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Livro musical

bumba meu
queixada —
partituras e
letras
José Maria Giroldo
Org. César Vieira

São Paulo
2019
Sumário

Apresentação 5

Letras 11

Partituras 19
Apresentação
Livro musical “A chuva que faz o mar”
Cesinha Pivetta Cesar Vieira
Territorio livre do TUOV
Dileto e único irmão: participação intensa no cam- Por uma série de fatores os livros não tem grande procura no
po sonoro de seus espetácu- Brasil, então o que dizer das partituras musicais publicadas?
Desde que me conheço por los. Hoje, aos 33 anos de vida,
gente, eu vivo você. Que por 33 anos de dedicação, 33 O TUOV - Teatro Popular União e Olho Vivo que está comple-
sua vez, desde que se conhe- anos de lições. tando 53 anos de resistência, optou por lançar suas primeiras
ce por grupo, tem na música partituras contendo uma parcela de sua trajetória musical.
sua vida. Aliás, até antes Esta carta, escrita em tinta de
disso, como eu, antes de me caneta, hoje em dia, é pedida Em todas as suas peças o grupo se apoiou na literatura de
conhecer por gente. de emoção... cordel, no circo, no Bumba Meu Boi, no samba, no carnaval e
no futebol.
As lembranças da voz rouca Que todos os momentos,
da minha mãe, entoando as que bem pra além da música, Seus textos: o Evangelho Segundo Zebedeu; Corinthians Meu
canções de seus espetáculos, no árduo construir dos seus Amor, Rei Momo; Bumba Meu Queixada; Barbosinha Futebó
ou melhor, durante espe- adereços cênicos, de lavar Crubi; Us Juãos e os Magalis; João Candido do Brasi - A Revol-
táculos é, na verdade, uma seu barracão, do carinho com ta da Chibata; A Cobra Vai Fumar - uma historia da FEB; e sua
sensação, afinal eu estava seus muitos cães, no brincar montagem atual, Bom Retiro Meu Amor Ópera Samba.
na barriga dela, em cena. A das suas crianças, no can-
atriz, cantora e hoje psicóloga saço ao digitar seus textos, Entre muitos, tiveram papel preponderante no trabalho mu-
Marcia Moraes. aí pertinho do seu coração, sical, os compositores: Carlos Castilho; Victor Bortolucci Jr;
busca eterna por um teatro Murilo Alvarenga; José Maria Giroldo; Arlindo Bello; Cesinha
Com meu pai, a convivência popular; tenho te fortalecido Pivetta; Pedro Fraga e Rogério Guarapiran.
foi intrínseca no seu coti- assim como você fez de mim
diano, mano. As poesias de muito mais forte para esse “Bendito aquele que semeia partituras a mão cheia
César Vieira não foram ape- mundo, nos tempos cinzentos porque a partitura caindo na alma é a chuva que faz a palma,
nas textos para mim, desde que se achegam. a água que faz o mar”
os 3 ou 4 anos de idade,
foram minha formação desde Força que é hora de retumbar São Paulo, Janeiro de 2019.
o berço. na rua, na praça, no peito, na
raça!
Aos 4 anos, sim, fui com ele
à vala comum de Perus, ver o Meu irmão TUOV, muito
fim do sofrimento das famílias obrigado por tudo, sempre!
de desaparecidos políticos,
mortos pelo regime militar Te amo!
imposto em 1964. Parte da
minha formação também, Axé!
mas capítulo para outro livro,
sobre Idibal Pivetta. Do seu caçula

A música foi, um elo forte Cesinha Pivetta


para mim desde o contato Montevideo, 2019
e consequente aprendiza-
do com vários integrantes.
Aprendiz desde meu tem-
po de infância, detentores
de uma qualidade musical
diferenciada; instrumentis-
tas, cantores, arranjadores,
compositores... até a minha

6 7
Os Queixadinhas, apresentação musical
no Memorial da Resistência, antigo DOPS,
2018. Em cena Edson Rocha e Flávia
Sztutman. Foto: Graciela Rodriguez
Letras
Viva meu boi Frevo do Caboclo do Arco
José Maria Giroldo e César Vieira José Maria Giroldo e César Vieira
Viva meu boi vi meu bumba bumbá. Caboclo do arco. Vem, vem cá buscar.
Viva meu povo da rua vivá. Morena menina, só pra vadiar.
Viva ora vira, viva ora viva, viva ora viva Morena menina venho te buscar,
O povo da rua vivá Pois um bom caboclo só quer vadiar.
Olho vivo, olho vivo, olho vivo Caboclo do arco vai brincando sem parar
Chegou! Raiando e dando louvo Vai girando, vai rodando, pega o passo do compasso
Viva meu boi vi meu bumbá bumbá (3x) Joga o braço no abraço neste frevo de rasgar
Cavalo marinho, chega pra adiante É na areia, é na areia, é na areia do mar
Faz uma mesura a toda essa gente. Pula pula meu caboclo tesourando sem parar
Cavalo marinho, já pode chega É na areia, é na areia, é na areia do mar
Que o povo da rua mandou te chamar Pula pula meu caboclo, tesourando sem parar
É o bumba, é o bumba, é o bumba bumbá Ei tumba, ei tumba na beira do mar
É o boi, é o boi, é o meu boi bumbá Ei tumba, ei tumba da salto no ar
Ora viva, ora viva o povo da rua vivá Ei tumba, ei tumba, ei tumba alegra todo povo do lugar.
Viva o povo do lugá
Viva meu boi vi meu bumbá bumbá (3x)
Esta noite uma história,
Olho vivo vai contar, ora viva vivá Testamento do boi
Viva meu boi vi meu bumbá bumbá (3x)
Quem quiser apreciar, José Maria Giroldo e César Vieira
é só lá no parque arco-íris chegar
Viva meu boi vi meu bumbá bumbá (3x) Esse é do boi o testamento.
Viva ora vira, viva ora viva, viva ora viva pela sua morte um lamento
O povo da rua vivá No qual as coisas boas
Viva meu boi vi meu bumba bumbá. Fica pros poderosos
Viva meu povo da rua vivá. E as coisas ruins é dos andrajosos
O corredô é do seu douto
O coração é do patrão
O chambari bote pra aqui
Pout-pourri do bumba E o que o boi cagô é dos cantado (2x)
A rabada é da mulher casada
José Maria Giroldo e César Vieira Tripa gaiteira é da mulher solteira
Tripa mais fina é da mulher menina
Em casa de gente pobre Senhor povo da rua E o que o boi perdeu isso é do Matheus (2x)
Em casa de gente pobre Senhor povo da rua, oi lálá As mão da frente é da pobre gente
Abano serve de leque Olhos de prata real Os pé de trás é do pobre rapaz
Filho de branco é menino Daquela prata mais fina O corredô é do seu douto
Filho de negro é moleque Daquela prata mais fina E o que o boi cagô é dos cantado
Onde o sol combate o mal E o que o boi cagô é de quem cantou.
Caranguejo-çá
Caranguejo-çá, caranguejo- Quem vai querer
-çá, caranguejo-çá Quem vai querer quem vai?
Chega pra lá, não vem me Quem vai querer não sai
amolá (2x) Quem vai beber quem vai?
Quem vai beber não sai
É o divino Tem gosto de quê?
É o divino, é o divino Tem gosto de quê?
Santo rei do oriente Esse copo é pro cê
Santo reis do oriente Tem gosto de quê?
Que viemos dar louvor. (2x)

12 13
Bumba, meu Queixada Parque Arco-íris
José Maria Giroldo e César Vieira José Maria Giroldo e César Vieira
Tem um porco do mato Sr. Kong Pipoqueira
Que quando anda em bando Agora antes da história ser contada Olha a pipoca quentinha
Vira turma da pesada Antes de mostrar o bumba meu queixada Amendoim torradinho
Seu nome é Queixadas Seu Kong do parque proprietário Rapadura é dura, como a vida é dura
Seu nome é Queixadas As luz vai acender pro dinheiro tomar de você Rapadura de açúcar mascavo

Teve uma greve Mêcanico Cigana


Na cidade de Perus E o mecânico da roda gigante Olha a sorte (4x)
Onde os operários Segurando a mão da pipoqueira Quem vai querer? Sua vida saber (2x)
Sabedor dos seus direitos Segurando a mão da pipoqueira Me dê sua mão me dê
Assinaram em cruz. Na esteira da lua retirante Quanto tempo vai viver? (2x)
Foi uma briga feia Me dê sua mão me dê. Um novo amor vai apa-
Durou dezena e meia recer (repete várias vezes)
E os operários
Chamavam Queixadas

Oi Mané
Hino do Teatro José Maria Giroldo e César Vieira
União e Olho Vivo Este é o causo verdadeiro
Que não é o derradeiro
José Maria Giroldo e César Vieira Contado quase inteiro
De um trabalhador brasileiro
União olho vivo pé ligeiro. Chegou o povo primeiro Como todo cidadão
É no peito, é na raça, é na rua, é na praça. Foi chegado o momento
União olho vivo pé ligeiro. Chegou o povo primeiro. Teve o seu nascimento
É com o pé, é com a mão, é com a cabeça e com o coração. Teve amor e dor. Sofrimento
União olho vivo pé ligeiro. Chegou o povo primeiro Sem tristeza, sem lamento
Indepencdência ou morte, liberdade não se tira na sorte. Os seus dias foi vivendo
União olho vivo pé ligeiro. Chegou o povo primeiro um por um no suor
É no peito, é na raça, é com a cara, é na marra. No trabalho se batendo
União olho vivo pé ligeiro. Chegou o povo primeiro (4x) O seu nome foi narrado
No que acima foi contado
E quem já tiver pensado
Deve ter advinhado
Que faltar pra contar é você que vai falar, é você que vai falar (4x)
E depois de ter nascido
Antes dele ser vivido
Foi Manoel
Seu primeiro nome escolhido
Esta história do Mané homem
Do Mané sofrido
Do Mané do Nascimento
E dos seus dias vividos
Mané Dias do Nascimento, oh oh Mané (repete várias vezes)

14 15
Império de Belomonte Em busca de uma nova flor
César Vieira e Vitor Bortoluci Jr. Mike Porcel e Ireno Garcia. Adap.: Gilberto Karan
Chegou a hora, chegou a hora, chegou a hora chegou Se teu caminho rompendo fronteiras
Chegou a hora, chegou a hora da redenção Se confunde com meu caminhar
É aqui, é aqui, é aqui, é aqui o império de Belomonte Teu alento segue até tocar o sol
Canta, canta jagunço Em busca de uma nova flor
Canta, canta irmão E se teu ombro guarda meu descanso
Reza pro Conselheiro a tua libertação Teu andar desata tua canção
O sertão todo em flor E sua luta vive no meu coração
esplende e cheira jagunço Seremos juntos uma voz
Cava o solo que anseia pela semente E nossos sonhos darão para o mar
Não terás mais ponto A nossa estrela desta liberdade
Não terás feitor E aquela flor que temos que encontrar
Sanha de coronel nem ordem do seu douto Mais além do universo
Corta a terra jagunço Será a paz
Guarda o rifle jagunço Que cresce
Guardo o rifle, mas deixa bem perto Se nossas mãos
Chegou a hora, chegou a hora, chegou a hora chegou Ficarem sempre unidas
Chegou a hora, chegou a hora da redenção Como mil gaivotas que ao voar
se repartem dando só o amor e pão
Seremos mil gaivotas mais
que voam sobre o mar
Çay, çay, açaye Se teu caminho rompendo fronteiras
Se confunde com meu caminhar
José Maria Giroldo e César Vieira Teu alento segue até tocar o sol
Em busca de uma nova flor
Çay Çay Açayê. Amã, amã, amamberá E se teu ombro guarda meu descanso
Aguatá Amã amã Teu andar desata a tua canção
Amoai, amam berá (2x) E tua luta vive no meu coração
Amoai amam berá. Amoai, amoai Seremos juntos uma voz
Amã, amam berá. Amã berá amã aguatá, aguatá E nossos sonhos darão para o mar
Quando na noite suspende a lua A nossa estrela nessa liberdade
Surge a escola no meio da rua E aquela flor que temos que encontrar
No meio da rua tudo para Mais além do universo
Çay Çay Açayê (2x) Será a paz
A vida na avenida Que cresce
Corrida sofrida, sofrida batida Se nossas mãos ficarem sempre unidas
Batida de surdo de surdo repique Como mil gaivotas que ao voar
De bateria, na rua, na lua Se repartem dando só o amor e pão
E gira ondeia, ondeia voleia Seremos mil gaivotas mais
Voleia o estandarte na rua, na lua que voam sobre o mar [4x]
Empolga o ritmo e continua e continua
Na avenida, na vida, na vida
É hoje, é hoje, é hoje, que a escola vai falá
Quem não chora não mama, fica de chupeta na cama (2x)
Tamos aí, tamos aí, tamos aí
Com a história de uma noite de sereno
Quando a coroa jogou fora
O nosso Amador Bueno
É hoje, é hoje, é hoje, que a escola vai falá
Quem não chora não mama, fica de chupeta na cama (2x)
Çay Çay Açayê (repete várias vezes)

16 17
Partituras
Viva meu boi 2 Viva meu boi

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José Maria Giroldo e César Vieira
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e César Vieira va o ra vi va o ra vi va vi vá vi vao po vo do lu gar vi vao

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20 21
Pot-Pourri Do Bumba 2 Pot-Pourri Do Bumba

José Maria Giroldo e César Vieira


Score
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Em A Em A Em A

Pot-Pourri Do Bumba
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José Maria Giroldo e César Vieira


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D7 D7 G C G C G C

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gos to de que? es se co poé pro cê tem gos to de que? quem que? quem vai que rê quem

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o 2º ritornelo e canta
lá não vem mea mo lá éo di vi no canône 1ª e 2ª parte
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Frevo do Caboclo do arco 2 Frevo do Caboclo do arco

José Maria Giroldo e César Vieira Œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Ó


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Score
Frevo do Caboclo do arco
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César Vieira e José Maria Giroldo œœœ Œ ŒJ œ œ J œ œ
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24 25
Testamento do boi 2 Testamento do boi

José Maria Giroldo e César Vieira G7 G7 G7 G7 C C C C C C

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Testamento do boi 73
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sos o cor re dor é do seu dou tô o co ra ção é do pa tou

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C C C7 C7 F F G7 G7 C D D D D D D

‰J œœ œ œ œ & .. ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ..
37 119

&
trão o cham ba ri bo te pra qui e'o que'o boi ca gô é dos can ta dô e'o que'o fade out

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C C G7 G7 G7 G7 C C C

œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ ˙ ∑ ∑
46

&

%
boi ca gô é dos can ta dô
Bb
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ
C C G7 C C C C C

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& .Œ ‰J ‰J
55

a ra ba da'é da mu lher ca sa da tri pa gai tei ra'é da mu lher sol tei ra tri pa mais

bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ
C7 C7 F F G7 G7 C C C

œœœ œœ œ œ
64

&
fi na'é da mu lher me ni na e'o que'o boi per deu is so'é do ma theus e'o que'o boi per deu is so'é

26 27
Bumba, meu Queixada Hino do Teatro União e Olho Vivo
José Maria Giroldo e César Vieira José Maria Giroldo e César Vieira
Bumba, meu Queixada Hino do Teatro União e Olho Vivo
César Vieira e José Maria Giroldo José Maria Giroldo e César Vieira

#### 4
E E E B7 E B7 C D7 G C F C D7 G7

∑ ∑ .. ˙ 2 .. ..
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
BERIMBAU
& 4 &4
tem um por co do ma to um por co sel C D7 G C F C D7 G C D7

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10

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E B7 E B7 B7

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5

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œ œ œ œ œ œ G
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G
ia la la ia la ia
C D7 G
u ni ão
C
o lho

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va gem que quan do an daem ban do vi ra tur ma da pe sa da seu no me é quei

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20

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E B7 E D A7
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vi vo pé li gei ro Che gou o po vo pri mei ro é no pei to é na ra ça
F C D7 G7 C D7 G C F C

j
& œ . Jœ œ œ Œ Œ œœ œ œŒ Œ
xa da seu no me é quei xa da te veu ma gre ve na ci da de de pe 30

D A7 D A7 D A7
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##
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13

& j
œ œ. œ œ œ œ œ
é na ru a é na pra ça u ni ão o lho vi vo pé li gei ro Che gou
D7 G C D7 G C F C D7

Œ œ. œ œ ‰ Œ Œ œ œ œJ ‰ Œ œ œ œ œœŒ œ œ œ œ
rus seus
on de os pe rá rio sa be dor dos di rei tos as si naram em cruz foi u ma bri ga 40

&œ J J
œ œ œ œ œ
D A7 D A7 D A7 D

# j j j j j
& # œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
17

o po vo pri mei ro é com pé é co'a mão é co'a ca be ça e com co ra

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G7 C D7 G C F C D7 G C

j
œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œ
49

fi &œ ˙
fei a du rou de ze nae mei a u ma bri ga da na da e o so pe rá rios cha ma vam quei

˙ œœ œ œ œ œ
####
E E B7 E

## .. ∑
21 1, 2, 3.

& œ ˙. œ œ œ œ œ ˙. œ œ œ œ œ
ção u ni ão o lho vi vo pé li gei ro Che gou o po vo pri mei ro in de pen

œ œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ
D7 G C F C D7 G7 C D7

&˙ œ œ œ œ œŒ j
59

J
Na 4ª vez

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To Coda
œ œœ
xa das xa da seu no me é quei xa da seu no me

####
B7 E B7 E
26

& ˙. œ ˙. ˙.
dên cia ou mor te li ber da de não se ti ra na sor te u ni ão o lho

œ œ œ œ œ œ œ G C F C D7 G C D7 G C F

Œ ˙ Œ œ . Jœ œ œ Œ Œ œ œ œ œ œ œ . œJ
68

& œ œ œ ˙ œœ œ œ œ œ
œ œ œ
é quei xa da seu no me é quei xa da

vi vo pé li gei ro Che gou o po vo pri mei ro é no pei to é na ra ça é co'a

œ. œ
C D7 G7 C D7 G C F C D7 G C

œ œœ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ Œ .. ˙
& œ œ Œ Œ œ œ œ œ Œ .. J œ œ œ œ œ œ Œ
79 1, 2, 3. 4.

ca ra é na mar ra u ni ão o lho vi vo pé li gei ro Che gou o po vo pri mei ro gou

28 29
Pout-pourri Parque Arco-íris 2 pout-pourri Parque Arco-íris

José Maria Giroldo e César Vieira


Score
##
A D

œ œ œ ˙
A

nnn
C C D
pout-pourri Parque Arco-íris œ ‰ œj œ œ œ
& # œ œ œ œ
58 cantabile

César Vieira e José Maria Giroldo Œ Œ œ œ œœ œ Œ œ œ


accel.
ca vo ôo o o o lha pi po ca quen ti nha
Intro
C F C F C F C G7 C G7 D C D C C

2 œœ œ œœœœ œœ œ œœœœ œœ œ œœœœ


C

Œ ‰ œj
D

‰ œj œ œ
voz
Œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ
65

&4 œ œ œ œ œ œ œ & ˙ œ œ œ ˙
œ œ œ a a men do im tor ra di nho ra pa du ra'é du
C F C F C F G7 C G Bb F F G7 C F

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ . œj œ œ œ œ
& œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
9 72

& œ œ œ œœ
go ra'an tes da'his tó ria ser con ta da an tes de mos trar o bum ba meu quei xa da seu ra co mo'a vi da'é du ra ra pa du ra de'a çu car mas ca vo ôo o
F Bb F Bb F G7 G7 C C C D C
j j j
C D C

j œ œ bœ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œj œ œ œ œ œ œ ‰ œj œ œ
17 79

&œ œ œ &˙ œ œ ˙ œ œ œ
˙
kon gue do par que pro prie tá rio as luz vai a cen der pro di nhei ro to mar de vo cê o o lha pi po ca quen ti nha a men do im tor ra
C Bb C C C D D C C G Bb F

&Œ Œ ‰ œ œ œ &œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ
25 86

‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
3

œ œ œ œ œ
3 3 3 3

e'o me câ ni co da ro da gi gan te se gu ran do'a di nho ra pa du ra'é du ra co mo'a vi da'é du ra ra pa


Bb Bb Bb Bb
U
C C F F G7 C F C
j ˙
& bœ œ œ œ Œ ‰ œ œ bœ. œ œ œ œ œ œ ˙ œœœœœœ
31 93

œ œ œ œ
Adagio
œ œ &œ œ œ œ œ œ
3

œ œ œ œ ‰ bœ Œ
mão da pi po quei ra se gu ran do'a mão da pi po quei ra du ra de'a çu car mas ca vo ôo o o dom
C/B b Bb C/B b Bb
### ˙ ≈ œ œ œ ˙œ œ œ œ œ œ œ œ
F G7 G7 C E7 A A G G G G

≈œ œ œ ˙ œ œ œ
&Œ ‰œœ œ ∑ Œ ≈
37 99

œœ œ œ œ œ œ ˙
3 3

#˙ & ˙ ˙
Adagio
Œ ˙ Œ˙ ˙
na es tei ra da lu a re ti ran te o lha pi dom dom ou ou ou ou
C/B b Bb C/B b Bb C/B b
dum dum dum dumdum dum dum dum dum dum dumdum dum dum

### œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œœ œœ œ œœ œœ œ Œ œœ œœ œ
B/A A B/A G G G G
˙ ˙
A B/A A B/A

œ œ Œ ≈œ œ œ œ œ œ Œ ‰ Œ̇ ‰ Œ̇ ‰ ‰
44 107

& & ˙ ˙ ˙
3 ˙ 3 3 ˙ ˙ 3 ˙
po ca quen ti nha a men do im tor ra di nho ou ou
o lha sor te o lha sor te o lha sor te o lha sor te

### Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ n œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
A A E G D D E
51

&
ra pa du ra'é du ra co mo'a vi da'é du ra ra pa du ra de'a çu car mas

30 31
pout-pourri Parque Arco-íris 3
G G Bb Bb G G Bb Bb G G G

.. Œ œ b œ . œj ˙ Œ ‰ œj b œ œ œj ˙ .. œ . œj
116 1. 2.

& ˙ J ˙
˙ ˙
quem vai que rer sua vi da sa ber me
C D7 G G Bb Bb G G Bb Bb

j j Œ œ œ bœ œ œ œ ˙ Œ œ œ bœ œ œ œ
127

& œ. œ œ. œ ˙ ˙ ˙
dê sua mão me dê quan to tem po vai vi ver quan to tem po vai vi

j œ j œ œ U‰œ œj œ
G G C D7 G C D7 G G C

j j œ œ j j
œ . œ .. œ . œ
137

&˙ œ . œ œ . œ . œ ˙‰œ J ‰ Œ œ œ . œ œ ˙
J
ver me dê sua mão me dê um no vo'a mor vai a pa re cer me dê sua
D7 G C D7 G G

j j j
œ œ œ œ œ œ œ ..
148 1, 2, 3, 4, 5, 6.

& œ. œ ˙ œ. œ œ ˙ œ.
mão me dê um no vo'a mor vai a pa re cer me
no 3º ritornello accel.
e fade out

32 33
Ói, Mané 2 Ói, Mané

José Maria Giroldo e César Vieira Dm G7 Dm G7 Dm

œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ̇
Score
Ói, Mané œ œ œ œ œ œ
59

& œœ œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ
José Maria Giroldo e César Vieira ‰œ
lá é vo cê que vai fa lá é vo cê que vai fa lá
G/F #
que fal tá pra con tá é vo cê que vai fa lá é vo cê que vai fa

œ œ œ nœ œ ≈œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G G/F C/E G7 Dm G7 Dm G7
# BERIMBAU
2 Œ œ œ œ œ œ œ œJ œ . Œ œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œ œ œ
& 4 ∑ ∑ œ
64

& œœ œ œ œœ ˙ ˙
es te'éo cau so ver da dei ro que não é o de ra de ei ro o que fal tá pra con tá é vo cê quem vai fa lá é vo cê que vai fa lá é vo cê que vai fa
lá é voc cê que vai fa lá

œ
G7
˙ ˙
C Cm G A/G A7 D7 Dm C C C C C7 C7
# Œ œ œ bœ nœ œ bœ œ œ œ Œ œ œ #œ. œ œ. œ œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ œ œ
∑ Œ Œ bœ œ œ œ
9 69

& J J & œ œ
lá o seu no me foi nar ra do no que'a ci ma foi con
G/F #

œ œ bœ bœ œ œ
con ta do qua se in te ei ro de'um tra ba lha dor bra si lei ro e de pois de ter nas ci do an tes de le ser vi

nœ œ œ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ ˙ #œ ˙˙
D7 G G/F C/E F F Fm Fm C C A7 A7
# œ œ
∑ Œ œ œ œœœœ œ Œ ∑ Œ œ Œ
17 77 1.

& &œ œ œ œ œ œ
Œ
co mo to do ci da dão foi che ga do o mo me en to ta do e qeum já ti ver pen sa do de ve ter
vi do seu pri me ei ro

œ. œ bœ œ ˙˙ œ
C Cm G A/G A7 A7 A /G A7 A7 D7 D7 Fm Fm C C
# Œ œ œ bœ nœ
∑ œ œ Œ œ œ #˙ œ œ œ œœ ‰ œJ # œ œ œ œ Œ .. Œ œ bœ bœ
25 85 2.

& & ˙ œ œ œ
te ve o seu nas ci me en to te ve'a mor e dor so fri a di vi nha do foi ma no el seu pri

nœ œ œ œ nœ œ œ œ œ #œ
D7 Ga tempo G7 C A7 A7 A7 A7 D7 D7 D7 D7

# ˙ ˙ ‰ Jœ œ œ
œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ. Œ œ œ & œ #œ œ Œ ∑ Œ
93

& œ ∑
33

J œ #œ
me en to sem tris te za sem la men to os seus di as foi vi ve en do me ei ro no me'es co lhi do es ta'is
C Cm G A/G A7 D7 D7 D7 D7 D7 G G D7 D7

# œ œ bœ nœ œ œ j
œ œ # œJ œ . œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ Œ #œ œ ˙ œ œ Œ #œ œ
101

∑ Œ Œ & œ.
41

& J #œ œ.
um por um no su ór no ttra ba lho se ba ten do tó ria do ma né ho mem do ma né so fri do do ma
G A7 D7 F C7 F F

j j j j j
j œ œ b œ œ œj œ .
D7 G7 Dm G7 Dm

# n . Œ œ œ
109

& ˙ ∑ ∑ ∑ ‰ œ œ & œ. œ œ œ #œ œ œ œ œ #œ Nœ.


49

. œ œ œ
né do nas ci men to e dos seus di as vi vi dos
que fal tá pra con

bœ.
ma né

œ œ œ ˙ œ
F C7 F G7 G7

≈œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
G7 Dm G7 Dm G7

& .. J J J œ œ ..
117 1, 2, 3.

œ œ
54

œ
& œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ ˙ ˙
tá é vo cê que vai fa lá é vo cê que vai fa lá é vo cê que vai fa o que fal tá pra con tá é vo cê quem vai fa di as do nas ci men to oh o ma né clac clac

34 35
Império de Belomonte 2 Império de Belomonte
F F# G Bb
César Vieira e Vitor Bortoluci Jr. F F F
œ œœ œ œ œ
Império de Belomonte
&b ∑ ∑ .. ≈ œ œ œ œ œ œ
≈ ‰
œ œ œ œ œ
75

César Vieira e Vitor Bortoluci Jr. 3 3


não te rás mais pon to não te rás fei to or sa nha de co ro
F6 Bb

œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ ˙.
F6 F6 C7 F6 F7 F7 C7 F F F F7 F7 F7

œ. œ œ œ œ œ œ œ .. œ œ . b œ œ œ œ œ œ œ œ . b œ
C7 C7 F F7

3
&b 4 ∑ ∑ bœ œ œ œ œ Œ bœ œ œ &b œ .. ∑
82

chegou a ho ra chegou a ho ra chegou a horache gou chegoua ho ra chegoua nel nem or dem do seu dou tô cor ta'a ter ra ja gun ço guar da'o ri
Bb Bb Bb B b7 B b7 Ab Ab
3 œ œœ œ œ œ œ œ œ
C7 F F G G F F7 F G F G

œœ œ œ œ ˙. ˙. 2 ∑ œ œ œ œ œ . .. 43
&b ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ &b œ ∑ ∑ ∑
13 89

Œ 4 œ
ho ra da re den ção LEVADA CATIRA fle ja gun ço guar da'o ri fle mas dei xa bem per to
B b7 B b7 Ab

œ œ œ bœ œ œ œ œ œ
F6

œ œ œ œ œ œ ˙.
F7 F7 F7 F7 F G F F6 C7 F6
œ œ. bœ œ œ œ œ œ. bœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
C7 C7 F

œ .
.
&b . œ œ ∑ & b 43 ∑ Œ Œ
27 96

œ
é a qui é a qui é a qui é a qui o im pé rio de be lo mon te che gou a ho ra che gou a ho ra che gou a ho ra che gou
Ab F F# G Bb Bb Bb
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ U̇.
F G F C7 F7 F7 C7

.. .. ‰ œ œ œ œ œ œ œ ‰
F7

bœ œ œ œ œ Œ bœ œ œ œ œ Œ œ œ œ ˙. ˙.
&b ∑ ∑ ‰ &b ∑
35 104 marcato

3 3 3 3 3 3
can ta can ta ja gun ço can ta can ta ir mã o re za pro con se lhei ro a che gou a ho ra che gou a ho ra da re den ção

œ œ. œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ
F F F Dm C7 Dm C7 Dm

œ œœœ œ
&b œ .. ∑ œ
43

tua li ber ta ção o ser tão to doem flo or esplen de'e chei ra ja gun ço ca va'o so

œœ œ œ œ œ œ œ œœ œ 2
C7 Dm C7 C7 F C7 F C7

œ œ œœœ œ œ œœœ
b ∑
51

& œ
3 3
lo que'an sei a pe la se men te che gou a ho ra che gou a ho ra
Bb Bb Bb
2
F C7 F F7 F7 C7 C7

œ œ œ œ œ œ œ Œ bœ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
&b ∑
59

3 3 3
che gou a ho ra che gou che gou a ho ra che gou a ho ra da re den ção
F F6 B b7 B7 C7 C7 F

&b ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
68

36 37
2 çay çay açayê
Çay, çay, açayê Bb Bb Bb Bb

b œ œ œ œ œ œ œœ Œ œ œ œ œœ œ
F7 F7 F7

José Maria Giroldo e César Vieira b œ œ œ œ œ œ . œ œœ œ


54

çay çay açayê & œ œ ˙œ œ œ œ ˙


Œ Œ
Carlos Castilho e César Vieira noi te sus pen dea lu a sur gea es co la no mei o da ru a
açay ê a mam be rá a gua

F 7(9)/E b Bb Bb
5 ‰ . œr œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ œœ œ œ œ œ
D 7(9) F dim G dim A dim A dim G7 Cm Cm Cm

b 2 b œ
&b 4 ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ & b ˙œ œ œ œ œ œ
60

˙ œ œ œ
Œ œ œ
no mei o da ru a tu do pa ra çay çay a çay ê çay
C7 A m/G G dim G dim G m7

r
tá a mã a mam çay çay a çay ê çay

b œœœœœœ œ ≈ Bb E b/B b Bb
&b ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ œ ‰. j
12

œ œ œ
Cm F7 F7

b œ œ œ œ œ
& b œœ ˙ œ.
66

Conveção ritmica œ œ ˙ œ. ‰ œ œ
G m7 G m7 G m7 C #7 F7 Bb

b r
& b œ œ œ œ œ œ œ ≈ œ œ œ ‰. Œ œ
çay a a vi naa ve ni da

∑ ∑ ∑
18
çay a çay ê

Bb Bb Bb Bb Bb Bb Bb

bb œ . œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
F

œ œ
œ œ œ œœ œ
72
Convenção ritmica
&
çay

‰ œj œ œ
Bb Bb Bb Bb
œ œ
F7 G7 Cm

b ˙ œ œ œ œ œ œ œ
&b œ œ
24

œ ˙ œ œ
cor ri da so fri da so fri da ba ti da ba ti da de sur do de sur do re pi que de ba te ri a

Œ œ œ œ Œ̇ œ
œœ œ œ œ œ œ œ
F F

b œ œ œ œ. œ
&b œ œ œ œ œ œ œ
78

œ
çay a çay ê a mã a mã a mam be rá
Bb Bb
çay çay a çay ê çay
Bb
‰ œj œ œ œ œ œ œ œ ˙ Œ
Cm Cm F7

bb œ œ œ ˙ œ œ
30

& œ œ œ ˙ œ œ Œ œ œ œ œœ œœ œ œ Œ
na ru a na lu a e gi ra on dei a on dei a vo
F F F

b œ œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ
&b œ œ œ œ œ
a mam a mam a mam be rá A mo 84

Bb Eb C/B b
œ œ œ œ.
çay a çay ê a gua tá a mã a mã
G7 Cm F/A

b
&b œ œœ œœ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ œ œœ œœ œ œ œ œ
36

lei a vo lei ao'es tan dar te na ru a na lu a em pol gao ri

bb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ . œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Gm Cm
ai a mam be rá a mo ai a mam be rá a mo ai a mam be rá a mo 90

&
F G C Gm C Gm Gm

b nœ œ œ nœ œ œ
&b œ œ œ œ œ Œ Œ
42

œ ˙ nœ œ œ nœ œ œ ti moe con ti nu a e con ti nua a naa ve ni da na vi da

œ
ai a mam be rá a mo ai a mo ai

bb œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ
Cm Gm Gm Gm G7 Cm D7 G m7
Bb
a mo ai a mo ai

bb ‰ œJ œ œ œ œ œœ ≈œ œ œ œ œ œ j
œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
D7 Cm Gm Cm F7
œ œ
96

œ œ œ œ œ œ & œ œ
48

& œ œ ˙ ˙ ˙ œ Œ
‰ J J quan do na na vi da é ho jeé ho jeé ho je quea es co la vai fa lá quem não cho ra não
a mam a mam be rá a mam be rá a mã a gua tá a gua tá
a mã a mam a a

38 39
çay çay açayê 3 Em busca de uma nova flor
Bb
F F7 G m7 F F7 F7
Mike Porcel e Ireno García  ⁄  Adapt.: Gilberto Karan
b œ œ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œœœ Em busca de uma nova flor
&b
103

%
Mike Porcel e Irano García
ma ma fi ca coma chu pe ta na ca ma quem não cho ra não ma ma fi ca de chu pe ta na Adaptação: Gilberto Karan
Bb Bb F #º
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ.
Cm G7 Cm C7 C C C7 C7 F G7 C G7 G7 C F/C C F/C

b
&b œ œ œ. 2
&4 ∑ ∑ ∑ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ . J œJ œ . œJ œ Œ ∑ ∑ ∑
109

œ œ œ
ca ma ta mos a i ta mos a i ta mos a i com a his to ria deu ma noi

œ œ œ œ œ . œJ œ œ
C F/C C G G7 C C7

‰J œ œ .. œ . œ œ œ œ œ ˙
Bb
œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ Œœ œ
b œ œ bœ œ ∑
F7 F7 Gm 15

œ œ & J
b Œ
115

&
se teu ca mi nho rom pen do fron tei ras se con fun de com meu ca mi nhar teu a
om bro guar da meu des can so meu an dar de sa ta tua can ção e sua
F #º
œ. œ œ œ œ œ œ œ œ
te de se re no quan do a co ro

œ œ œ œ œœœ ˙
Bb
œ œ œ œ œ
F C/G C F G7 G7 G7 G7 C
Bb

b œ œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ J œ ‰J œ œ .. ‰ œJ œ
Cm
‰J
F7 25 1. 2.

b ‰ J œ Œ ‰ J &
121

&
len to se guea té to car o sol em bus ca de'u ma no va flor
a jo gou fo ra o nos soa ma dor bu e no é lu ta vi ve no meu co ra ção se re mos jun tos u ma voz e se teu e nos sos so nhos da
Bb B b/A C m/E b F 7 Bb
œ œ œ ˙ #œ. œ œ œ œ œœ ˙ œ œ œ œ œ œ
G7 C C E 7/B E7 Am F G7 F

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œœ œ œ œ
Gm G /F F F7

b œ œ œ œ œ œ œ ‰ Jœ # œ œ œ œ œ œ œ œ ‰J
35

b œ J
127

& œ œ &
ho jeé ho jeé ho je quea es co la vai fa lá nes se pri mei ro dea bril foi a qui lo que
Bb Bb Bb
rão pa rao mar a nos sa es tre la des ta li ber da de ea que la flor que te mos que'en con trar

œ œ œ œ U
œ œ œ œ œ œ ‰ Jœ ˙ ˙ œ œ
C G7 F G7 F G7 G7 F/C C

œ œ œ œ œ œœ œ œ
F F7

bb œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ ˙ Œ . œ Œ ‰ J œ œ œ. œ
133 45

& & J œ J J
se viu nes se pri mei ro dea bril foi a qui lo que se viu se nos sas mãos fi
F #º
Bb Bb Bb Bb
œ . œ œ
mais a lém do'u ni ver so se rá a paz e cres ce

Œ œ œ œ œ œ œ œ
œ œ œ œ . Jœ œ œ œ
G G7 F C/G C C7
œ œ
F7

b ˙ ˙ œ
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Organização Teatro Popular União e Olho Vivo
Cesar Vieira
Rogerio Guarapiran Rua Newton Prado, 766
Bom Retiro
Transcrição e 01127-000
Notação Musical São Paulo, SP
Rogerio Guarapiran 11 3331 1001
11 5579 4722
Revisão de Partituras
Pedro Fraga teatropopularuniaoeolhovivo@gmail.com
graro@terra.com.br
Consultor Musical
José Maria Giroldo tuov2010.blogspot.com
facebook.com/tuovivo
Textos uniaoeolhovivo.com.br
César Vieira
Cesinha Pivetta correio
Rogerio Guarapiran Alameda Uananá, 211
Indianápolis
Revisão de Textos 04060 010
Maria Tereza Urias São Paulo, SP
Mei Hua Soares

Coordenação Artística
Cesar Vieira
Graciela Rodriguez
Neriney Moreira

Direção de Produção
Maria Tereza Urias

Produção
Natasha Karasek
Rene Costanny

Projeto Gráfico,
Diagramação e Capa
Julia Pinto

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