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Disciplina: Direito Administrativo

Professor: Celso Spitzcovsky


Aula: 01| Data: 01/02/2019

ANOTAÇÃO DE AULA
SUMÁRIO

Regime Jurídico Administrativo


1. Regime Jurídico Administrativo
1.1 Definição
1.2 Fundamento
1.3 Reflexo
1.4 Princípios que comandam a atividade administrativa

Regime Jurídico Administrativo

1. Regime Jurídico Administrativo

1.1 Definição

É o conjunto de regras que incidem sobre o poder público, envolvendo direitos e prerrogativas e de outro lado
deveres e obrigações para a preservação dos interesses da coletividade.

1.2 Fundamento: artigo 1º da CF/88

O Brasil é uma República Federativa que se constitui também em um Estado de Direito, o administrador gerencia
interesses da coletividade.

1.3 Reflexo

Essa definição autoriza reflexos importantes, tais quais:


Sempre que a administração se afasta da finalidade, praticará o desvio de finalidade que se apresenta como uma
forma de ilegalidade. Toda vez que atua com desvio de finalidade, aquele que foi prejudicado poderá buscar os
seus direitos no judiciário. O judiciário com relação aos atos da administração apenas pode fazer controle de
legalidade – isso em respeito ao princípio da separação dos poderes.

A exemplo, temos a tentativa de bloqueio para candidatura a alguns candidatos da Câmara e do Senado, a decisão
do Min. Fux “enterrou” a liminar sob a alegação de que a matéria não compete à provocação do judiciário. Tendo
em vista que a votação foi realizada e a ação perdeu o objeto.

Para preservar os interesses da coletividade, o poder público recebe deveres e prerrogativas que não se estendem
aos particulares.

1.4 Princípios que comandam a atividade administrativa

1) Destinatários: Todos aqueles que se encontram dentro da administração (nas quatro esferas de governo) são
destinatários destes princípios.

2) Espécies:

DELEGADO CIVIL E FEDERAL


CARREIRAS JURÍDICAS
Damásio Educacional
a) Expressos: estão localizados no “caput” do artigo 37 da CF/88, são de cumprimento obrigatório de todos que se
encontram na Administração (direta e indireta):

 Legalidade: A Administração pública só faz o que a lei expressamente determina


Para que a Administração possa editar os seus atos há pressuposto que tenha lei anterior disciplinando.
Esses atos não poderão inovar em relação a lei (senão haveria subversão da norma jurídica).

 Artigo 5, II, CF/88;


 Artigo 37, II, CF/88: só a lei se apresenta como instrumento hábil para estabelecer exigências.

 Súmula Vinculante nº 44: a previsão em edital de aprovação em teste psicotécnico só se legitima se houver
anterior previsão em lei.

 Impessoalidade: o administrador está obrigado a tratar os administrados de forma neutra, só promovendo


discriminações que se justifiquem para a preservação dos interesses da coletividade, impedindo discriminação
de forma gratuita.

OBS: Neste caso, se não for para preservar o interesse da coletividade, o administrador está proibido de discriminar.

Impessoalidade para a contratação de CONCURSO ART. 37,II, CF/88


PESSOAS

Impessoalidade para a contratação de LICITAÇÃO ART. 37, XXI, CF/88


SERVIÇOS
Impessoalidade nas PROPAGANDAS E ATOS Proibe IMAGENS,
DE GOVERNO NOMES E SÍMBOLOS
PARA A PROMOÇÃO ART. 37, §1º, CF/88
PESSOAL DO
ADMINISTRADOR
Impessoalidade para o PAGAMENTO DE Pagos por meio de ART. 100, CF/88
CREDORES PRECATÓRIOS E
ORDEM
CRONOLOGICA DA
SUA APRESENTAÇÃO

 Moralidade: o administrador está obrigado a exercer um governo moral, ético, probo, de boa-fé.

 CF moralidade administrativa (preservação do interesse público).

 Súmula Vinculante nº. 13: proíbe a contratação de parentes até o terceiro grau. Neste caso, o administrador é
proibido de nomear para cargo em comissão.

 Improbidade (sinônimo de desonestidade administrativa) = imoralidade qualificada pelo dolo (intenção do


agente em praticar o ato).

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