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16-05-2019

Éticas deontológicas A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

 Todas as teorias morais segundo as quais certas ações


devem ou não devem ser realizadas  Filósofo alemão, contemporâneo
independentemente das consequências que delas da Revolução Francesa e do
resultem. Século das Luzes.

 Opõem-se ao consequencialismo porque definem que  A ética racionalista de Kant é um


os atos são intrinsecamente corretos ou incorretos. exemplo de ética deontológica.

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16-05-2019

A perspetiva de I. Kant (1724-1804) A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

 Só a boa vontade é boa em si


mesma.  Kant distingue ação por dever
(ação moral) de ação conforme
 Uma boa vontade é uma vontade ao dever (ação legal).
que age por dever.
 O que determina a moralidade
 A ação por dever é a ação da ação não é o fim a atingir mas
praticada por puro respeito à lei o querer que a origina.
em si mesma.

A perspetiva de I. Kant (1724-1804) A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

 O imperativo hipotético
prescreve que uma ação é boa
 A razão prática não é santa: atua porque é um meio necessário
segundo imperativos. para conseguir algum propósito
ou fim.
 Os imperativos podem ser de
 O imperativo hipotético é
duas naturezas distintas:
particular e contingente.
imperativos hipotéticos e
imperativos categóricos.
 «Se queres X, então terás de
fazer Y».

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A perspetiva de I. Kant (1724-1804) A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

 O imperativo categórico  Imperativo categórico:


prescreve que uma ação é boa se Age apenas segundo uma
for realizada por puro respeito à máxima tal que possas ao
representação da lei em si mesmo tempo querer que ela se
mesma. torne lei universal.

 O imperativo categórico é  O imperativo categórico é o


único critério válido que
universal e necessário.
devemos seguir para decidir se
um ato é ou não moralmente
 «Deves fazer X, sem mais». permissível.

A perspetiva de I. Kant (1724-1804) A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

 A ética kantiana é formal e


centrada na autonomia da
vontade.
 É absolutamente boa a vontade
que age segundo uma máxima
 A lei moral impõe-se por si
que, ao transformar-se em lei
mesma, a partir da razão.
universal, não se contradiz nem
se derrota a si mesma.
 A ética kantiana opõe-se às
éticas materiais e
heterónomas.

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A perspetiva de I. Kant (1724-1804) Bibliografia:


 Kant, I., Fundamentação da
 Objeções:
Metafísica dos Costumes, Edições
70, Lisboa, 2000.
 Em algumas circunstâncias,
cumprir uma obrigação moral
pode implicar deixar de
cumprir outra.

O cumprimento cego das


obrigações morais pode
conduzir a consequências
funestas.

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