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DESIGN THINKING | GUIA RÁPIDO

O DESIGN THINKING É UMA ABORDAGEM MENTAL E


PRÁTICA PARA ACELERAR A INOVAÇÃO.

Promove a solução de problemas por meio de um olhar


humano e oferece espaço para as ideias emergirem sem
pré- julgamentos, fazendo com que o nosso cérebro seja
forçado a sair da sua zona de conforto, e, a partir daí,
enxergar futuros desejáveis.

ENTENDIMENTO
• Cada pessoa traz consigo um entendimento sobre o problema proposto. Para atuar como uma
equipe de alta performance precisamos desentender o que já sabemos e construir o conheci-
mento coletivo juntos.

• Escreva tudo nos post its, não perca nada. Os post its funcionam como um cérebro coletivo.
Nem sempre conseguimos dar nossas contribuições verbais no grupo, e o post it é um jeito de
fazer isso.

• Essa é uma fase de divergência, então quanto mais longe e dispersos formos, melhor. Foque
em produzir conteúdo e não se preocupe muito em organizá-lo agora.

• Você vai ter muita vontade de ter ideias para resolver logo o problema. Resista. Evite discutir
ideias agora pois elas podem, nesse momento, contaminar todo o processo até o final.

PESQUISA E OBSERVAÇÃO
• OUVIR: Não é um questionário, é um bate papo. Construa um roteiro que sirva mais como um
lembrete do que você quer investigar. Se os entrevistados fugirem do assunto, deixe-os à vonta-
de, pois é desses momentos que extraímos o que há de mais profundo em valores humanos.

• VER: Ao fazer a observação, cuidado para não colocar sua interpretação pessoal na observação
e trazer dados “contaminados” para o grupo. Nesse momento buscamos apenas os dados
brutos. Enviesar a pesquisa assim é como criar algo para nós mesmos.

• SENTIR: Não entendemos um problema até fazermos parte dele. Vá sentir as experiências sob
diferentes óticas e papeis de todos os atores que fazem parte do processo. Faça isso mesmo que
já tenha tido essa experiência em algum momento da vida.
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PONTO DE VISTA
• O ponto de vista é, sem dúvidas, uma das partes mais desafiadoras do processo e consequen-
temente uma das mais importantes. Uma vez bem feito, ele tem o poder de sintetizar e redefi-
nir o desafio, ao mesmo tempo que já te projeta para um cenário criativo.

• Exercício 1 - SHARING: Seja sintético. Traga para o grupo apenas os fatos que mais chamaram
a atenção e as citações literais dos entrevistados. Não traga os dados já “analisados”. Escreva
tudo em post its.

• Exercício 2 – AGRUPAMENTO: Esse é um exercício para achar insights. Fuja do óbvio. Agrupe
dois post its que aparentemente não têm relação entre si e tente achar uma conexão entre eles,
fazendo uma inferência sua para justificar a relação entre eles. Essa justificativa só é um insight
poderoso se isso lhe trouxer um aprendizado novo sobre a problemática.

• Exercício 3 – PERSONA: Junte os padrões encontrados no trabalho de observação para construir


uma persona. Essa persona é a somatória de toda a pesquisa. O momento em que a persona
“nasce” é o ápice do trabalho de empatia do grupo, onde opiniões pessoais não valem. Só é
válido aquilo que represente aquela persona criada.

• Exercício 4 – COMO PODEMOS?: Essa é a questão que redefine o desafio. Esteja atento para
que ela não fique genérica, parecida com a questão do desafio inicial. Ao mesmo tempo ela não
pode ficar específica demais e já sugerir a solução na pergunta. Essa pergunta tem que ser a cara
da persona criada, tem que ir ao encontro da dor dela e também representar o seu contexto.

IDEAÇÃO
Agora é o momento de gerar ideias para solucionar o problema.

Lembre-se das Regras de Brainstorming:


1 - UMA CONVERSA POR VEZ
2 - NÃO CRITIQUE NEM JULGUE
3 - ENCORAJE AS IDEIAS DOIDAS
4 - CONSTRUA SOBRE A IDEIA DOS OUTROS
5 - SEJA VISUAL
6 - MANTENHA O FOCO E FIQUE NO ASSUNTO PROPOSTO
7 - QUANTIDADE IMPORTA, CRIE O MÁXIMO DE IDEIAS!
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PROTOTIPAGEM
• Prototipagem ainda é uma fase de divergência, muitas ideias novas surgem na criação dos
protótipos.

• O protótipo tem que ser rápido, sujo e barato. É o jeito mais fácil de errar logo, sem dor e
custos, afinal o erro é a nossa única certeza. Erre cedo para ter sucesso logo.

• Entenda o protótipo como algo que deva causar uma sensação. Pense em qual sensação o
benefício da sua solução aplicada vai causar e prototipe a fim de causar essa sensação.

• Faça protótipos para as pessoas interagirem. Explicar o protótipo é como contar o fim da piada.

TESTE
• Vá para a rua sabendo que vai errar. Não se frustre com os erros, afinal eles já eram esperados.
Estamos indo atrás dos aprendizados.

• Esteja atento para todos os impactos que seu protótipo pode causar. Ao voltar, analise-o sob a
ótica de erros, acertos, oportunidades e dúvidas que apareceram.

• Ao voltar com o protótipo, analise com o grupo para qual momento do diamante é preciso
retornar para melhorar aquele protótipo.

• Para apresentar sua solução, pense em mostrar a persona que você criou utilizando seu protó-
tipo e gozando dos benefícios que a sua solução trouxe. Essa é a forma mais real de expressar
sua ideia e extrair feedback mais reais.

Anote aqui seus aprendizados :)

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