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27/04/2019 Questões de Concursos - Provas, Aulas e Questões | Qconcursos.

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21 Q252795 Português > Sintaxe , Análise sintática , Regência


Ano: 2012 Banca: FUMARC Órgão: TJ-MG Provas: FUMARC - 2012 - TJ-MG - Técnico Judiciário - Administrador de Banco de Dados ...

Leia o trecho transcrito: “O povo respira aliviado .” A predicação do verbo negritado na frase acima se repete em

A Mesmo com os meus conselhos, ele continua ansioso.

B O presidente nomeou Catarina primeira secretária.


C Só carão acesas as lâmpadas da sala e do corredor.

D O lho dependia da mãe para as atividades diárias.

22 Q212210 Português > Sintaxe , Concordância verbal, Concordância nominal


Ano: 2011 Banca: FUMARC Órgão: PC-MG Prova: FUMARC - 2011 - PC-MG - Escrivão de Polícia Civil

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A concordância verbal das frases justifca-se pela mesma razão: o verbo concorda com o sujeito simples em número e
pessoa, EXCETO.

A “Hoje, no entanto, o signifcado da cidadania assume contornos mais amplos,(...)”. (Linha 52)

B “Não existe o objetivo explícito de formação ética e moral das futuras gerações.” (Linha 41)
C “Mas como os valores são apropriados pelos sujeitos?” (Linha 55)

“Uma questão a ser apontada é que atualmente as crianças e os adolescentes vão à escola para apren- der as
D
ciências(...).”(Linha 38)

23 Q252620 Português > Interpretação de Textos


Ano: 2012 Banca: FUMARC Órgão: TJ-MG Provas: FUMARC - 2012 - TJ-MG - Técnico Judiciário - Administrador de Banco de Dados ...

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Está CORRETO o que se afrma em

A Na Charge II, “unanimidade” é um adjetivo que possui relação sinonímica com o vocábulo “idiossincrasia”.

Expressões como “um laranja” e “empresa de fachada” (Charge III) caracterizam ações adversas às propostas do
B
projeto Ficha Limpa.
C No segundo e terceiro balões da Charge II há verbos de primeira conjugação empregados no modo indicativo.

Na frase “... existe no Brasil alguém mais sujo do que eu?” (Charge I), “mais” é uma conjunção coordenativa que
D
expressa oposição.

24 Q383648 Português > Interpretação de Textos , Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
Ano: 2014 Banca: FUMARC Órgão: AL-MG Provas: FUMARC - 2014 - AL-MG - Analista de Sistemas - Desenvolvimento ...

                        SEMPRE AS RELATIVAS
                                                            Sírio Possenti

1º § Tostão, o que foi jogador de futebol, abandonou a carreira por causa de problemas em seu olho, fruto de uma bolada.
Estudou medicina, psicanálise, foi professor. Abandonou esta nova carreira há uns dez anos (ou mais?) para tornar-se
comentarista esportivo (na TV), espaço que também abandonou. Há alguns anos é colunista da Folha, que o publica duas
vezes por semana.
2º § Na coluna de 13/10/2013, a rma sobre si mesmo que é um colunista que foi jogador, não um jogador que se tornou
colunista. E se queixa de que tem gente que não entende. 3º § Analisa futebol. De vez em quando, cita poemas e evoca a
psicanálise. Alguns o consideram um estilista da língua, outros elogiam sua perspicácia, incluindo sua análise estranha do
idiomatismo “correr atrás do prejuízo”, que ele acha um erro, porque ninguém faria isso, isto é, correr atrás do prejuízo.
Mas isso é argumento? Mas esqueceu que se trata de um idiomatismo. Também não chove a cântaros e ninguém bate um
papo, literalmente. 4º § Sem dúvida, Tostão é uma boa fonte para o português culto de hoje. É um representante da cultura
e escreve pro ssionalmente. Com um viés regional, claro, mas uma língua falada em território(s) tão extenso(s) há de ter
vários padrões. 5º § Uma de suas marcas é a ausência dos pronomes em casos como “formei em medicina”. Não tenho
certeza absoluta (isto é, não disponho de dados quantitativos), mas diria que Minas - em algumas regiões, pelo menos - é
onde esta variante inovadora está mais assentada. E é culta, não apenas popular, como se poderia pensar. Tanto que
Tostão a emprega em suas colunas. 6º § Outra marca que se espalha cada vez mais, e que está rme em Minas (mas não só
lá) é a chamada relativa cortadora. Tostão forneceu bons exemplos em sua coluna de 9/10/13, na mesma Folha (Esporte, p.
D4). Escreveu:
7º § “Parafraseando o poeta (ele cita muito Fernando Pessoa), “Tabacaria” pode não ser o mais belo poema da literatura
universal, mas é, para mim, o mais belo, pois é o que mais gosto”. Depois: “Já o Cruzeiro não é o mais belo time do Brasileiro
somente porque é o time que mais gosto e que tenho mais laços afetivos”.
8º § Cortadora é a adjetiva que elimina a preposição. Em vez das formas “de que mais gosto” e “com que / com o qual tenho
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mais laços”, ocorrem as formas “que mais gosto” e “que tenho mais laços”. 9º § Uma observação importantíssima: quem usa3/13
essas formas não diz “gosto isso” (diz “gosto disso”) nem “tenho ele mais laços afetivos” (diz “com o qual tenho…”). Ou seja: a
queda da preposição só ocorre nas relativas.
27/04/2019 É uma
Questões regra so -sticada!
de Concursos 10º § eJáQuestões
Provas, Aulas se pensou que esta variante ocorria apenas
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ou predominantemente nas regiões rurais. Mas ela se espalha cada vez mais. Tarallo (A pesquisa sociolinguística, São Paulo,
Ática) pesquisou a ocorrência das relativas desde 1725. Quanti cou a ocorrência das diversas formas e descobriu que a
cortadora ocorria muito pouco em 1725. Sua presença nos documentos foi aumentando paulatinamente até 1825. Desde
então, cresce vertiginosamente: sua ocorrência é de cerca de 70% já em 1880!
11º § É evidente, mas é bom anotar, que os dados analisados por Tarallo são todos de língua escrita. E é provável que os
números fossem mais altos na língua falada também naquele tempo, como são claramente hoje. 12º § As outras relativas,
além da cortadora, são a ainda considerada padrão (do tipo “o time de que mais gosto”) e a que retém o pronome pessoal -
como se redobrasse o nome retomado por “que” ou “qual” (como em “o time que mais gosto dele”).
13º § A história da língua revela, quase sem exceções, que, para cada alternativa (variante), existe documentação antiga. Ou
seja, praticamente não se inventa nada quando parece que se “criam” novas formas de falar. Dizendo melhor: quando
parece que se cria alguma forma nova, ou ela é velha ou resulta da aplicação de uma regra antiga.

  (Disponível em: Acesso em 25 out. 2013).

I. Não existe uniformidade no português padrão.


II. As orações relativas são, para o autor, um tema recorrente. III. Na maioria das vezes, o que é visto como inovação
linguística é fenômeno preexistente, historicamente arraigado na língua. Tendo em conta as a rmativas acima, pode-se
dizer que, a partir da leitura do texto, são CORRETAS:

A I, II e III.
B I e II, apenas.

C I e III, apenas.
D II e III, apenas.

25 Q896300 Português > Interpretação de Textos


Ano: 2018 Banca: FUMARC Órgão: SEE-MG Prova: FUMARC - 2018 - SEE-MG - Professor de Educação Básica - Língua Portuguesa

Leia a seguir uma das habilidades previstas pela Base Nacional Curricular Comum (BNCC) para o 8º e o 9º anos e
responda à questão.

TEXTO XXIV

Analisar a modalização realizada em textos noticiosos e argumentativos, por meio das modalidades apreciativas,
viabilizadas por classes e estruturas gramaticais como adjetivos, locuções adjetivas, advérbios, locuções adverbiais, orações
adjetivas e adverbiais, orações relativas restritivas e explicativas etc., de maneira a perceber a apreciação ideológica sobre
os fatos noticiados ou as posições implícitas ou assumidas.

Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf. Acesso em: 19 fev. 2018

Considerando a habilidade descrita pela BNCC, o estudante deve ser levado a perceber que a manchete publicada pelo
jornal O Globo, em 29/1/2009 – “Lula amplia Bolsa Família um dia após cortar orçamento” – traz o ponto de vista do jornal
sobre o fato noticiado. Esse ponto de vista se evidencia:

I. pelo uso do verbo “ampliar”, no lugar de “aumentar”, que seria mais neutro;

II. pelo uso da forma “Lula”, no lugar de “presidente do Brasil”, que indicaria respeito;

III. pela inserção de informação temporal, que não é central à natureza do fato relatado.

Tendo em vista o exposto acima:

A apenas I e III são pertinentes.


B apenas I é pertinente.

C apenas II é pertinente.

D apenas III é pertinente.


E I, II e III não são pertinentes.

Português > Interpretação de Textos , Tipologia Textual e Tipos de Discurso: direto, indireto e indireto livre. ,
26 Q212702
Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
Ano: 2011 Banca: FUMARC Órgão: PRODEMGE Provas: FUMARC - 2011 - PRODEMGE - Analista de Tecnologia da Informação ...

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27/04/2019 Questões de Concursos - Provas, Aulas e Questões | Qconcursos.com

Na sequência de 1 a 4 dos quadrinhos, podem ser identifcadas as seguintes características de linguagem:


I. No primeiro quadrinho, há apenas a linguagem verbal oral.
II. No segundo quadrinho, pode-se perceber apenas a linguagem não-verbal.
III. No terceiro quadrinho, o chargista apresenta uma mistura entre o verbal escrito e o não-verbal.
IV. No quarto quadrinho, há uma informação verbal escrita.
Marque a alternativa CORRETA:

A apenas as proposições III e IV são verdadeiras.

B apenas as proposições I e II são verdadeiras.


C apenas as proposições I e III são verdadeiras.

D as proposições I,II,III e IV são verdadeiras.

27 Q164654 Português > Interpretação de Textos


Ano: 2011 Banca: FUMARC Órgão: BDMG Provas: FUMARC - 2011 - BDMG - Advogado ...

Instruções: Caro candidato, a seguir, você encontrará sete textos. O primeiro, uma xilograf a, do artista Katsushika
Hokusai; o segundo, uma charge de João Montanaro, jovem cartunista de 15 anos, publicada no jornal Folha de
S.Paulo, que provocou grande repercussão, com opiniões favoráveis a ela e contra ela. O terceiro e o quarto, cartas
de leitores sobre a charge de Montanaro. O quinto, um comentário crítico (texto adaptado) de Diogo Bercito,
também publicado na Folha. O sexto, charge de Angeli, retirada do google, também impressa na Folha. O sétimo,
publicação no site http://notapajos.globo.com/lernoticias. asp, sobre piadas desagradáveis relativamente ao
tsunami vivido pelos japoneses. Leia os textos de I a VII com atenção. As questões de número 01 a 13 referem-se a
eles; consulte-os sempre que necessário.

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28 Q383864 Português > Morfologia , Preposições


Ano: 2014 Banca: FUMARC Órgão: AL-MG Provas: FUMARC - 2014 - AL-MG - Enfermeiro ...

Assinale a alternativa em que a substituição da preposição em destaque pela dos parênteses implique erro.

A O nome do Diretor Financeiro não constou na ata. (de)


B Depois que me aposentar, pretendo ir para o exterior. (a)

É de Robert Frost a a rmativa de que o júri consta de doze pessoas escolhidas para decidirem quem tem o melhor
C
advogado. (em)

Ainda não temos con rmação da organização do congresso, mas, se tudo der certo, vamos a Estocolmo nas próximas
D
férias de julho. (para)

29 Q252820 Português > Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2012 Banca: FUMARC Órgão: TJ-MG Provas: FUMARC - 2012 - TJ-MG - Técnico Judiciário - Analista de Sistemas ...

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O Texto I apresenta a realidade política vivida hoje, no século XXI, em que a ideologia de dias pacifcados pela
“mesmice” se quebra a partir da imagem apresentada.
O Texto II apresenta, de forma lírica, aQuestões
27/04/2019 realidade de uma vida
de Concursos pacata,
- Provas, Aulasoe que faz com
Questões que a ideologia de vida
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evidenciada se desenvolva pelos elementos morfológicos presentes.
Os dois textos edifcam um modelo de sociedade que rompe com os padrões de vida em social, apresentando
distinções ideológicas . A partir das relações entre os textos, leia as afrmativas abaixo:I. Em ambos os textos, os
autores apresentam as cidades sob olhares distintos, de forma diversa, o que proporciona a cada um estilos
também distintos de formas de escrever; II. Em ambos os textos, o conceito da ideia de “liberdade” é dado de forma
distinta: no Texto I, a liberdade é vista como parte fundamental dos direitos do homem, encontrada,inclusive como
parte integrante da Constituição Federal de 1988; já no Texto II, a liberdade é vista de forma poética e conotativa, o
que vem confgurar a diferença entre as sociedades de épocas diferentes.
III. O Texto I apresenta o valor reverencial do jovem em relação aos pais, como elemento negativo na conduta da
decisão judicial;
IV. O Texto II apresenta a distinção temporal existente em relação ao Texto I, demonstrando a sequência das ações
através da ideia expressa pelo verbo “devagar”, garantindo ao Texto II uma sequência de fatos diversos.
Marque a alternativa CORRETA:

A As a rmativas I e IV estão corretas;

B As a rmativas I e II estão corretas;


C As a rmativas II e III estão corretas;

D As a rmativas III e IV estão corretas.

ULTIMA QUESTÃO DESSA PÁGINA


30 Q887291 Português > Sintaxe , Uso dos conectivos
Ano: 2018 Banca: FUMARC Órgão: CEMIG - MG Provas: FUMARC - 2018 - CEMIG - MG - Advogado JR ...

                              Do moderno ao pós-moderno

                                                               Frei Betto / 14/05/2017 - 06h00

      A morte da modernidade merece missa de sétimo dia? Os pais da modernidade nos deixaram de herança a
con ança nas possibilidades da razão. E nos ensinaram a situar o homem no centro do pensamento e a acreditar
que a razão, sem dogmas e donos, construiria uma sociedade livre e justa.

      Pouco afeitos ao delírio e à poesia, não prestamos atenção à crítica romântica da modernidade – Byron,
Rimbaud, Burckhardt, Nietzsche e Jarry. Agora, olhamos em volta e o que vemos? As ruínas do Muro de Berlim, a
Estátua da Liberdade tendo o mesmo efeito no planeta que o Cristo do Corcovado na vida cristã dos cariocas, o
desencanto com a política, o ceticismo frente aos valores.

      Somos invadidos pela incerteza, a consciência fragmentária, o sincretismo do olhar, a disseminação, a ruptura e
a dispersão. O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação.

      O pós-moderno aparece na moda, na estética, no estilo de vida. É a cultura de evasão da realidade. De fato, não
estamos satisfeitos com a in ação, com a nossa lha gastando mais em pílulas de emagrecimento que em livros, e
causanos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos
esperança de mudá-lo. Recuamos do social ao privado e, rasgadas as antigas bandeiras, nossos ideais transformam-
se em gravatas estampadas. Já não há utopias de um futuro diferente. Hoje, é considerado politicamente incorreto
propagar a tese de conquista de uma sociedade onde todos tenham iguais direitos e oportunidades.

      Agora predominam o efêmero, o individual, o subjetivo e o estético. Que análise de realidade previu a volta da
Rússia à sociedade de classes? Resta-nos captar fragmentos do real (e aceitar que o saber é uma construção
coletiva). Nosso processo de conhecimento se caracteriza pela indeterminação, descontinuidade e pluralismo.

      A descon ança da razão nos impele ao esotérico, ao espiritualismo de consumo imediato, ao hedonismo
consumista, em progressiva mimetização generalizada de hábitos e costumes. Estamos em pleno naufrágio ou,
como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas.

      Sem o resgate da ética, da cidadania e das esperanças libertárias, e do Estado-síndico dos interesses da maioria,
não haverá justiça, exceto aquela que o mais forte faz com as próprias mãos.

      Ingressamos na era da globalização. Graças às redes de computadores, um rapaz de São Paulo pode namorar
uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa. Bilhões de dólares são eletronicamente transferidos
de um país a outro no jogo da especulação, derivativo de ricos. Caem as fronteiras culturais e econômicas,
afrouxam-se as políticas e morais. Prevalece o padrão do mais forte.

      A globalização tem sombras e luzes. Se de um lado aproxima povos e quebra barreiras de comunicação, de outro
ela assume, nas esferas econômica e cultural, o caráter de globocolonização.

(Disponível em: http://hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/frei-betto-1.334186/do-moderno-ao-p%C3%B3s-


moderno-1.464377. Acesso 05 jan. 2018)

Foram indicadas corretamente as ideias representadas pelos conectivos destacados, EXCETO em:
https://www.qconcursos.com/usuario/simulados/2861480/questoes?page=2 12/13
“... causa-nos profunda decepção saber que, neste país, a impunidade é mais forte que a lei. Ainda assim, temos
A
esperança de mudá-lo.” → concessão
27/04/2019 Questões de Concursos - Provas, Aulas e Questões | Qconcursos.com

B “... um rapaz de São Paulo pode namorar uma chinesa de Beijing sem que nenhum dos dois saia de casa.” → condição

C “Estamos em pleno naufrágio ou, como predisse Heidegger, caminhando por veredas perdidas.” → conformidade
D “O evento soa mais importante que a história e o detalhe sobrepuja a fundamentação. → comparação

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