águas pluviais, conforme apresentado na Figura 2.1.4-3.
Saneamento Básico
120%
Porcentagem de entrevistados
100%
80%
60%
100% 100% 100%
40% 75%
20%
25%
0% 0% 0%
0%
Rede de Rede de Coleta de águas Coleta de lixo
eletricidade abastecimento de pluviais
água
Satisfeito Insatisfeito
A coleta de lixo é realizada três vezes na semana, sendo elas na segunda, quarta e
sextas-feiras, na faixa das oito horas da manhã.
VIAS DE ACESSO
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Vias de acesso
60%
50%
Porcentagem de pessoas
40%
30%
50% 50%
20%
0 0
0%
Estado das vias de acesso a Estado das ruas na localidade
comunidade
Em relação aos serviços e equipamentos públicos a resposta dos entrevistados foi bem
variada. Em se tratando dos equipamentos de lazer, como praça e quadra, 100% dos
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Sobre os equipamentos públicos voltados para a saúde, no que tange ao pronto socorro,
62,5% dos entrevistados se mostraram insatisfeitos, 12,5% se mostraram pouco
satisfeitos, 12,5% se mostraram satisfeitos e 12,5% não soube opinar. Já se tratando
de posto de saúde, a insatisfação é ainda maior, 75% dos entrevistados se mostraram
insatisfeitos com o serviço, seguido por 12,5% pouco satisfeitos e outros 12,5%
satisfeitos. O alto nível de insatisfação está relacionado com a carência desse
equipamento público, uma vez que os bairros de Olaria e Coroado contam apenas com
a clínica da família para consultas médicas e quando existem casos mais graves, o
Pronto Atendimento encaminha os pacientes para hospitais da capital do estado.
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100%
Porcentagem de pessoas
80%
60%
40%
20%
0%
Ponto de Praça Quadra Creches Escolas Pronto socorro Posto de Posto policial Viaturas
ônibus saúde
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ENTIDADES ATUANTES
Sobre as entidades civil, ambiental e sindicais, 100% dos entrevistados afirmaram que
não existem ou que não sabem da existência de nenhuma entidade na comunidade ou
no entorno.
COMÉRCIO LOCAL
Sobre o comércio local, principalmente no que diz respeito a gêneros alimentícios, 75%
dos entrevistados se mostraram satisfeitos e 25% se mostraram insatisfeitos. A lista dos
principais comércios da região é apresentada no capítulo 5, item 5.1, Tabela 5.1-1 deste
Estudo de Impacto de Vizinhança.
Comércio Local
80%
70%
Porccentagem das respostas
60%
50%
40%
75%
30%
20%
25%
10%
0%
Satisfatório Insatisfatório
Comércio Local
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Estudos de Tráfego têm por objetivo principal o embasamento dos estudos econômico-
financeiros e ambientais, em sua projeção de receitas e impactos, e da previsão dos
ciclos de manutenção e demais investimentos e serviços diretamente influenciados pela
demanda. Para tanto, o estudo a ser apresentado demonstrará a estimativa das viagens
futuras, para cada tipo de veículo, durante o período de implantação e operação do
Residencial Vista Imperial, projetando suas taxas de crescimento a partir do
desenvolvimento populacional da área de influência.
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2 – Av. Davino Mattos x Av. Dr. Roberto Calmon x R. Augusto Mattos: Interseção
composta por outras duas subinterseções, todas em nível, com canalização de fluxo e
sem sinalização semafórica.
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4 – Rod. Jones dos Santos Neves x Av. Ewerson de Abreu Sodré x R. João Bigos:
Interseção composta por outras duas subinterseções, todas em nível, com canalização
de fluxo e com sinalização semafórica.
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Segundo o Ministério das Cidades (2016), para a aplicação do EIV dois conceitos são
fundamentais: impacto e vizinhança. Em relação ao conceito de vizinhança, para fins de
aplicação do EIV, entende-se como o conjunto de pessoas, edificações e atividades
compreendidas em uma mesma base territorial que possa ser atingido ou beneficiado
pelos efeitos de empreendimentos.
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(EIV)
A rua Eliziário Lourenço Dias encontra-se totalmente pavimentada com massa asfáltica
e possui rede elétrica com iluminação pública em toda sua extensão, apresentando
sinalização vertical/horizontal, porém, não apresentando calçadas em condições
adequadas ao tráfego de pedestres e acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais. Observa-se também que existem algumas interferências à passagem de
pedestres, como desníveis, árvores, postes, dentre outros, como pode ser verificado
nas Figuras 3.1-1 a 3.1-9.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pág.
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(EIV)
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(EIV)
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(EIV)
A Rua Paissandu, que é única via de acesso para o empreendimento e para localidade
conhecida como Prainha de Olaria, encontra-se totalmente pavimentada com massa
asfáltica e possui rede elétrica com iluminação pública em toda sua extensão, não
apresentando sinalização vertical/horizontal, bem como calçadas em condições
adequadas ao tráfego de pedestres e acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais. Observa-se também que existem algumas interferências à passagem de
pedestres, como desníveis, árvores, postes, dentre outros, como pode ser verificado
nas Figuras 3.1-10 a 3.1-17.
Pág.
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(EIV)
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(EIV)
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(EIV)
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
A rua da Paz, que faz esquina com a rua Paissandu, encontra-se totalmente
pavimentada com massa asfáltica e possui rede elétrica com iluminação pública em toda
sua extensão, não apresentando sinalização vertical/horizontal, bem como calçadas em
condições adequadas ao tráfego de pedestres e acessibilidade aos portadores de
necessidades especiais. Observa-se também que existem algumas interferências à
passagem de pedestres, como desníveis, árvores, postes, dentre outros, como pode ser
verificado nas Figuras 3.1-18 e 3.1-19.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
A rua das Palmeiras, que faz esquina com a rua Paissandu, encontra-se totalmente
pavimentada com massa asfáltica e possui rede elétrica com iluminação pública em toda
sua extensão, não apresentando sinalização vertical/horizontal, bem como calçadas em
condições adequadas ao tráfego de pedestres e acessibilidade aos portadores de
necessidades especiais. Observa-se também que existem algumas interferências à
passagem de pedestres, como desníveis, postes, dentre outros, como pode ser
verificado nas Figuras 3.1-20 a 3.1-25.
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(EIV)
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(EIV)
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
A rua das Orquídeas, que faz esquina com a rua das Palmeiras, não encontra-se
pavimentada, ou seja, não possui revestimento de massa asfáltica. Possui rede elétrica
com iluminação pública em toda sua extensão, não apresentando sinalização
vertical/horizontal, bem como calçadas em condições adequadas ao tráfego de
pedestres e acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Observa-se
também que existem algumas interferências à passagem de pedestres, como desníveis,
postes, dentre outros, como pode ser verificado nas Figuras 3.1-26 e 3.1-27.
Pág.
Maria das Graças Araújo 55/207
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(EIV)
A Figura 3.1-28 apresenta o sentido do tráfego das vias contidas na área de influência
direta do empreendimento.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Figura 3.1-28 – Sentido de tráfego das ruas constantes da área de influência direta
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Este item inicia-se com a caracterização física e operacional das interseções que
tiveram suas capacidades avaliadas, as quais seguem citadas a seguir, além de
constarem do anexo, item 10.25. Para este estudo foi utilizada nomenclatura de
interseções própria, de forma a facilitar a análise no software de microssimulação.
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(EIV)
O horário de pico de tráfego foi definido através do somatório dos volumes em todas as
interseções avaliadas durante o período de contagem. Os dados agrupados estão
apresentados na Tabela 3.2-1 e o horário de 17:00 a 18:00h foi o que apresentou maior
movimentação, com 9.872 veículos.
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(EIV)
2 – Av. Davino Mattos x Av. Dr. Roberto Calmon x R. Augusto Mattos: Interseção
composta por outras duas subinterseções, todas em nível, com canalização de fluxo e
sem sinalização semafórica.
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(EIV)
4 – Rod. Jones dos Santos Neves x Av. Ewerson de Abreu Sodré x R. João Bigos:
Interseção composta por outras duas subinterseções, todas em nível, com canalização
de fluxo e com sinalização semafórica.
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(EIV)
O nível de serviço de interseções avaliadas pelo TRB (2000), denominada HCM LOS, é
dado em função do atraso médio por veículo, sendo classificado em cinco patamares:
De acordo com cada patamar de nível de serviço, o manual do HCM estabelece ainda
critérios para classificação de interseções, segregados entre semaforizadas e não
semaforizadas, sendo que esse último grupo inclui também as rotatórias. A
Tabela apresenta os referidos dados.
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(EIV)
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(EIV)
- assumiu-se que a distribuição modal atual será válida também para o ano objetivo
de projeção, ressalvando-se a alteração quantitativa provocada na mesma devido
ao aumento da taxa de motorização da população. Deve-se ressaltar que essa é
uma expectativa pessimista, onde o sistema de transporte público eventualmente
poderá perder alguns usuários para o transporte individual.
A análise dos cenários futuros considerou a permanência dos atuais ciclos semafóricos
ao longo dos anos analisados.
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(EIV)
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(EIV)
Os dados utilizados para análise de projeção de frota foram obtidos diretamente dos
sites institucionais do DENATRAN (2019) e IBGE (2019) e dizem respeito aos valores
históricos de frota de veículos e população para o município de Guarapari. As Figuras
3.3.2.1-1 e 3.3.2.1-2 e as Tabelas 3.3.2.1-1, 3.3.2.1-2 e 3.3.2.1-3 a seguir apresentam
a evolução desses dados para os anos futuros através de regressão linear e
consequente estimativa da taxa de motorização para a rede viária simulada.
130.000
120.000
110.000
y = 1780,1x + 91125
100.000 R² = 0,8868
90.000
80.000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Ano
Pág.
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Frota de Guarapari
50.000
45.000
40.000
35.000
30.000
Veículos
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
Anos
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(EIV)
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(EIV)
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(EIV)
Dessa forma estima-se que na hora pico serão geradas 415 viagens, das quais 266 têm
destino ao empreendimento e 149 viagens tem como origem o empreendimento, quando
este estiver completamente implantado.
Figura 3.3.2.1-3 – Rotas utilizadas pelos veículos com destino ao empreendimento na hora pico
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(EIV)
Tabela 3.3.2.1-5 - Percentual atual de utilização das rotas pelos veículos com destino ao
empreendimento
Rota N° Veículos Total % Rota
A 587 25%
B 1548 2380 65%
C 245 10%
Tabela 3.3.2.1-6 - Divisão das viagens produzidas pelo empreendimento entre as rotas
Acréscimo Total Rota % Rota Acréscimo por rota
A 25% 66
266 B 65% 173
C 10% 27
Figura 3.3.2.1-4 – Rotas utilizadas pelos veículos com origem no empreendimento na hora pico
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(EIV)
Tabela 3.3.2.1-7 - Percentual atual de utilização das rotas pelos veículos com origem no
empreendimento.
Rota N° Veículos Total % Rota
D 117 7%
E 1238 1664 74%
F 309 19%
Tabela 3.3.2.1-8 - Divisão das viagens produzidas pelo empreendimento entre as rotas.
Acréscimo Total Rota % Rota Acréscimo por rota
D 7% 11
149 E 74% 110
F 19% 28
3.4.1. Cenário 1
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(EIV)
3.4.2. Cenário 2
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(EIV)
3.5. MOBILIDADE
A Tabela 3.5-1 apresenta as linhas que circulam pela Rua Elizário Lourenço Dias.
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(EIV)
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(EIV)
Pelo processo de chegada de 266 veículos por hora (3.600 segundos), o tempo médio
entre as chegadas é de 01 veículo a cada 14 segundos (3.600/266 = 14). Assim sendo,
nos horários de pico, teremos a chegada de 01 veículo a cada 14 segundos.
Além disto, a área de acesso foi dimensionada com uma faixa de 11,00 (onze) metros,
suficiente para acumular um veículo na entrada do empreendimento.
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(EIV)
A Lei Complementar nº 90/2016, em seu art. 108, define como um dos parâmetros
urbanísticos as vagas de garagem. No anexo 10 da referida Lei, define-se o número de
vagas para condomínios com características de habitação unifamiliar e multifamiliar,
independente da área, sendo para unidades de até 70m² de área construída necessários
pelo menos 01 vaga por habitação. Assim sendo, com o empreendimento a ser instalado
atendendo aos parâmetros mencionados, o Residencial Vista Imperial oferecerá 1,04
vagas de estacionamento por apartamento, totalizando 715 vagas de estacionamento.
A distribuição das vagas pode ser observada no anexo, item 10.5.
Pág.
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(EIV)
A Rua Paissandu, que é única via de acesso para o empreendimento e para localidade
conhecida como Prainha de Olaria, encontra-se totalmente pavimentada com massa
asfáltica e possui rede elétrica com iluminação pública em toda sua extensão, não
apresentando sinalização vertical/horizontal, bem como calçadas em condições
adequadas ao tráfego de pedestres e acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais. Observa-se também que existem algumas interferências à passagem de
pedestres, como desníveis, árvores, postes, dentre outros, como pode ser verificado
nas Figuras 5.1-1 a 5.1-8.
Pág.
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(EIV)
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(EIV)
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(EIV)
Pág.
Maria das Graças Araújo 81/207
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
A rua da Paz, que faz esquina com a rua Paissandu, encontra-se totalmente
pavimentada com massa asfáltica e possui rede elétrica com iluminação pública em toda
sua extensão, não apresentando sinalização vertical/horizontal, bem como calçadas em
condições adequadas ao tráfego de pedestres e acessibilidade aos portadores de
necessidades especiais. Observa-se também que existem algumas interferências à
passagem de pedestres, como desníveis, árvores, postes, dentre outros, como pode ser
verificado nas Figuras 5.1-9 e 5.1-10.
Pág.
Maria das Graças Araújo 82/207
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(EIV)
A rua das Palmeiras, que faz esquina com a rua Paissandu, encontra-se totalmente
pavimentada com massa asfáltica e possui rede elétrica com iluminação pública em toda
sua extensão, não apresentando sinalização vertical/horizontal, bem como calçadas em
condições adequadas ao tráfego de pedestres e acessibilidade aos portadores de
necessidades especiais. Observa-se também que existem algumas interferências à
passagem de pedestres, como desníveis, postes, dentre outros, como pode ser
verificado nas Figuras 5.1-11 a 5.1-16.
Pág.
Maria das Graças Araújo 83/207
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(EIV)
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Maria das Graças Araújo 84/207
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(EIV)
Pág.
Maria das Graças Araújo 85/207
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(EIV)
A rua das Orquídeas, que faz esquina com a rua das Palmeiras, não se encontra
pavimentada, ou seja, não possui revestimento de massa asfáltica. Possui rede elétrica
com iluminação pública em toda sua extensão, não apresentando sinalização
vertical/horizontal, bem como calçadas em condições adequadas ao tráfego de
pedestres e acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Observa-se
também que existem algumas interferências à passagem de pedestres, como desníveis,
postes, dentre outros, como pode ser verificado nas Figuras 5.1-17 e 5.1-18.
Pág.
Maria das Graças Araújo 86/207
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(EIV)
Verifica-se, ainda, a partir da análise das Figuras 5.1-19 a 5.1-21, que a via atualmente
existente na área do empreendimento ainda não possui pavimentação, como asfalto e
calçada para pedestres, além de não apresentar infraestrutura referente à rede de
energia elétrica e iluminação pública.
Pág.
Maria das Graças Araújo 87/207
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(EIV)
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Maria das Graças Araújo 89/207
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Maria das Graças Araújo 90/207
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(EIV)
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Maria das Graças Araújo 91/207
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(EIV)
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Maria das Graças Araújo 92/207
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(EIV)
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Maria das Graças Araújo 93/207
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(EIV)
Contatou-se que na rua da Paz existe uma estação elevatória de esgoto bruto da Cesan,
conforme apresentado na Figura 5.1-33.
Pode-se constatar na rua Elizário Lourenço Dias uma área de propriedade da União.
Essa área, por sua vez, é motivo de grande insatisfação para população, devido ao seu
constatado abandono, como pode ser verificado nas Figuras 5.1-34 e 5.1-36 que se
seguem.
Pág.
Maria das Graças Araújo 94/207
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(EIV)
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(EIV)
Ainda na rua Eliziário Lourenço Dias, constatou-se uma pequena mercearia, conhecida
como Bar do Cicinho, onde muitos moradores abastecem suas residências com
mantimentos básicos, uma vez que o supermercado mais próximo fica a cerca de
oitocentos metros da entrada do empreendimento. A Figura 5.1-37 apresenta a
localização dos principais estabelecimentos contidos na AID e mediações do Residência
Vista Imperial.
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Maria das Graças Araújo 96/207
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Maria das Graças Araújo 97/207
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Maria das Graças Araújo 98/207
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Maria das Graças Araújo 99/207
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Maria das Graças Araújo 100/207
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(EIV)
A Tabela 5.1-3 apresenta o quantitativo de vagas que foram ofertadas em 2019 para
alunos das escolas e creches municipais que atendem ao bairro Olaria e Coroado.
Pág.
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(EIV)
Tabela 5.1.3 - Número de matrículas das escolas e creches municipais que atendem ao
bairro Olaria e Coroado – 2019
NÍVEL DE ENSINO INSTITUIÇÃO DE ENSINO N° DE VAGAS OFERTADAS
Ensino fundamental Escola Estadual de Ensino
Fundamental e Médio - 254
EEEFM Joventina Simões
Centro Esportivo
Educação infantil Municipal de Educação 296
Infantil –Acidolino Borges
Escola Municipal de
Educação infantil Educação Infantil - Maria 228
Inês Julião Gottardo
Escola Municipal de
Ensino fundamental Ensino Fundamental – 315
Eliziário Lourenço Dias
Escola Estadual de Ensino
Fundamental e Médio –
Ensino fundamental 549
EEEFM Maria Ramalhete
Correa
Total de vagas ofertadas em 2019 1642
Fonte: Secretaria Municipal de Educação de Guarapari.
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(EIV)
70, com o regime militar, gerando uma mudança radical no ritmo da economia capixaba,
na escala e na orientação dos investimentos, fazendo com que a economia regional
passasse a ser regida cada vez mais pela lógica e pela dinâmica do mercado
internacional, com a implantação de Grandes Projetos – Vale do Rio Doce, Samarco,
Aracruz e Companhia Siderúrgica de Tubarão – causando profundas mudanças sociais
no Espírito Santo, e em Guarapari, o que, no âmbito social, contribuiu para a ocupação
desordenada do espaço urbano do município, ocasionando o fenômeno da
favelização/proletarização.
Com isso, Guarapari reforça sua característica de cidade dormitório, agora da mão de
obra não especializada, que atendia às empresas da construção civil na implantação
dos grandes projetos. O processo de transformação econômica que emerge no
município, a partir dos anos 80, vem a reboque dos grandes projetos, formando uma
ampla rede de serviços, logística. Agora, o município agrega “duas cidades”, uma
formada ao longo do litoral, com a especulação imobiliária e alguns polos econômicos
e comerciais e outra periférica e marginalizada, que ocupa os grandes vazios
demográficos no entorno dessas regiões.
Neste cenário, no que tange ao bairro Olaria, mais especificamente a região de Prainha
de Olaria, esta foi se estruturando de forma desordenada e clandestina, com o
surgimento de casas, muitas sendo invasões, inclusive dentro de áreas de proteção
ambiental, como é o caso da RDS Concha D’Ostra. A maior parte da população seria
de migrantes e pessoas de baixa renda, em busca de oportunidades de trabalho e/ou
expulsos de seus locais de origem pela especulação imobiliária.
Pela forma como se deu a sua constituição, o crescimento populacional da região não
foi acompanhado de planejamento adequado do uso do solo, nem da disponibilidade de
serviços públicos de qualidade ou de equipamentos coletivos. Isso pode ser evidenciado
pela caracterização descrita no capítulo 5, item 5.1 deste estudo.
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(EIV)
O Sistema de Tratamento dos Esgotos Sanitários que atende aos bairros Olaria e
Coroado iniciou sua operação em agosto/2015, sendo a única na modalidade de lodos
ativados convencional e composta por dois tanques de aeração contínua e três
decantadores.
Pág.
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ENERGIA ELÉTRICA
RESÍDUOS SÓLIDOS
Nos bairros Olaria e Coroado a coleta de lixo é realizada três vezes por semana, nas
segundas, quartas e sextas-feiras.
MOBILIDADE
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A Tabela 5.2-1 apresenta as linhas que circulam pela Rua Elizário Lourenço Dias.
SEGURANÇA
Nota-se que a AID, por sua localização, foi uma entre as várias regiões de ocupação
desordenada que surgiram como consequência das transformações demográficas e
urbanas que atingiram o Espírito Santo a partir da década de 1970. Segundo dados
levantados, o Município de Guarapari evoluiu de 24.105 habitantes em 1970, para
61.719 em 1991, o que representa um salto de cerca de 256%.
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Pela forma como se deu a sua constituição, o crescimento populacional da região não
foi acompanhado de planejamento adequado do uso do solo, nem da disponibilidade de
serviços públicos de qualidade, ou de equipamentos coletivos.
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HISTÓRICO DO MUNICÍPIO
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atividades agrícolas eram a banana (3.851 ha), a mandioca (762 ha) e o milho (859 ha).
Ocorreu nessa década, uma diminuição da área rural devido ao parcelamento de glebas
pelos loteamentos. Em função dos vários loteamentos e da expansão das atividades na
zona urbana do município, em 1978 foram estabelecidas pela Lei municipal nº. 886 as
zonas urbanas e de expansão urbana do município.
Ainda na década de 80, as áreas litorâneas ao sul do Município são loteadas por meio
de investimentos imobiliários, promovendo a expansão dos antigos balneários. Nova
Guarapari e Meaípe passaram por profundas transformações, tais como o surgimento
de prédios residenciais e hotéis, dentre outros, em função do aumento da movimentação
de turistas nessa região. Parte dos trabalhadores da construção civil que se deslocaram
para lá durante as décadas de 70 e 80 permaneceram no município ocasionando o
surgimento de uma zona periférica no entorno da sua sede.
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Em 2007, foi aprovado pela Câmara Municipal o Plano Diretor Municipal, PDM, através
do qual se determina o zoneamento do território municipal, contribuindo para um maior
ordenamento na ocupação e no uso do solo.
POPULAÇÃO
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Fonte: IBGE-Censos Demográficos 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010 e Contagem Populacional 1996, 2007 e 2018
Destaca-se aqui que o município de Guarapari ocupa 580,3 km2 do total territorial do
Espírito Santo, com uma área de cerca de 46.000 km2, correspondendo a 1,26% da área
total do estado.
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Em grande escala, este fator fez com que a área central do distrito Sede tenha se
transformado na principal representação da problemática urbana do município,
expandindo-se pela implantação massiva de edifícios de elevado padrão e pela
ampliação e adensamento vertiginoso de bairros circunvizinhos. Também destacam-se
importantes núcleos de veraneio no litoral, a exemplo dos balneários de Setiba, Santa
Mônica e Meaípe.
A partir do limite com o município de Vila Velha, a Área de Proteção Ambiental de Setiba
– APA de Setiba – marca o início da configuração urbana do município de Guarapari,
abrangendo uma extensão de 12.960,00ha. Particularizada no perímetro urbano, toda
essa extensão é regulamentada pelas condicionantes legais de uso e ocupação do solo
formalizadas em seu Plano de Manejo e, sobretudo, no Plano de Manejo do Parque
Estadual Paulo César Vinha, que ocupa 1.500ha do território da APA entre o litoral e a
ES 060.
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- Desempenho Econômico
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desse município passou a tomar rumos diferentes, porém, permaneceu com pequena
expressividade em termos do PIB, ainda que tenha havido um expressivo crescimento
do PIB absoluto a partir de 1980, e da participação no PIB estadual a partir de 1999, em
especial em 1999 e 2000.
Nas Tabelas 5.4-5 e 5.4-6 pode-se observar a evolução do PIB Municipal a preços de
2004 e a taxa de crescimento anual do PIB municipal, respectivamente.
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Nas tabelas 5.4-7 e 5.4-8 apresentam a evolução do PIB Municipal a preços de 2010 e
evolução da participação no PIB capixaba, respectivamente.
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Quanto ao IDH-Renda, embora ainda menor que as médias nacional e estadual nos
anos de 1991 e 2000, o município teve um crescimento significativo para o ano de 2010,
apresentando valor maior que as médias nacional e estadual (Tabela 5.4-10).
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- Estrutura Ocupacional
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- Estrutura Ocupacional
- Estrutura Produtiva
Em Guarapari, o setor que mais contribui para o PIB municipal é, sem dúvida alguma, o
de Serviços. Em 2002, do PIB total de R$ 447.449,47 mil, foram produzidos no setor
Serviços R$ 337.472,57 mil. Em 2003, do total de R$ 500.930,69 mil, foram
contribuições dos Serviços R$ 393.910,15 mil. Em 2004, do total de R$ 589.574,64 mil,
R$ 450.113,11 mil se deveram às atividades deste setor. Em 2005, dos R$ 613.348,63
mil produzidos no município, R$ 463.385,40 se deveram ao setor Serviços (Tabela 5.4-
15). Em 2016, do PIB total de R$ 2.077.623,92 mil, foram produzidos no setor Serviços
R$ 1.112.970,90 mil.
Tabela 5.4-15 - PIB total e setorial do Município de Guarapari– 2002-2016 (R$ mil a preços
correntes)
SETORES 2002 2003 2004 2005 2016
Agropecuária 15.226,76 18.178,12 17.829,16 24.151,00 47.257,65
Indústria 58.769,25 50.687,98 77.243,35 80.989,46 254.118,61
Serviços 337.472,57 393.910,15 450.113,11 463.385,40 1.112.970,90
Impostos 35.940,89 38.154,45 44.389,02 44.822,77 182.520,98
PIB TOTAL 447.449,47 500.930,69 589.574,64 613.348,63 2.077.623,92
Fonte: Ipeadata
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- Atividade Pesqueira
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- Atividade Turística
Guarapari configura-se num dos mais procurados destinos turísticos do Espírito Santo,
visitada por turistas de todo o país. Na alta temporada, segundo dados do IBGE, a
cidade recebe um contingente de turistas seis vezes maior que a sua população fixa.
O município possui uma rede hoteleira diversificada, contando com vários hotéis, alguns
dos quais são classificados com 4 estrelas, muitas pousadas, apart hotéis, albergues e
campings. Os serviços de alimentação são oferecidos em restaurantes, além de bares
e lanchonetes. A cidade oferece também, especialmente no período de férias, agitada
vida noturna, que agrada pessoas de todas as idades. Sua rede de comércio e de
serviços também é bastante variada, visto que o município possui, no presente, um
dinâmico centro urbano.
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roteiros para passeios de escuna, que levam o turista a vislumbrar os atrativos da costa,
o que também pode ser feito locando-se barcos a vela.
Além das 53 praias, há muitas lagoas, rios, cachoeiras, ilhas e montanhas, cercadas por
uma vegetação rasteira repleta de bromélias. A visita à cidade também pode estender-
se a um dos 4 parques aquáticos existentes na região. Os passeios pela orla e pelo
centro da cidade oferecem muitas opções para o turista de artesanato em conchas,
bordados, renda de bilro, trabalhos em madeira, em vidro, panelas de barro etc.
A Velha Matriz, localizada no morro da igreja, foi construída pelo Padre José de Anchieta
em 1585 e inicialmente dedicada a Sant'Ana e a Santa Maria. Mais tarde, quase
duzentos anos depois, passou a homenagear Nossa Senhora da Conceição. O prédio
da Velha Matriz recebeu detalhes neobarrocos em uma reforma datada de 1878,
passando a fazer parte do patrimônio nacional em 1978. Atualmente, a sacristia funciona
como Museu Sacro, incluindo em seu acervo castiçais, cálices, crucifixos e imagens do
século XVIII de várias santas.
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NÍVEL DE VIDA
- Educação
A educação formal é aquela que cabe as premissas educacionais definidas por lei,
podendo ser de administração, tanto pública quanto privada, e tanto federal como
estadual ou municipal. Nela estão delimitados os aspectos relativos aos níveis de
ensino: infantil, fundamental, médio, técnico, especial, escola de jovens e adultos (EJA)
e superior.
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- Educação Formal
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- Saúde
- Mortalidade e Morbidade
A redução da taxa estadual no período foi de 12,0 para 9,6. Assim como ocorreu no
estado, em Guarapari essa taxa decresceu ao longo do intervalo considerado, de 12,35
para 5,12 respectivamente (Tabela 5.4-20).
Tabela 5.4-20 - Taxas de mortalidade infantil (*) dos municípios da AID – 2010 e 2014
MUNICÍPIO 2010 2014
Guarapari 12,35 5,12
Espírito Santo 12,0 9,6
Fonte: Datasus – Cnes
(*) – Por mil habitantes.
Em Guarapari, assim como no Espírito Santo como um todo, as três principais causas
de óbitos foram as doenças do aparelho circulatório e respiratório e, neoplasias, como
se constata na Tabela 5.4-21.
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- Infraestrutura de Saúde
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No que se referem aos leitos hospitalares, os dados do município para 2019 (INDDES,
2019) mostram uma concentração de leitos SUS, aproximadamente 2,9 leitos por mil
habitantes em Guarapari.
- Transporte
O sistema de transporte do município está composto por diversos modais, sendo o mais
destacado o modal rodoviário, que possui vias de ligação, no geral, com boas condições
e facilidade de acesso, atendendo tanto a população rural quanto a população urbana,
além do modal aéreo.
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A malha rodoviária de Guarapari está composta por três rodovias, sendo uma delas
federal, e duas estaduais. A BR-101, rodovia federal de interligação com grande parte
da faixa costeira do país, sendo uma importante via de ligação para o interior deste com
os demais municípios do estado e com outros estados. Na margem mais litorânea, é
abrangido pela ES-060, Rodovia do Sol, que interliga sua sede municipal aos demais
centros urbanos litorâneos do estado, incluindo a região metropolitana (Tabela 5.4-24).
Além dessas vias, o município é interligado através de uma via transversal, sendo a ES
480 - Rodovia Jones dos Santos Neves, as principais rodovias que o atende, a BR-101
e a ES-060.
Dentre as vias de maior importância destaca-se o BR-101, por seu já dito caráter de
rodovia interestadual e que, no caso de Guarapari, possibilita o acesso em via
pavimentada a várias localidades do interior de seu município, além de ser o principal
eixo de comunicação viária interestadual.
Com relação à ES 060, deve-se salientar sua função de interligar a sede municipal, tanto
do município de Guarapari quanto de outros municípios cujas sedes se localizem na
faixa costeira do Espírito Santo.
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Essa malha viária federal e estadual garante boa acessibilidade para a cidade e
apresenta boa qualidade para o tráfego de veículos, seja no transporte de pessoas ou
de mercadorias, representando uma grande vantagem do ponto de vista econômico e
turístico de um modo geral.
PRINCIPAIS VIAS DE
MUNICÍPIO DENOMINAÇÃO
ACESSO
ES-060 Rodovia do Sol
Trecho Guarapari – BR 101
Guarapari
ES-480 Rod. Jones dos Santos
Neves
Fonte: DER – Disponível em <http://www.der.es.gov.br/>. Acessado em 2019.
A Figura 5.4-1 apresenta a situação das rodovias federal e estadual que cortam o estado
do Espírito Santo, destacando o seu estado atual de conservação.
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- Sistema Aeroportuário
- Telecomunicações
- Telefonia
A telefonia fixa conta, segundo dados atuais da Anatel, destacados na Tabela 5.4-25,
referentes a janeiro de 2019, 8.488 linhas em serviço.
- Correios
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Segurança
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Saneamento e Abastecimento
- Abastecimento de Água
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- Esgotamento Sanitário
Em 2017, pelos dados disponibilizados no site do SNIS (Tabela 5.4-32), até o atual
momento, o serviço de esgotamento sanitário existente no município é a cargo da
concessionária de serviço de água e de esgoto, CESAN, que apresenta uma cobertura
de 67.842 habitantes. O volume de esgoto tratado foi de 3.768,69 mil m³ por ano.
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- Coleta de Lixo
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CLIMA
O anticiclone semifixo do Atlântico Sul causa condições de bom tempo (insolação, altas
temperaturas e ventos alísios do quadrante Este) que ocorrem na região.
O anticiclone polar móvel é o centro de pressão que contribui para a intrusão de frentes
frias provenientes do extremo sul do continente americano (nebulosidade, baixas
temperaturas e ventos do quadrante sul). Essas frentes frias, que na primavera e no
verão raramente atingem o litoral Sul capixaba, podem, durante o inverno, ultrapassar
o estado do Espírito Santo e atingir o litoral nordeste brasileiro.
As frentes polares muitas vezes não conseguem chegar até o Estado do Espírito Santo,
estacionando no Sul do Brasil e se dirigindo para o mar. Ocasionalmente, o movimento
da massa fria para o mar permite a penetração da massa quente, precedida por uma
frente quente que se move para o sul, causando mal tempo. A formação de frentes
quentes, comuns no verão, contribui para maiores precipitações pluviométricas nesse
período.
A microrregião possui clima do tipo Aw, quente e úmido, caracterizado geralmente por
uma curta e pouco sensível estação seca no inverno. Durante a maior parte do ano, os
ventos predominantes são nordeste, provenientes do Oceano Atlântico devido às
massas aquecidas Tropical Atlântica e Equatorial Atlântica. No inverno ocorre com
frequência o vento sudoeste, devido à Massa Polar Antártica.
A temperatura média anual se situa entre 23 e 24ºC, sendo fevereiro o mês mais quente
(média 26ºC) e julho o mais frio (média 21ºC), equivalendo à amplitude térmica de 5ºC.
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Tabela 5.4-34 - Alturas Pluviométricas mensais e anuais (mm) – Posto: 2040004 – Guarapari (DNOS).
ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉD. MÍN. MÁX.
ANUAL ANUAL ANUAL
1988 119,7 79,8 149,6 219,1 68,8 80 46,2 23,8 179 162,5 213,5 58,8 116,7 23,8 219,1
1989 68,2 103 155 126,1 118,3 37 51,6 39 63,3 123 187 210 106,8 37 210,0
1990 3 46,6 4,3 87,2 53,9 16,5 109,8 59,4 31,5 88,2 90,3 165,2 63,0 3 165,2
1991 79,6 93,1 426,1 16,3 119,5 51,5 157,6 59,7 238,4 38,6 118,6 88 123,9 16,3 426,1
1992 268,1 95,2 16,2 188,3 17,2 93,4 142,5 30,7 70,7 124,7 313,3 110,9 122,6 16,2 313,3
1993 214 1,2 101,8 157,4 116,1 110,8 43,5 54,3 76,6 67,2 72,9 143,8 96,6 1,2 214
1994 255,5 8,9 437,4 118,1 93,7 9,8 60,3 18,5 67,8 178,7 64,1 74,3 115,6 8,9 437,4
1995 59,8 19,2 51,5 90,8 225,8 14,8 28,1 106 111,4 185,9 179,8 205,2 106,5 14,8 225,8
1996 103,7 17,3 98,9 106,3 50,8 63 26,7 31,2 150,5 126,8 258 51,6 90,4 17,3 258
1997 112,2 43,2 155,7 129,7 128,9 14,4 17,4 12,7 117,9 83,9 166,6 313 108,0 12,7 166,6
1998 99,7 100,3 44,5 64,1 12,1 26,8 41,4 71,7 35,3 84,9 254,8 42,3 73,2 12,1 254,8
1999 41,8 72,2 173,9 90,1 32,8 210,1 78,4 80,8 72,3 170,1 369,2 156,7 129,0 32,8 369,2
2000 120,3 173,8 85,8 244,2 36,6 54,8 27,3 56,4 155,6 59,6 237,4 157,7 117,5 27,3 244,2
2001 31,8 16,2 21 40,3 255,3 26,4 107,3 65 88,1 158,2 314,5 160,5 107,1 16,2 314,5
2002 36,2 100,4 15,4 62,2 162,9 71,7 58,1 27,3 166,6 46,9 80,4 218,1 87,2 15,4 218,1
2003 208,5 13,2 11,4 262,2 69,8 1 124,1 45,7 50,8 115,4 68,2 306,3 106,4 1,0 306,3
2004 252,6 151,4 136,5 155 84,1 60,2 186,5 126,5 12,8 113,1 205,6 405,8 157,5 12,8 252,6
2005 86,1 165,2 192,3 49,2 122,2 211,3 118,2 13,8 200,7 2,1 197 347,3 142,1 2,1 347,3
2006 28,9 6,5 170,9 129,8 16,6 56,8 41,4 109,9 101,7 91,2 257,8 310,4 110,2 6,5 310,4
2007 59,1 15,9 85,6 172,4 22,2 60,6 60,1 23,8 15,4 54,3 106,7 99,9 64,7 15,9 106,7
2008 129,7 306,2 93,3 90,8 67,4 94,8 14,9 19,2 63,4 130,1 472,6 155,7 136,5 14,9 472,6
2009 209,8 25,3 198,6 226,6 101,5 54,8 19,3 73,9 50,9 361,6 71,1 119,2 126,1 19,3 361,6
2010 0 19,1 439,4 104 160,7 36,3 103,6 15,8 49,3 80,1 233,8 199,4 120,1 19,1 439,4
2011 65,4 7,8 301 287,9 46,7 31,6 22,1 25,5 20,5 150,7 194,2 166,5 110,0 7,8 287,9
2012 250,2 42,5 41,2 36,1 265,4 137,8 52,3 187,6 11,2 12,9 403,3 13,6 121,2 11,2 403,3
2013 194,4 14 217,7 68,6 58,3 30,1 48,1 98,9 23,6 37,9 276,1 387,6 121,3 14,0 387,6
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(EIV)
Tabela 5.4-34 - Alturas Pluviométricas mensais e anuais (mm) – Posto: 2040004 – Guarapari (DNOS) (continuação)
ANO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉD. MÍN. MÁX.
ANUAL ANUAL ANUAL
2014 71 135,7 61 118,3 88,3 51,7 15 34,6 99,3 70,9 74,6 15,0 135,7
2015 0,4 40,6 77,7 48,5 179,1 116,3 42,6 25,4 71,3 88,2 81 51 68,5 0,4 179,1
2016 216,8 18 99,8 2,9 3,8 96,6 52,8 41,6 58,4 161 174,9 236,2 96,9 2,9 236,2
2017 92 66,6 87,4 109,1 164,1 111,1 239,1 35,5 34,7 98,9 185,9 188,2 117,7 34,7 188,2
Mensal
117,0 64,2 138,1 126,4 100,1 70,5 73,7 54,4 80,2 107,7 198,3 173,8 -
Média
- -
Mínima
mensal
0,4 1,2 4,3 2,9 3,8 1,0 14,9 12,7 11,2 2,1 64,1 13,6 - - -
Máxima
Mensal
268,1 306,2 439,4 298,7 265,4 211,3 239,1 187,3 238,4 361,6 472,6 405,8 - - -
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(EIV)
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Figura 5.4-2 - Alturas Pluviométricas mínimas, médias e máximas mensais – Posto 2040004 –
Guarapari (DNOS)
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
1989
2004
2017
1988
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2018
Figura 5.4-3 - Alturas Pluviométricas mínimas, médias e máximas anuais – Posto 2040004 –
Guarapari (DNOS)
GEOMORFOLOGIA E GEOLOGIA
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(EIV)
O solo sobrejacente a essas rochas ígneas é identificado pelo Instituto Jones dos Neves
(IJSN, 2016) como Argisolo amarelo Distrocoeso abrúptico. Caracterizados como solo
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com matiz 7,5YR ou mais amarelos na maior parte dos primeiros 100 cm do horizonte
B (inclusive BA), com caráter coeso e distróficos (saturação por bases < 50%), e com
mudança textural abrupta.
RECURSOS HÍDRICOS
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No aquífero poroso e livre, a água fica armazenada e é transmitida nos poros entre os
grãos de areia, silte e argila que compõem o solo. Aquífero constituído pela zona
saturada e pela zona não saturada, na primeira os poros são preenchidos
completamente por água, enquanto o segundo os poros são preenchidos por água e ar.
A superfície que delimita as duas zonas é chamada de superfície freática, vulgarmente
conhecida como lençol freático.
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(EIV)
- APA de Setiba
Ela foi criada com o intuito de estabelecer uma zona de amortecimento de impactos ao
redor do Parque Estadual Paulo Cesar Vinha. Possui cerca de 12.960 ha de extensão
territorial, sendo que destes, 7.500 hectares estão em ambiente terrestre e 5.460
hectares em ambiente marinho, constituindo a maior APA do estado.
O Parque Estadual Paulo César Vinha foi criado com o intuito de preservar uma faixa
contínua de restinga, um dos ecossistemas mais ameaçados da Mata Atlântica,
contendo a grande pressão que sofria, na época, com as extrações ilegais de areia. Foi
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(EIV)
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(EIV)
Originalmente este parque foi instituído pelo Município de Guarapari, através da Lei
nº1673 de 29 de julho de 1997, com o nome de Parque Municipal de Guarapari. Dez
anos mais tarde esse parque foi transformado na Unidade de Conservação Parque
Natural Municipal Morro da Pescaria, instituído pela Lei n° 2.790, de 2007.
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(EIV)
6. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
O Plano Diretor do Município – PDM - de Guarapari, em vigor foi instituído pela Lei
Complementar nº 90, de 11 de novembro de 2016, oriundo da revisão decenal legal.
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(EIV)
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(EIV)
Nos termos do art. 66 do PDM, para fins de regulamentação do uso e ocupação do solo
urbano, as zonas urbanas de Guarapari classificam-se em Zonas de Proteção Ambiental
– ZPA, Zonas de Uso Residencial – ZUR, Zonas de Uso Turístico – ZUT, Zona Central
– ZC, Zona de Uso Industrial e Logística – ZUIL, Zona de Ocupação Turística -ZOT,
Zona Especial Interesse Turístico- ZEIT, Zona de Equipamentos Especiais -ZEE e Zona
Especial de Interesse Social- ZEIS.
A delimitação das Zonas de Uso Residencial tem como objetivo controlar o incremento
da ocupação urbana, compatibilizando o adensamento com a capacidade da
infraestrutura urbana instalada e adequar o uso e a ocupação do solo às peculiaridades
locais de cada bairro no que se refere ao modelo de parcelamento do solo, ao sistema
viário, às características geológicas e pedológicas das áreas parceladas ou a parcelar,
à ambiência local, à proteção da paisagem urbana, entre outros, além de buscar
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(EIV)
Logo no início das atividades será necessário a limpeza e nivelamento da área prevista
para implantação do empreendimento, que será realizada através de uma pequena obra
de terraplanagem, devido a declividade satisfatória da área.
Pág.
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altas para dispor em áreas mais baixas, além de fazer a limpeza de eventuais detritos
provenientes de rochas de maior porte que prejudiquem a execução dos projetos.
Sendo assim as diretrizes urbanísticas que nortearam o projeto buscaram garantir uma
implantação do empreendimento respeitando os atributos físicos do terreno, a
vegetação existente, bem como promover uma ambiência de vivência para os futuros
moradores que lhe proporcione lazer, segurança, conforto, e preservação dos atributos
naturais da região. A planta de topográfica segue anexo, item 10.4.
Para atenuação da magnitude deste impacto é proposta a sua mitigação através das
seguintes ações:
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(EIV)
MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS
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(EIV)
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(EIV)
Os resíduos sólidos são definidos pela legislação norte-americana como qualquer tipo
de lixo, refugo, lodo de estação de tratamento de esgoto, de tratamento de água ou de
equipamento de controle de poluição do ar e outros materiais descartados, incluindo
sólidos, líquidos, semi-sólidos, gás em contêineres resultantes de operações industriais,
comerciais, de mineração e agrícolas e de atividades da comunidade, porém não inclui
sólidos ou materiais dissolvidos e esgoto doméstico, sólidos ou materiais dissolvidos na
água de fluxo de retorno em irrigação e descargas pontuais (USA 1989, p. R-8 apud
PHILlPPI JR., 2005).
Segundo a Agenda 21 (CNUMAD, 1992), pode-se definir resíduos sólidos como sendo
todos os restos domésticos e resíduos não perigosos, tais como os resíduos comerciais
e institucionais, o lixo da rua e os entulhos de construção.
Na interpretação dos órgãos normativos europeus, resíduo é definido como aquilo que
requeira processamento físico ou químico para reaproveitamento, mesmo que ainda
conserve um valor econômico residual (TROMANS e FITZGERALD, 1998 apud
PHILlPPI JR., 2005).
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(EIV)
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
- Resíduos Classe II A – Não Inertes: são aqueles que não se enquadram nas
classificações de Resíduos Classe I – Perigosos ou Resíduos Classe II B – Inertes,
nos termos da norma NBR 10004:2004. Estes resíduos podem apresentar
propriedades, tais como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em
água.
- Resíduos Classe II B – Inertes: quaisquer resíduos que quando amostrados de forma
representativa, segundo a NBR 10007:2004, e submetidos a um contato dinâmico e
estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, conforme a
NBR 10006:2004, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores a padrões de potabilidade da água, excetuando-se
aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da NBR 10004:2004.
Podem-se citar como exemplos desses resíduos: rochas, tijolos, vidros e alguns
plásticos que não se decompõem prontamente.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
- resíduos de escavação - podem ser utilizados como aterro para nivelamento de solo
- Classe A;
- sucata de madeira - Classe B;
- restos de concreto - oriundos da limpeza e lavagem de carrinhos de mão, bomba e
outros equipamentos - Classe A;
- resíduos diversos - oriundos de embalagens de caixas de papelão, sacos plásticos,
lonas plásticas, etc. - Classe B;
- sucata metálica - sucata de ferramentas, resíduos de armação, carrinho de mão,
tubos, chapas, vergalhões, perfis, latas de tintas (limpas), de massa corrida e
solvente (vazias);
- latas sujas com restos de tinta, solvente e outras substâncias correlatas - Classe D;
- equipamentos usados e contaminados com tintas (trincha, pincel, brocha, rolo,
estopa, trapo, luvas, etc.) - Classe D;
- resíduos contaminados com tintas, tais como plástico, madeira, papelão, solo, estopa,
trapo, EPI’s, etc. - Classe D.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
- resíduos contaminados com tintas, tais como plástico, madeira, papelão, solo, trapo,
EPI’s, etc. - Classe D;
- resíduos diversos limpos (lonas plásticas ou similar usadas na proteção de
equipamentos, embalagens diversas, proteção de rosca, papel e papelão, vidros,
isopor, borracha, etc.) - Classe B.
A boa organização dos espaços para estocagem dos materiais facilita a verificação. O
controle dos estoques facilita a utilização dos insumos, faz com que sejam evitados
sistemáticos desperdícios na utilização e na aquisição dos materiais para substituição.
Em alguns casos, os materiais permanecem espalhados pela obra e acabam sendo
descartados como resíduos.
SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO
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(EIV)
Os resíduos recicláveis, como papel, metal, plástico e vidro, dentre outros, não podem
estar contaminados com qualquer outro tipo de resíduos, como os orgânicos ou oleosos,
por exemplo.
ACONDICIONAMENTO
Pág.
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(EIV)
COLETA E TRANSPORTE
Em muitos casos, até que seja efetuada a coleta, torna-se necessário o armazenamento
temporário dos resíduos, o qual deve ocorrer em áreas que atendam a normatização
brasileira específica: NBR 12235 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos –
Procedimento (ABNT, 1992) e NBR 11174 – Armazenamento de Resíduos Sólidos
Classe II e III (ABNT, 1990).
Nas frentes de trabalho serão disponibilizadas pelo empreendedor caçambas em cores
diferentes, identificadas conforme critérios de coleta seletiva, e orientado as empresas
contratadas por meio de procedimento específico, para utilizá-las em estrita
conformidade com os critérios do procedimento.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
- isolamento da área;
- forma e local de disposição;
- asseio e limpeza;
- acesso interno;
- sistema de contenção de vazamentos;
- sinalização;
- aspecto físico da área;
- estado de conservação dos tambores;
- empilhamento;
- dentre outros.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Resíduos de Escavação
Sucata de Madeira
Obs.: toda a madeira adquirida para utilização na obra deverá ter origem legítima, com
as notas fiscais correspondentes e documentação, que atestem à regularidade da
aquisição.
Resíduos não utilizáveis, como material para re-aterro, devem ser encaminhados para
britagem e classificação para uso em obras de construção civil ou serem encaminhados
para disposição final em Aterro Classe II.
Pág.
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(EIV)
Fiação Elétrica
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Resíduos Contaminados com Tintas, tais como Plástico, Madeira, Papelão, Solo,
Estopa, Trapo, EPI’s, etc.
Deverão ser tratados como resíduos perigosos, sendo destinados à célula de resíduos
perigosos e, a seguir, dispostos dentro de tambor identificado. Este material deverá ser
enviado para co-processamento ou Aterro Classe I.
Para realização da coleta e o transporte externo e destinação final dos resíduos gerados
na fase de implantação será firmado contrato com empresa devidamente licenciada
junto aos Órgãos competentes.
- tickets da balança e/ou dos relatórios das empresas compradoras e/ou destinadoras;
- elaboração de planilhas mensais; e
- relatórios de avaliação.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Nos bairros Olaria e Coroado a coleta de lixo é realizada três vezes por semana, nas
segundas, quartas e sextas-feiras, por volta das 8h.
Por se tratar de uma obra de construção civil serão gerados ruídos por um período
temporário, enquanto durarem as obras, decorrentes principalmente de serviços de
terraplanagem, trânsito de caminhões, betoneiras, demolições, utilização de
equipamentos, que acarretarão em impactos negativos sobre os funcionários, bem
como à população do entorno, já que esta caracteriza-se basicamente por uma região
de usos residencial.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Para atenuação da magnitude deste impacto é proposta a sua mitigação através das
seguintes ações:
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RESIDENCIAL VISTA IMPERIAL
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pág.
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RESIDENCIAL VISTA IMPERIAL
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
ADENSAMENTO POPULACIONAL
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pág.
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RESIDENCIAL VISTA IMPERIAL
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Esse impacto será mitigado pela manifestação da concessionária dos serviços acerca
da compatibilidade da capacidade instalada do sistema com a demanda requerida pelo
empreendimento, conforme parecer técnico, CT-DCCB-ES 86/19 que segue anexo, item
10.24.
Pág.
Maria das Graças Araújo 182/207
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RESIDENCIAL VISTA IMPERIAL
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pág.
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RESIDENCIAL VISTA IMPERIAL
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Condomínio Residencial Vista Imperial, a Cesan informou que será fornecida viabilidade
técnica sem condicionantes para o abastecimento de água e para o esgotamento
sanitário do referido empreendimento. O Parecer de Viabilidade Técnico da Cesan
encontra-se anexo, item 10.23.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Apesar da região contar com a Unidade de Saúde da Familia – USF Doris Gardine é
possível que tenham sua demanda ampliada por conta de parte dos moradores que
ocuparão a área, dada a faixa salarial a que se destina o empreendimento.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pelo diagnóstico dos sistemas de transporte coletivo público é possível verificar que a
região carece deste tipo de infraestrutura. Com a ocupação das unidades habitacionais
está previsto um acréscimo no número de usuários do sistema, uma vez que grande
parte da população necessita do deslocamento interbairros, ou intermunicipal,
principalmente por atividades de vínculo empregatício, já que os polos comerciais estão
localizados no centro da cidade e em municípios vizinhos.
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Pág.
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Quanto a este impacto, ele pode se manifestar de forma positiva e negativa, já que suas
contratações beneficiará a população local, mas também pode contribuir para a atração
de pessoas de fora da região. Outra característica deste impacto durante a fase de
instalação é que deve ocorrer com intensidade média, já que depende da capacidade
da região em absorver as ofertas de emprego que serão geradas pelo empreendimento.
GERAÇÃO DE TRIBUTOS
Pág.
Maria das Graças Araújo 188/207
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Este impacto tem aspecto apenas positivo, tendo em vista a possibilidade de geração
de impostos na fase de instalação, e também pelos desencadeamentos proporcionados
pela maior renda na população local e na fase de operação, dada a incidência de
impostos relativos a novas unidades residenciais.
Pág.
Maria das Graças Araújo 189/207
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
Este impacto é negativo e direto ao meio físico. É um impacto temporário, pois cessará
uma vez que as atividades de implantação terminarem. E, ainda, é um impacto
Pág.
Maria das Graças Araújo 190/207
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ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
(EIV)
reversível, pois é possível reverter a tendência dos efeitos decorrentes das atividades,
levando-se em conta a aplicação de medidas para sua reparação ou com a suspensão
da atividade geradora do impacto.
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8. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
O Residencial Vista Imperial, a ser implantado na Rua Paissandu, s/n°, Quadra seis,
Bairro Olaria, Guarapari – ES, é um empreendimento de uso residencial multifamiliar e
será constituído de 52 unidades habitacionais, divididas em unidades padrão e para
pessoas com necessidades especiais (PNE). Além disso, essas unidades serão
subdivididas em torres de três a quatro pavimentos, totalizando 688 unidades
residenciais a serem implantadas em um terreno de 80.053,00 m2, ocupando uma área
de 47.372,70 m².
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9. REFERÊNCIAS
ANATEL. Dados sobre telefonia. [S. l.], 2019. Disponível em: <https://bit.ly/2WjwqqM>.
Acesso em: 11 mar. 2019.
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IBGE. Censo Demográfico 1970. Rio de Janeiro: IBGE, 1970. Disponível em:
<https://bit.ly/2L10GlT>.
IBGE. Censo Demográfico 1980. Rio de Janeiro: IBGE, 1980. Disponível em:
<https://bit.ly/2Fttukz>.
IBGE. Censo Demográfico 1991. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. Disponível em:
<https://bit.ly/2TYFkgy>.
IBGE. Censo Demográfico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. Disponível em:
<https://bit.ly/2MVTWZV>.
IBGE. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010a. Disponível em:
<http://censo2010.ibge.gov.br>.
Ipea. PIB Municipal a preços constantes do ano 2000. Rio de Janeiro, 2002.
Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx>. Acesso em: 24 fev. 2019.
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Ipea. PIB Municipal a preços constantes do ano 2004. Rio de Janeiro, 2004.
Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx>. Acesso em: 24 fev. 2019.
Ipea. PIB Municipal a preços constantes do ano 2010. Rio de Janeiro, 2016.
Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br/Default.aspx>. Acesso em: 24 fev. 2019.
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10. ANEXOS
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