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Starter Kit dSPIC para aprendizado de PDS.

GOIÂNIA,
2018
Starter Kit dSPIC para aprendizado de PDS.

GOIÂNIA,
2018
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RESUMO

Este trabalho apresenta as características, aplicações, exemplo e importância do uso de


placas de desenvolvimento (starter kits) como ferramentas úteis para assimilação de conceitos
teóricos e desenvolvimento prático com aplicabilidade em desenvolvimento de software para
eletrônica embarcada que necessitem realizar o processamento digital de sinais.

Palavras-chave: dSPIC, Microchip, Processamento digital de sinais.

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SUMÁRIO

RESUMO ........................................................................................................................... 3
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 5
2 OBJETIVO .................................................................................................................... 5
3 DESENVOLVIMENTO: ................................................................................................... 6
3.1 Starter Kit: ..................................................................................................................... 6
3.2 Bloco Funcional:............................................................................................................. 7
3.3 Aplicação em DSP: ......................................................................................................... 8

4 RESULTADOS ............................................................................................................... 9
5 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 9
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 9

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1 INTRODUÇÃO

No dia-a-dia, recebemos uma variedade incrível de informações analógicas, tais como o


som ambiente em que trabalhamos, a temperatura em diferentes meios, umidade do ar e diversas
outras grandezas físicas que podemos medir seja direta ou indiretamente para uma finalidade
qualquer que necessitamos, com isso interagimos com o meio a fim de alcançarmos um
determinado objetivo.
Partindo da afirmação de que o mundo em que vivemos é analógico e usamos estas
informações para interação com dispositivos de controle, sejam eletrônicos ou não, citemos por
exemplo o nosso ouvido, que é um sensor de atividade e intensidade sonora, ao entrar em uma
sala que esteja com som muito alto, procuramos um controle para abaixar a intensidade do
volume de som a um nível confortável ao sistema auditivo, o volume de um som não possui
apenas dois estados ligado ou desligado, caso assim fosse seria uma grandeza digital, ao
contrário ele possui diversas possibilidades de intensidade, do muito baixo até muito alto, o que
o torna uma grandeza analógica.
Na eletrônica são utilizados diversos sensores para a medir grandezas físicas, que devolvem
um sinal, na maioria dos casos, em tensão. Podemos aplicar este sinal a um circuito (por
exemplo, utilizando um amplificador operacional), um sinal para controle e diversas saídas.
Quando aplicado um sinal analógico em um circuito digital, ele deve ser convertido em
uma palavra digital (por meio deum conversor analógico digital) que será processado por um
microcontrolador ou microprocessador, depois disto a informação processada digitalmente será
devolvida ao meio interagindo com algum dispositivo indicador como leds, displays ou em
forma de outro sinal analógico.
Em teoria qualquer microcontrolador pode efetuar o processamento digital de sinais, mas
quando falamos especialmente de um microcontrolador DSP como os dSPICS por exemplo,
seu diferencial é que possuem um hardware dedicado que facilita a operação com filtros
digitais.
Como sabemos filtros digitais são implementações de equações, resumida em soma e
multiplicação, em um DSP existe um bloco chamado MAC (Multiplicador / Acumulador) feita
por hardware o que torna um starter kit(placa de desenvolvimento) uma ferramenta poderosa
para desenvolvimento do aprendizado de processamento digital de sinais, pois podem ser
utilizadas em conjunto com um software matemático como o Matlab para validarmos sinais de
testes, cálculos e hipóteses e com a implementação prática (em tempo real) de algoritmos no
circuito integrado DSP (Digital Signal Processor) o que posteriormente pode ser implantado
em uma infinidade de funções em vários dispositivos eletrônicos tais como equipamentos
médicos, videofones, processamento de imagens, máquinas fotográficas, telefones celulares,
etc.

2 OBJETIVO

Apresentar um starter kit (placa de desenvolvimento) capaz de medir, filtrar e/ou


comprimir sinais analógicos contínuos como uma ferramenta útil no aprendizado de
processamento digital de sinais.

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3 DESENVOLVIMENTO:

3.1 Starter Kit:

Existe uma infinidade de starter kits que podem ser utilizados no aprendizado de
processamento digital de sinais, foi escolhida o starter kit PIC 32MZ da Microchip, ela tem
como cérebro um poderoso microcontrolador de 32bits do fabricante Microchip, e devido a sua
alta capacidade de processamento.
Amostra do layout (superior) da placa de desenvolvimento:

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Amostra do layout (inferior) da placa de desenvolvimento:

3.2 Bloco Funcional:

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Não é o escopo deste trabalho, fazer uma descrição dos componentes eletrônicos constantes
do projeto da placa ou mesmo uma visão detalhada de suas funcionalidades e/ou características
técnicas e sim mostrar sua utilidade no aprendizado de processamento digital de sinais, maiores
detalhes podem ser vistos em seu datasheet, descrito nas referências bibliográficas.

3.3 Aplicação em DSP:

Um dispositivo DSP, pode ser utilizado para uma infinidade de aplicações em que se
necessite de processamento digital de forma eficiente, a seguir veremos algumas delas:
Esta aplicabilidade consta da nota de aplicação do fabricante de semicondutores Microchip,
onde utiliza-se um microcontrolador PIC32, ou uma Starter Kit para projetos que necessitam
de alta qualidade de áudio:
Quando deseja-se projetar acessórios para dispositivos portáteis de áudio, docking stations
(estações de áudio) e outras fontes de áudio digital, numa aplicação típica em qualquer um
destes dispositivos a fonte de áudio digital se conecta a unidade e envia um fluxo de dados serial
de áudio estéreo por uma interface USB.
O dispositivo captura o fluxo de dados da fonte e direciona este fluxo para um codec ou
conversor analógico digital em uma taxa de amostragem específica, já que podem existir muitas
fontes possíveis de áudio digitalizado e nem todas elas utilizam uma mesma taxa de
amostragem, a interface mostrada abaixo converte o fluxo de dados amostrado em uma taxa de
dados comum, portanto um dos desafios nesta aplicação é amostrar a taxa de dados sem que
haja degradação da qualidade de áudio.
Ao convertermos um sinal de áudio analógico em um formato digital, o sinal analógico é
amostrado a uma frequência de pelo menos duas vezes o componente de maior frequência no
sinal analógico, ou a taxa de Nyquist.
Com isso, o sinal de áudio que esteja situado de 0 a 20 kHz pode ser amostrado em uma
taxa de dados de 44,1 kHz, que neste caso é o adequado (Taxa de Nyquist), para que o sinal
possa ser reconstruído sem aliasing quando convertido de volta para o analógico.

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4 RESULTADOS

Como vimos anteriormente, podemos utilizar uma starter kit (placa de desenvolvimento)
aliada a um software matemático ou mesmo independentemente para aprendermos a
desenvolver implementações de algoritmos eficientes para criação de filtros contra artefatos ou
distorções à fim de que o sinal reconstruído seja fiel as amostras do sinal contínuo original.

5 CONCLUSÃO

Posso concluir que o objetivo do estudo matemático por trás do processamento digital de
sinais não necessariamente, mas pode resultar em uma aplicação prática com finalidade
comercial (dispositivo eletrônico) e para este fim a utilização de uma starter kit para
processamento digital de sinais se faz necessária, pois podemos trabalhar com o processamento
em tempo real, onde espera-se que o tempo de espera seja praticamente zero e uma plataforma
de hardware dedicada podemos trabalhar vários algoritmos e aplicações desde filtros passa-
baixa, sintetizadores musicais até controladores de motor.
O profissional engenheiro que tenha conhecimentos de criação de algoritmos e sua
implementação em hardware terá um grande diferencial na criação de projetos e
desenvolvimento de sua expertise e consequentemente ao terminar a graduação sua janela de
inserção no mercado de trabalho pode ser bem mais abrangente, visto que existem inúmeras
empresas que trabalham com o estado da arte da engenharia do processamento digital de sinais.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOUZA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC24. São Paulo:
Editora Érica, 2008. 23,24 p.

PELLENS, Marcelo E. Processamento Digital de Sinais (PDS). 2005. Disponível em:


<https://www.ppgia.pucpr.br/~marcelo/pds/apostila%20pds.pdf>. Acesso em: 01 abr.
2018.

MADAPURA, Jayanth M. High-Quality Audio Applications Using the PIC32. 2012.


Disponível em: <http://ww1.microchip.com/downloads/en/AppNotes/01422A.pdf>.
Acesso em: 30 mar. 2018.

MICROCHIP CORPORATION (E.U.A). PIC32MZ DA Family Starter Kit User’s


Guide. 2017. Disponível em: <http://www.microchip.com>. Acesso em: 28 mar. 2018.

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