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Atualmente no país, as pessoas procuram cada vez mais por capacitações, e o mercado
está cada vez mais rígido quando a escolaridade, mas, com isso, existem muitos jovens
e adultos que ainda não acabaram o ensino fundamental e médio.
Para resolver este problema, foi criado o EJA que é a abreviação de Educação de
Jovens e Adultos, que é simplesmente a aberturas das escolas públicas para pessoas
que já passaram da idade para se formar no ensino médio ou fundamental normalmente.
EJA o que é?
Podemos afirmar que o EJA é uma modalidade de ensino, que já se perpetua por todo
nível escolar do país, para pessoas que desistiram ou não tiveram a oportunidade de
ingressar no ensino na idade apropriada.
O EJA é um novo nome para o antigo Supletivo, tem como ideia diminuir o
analfabetismo de adulto no país e auxiliar pessoas que tiveram problemas escolares
antigamente.
Seus objetivos são proporcionar a conclusão do ensino médio a jovens e adultos que
estão afastados da escola, garantir flexibilidade entre tempo com o possível ensino de
forma EAD (ensino a distância) oferecer inclusão digital.
Devido ao perfil dos alunos da Educação de Jovens e Adultos, que é diferenciado dos
alunos da escola regular, requerem um tratamento de acordo com suas vivencias e idade.
Por isso preciso ofertar capacitação aos professores da EJA, segundo o parecer número
11/2000 e a resolução numero01/2000, da Câmara de Educação Básica (CEB), do
Conselho Nacional de Educação (CNE), que regulamenta a E.J.A.
Dos 16 alunos que conquistaram o diploma, oito são da inclusão e a outra metade composta pelos pais dos estudantes
Dos 16 alunos que conquistaram o diploma, oito são da inclusão. O curioso é que a outra
metade da turma são os próprios pais dos estudantes que, além de incentivarem os filhos
aos estudos, foram em busca do direito de conquistar a formação básica garantida por lei.
Outro ponto interessante foi a criação de vagas no horário diurno. Os pais faziam há
muitos anos o movimento para se ter a EJA na escola. Eles próprios ficavam esperando
os filhos na porta da instituição ou em uma sala. A luta foi para garantir um espaço para
eles e para seus filhos que já se encontravam fora da faixa etária de escolarização, mas
que não tinham concluído o Ensino Fundamental”, explica Sebastiana Rangel Ferreira
Nunes, coordenadora de atividades na Antônio Carlos Lemos.
17) Além das modalidades citadas, a educação também é incentivada por meio da
leitura. Com o projeto Lêberdade, reeducandas do Presídio Feminino Santa Luzia
desenvolvem seus hábitos literários e conseguem a remição da pena, uma vez que o
projeto garante a redução de até 48 dias na pena no decorrer de um ano
18) A gerente de Educação, Produção e Laborterapia, agente penitenciária Andréa
Rodrigues, destaca os benefícios do projeto em longo prazo. “O comportamento das
reeducandas já é diferente. Com a leitura, elas estão mais sensíveis e conscientes. O
conhecimento proporciona isso. O Lêberdade liberta as pessoas de uma forma mais
íntima. Não tenho dúvidas de que as internas voltarão para a sociedade com outra visão
de mundo”, afirma a gestora.
19) Cursos profissionalizantes
20) Ao longo de 2017, diversos cursos profissionalizantes foram ofertados nos
presídios, dentre eles, de eletricista, instalador predial de baixa tensão, oleicultura básica,
defensivos agrícolas, conservação do solo, saúde e higiene pessoal e vestimenta.
21) Ensino Superior
22) Atualmente, 12 reeducandos cursam o ensino superior dentro do Núcleo
Ressocializador da Capital, na modalidade EAD. “Com o ensino à distância estamos
possibilitando que mais reeducandos tenham acesso ao ensino superior no sistema
prisional, mudando a vida dessas pessoas”, afirmou a gerente de Educação, Genizete
Tavares.
Sabemos
que desde a primeira Constituição Brasileira (1824), diversos pontos falam à
respeito da Educação de Jovens e Adultos (EJA), porém, entre os grandes
entráves que essa modalidade de ensino teve durante décadas, a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, é que garante o maior
acesso, permanência e inclusão a todos que não tiveram oportunidade ou não
terminaram os estudos na idade própria.
Sem mais, grandes desafios e obstáculos foram superados. Entretanto, ainda há muito que
fazer pela Educação de Jovens e Adultos, como por exemplo, criar estratégias para a
diminuição da evasão escolar, bem como qualificar melhor os educadores para
trabalharem de forma em que possam estimular os alunos a compreenderem a educação
como o “único meio de libertação”.
Programa Brasil Alfabetizado Criado pelo governo federal em 2003, o Brasil
Alfabetizado tem oportunizado a escolarização de milhões de jovens e adultos –
a partir de 15 anos - que não tiveram acesso a escola na idade adequada. Em
2004 para melhorar o aprendizado o MEC aumentou o período dos cursos de
seis para oito meses e sala tendo que ter no máximo 25 alunos.
A alfabetização foi integrada a educação de jovens e adultos, com o propósito
de garantir continuidade dos estudos. Nessa direção o MEC vem desenvolvendo
o programa Fazendo Escola para apoiar e ampliar o atendimento de jovens e
adultos nos estudos de ensino fundamental. Em 2003 beneficiou 1,5 milhões de
alunos em 2.015 estado e em 2004 foram beneficiados 1,9 milhão de alunos em
2.322 estados.