ESCOLA ESTADUAL ENGENHEIRO CALDAS
CONTEÚDO DE CIÊNCIAS – 7º ANO 13, 14, 15
3º BIMESTRE
Reino dos Fungos
Apesar de serem confundidos com plantas por
muitas pessoas, os fungos possuem células
diferentes das células das plantas.
Na célula do fungo não há clorofila, sua parede
celular é rígida, formada por quitina.
Os fungos apresentam grande variedade de formas
e tamanhos.
Os fungos podem sem unicelulares (ex: o fungo que
atua como fermento na fabricação de massas) ou
pluricelulares (ex: o cogumelo).
Entre os fungos pode ocorrer reprodução sexuada
ou assexuada.
O mofo ou bolor é um tipo de fungo que se
desenvolve onde há alimento e umidade. Os
esporos desses fungos se dispersam pelo ar junto
com os grãos de poeira.
Em alguns fungos terrestres, forma-se uma estrutura
chamada corpo de frutificação, também conhecida
como cogumelo, que libera os esporos.
Os fungos são heterótrofos, podem ser
decompositores, parasitas ou viver associados de
outro modo a outros seres.
Fungos decompositores: retiram dos restos de
plantas e animais a matéria orgânica que é
aproveitada pelo seu organismo. São fundamentais
na manutenção do equilíbrio natural dos
ecossistemas. Colaboram na reciclagem de
materiais no solo e na água.
Fungos parasitas: vivem à custa de outros seres
vivos. Provocam doenças em plantas (ex: “ferrugem”
do café e o “carvão” da cana-de-açúcar) e animais
(micoses). O tratamento dessas doenças é realizado
com fungicidas.
Fungos que vivem associados por mutualismo:
vivem associados a algas unicelulares ou
cianobactérias e recebe o nome de líquem. Existem
espécies de fungos que vivem associados às raízes
de plantas e recebe o nome de micorriza. Esses
tipos de relações são vantajosas para ambos os
organismos.
Os fungos apresentam valor económico na culinária
(com os champignons), na fabricação de antibióticos
que combatem as bactérias e na produção de
massas, alguns tipos de queijo e de bebidas
alcoólicas.