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EJA

Atualmente no país, as pessoas procuram cada vez mais por capacitações, e o mercado
está cada vez mais rígido quando a escolaridade, mas, com isso, existem muitos jovens
e adultos que ainda não acabaram o ensino fundamental e médio.

Para resolver este problema, foi criado o EJA que é a abreviação de Educação de
Jovens e Adultos, que é simplesmente a aberturas das escolas públicas para pessoas
que já passaram da idade para se formar no ensino médio ou fundamental normalmente.

O que é o ensino EJA? (Imagem: Divulgação)

EJA o que é?
Podemos afirmar que o EJA é uma modalidade de ensino, que já se perpetua por todo
nível escolar do país, para pessoas que desistiram ou não tiveram a oportunidade de
ingressar no ensino na idade apropriada.
O EJA é um novo nome para o antigo Supletivo, tem como ideia diminuir o
analfabetismo de adulto no país e auxiliar pessoas que tiveram problemas escolares
antigamente.

Seus objetivos são proporcionar a conclusão do ensino médio a jovens e adultos que
estão afastados da escola, garantir flexibilidade entre tempo com o possível ensino de
forma EAD (ensino a distância) oferecer inclusão digital.

Também propor a democratização do ensino pelo país, quebrar as barreiras territoriais


de um país de extensão continental com utilização de tecnologias de transmissão via
satélite, e participar da mudança do ‘educar’ tradicional, trazendo para o modelo do
século XIX.

A Educação de Jovens e Adultos vem existir também para reparar a desigualdade


existente na sociedade, e ambiente escolar. Seja pelo preconceito a negros, mulheres,
pobreza ou necessidade de ascensão social e no trabalho, a educação deveria ser
acompanhada do desenvolvimento de aspectos que desenvolvam a cidadania do indivíduo
e também características que contemplem a individualidade, a cultura, arte e lazer.

Além disso o aluno da Educação de Jovens e Adultos, deverá ter a oportunidade de


conhecer o mundo em que vive e ser capaz de interagir com ele, também receber
conhecimento de todas as áreas que fazem parte do ensino fundamental. Os
frequentadores da Educação de Jovens e Adultos devem ter consciência do curso que
estão fazendo, recebendo informações de sua duração, métodos de ensino e avaliações.

Devido ao perfil dos alunos da Educação de Jovens e Adultos, que é diferenciado dos
alunos da escola regular, requerem um tratamento de acordo com suas vivencias e idade.
Por isso preciso ofertar capacitação aos professores da EJA, segundo o parecer número
11/2000 e a resolução numero01/2000, da Câmara de Educação Básica (CEB), do
Conselho Nacional de Educação (CNE), que regulamenta a E.J.A.

Os cursos de Educação de Jovens e Adultos podem emitir o certificado de conclusão do


ensino médio ou fundamental, desde que os alunos sejam avaliados durante a duração do
curso e a escola reconhecida pelo poder público, em especial pelos Conselhos de
Educação e pelas Secretarias de Educação.
Eja 2019 (Educação de Jovens e Adultos) – do que se
trata
Indo direto ao assunto, o EJA 2019 é a sigla para a Educação de Jovens e Adultos, uma
modalidade de ensino cujo objetivo é permitir que pessoas adultas, que não tiveram a
oportunidade de frequentar a escola na idade convencional, possam retomar seus
estudos e recuperar o tempo perdido. É o novo nome do antigo Supletivo. O objetivo é
restaurar o direito à educação negado aos jovens e adultos, oferecendo a eles igualdade
de oportunidades para a entrada e permanência no mercado de trabalho e qualificação
para uma educação permanente.
Alunos da EJA concluem ensino fundamental em noite
de festa
Formatura foi a realização de um sonho dos 16 formandos da Escola
Municipal Antônio Carlos Lemos

Dos 16 alunos que conquistaram o diploma, oito são da inclusão e a outra metade composta pelos pais dos estudantes

Os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), concluíram na última quinta-


feira (13), o ensino fundamental em evento solene preparado pela Escola Municipal
Antônio Carlos Lemos. Cerca de 16 formandos receberam o diploma no hall da Escola
Municipal Vasco Pinto da Fonseca.

Dos 16 alunos que conquistaram o diploma, oito são da inclusão. O curioso é que a outra
metade da turma são os próprios pais dos estudantes que, além de incentivarem os filhos
aos estudos, foram em busca do direito de conquistar a formação básica garantida por lei.
Outro ponto interessante foi a criação de vagas no horário diurno. Os pais faziam há
muitos anos o movimento para se ter a EJA na escola. Eles próprios ficavam esperando
os filhos na porta da instituição ou em uma sala. A luta foi para garantir um espaço para
eles e para seus filhos que já se encontravam fora da faixa etária de escolarização, mas
que não tinham concluído o Ensino Fundamental”, explica Sebastiana Rangel Ferreira
Nunes, coordenadora de atividades na Antônio Carlos Lemos.

Foi pensando na ampliação de oportunidades de escolarização que a turma da EJA foi


criada em 2015 na escola, porém, vinculada no quadro de turmas da Escola Vasco Pinto
da Fonseca. A partir daí criou-se um currículo integrado contando com cursos de
qualificação profissional como o de pintura em tecido, por exemplo, em parceria com a
Fundação de Ensino de Contagem (Funec), pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego (Pronatec) do Governo Federal.
EJA no sistema caserario

A educação é um dos pilares para o desenvolvimento do cidadão. No sistema prisional, a


Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) tem possibilitado o
acesso à educação de qualidade aos reeducandos, preparando-os para o retorno à
sociedade. Com ações pontuais, o Governo do Estado tem reafirmado o compromisso
com a ressocialização.

16) O sistema prisional possui três modalidades de ensino: Educação de Jovens e


Adultos (EJA), superior e de qualificação profissional, totalizando 468 alunos em 2017.

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17) Além das modalidades citadas, a educação também é incentivada por meio da
leitura. Com o projeto Lêberdade, reeducandas do Presídio Feminino Santa Luzia
desenvolvem seus hábitos literários e conseguem a remição da pena, uma vez que o
projeto garante a redução de até 48 dias na pena no decorrer de um ano
18) A gerente de Educação, Produção e Laborterapia, agente penitenciária Andréa
Rodrigues, destaca os benefícios do projeto em longo prazo. “O comportamento das
reeducandas já é diferente. Com a leitura, elas estão mais sensíveis e conscientes. O
conhecimento proporciona isso. O Lêberdade liberta as pessoas de uma forma mais
íntima. Não tenho dúvidas de que as internas voltarão para a sociedade com outra visão
de mundo”, afirma a gestora.
19) Cursos profissionalizantes
20) Ao longo de 2017, diversos cursos profissionalizantes foram ofertados nos
presídios, dentre eles, de eletricista, instalador predial de baixa tensão, oleicultura básica,
defensivos agrícolas, conservação do solo, saúde e higiene pessoal e vestimenta.
21) Ensino Superior
22) Atualmente, 12 reeducandos cursam o ensino superior dentro do Núcleo
Ressocializador da Capital, na modalidade EAD. “Com o ensino à distância estamos
possibilitando que mais reeducandos tenham acesso ao ensino superior no sistema
prisional, mudando a vida dessas pessoas”, afirmou a gerente de Educação, Genizete
Tavares.

Sabemos
que desde a primeira Constituição Brasileira (1824), diversos pontos falam à
respeito da Educação de Jovens e Adultos (EJA), porém, entre os grandes
entráves que essa modalidade de ensino teve durante décadas, a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, é que garante o maior
acesso, permanência e inclusão a todos que não tiveram oportunidade ou não
terminaram os estudos na idade própria.

Podemos dizer que a história da EJA, garantida em lei, começa com


primeira Constituição Brasileira de 1824, que formaliza o direito a uma
“Educação primária para todos os cidadãos.” No entanto o acesso das pessoas
com mais de 15 anos era insignificantes, com isso, para se ter uma ideia, em
1910 haviam mais de 11 milhões de analfabetos no Brasil. A partir de 1945, com
a aprovação do Decreto nº19.513, de 25 de agosto, a Educação de Adultos torna-
se oficial. Daí por diante novos projetos e campanhas foram lançados com o
intuito de alfabetizar jovens e adultos que não tiveram acesso a educação em
período regular. Dentre estes podemos citar: a Campanha de Educação de
Adolescentes e Adultos – CEAA (1947); o Movimento de Educação de Base – MEB,
sistema rádio educativo criado na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil com
o apoio do Governo Federal (1961); além dos Centros Populares de Cultura –
CPC (1963), Movimento de Cultura Popular – MCP e a Campanha Pé no Chão
Também se Aprende a Ler – CPCTAL.

Com o golpe militar de 1964 a Educação de Jovens e Adultos passa por


grandes dificuldades, tendo os propulsores dos movimentos populares
perseguidos e reprimidos, entre eles Paulo Freire. E assim, diversas ações foram
suspensas.

A partir da Constituição de 1988, a EJA começa a se firmar novamente,


garantido a obrigatoriedade e gratuidade para todos. No entanto, conquista
maior é obtida em 1996 com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), nos art.37 e
art.38, que se passa a contemplar as várias modalidades de educação de jovens
e adultos e uma melhor adequação as novas exigências sociais. Dentre algumas
alterações significativas podemos citar: redução da idade mínima (15 anos para
o ensino fundamental e 18 para o ensino médio). Mais recente, entre os anos
de 2000 e 2004 alguns Pareceres e Leis vieram à fundamentar ainda mais a
Educação de Jovens e Adultos, como o Parecer n° 11/2000 que diz que “a EJA
não pode mais ser tratada como uma função de suplência, sendo agora uma
modalidade de educação básica.[...].”

Sem mais, grandes desafios e obstáculos foram superados. Entretanto, ainda há muito que
fazer pela Educação de Jovens e Adultos, como por exemplo, criar estratégias para a
diminuição da evasão escolar, bem como qualificar melhor os educadores para
trabalharem de forma em que possam estimular os alunos a compreenderem a educação
como o “único meio de libertação”.
Programa Brasil Alfabetizado Criado pelo governo federal em 2003, o Brasil
Alfabetizado tem oportunizado a escolarização de milhões de jovens e adultos –
a partir de 15 anos - que não tiveram acesso a escola na idade adequada. Em
2004 para melhorar o aprendizado o MEC aumentou o período dos cursos de
seis para oito meses e sala tendo que ter no máximo 25 alunos.
A alfabetização foi integrada a educação de jovens e adultos, com o propósito
de garantir continuidade dos estudos. Nessa direção o MEC vem desenvolvendo
o programa Fazendo Escola para apoiar e ampliar o atendimento de jovens e
adultos nos estudos de ensino fundamental. Em 2003 beneficiou 1,5 milhões de
alunos em 2.015 estado e em 2004 foram beneficiados 1,9 milhão de alunos em
2.322 estados.

Paulo Freire no seu método de alfabetização visando à libertação dá um


significado especial a esta relação professor/aluno: “Para ser um ato de
conhecimento o processo de alfabetização de adultos demanda, entre
educadores e educandos, uma relação de autêntico diálogo”. Nesta perspectiva,
portanto, os alfabetizadores assumem, desde o começo da ação, o papel de
sujeitos criadores.
Por meio do programa, além a ampliação de vagas, os estados e municípios
oferecem formação continuada para professores da educação de jovens e
adultos, visando a melhoria de qualidade de ensino.
A carga horária de professores da EJA em sua grande maioria é complementar;
profissionais que não conseguirão fechá-la no ensino regular ou tem outro cargo
(Estadual/Municipal) na educação, são lotados na EJA com esta finalidade. Está
na hora de debater a dedicação exclusiva na educação.

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