Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
O relatório, denominado “Índice de Escravatura Global 2018” e que analisou 167 países,
estima que o Brasil tenha 369 mil “escravos modernos”, seguindo-se Angola com 199
mil e Moçambique com 152 mil. No ‘ranking’ dos países lusófonos seguem-se Portugal,
com 26 mil, Guiné-Bissau, com 13 mil, Timor-Leste, com 10 mil, Guiné Equatorial, com 7
mil e Cabo Verde, com 2 mil “escravos modernos”. São Tomé e Príncipe não foi
reportado.
O relatório revela ainda que, embora tenha o maior número de “escravos modernos”, o
Brasil é o país lusófono que apresenta menor percentagem de habitantes nesta situação,
com 0,18%. Timor-Leste, com 0,77%, é o país lusófono que apresenta mais “escravos
modernos” por habitante, ocupando o 31.º lugar do ‘ranking’ presente no relatório.
O ‘ranking’, que ordena os países por ordem decrescente da taxa de “escravos”, coloca
a Guiné-Bissau, com 0,72%, na 36.ª posição, à frente de Angola que, com 0,75%, se
encontra no 39.º lugar. A Guiné Equatorial, com 0,64%, é a 50.ª da tabela, seguindo-se
Cabo Verde em 86.º, com 0,41%. Brasil, com os já mencionados 0,18%, e Portugal, com
0,25%, são os países de língua portuguesa melhor classificados, ocupando,
respetivamente, as posições 142 e 120.
https://observador.pt/2018/07/19/existem-26-mil-escravos-modernos-em-portugal/
Desmantelada “a maior, mais ambiciosa e prolífica”
rede de escravatura moderna no Reino Unido
HELENA BENTO