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O milho e a Gastronomia Mineira

O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho, atrás de Estados


Unidos e China. Segundo os dados do acompanhamento da safra de
grãos, de dezembro de 2018, feito pela Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), Minas Gerais está em local de destaque entre os
produtores brasileiros. A história do milho no estado é bem mais antiga.
No estado de Minas o milho era a base de uma cozinha rica e diversa.

Nativo da América Central, ​abati​ era como o milho era conhecido entre os
tupis-guaranis. Ele ocupava um papel central na vida desses povos. Seu
poder germinativo, aliado à rapidez e à facilidade do cultivo, fez com que
ele se adequasse perfeitamente ao ideal de vida nômade dessas
comunidades. Essas características também viabilizaram as viagens
bandeirantes para os Sertões Mineiros. O milho garantiu a sobrevivência e
a melhor adaptação dos europeus - cuja cultura estava alicerçada no trigo
- às adversidades e possibilidades proporcionadas pelo meio que
encontram aqui. No caso dos bandeirantes, era importante pela facilidade
de transportar os grãos sem que eles se estragassem.

Com o tempo muitos colonos acabaram por se fixar nas rotas para os
distritos mineratórios onde, juntamente com o milho, cultivavam e
vendiam outros produtos como feijão, carne de porco e de galinha. Além
das vantagens no cultivo, o milho também proporcionava uma grande
variedade de receitas, mesmo em uma cozinha rústica, característica de
um tipo de vida itinerante, como era a desses viajantes. Sal e açúcar, por
exemplo, eram ingredientes caros, aos quais só os mais ricos tinham
acesso.

Um alimento derivado do milho, que se tornou fundamental na


conformação da culinária mineira, foi a farinha de milho. E, aqui, é
importante notar que a introdução do monjolo nos sítios pelos
portugueses possibilitou aumentar e disseminar sua produção e uso. Os
indígenas já produziam farinha, mas utilizavam o pilão manual cavado em
troncos de árvores. O monjolo, movido a água ou com tração animal,
facilitou o trabalho e fez da farinha de flocos amarelos e do fubá
matérias-primas de pratos icônicos nossa culinária como broas diversas
como cubu, o pastel de angu, mingaus e muito mais.

Vários produtos eram obtidos do milho-verde recém-colhido, tanto na


dieta indígena, quanto na dos colonizadores. Desta restaram o angu, o
curau, a pamonha, o bolo de milho e os mingaus. É o milho seco,
entretanto, que se constituiu em matéria-prima de maior importância
histórica.

O milho tem portanto uma importância imensa como ingrediente na


gastronomia mineira.
Dángu - A casa do Milho
Os Produtos

Pastel de angu: ​O pastel de angu é uma iguaria mineira, cuja origem é


costumeiramente atribuída à região de Conceição do Mato Dentro e também Itabirito, em
diferentes pontos de Minas Gerais. Nas duas regiões, a iguaria é reconhecida como de
origem na culinária dos escravos, pela utilização do fubá.

Cubu​: É um tipo de bolo de fubá, coalhada com erva doce, assado


enrolado em uma folha de bananeira ​era servido aos tropeiros no café da
manhã.

Suco de milho: Podendo ser consumido quente ou gelado, trasz vários benefícios para a
saúde, sendo uma boa fonte de vitamina A, vitamina C, vitaminas do complexo B, ácido
fólico, fósforo, magnésio, e tem carboidratos, fibras e ácidos graxos essenciais ao corpo.

Pamonha:​ Quitute feito de milho típico da comida caipira. O milho é


ralado e a massa resultante é misturado a leite e sal ou açúcar. Esta
massa é colocada em ´recipientes´ feitos com a própria casca do milho,
que também serve como tampa. O nome ´pamonha´ é derivada do tupi e
significa ´pegajoso´.

Milho frito gigante Salgado - ​O milho gigante peruano torrado é um


aperitivo feito com uma espécie de milho típica da região andina. É 100%
natural, assado, sem glúten, sem gordura trans, feito com milho
não-transgênico.

Mingau de milho:

Milho cozido:
Loja de interesse no Mercado Central:

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