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O patinho feio

Num bosque, perto de um lago, uma pata fez seu ninho. O patinho que nasceu
por último era feio e passou a ser , maltratado pela mãe, pelos irmãozinhos e
pelos outros patos.
Um dia, não suportando mais, o patinho feio foi embora. Ele viveu, então,
muitas aventuras e passou por outros sofrimentos. Finalmente, se viu num
magnífico jardim. Aí encontrou três belos cisnes e descobriu que ele era, na
verdade, um cisne, um lindo cisne.
O mutirão da limpeza

O leão Papelão convocou uma reunião. Todos foram chegando: o gavião Pimentão, o pavão Lilico, o
leitão Bolão, o macaco Limão e a rãzinha Bilinha.
- Por favor, façam silêncio.
O momento é de atenção. Vocês viram como nossa floresta esta suja? Todos tragam água, sabão,
vassoura e pano de chão.
- Isso mesmo. Ninguém respeita nada. Jogam tudo na mata.
O gavião Pimentão e o leitão Bolão pegaram um escovão e começaram a lavar os portões e as
janelas das casas.
A rãzinha, o pavão e o macaco Limão foram catar os papéis e as latas velhas.
A floresta foi ficando linda! Tudo limpinho e brilhando.
O leão Papelão agora é o capitão. Se a sujeira começa a aparecer, convoca mutirão, com a vassoura
na mão.
Diferentes tipos de família Família faz diversos
Raphaela Antônia Sousa Sil Programas de diversão,
Jogar um jogo, ir ao parque.
Família é uma confusão Ouve um DVD na televisão.
Porém seu Significado
É de Paixão, Minha família
Ede grande coração. Não é aquela Sorridente da TV
Somos a família engraçada
O amor de família Cabeça pra baixa, doidona
É de verdade Que só quem está de perto
É puro, e contém E a gente consegue ver.
Solidariedade.
Minha família
Muitas vezes a família É pura União,
É muito engraçada, Nunca me deixa
Acabamos falando sem querer, Na solidão.
Um tanto de Piada.
Corações feios ou partidos,
Família não precisa ser de DNA, Sendo de famílias,
Pois família que é família Permanecem Unidos.
É baseada em amar.
Raiozinho de sol

Um raiozinho fugiu do sol e ficou escondido. Ele queria ver o que acontecia na floresta, quando
acabava o dia.
Dentro da noite, o raiozinho parecia um sol. Por isso os passarinhos não foram para os ninhos,
as abelhas zumbiam sobre as flores e as formigas carregavam alimentos. Eles diziam cansados:
- Que dia comprido! Não tem fim!
Quando amanheceu de verdade, as aves dormiam fora dos ninhos, as abelha fora da colmeia e
as formigas no caminho do formigueiro.
O raiozinho viu que sua curiosidade havia atrapalhado a vida da floresta, não deixando os
bichos descansarem.
Arrependido, voltou para o seu pai sol.
Isa R. de Azevedo Sousa. Pequenos contos para gente pequena. Nº 2. São Paulo. Editora do Brasil
Era uma vez uma mãe porca que tinha três porquinhos um dia ela resolveu que chegaria a hora de seus filhos
conhecerem o mundo sendo assim, os três porquinhos se despediram da sua mãe, e partiram cada um por um
caminho diferente.
O primeiro porquinho se cansou de andar, fez uma casinha de palha e deitou-se para dormir.
Chegou um lobo faminto e disse:
- Abre a porta porquinho, ou soprarei com força e a tua casa derrubarei.
O porquinho não abriu, o lobo então soprou com força, a casa se desmanchou e o porquinho correu para a casa
de seu segundo irmão.
O segundo porquinho também era um pouco preguiçoso. Quando ficou cansado, fez uma cabana de galhos e foi
brincar com seu irmão.
O lobo faminto chegou dizendo:
- Abre a porta porquinhos ou soprarei, soprarei e tua casa derrubarei.
Os porquinhos não quiseram abrir, então o lobo soprou e soprou, derrubou a cabana e os porquinhos saíram
correndo para a casa do terceiro irmão.
O terceiro porquinho era muito trabalhador.
Quando decidiu buscar um lugar para morar. Construiu uma casa com tijolos e cimento.
Novamente apareceu o lobo e bateu na porta da casa do terceiro porquinho.
- Abre ou soprarei, soprarei e tua casa derrubarei!
- Podes sobrar quanto quiseres – disse o porquinho – que não tenho medo!
O lobo soprou e soprou com todas as suas forças até ficar vermelho, mas a casa não se mexeu nem um
pouquinho.
- Olha que vais ficar cansado – zombaram os porquinhos que estavam tranquilos.
O terceiro porquinho tinha feito um bom trabalho, e a casa era muito resistente.
O lobo, astuto, subiu no telhado e desceu pela chaminé estava disposto a entrar na casa de qualquer forma.
Porém, os porquinhos perceberam as intenções do lobo e destamparam o caldeirão com água fervendo que
estava na lareira.
O lobo caiu na panela e queimou-se com a água saiu em disparada e nunca mais voltou a aparecer.
A foca

Quer ver a foca

Ficar feliz?

É por uma bola

No seu nariz.

Quer ver a foca

Bater palminha?

É dar a ela

Uma sardinha.

Quer ver a foca

Fazer uma briga?

É espetar ela

Bem na barriga!
Irmão Prático
Estamos com muito medo!
O lobo passou por aqui e nossas casinhas caíram.
Terça-feira mudaremos para sua casa.
Até logo!
Heitor e Cícero
14/10/2006
Borboletas multicores

Venham participar do arrasta pé no jardim das margaridas na


primeira noite de lua cheia na hora em que a coruja começar a
cantar.
A música correrá por conta do rouxinol azul.
Vocês vão adorar.
DONA LELÉ, A joaninha que dança balé.
A chácara do Chico Bolacha
(Cecília Meireles)

Na chácara do Chico Bolacha


o que se procura
nunca se acha.

Quando chove muito


Chico brinca de barco,

porque a chácara
vira charco.

Quando chove nada,


Chico trabalha na enxada.

E logo se machuca
e fica de mão inchada.

Por isso, com o Chico Bolacha


o que se procura nunca se acha.

Dizem que a chácara do Chico


só tem chuchu

e um cachorro coxo
que se chama Caxambu.

Outra coisa, ninguém procure,


porque não se acha.

Coitado do Chico Bolacha.


Navio

O navio já vai longe


Já partiu para o alto mar.
Em barquinhos e jangadas
Pescadores vão pescar.
Chico Cochicho

Esta é a chácara do Chico Cochicho


Onde você vai poder achar
Muita planta, gente e bicho.

Mas na chácara do Chico Cochicho


Você nunca vai achar
(Não adianta procurar...)

Estas coisas que eu vou falar:


Menino chorão,
Poeira no chão,
Chicote na mão,
Chefe ou patrão,
Chave no portão
Ou chuva de algodão!
O pica-pau

O que mais sinto falta do tempo em que morava na fazenda é do


barulho do pica-pau:
Toque, toque, toque.
Lá estava o pica-pau batendo o bico no tronco das árvores.
Ele estava sempre à procura do alimento que mais apreciava: larvas
de insetos escondidos na madeira.
Ah! Que saudade do toque, toque, toque do pica-pau.

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