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TUTOR:
SONIA ALEXANDRA PINZON NUÑEZ
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Firma tutor
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Firma del jurado
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Firma del jurado
3
“Dedico este logro a todos los que sin dudar siempre han creído en mí, a mi
familia, a todos las personas que me acompañaron en esta ardua labor y a todas
aquellas que me donaron su conocimiento”.
Ricardo Andres Urrego Kuiru.
4
AGRADECIMIENTOS
5
TABLA DE CONTENIDO
Pág.
INTRODUCCIÓN .............................................................................................. 15
1. FASE DE INICIO (MODELADO DEL NEGOCIO, PLANEACIÓN,
DEFINICIÓN Y ORGANIZACIÓN).................................................................... 16
1.1. TÍTULO DEL PROYECTO ................................................................... 16
1.2. TEMA ................................................................................................... 16
1.3. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA .................................................. 17
1.3.1. Descripción Del Problema ............................................................. 17
1.3.2. Formulación Del Problema ............................................................ 18
1.4. OBJETIVOS......................................................................................... 18
1.4.1. Objetivo General............................................................................... 18
1.4.2. Objetivos Específicos ....................................................................... 19
1.5. JUSTIFICACIÓN .................................................................................. 19
1.6. ALCANCE ............................................................................................... 20
1.6.1. Nivel Funcional Del Alcance De Los Módulos .................................. 20
1.6.1.1. Modulo Gestión De Usuario ....................................................... 20
1.6.1.2. Modulo Gestión De Empresas ................................................... 21
1.6.1.3. Modulo Soportes Tecnológicos .................................................. 21
1.6.1.4. Modulo Publicación De Información ........................................... 21
1.6.1.5. Modulo Gestión Comercial ......................................................... 21
1.6.1.6. Módulo De Reportes .................................................................. 21
1.7 LIMITACIONES ................................................................................... 22
1.7.1 Limitación Temporal .......................................................................... 22
1.7.2 Limitación Geográfica ........................................................................ 22
1.7.3 Limitación Técnica ............................................................................. 22
1.7.4 Limitación Operativa .......................................................................... 23
1.8 FACTIBILIDAD .................................................................................... 23
1.8.1. Factibilidad Técnica .......................................................................... 23
1.8.2. Factibilidad Operativa ....................................................................... 24
1.8.3. Factibilidad Económica..................................................................... 25
1.8.3.1. Recursos Humanos.................................................................... 26
1.8.3.2. Recursos Técnicos..................................................................... 27
1.8.3.3. Recursos De Software ............................................................... 28
1.8.3.4. Presupuesto ............................................................................... 29
1.9. MARCOS DE REFERENCIA .................................................................. 30
1.9.1. Marco Histórico ................................................................................ 30
1.9.1.1. Estado Del Arte .......................................................................... 30
1.9.1.2. Sistemas De Información Web Y Su Clasificación .................... 32
6
Pág.
1.9.2. Marco Teórico .................................................................................. 34
1.9.2.1. Service Manager ........................................................................ 34
1.9.2.2. Helpdesk .................................................................................... 34
1.9.2.3. Sistema Web .............................................................................. 35
1.9.2.4. Aplicaciones Multinivel ............................................................... 36
1.9.2.5. Aplicación Web .......................................................................... 36
1.9.2.6. Software Libre ............................................................................ 37
1.9.2.7. PHP............................................................................................ 37
1.9.2.8. Bases De Datos ......................................................................... 38
1.9.2.9. Sql .............................................................................................. 39
1.9.2.10. MySQL ..................................................................................... 41
1.9.2.11. Modelo-Vista-Controlador (MVC) ............................................. 42
1.9.2.12. Xampp...................................................................................... 43
1.9.2.13. JavaScript ................................................................................ 44
1.9.2.14. Html.......................................................................................... 45
1.9.2.15. Ajax .......................................................................................... 47
1.9.2.16. Css ........................................................................................... 47
1.9.3. Marco Metodológico ......................................................................... 48
1.9 CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES .................................................... 51
2. FASE DE ELABORACIÓN ........................................................................... 52
2.1. IDENTIFICACIÓN DE LA INFORMACIÓN .............................................. 52
2.1.1. Entrevista ......................................................................................... 52
2.2. ARQUITECTURA DEL SOFTWARE ....................................................... 53
2.3. MODELADO ........................................................................................... 54
2.3.1 Descripción General Del Sistema ...................................................... 54
2.3.2. Prototipos De Interfaz De Usuario .................................................... 55
2.4. REQUERIMIENTOS ............................................................................... 62
2.4.1. Requerimientos Funcionales ............................................................ 62
2.4.2 Requerimientos No Funcionales ....................................................... 63
3. FASE DE CONSTRUCCIÓN ........................................................................ 64
3.1 DEFINICIÓN DE ACTORES .................................................................... 64
3.2. DIAGRAMAS DE CASOS DE USO ......................................................... 65
3.3 DIAGRAMAS DE SECUENCIAS.............................................................. 67
3.3.1. Diagrama de secuencia login ........................................................... 67
3.4 DIAGRAMAS DE ACTIVIDAD .................................................................. 68
3.4.1 Diagrama de actividad login .............................................................. 68
3.5 DIAGRAMAS DE ESTADO ...................................................................... 69
3.5.1 Diagrama de estado Gestión de Proyectos ....................................... 69
3.6. DIAGRAMA DE CLASES ............................................................................... 70
7
Pág.
3.7. MODELO DE DATOS................................................................................... 71
3.7.1 Diccionario De Datos ......................................................................... 72
4. FASE DE TRANSICIÓN ............................................................................... 81
4.1. DESPLIEGUE DE COMPONENTES ...................................................... 81
4.2. DESPLIEGUE DE PAQUETES ............................................................... 82
4.3. DIAGRAMA DE DESPLIEGUE ............................................................... 82
4.4. IMPLEMENTACIÓN................................................................................ 83
4.4.1. Instalación Web ................................................................................ 84
4.5. PRUEBAS ............................................................................................... 88
4.5.1 Pruebas realizadas para el Usuario Administrador ........................... 89
4.5.1. Pruebas realizadas para el usuario Personal Técnico...................... 90
CONCLUSIONES ............................................................................................. 91
RECOMENDACIONES ..................................................................................... 92
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................ 93
INFOGRAFIA.................................................................................................... 95
8
LISTA DE TABLAS
Pág.
9
LISTA DE FIGURAS
Pág.
10
Pág.
FIGURA 24. DIAGRAMA COMPONENTES..................................................... 81
FIGURA 25. DIAGRAMA PAQUETES ............................................................. 82
FIGURA 26. DIAGRAMA DESPLIEGUE ......................................................... 82
FIGURA 27. ALISTAMIENTO HOSTING ......................................................... 84
FIGURA 28. ALISTAMIENTO PAQUETES ...................................................... 84
FIGURA 29. GESTOR FTP FILEZILLA ........................................................... 85
FIGURA 30. FILEZILLA INGRESO DE DATOS .............................................. 85
FIGURA 31. FILEZILLA UBICACIÓN ARCHIVOS CARGA ............................ 86
FIGURA 32. FILEZILLA UBICACIÓN ARCHIVOS CARGA_2 ........................ 87
FIGURA 33. VISUALIZACIÓN NAVEGADOR ................................................. 87
11
LISTA DE ANEXOS
ANEXO 1. ENTREVISTA
12
RESUMEN
Este documento describe el proceso de creación el Sistema De Información
Web Para Agilizar El Proceso Y Registro De Actividades en el área
tecnológica basado en la necesidad de la empresa SERVIBARRAS, el
sistema permitirá a los usuarios acceder y gestionar la información en
tiempo real, y desde cualquier lugar, dándoles a los funcionarios un óptimo
servicio de todos los procesos tecnológicos que se llevan a cabo dentro de
la aplicación.
Para el desarrollo de este sistema se implementó el paradigma de
programación: MVC (modelo, vista, controlador), que garantiza la calidad en
el desarrollo, haciendo que el sistema sea robusto, flexible y amigable para
el usuario final. Para la implementación de este paradigma se hizo la
inclusión de Netbeans como ambiente de desarrollo ya que nos ofrecía una
facilidad al momento de creación.
El sistema está desarrollado en PHP y es compatible con MySQL, que es el
motor de bases de datos que se implementó ya que el proyecto va dirigido
a cualquier tipo de empresa pequeña que necesite organizar las gestiones
del área tecnológica, se hace el uso de la metodología RUP ya que según
tiempos y organización suple las necesidades de desarrollo, diseño y
despliegue, permitiendo alcanzar los objetivos propuestos.
13
ABSTRACT
This document describes the process of creating Web Information System to
streamline the process and recording activities in the area of technology based
on the need for Servibarras Company, the system will allow users to access and
manage information in real time, and from anywhere, giving optimal service
officials of all technological processes that take place within the application.
MVC (Model View Controller), which guarantees the quality development, making
the system robust, flexible and friendly for the end user: For the development of
this system was implemented programming paradigm. For the implementation of
this paradigm was the inclusion of NetBeans development environment because
it offered us a facility at the time of creation.
The system is developed in PHP and supports MySQL, which is the engine
database that was implemented as the project is aimed at any type of small
business you need to organize the efforts of the technological area, the use is
made RUP since according to time and organization meets the needs of
development, design and deployment, allowing to reach the objectives.
14
INTRODUCCIÓN
La evaluación y expansión de las pequeñas empresas ha traído consigo la
implantación de las nuevas tecnologías y el deseo de sistematizar sus procesos,
muchas de estas empresas cuentan con áreas específicas diseñadas
exclusivamente a la tecnología.
En este documento se presenta un trabajo de investigación para la generación
sistematizada de las actividades que se presentan en el área tecnológica de
cualquier empresa pequeña, en general el sistema puede atacar los puntos
esenciales de organización y registros de cualquier empresa, pero al hacer un
sondeo general entre empresas pequeñas tomamos una empresa de diseño de
etiquetas que contiene un área tecnológica puntual donde se puede llevar a cabo
una observación más detallada de nuestro sistema, en este caso y como modelo
se escogió la empresa SERVIBARRAS.
Se propone la implementación de un sistema de información web, como una
alternativa en la solución del problema a tratar. Se expone las características,
ventajas y desventajas de estos sistemas, así mismo el procedimiento a seguir
para la creación del mismo.
Por último se crea un aplicativo (software) que permite apoyar la gestión del
proceso radicación y registro de actividades en el área tecnológica de la empresa
modelo SERVIBARRAS, mejorando las fases del proceso y disminuyendo
tiempo y costos, dando solución a los impases que se presentan en tiempo de
registro, tramite y en consultas de información.
Para la creación de este aplicativo web utilizaremos herramientas de alto nivel
para el diseño de software como lo es NETBEANS que es el ambiente de
desarrollo, uno de los más utilizados gracias a su interactividad y fácil manejo,
en la parte del código se implementara PHP para dar un lenguaje fácil de
entender y moldeable, compatible con otros lenguajes como JAVA y
complementos gráficos como CSS3, que le dan un aspecto y una funcionalidad
más amplia ya que abre mucho más la perspectiva funcional.
Llevando a cualquier pequeña empresa, en este caso la que estamos tratando,
a subir a un nuevo estándar de organización informática.
15
1. FASE DE INICIO (MODELADO DEL NEGOCIO, PLANEACIÓN,
DEFINICIÓN Y ORGANIZACIÓN)
En seguida se describe la formación de la idea del proyecto, como se genera la
parte estructural de la idea, su desglosamiento con sus características y su
descripción individual.
1.2. TEMA
Para el desarrollo del proyecto se debe tener en cuenta el tema de aplicaciones
web y sistemas de información, para agilizar el proceso de radicación y registro
de actividades en el área tecnológica para pequeñas empresas.
Un sistema de información es un conjunto de elementos relacionados entre sí,
que se encarga de procesar manual y/o automáticamente datos, en función de
determinados objetivos. Un sistema de información realiza cuatro actividades
básicas: entrada, almacenamiento, procesamiento y salida de información.1
Para moldear todo el temario del proyecto y tener un eje central se decidió tomar
una empresa como modelo al cual dirigir nuestro desarrollo, la empresa escogida
es la empresa SERVIBARRAS.
En los próximos módulos describiremos la empresa modelo y sus características
además de como actuarán los sistemas de información web sobre ella.
1
ALGESA http://www.alegsa.com.ar/Dic/sistema%20de%20informacion.php [Consultado el
04/05/2015]
16
1.3. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA
A continuación se describe como se manifiesta el problema de organización de
actividades y documentación para la empresa modelo SERVIBARRAS; se
determinan los componentes de este problema, definiendo de manera clara una
solución para agilizar el proceso de radicación y registro de actividades en el
área tecnológica.
17
información inmediatos y llevando muchas veces a generar la documentación
nuevamente por causa de perdida, aumentando tiempos de envió de
información, y costos de transporte, haciendo más dura la tarea de archivo.
De lo dicho anteriormente todo se ajusta a unos tiempos que depende del
transporte de esta información y del proceso manual de organización y registro
ya que los actores involucrados en este círculo constante no siempre estarán
coordinados conllevando retrasos y fallos para tomar decisiones, generar
reportes o pedidos.
Se necesita encontrar una herramienta para disminuir tiempos de organización
y acceso a la información de las actividades desarrolladas.
1.4. OBJETIVOS
Los objetivos se plantean con el fin de dar la mejor solución al problema
propuesto, se componen de un objetivo general y objetivos específicos los cuales
nos dan las pautas iniciales para resolver dicho problema.
18
1.4.2. Objetivos Específicos
Realizar un levantamiento de requerimientos y necesidades, mediante las
técnicas pertinentes a la metodología a desarrollar para la creación del
sistema de información web para empresas pequeñas.
Modelar y desarrollar una base de datos relacional que responda a las
necesidades del sistema de información web para la gestión de solicitudes
de informes o reportes del área tecnológica de las empresas pequeñas.
Desarrollar módulos que manejen la gestión de proyectos, soportes
tecnológicos, publicación de información y gestión comercial para los
usuarios del sistema de información web.
Generar, controlar y mantener la documentación del proceso de desarrollo
del sistema de información web, y la documentación para el usuario.
Contextualizar el sistema de gestión de la empresa con los sistemas de
información web.
1.5. JUSTIFICACIÓN
A diario existen dificultades en los procesos manuales y organizacionales que
evidencian la necesidad de aprovechar todas las herramientas que están a
disposición para facilitar estas tareas; desarrollar una herramienta tecnológica,
como lo es un sistema de información web, provee bastantes puntos positivos
en la resolución de infinitos huecos en el área a tratar, en este caso desarrollar
un aplicativo web para la organización del área tecnológica de la empresa
modelo escogida SERVIBARRAS reducirá el costo monetario, de tiempo y labor
humana necesaria para este fin.
Trasladar los procesos del área tecnológica de la empresa SERVIBARRAS, tales
como la gestión de órdenes de servicio, divulgación de información, reportes de
usuario, creación de cotizaciones entre otras, a una herramienta computacional
tiene como fin manipular de forma práctica los datos que se reciben
manualmente, con la ventaja de acceder a esta información recopilada
rápidamente y contar con servicios de actualización en tiempo real y no esperar
a un largo proceso de un conducto regular de envió de correspondencia.
19
Se cuenta con técnicas sistemáticas que ejecutan búsquedas de información en
muy corto tiempo, generando una optimización de tiempo, además de crear un
ambiente organizacional de información óptimo para una empresa del siglo XXI.
Además la aplicación generada está diseñada con una estructura practica para
ser moldeada con nuevos módulos, o ser implementada en cualquier otro tipo de
áreas de la empresa donde sea necesaria, o llegando más lejos, implementarla
en cualquier otra empresa que tenga la necesidad de suplir un problema de
organización, con un sistema de información web como el que diseñamos.
1.6. ALCANCE
El proyecto está sujeto a la metodología planteada, se implementaran módulos
sobre:
Gestión usuario
Gestión de empresas.
Soportes tecnológicos.
Publicación de información.
Gestión comercial.
Reportes
Está dirigido con base únicamente al área tecnológica de la empresa Servibarras
y por ende será del manejo y de la aplicación de esta área, cuenta con los
módulos descritos anteriormente los cuales se desglosaran más adelante.
20
1.6.1.2. Modulo Gestión De Empresas
Este módulo será el encargado de crear las nuevas empresas, cuenta con un
funcionalidad de crear el contacto de las empresas, tendrá unos formularios para
ingresar los datos necesarios para la creación de los proyectos y sus contactos
además de poder actualizarlos y eliminarlos.
21
1.7 LIMITACIONES
A continuación encontrara las limitaciones generales del proyecto, nos describe
el lineamiento con las restricciones para la creación del sistema de información
web.
22
1.7.4 Limitación Operativa
Para poder utilizar el aplicativo no se necesita de un computador con muchas
especificaciones ya que desde cualquier lugar con una conexión a internet y un
ordenador se podrá acceder a la aplicación de forma remota. Para la
manipulación del aplicativo se necesitan los conocimientos básicos sobre
manejo de computadores, ya que la capacitación se realiza por manual y no tiene
mayor dificultad de ejecución.
1.8 FACTIBILIDAD
En esta parte se describe la estrategias y elementos que se deben tener en claro
para que el proyecto sea exitoso. Se entiende por Factibilidad las posibilidades
que tiene de lograrse un determinado proyecto. Es el análisis que realiza una
empresa para determinar si el negocio que se propone será bueno o malo, y
cuáles serán las estrategias que se deben desarrollar para que sea exitoso. 2
2
Factibilidad y Viabilidad. Sesión 5021010
http://estudiodefactibilidadyproyectos.blogspot.com.co/2010/09/factibilidad-y-viabilidad.html
23
Recursos Adicionales:
Acceso a internet
Servidor web externo Xampp
Sistema de gestor de bases de datos My SQL community edition.
Lenguaje de programación HTML + PHP + CSS + JAVA.
Metodología de desarrollo RUP.
3
ERM System http://ersmsystem.blogspot.com.co/2008/05/definicin-de-factibilidad-tcnica.html
[Consultado el 18/10/15]
4
ERM System http://ersmsystem.blogspot.com.co/2008/05/definicin-de-factibilidad-tcnica.html
[Consultado el 18/10/15]
24
Se relaciona a continuación el personal requerido para la elaboración del
proyecto Sistema de información Web para agilizar el proceso de radicación y
registro de actividades en el área tecnológica para empresas pequeñas, en
cuestión para la empresa SERVIBARRAS.
25
1.8.3.1. Recursos Humanos
FUENTE DE FINANCIACIÓN
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCIÓN
COSTOS
COORDINACIÓN
SERVIBARRAS
ESTUDIANTE
HORAS
TOTAL
COSTOS
Asesor de $50,000
X 40 $2.000.000
ASESORÍA,TUTORÍAS Y
desarrollo hora
PROGRAMADORES
$40,000
Asesor técnico X 50 $2.000.000
hora
$12,000
Programador 1 X 440 $4.400.000
hora
$12,000
Programador 2 X 440 $4.400.000
hora
26
1.8.3.2. Recursos Técnicos
FUENTES DE FINANCIACION
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCIÓN
COORDINACIÓN
TOTAL COSTOS
UNIDADES
SERVIBARRAS
COSTOS
ESTUDIANTE
PC. Intel Core i7
Duo CPU 2.7
GHz
HARDWARE
RAM: 8GB
$
2 Disco Duro: 500 X $ 3.400.000
3.400.000
GB
Teclado
Mouse
Monitor
Papelería,
fotocopias,
transporte,
$ 300.000 X $ 300.000
medios
magnéticos de
almacenamiento
OTROS
Acceso a
$ 300.000 X $ 300.000
internet
27
1.8.3.3. Recursos De Software
FUENTE DE
FINANCIACION
DESCRIPCION
DESCRIPCION
PROVEEDOR
UNIDADES
COORDINACION
COSTOS
ESTUDIANTE
TOTAL
COSTOS
Windows
2 Microsoft $0,00 X $0
Seven
HTML+PHP Software
1 $0,00 X $0
+CSS Libre
SOFTWARE
MySql
Software
community 1 $0,00 X $0
Libre
edition
Software
JAVA 1 $0,00 X $0
Libre
Software
Netbeans 1 $ 0,00 X $0
Libre
TOTAL $0
28
1.8.3.4. Presupuesto
A continuación se muestra el presupuesto total, requerido para nuestro sistema
de información web:
Tabla 4. Presupuesto
29
1.9. MARCOS DE REFERENCIA
Para definir un marco de este proyecto, recordemos que los sistemas de
información web han sido utilizados para dar solución a problemas en áreas
específicas de alguna entidad, desglosaremos proyectos similares, centrando la
investigación en los sistemas de información que simulan procesos de radicación
y registro. Al final se expone un marco conceptual para aclarar términos de
manera formal que se emplean en este documento.
30
Pudiésemos definir entonces como sistema de información al conjunto de
elementos relacionados y ordenados, según ciertas reglas que aporta al sistema
objeto- ,es decir, a la organización a la que sirve y que marca sus directrices de
funcionamiento- la información necesaria para el cumplimiento de sus fines; para
ello, debe recoger, procesar y almacenar datos, procedentes tanto de la
organización como de fuentes externas, con el propósito de facilitar su
recuperación, elaboración y presentación. Actualmente, los sistemas de
información se encuentran al alcance de las grandes masas de usuarios por
medio de Internet; así se crean las bases de un nuevo modelo, en el que los
usuarios interactúan directamente con los sistemas de información para
satisfacer sus necesidades de información.
Con el fin de mejorar la productividad y el rendimiento de una organización
competitiva, es fundamental evaluar las técnicas actuales y la tecnología
disponible para desarrollar sistemas que brinden eficiencia y eficacia de la
gestión de la información relevante.
La implementación de sistemas de información en una compañía, brindan la
posibilidad de obtener grandes ventajas, incrementar la capacidad de
organización de la empresa, y tornar de esta manera los procesos a una
verdadera competitividad.
Para ello, es necesario un sistema eficaz que ofrezca múltiples posibilidades,
permitiendo acceder a los datos relevantes de manera frecuente y oportuna.
Por eso, quienes deseen convertir su emprendimiento en una verdadera
empresa competitiva insertada en el mercado actual, deberán analizar
detalladamente la implementación necesaria de sistemas de información
precisos.
Cuando en un proyecto crece la supervisión de las actividades relacionadas con
él, se desarrolla hasta encontrarse lejos del alcance de un solo hombre. En ese
momento se descubre que sería necesario estar en varios lugares al mismo
tiempo para poder planear, dirigir, coordinar, analizar y controlar (o sea
administrar) las diferentes actividades. Los enfrentamientos para resolver
problemas, transferir información y verificar las realizaciones, que resultaban
adecuados cuando el proyecto es pequeño, se vuelven muy numerosas y exigen
31
mucho tiempo. En otras palabras, el administrador se encuentra sumergido en
una red compleja de deberes relacionados recíprocamente, que debe cumplir.
En esta situación es cuando se debe decidir la implantación de un sistema de
información, con el fin de cubrir todas las necesidades que han surgido con el
crecimiento
De acuerdo con lo anterior se han encontrado plataformas que ofrecen estos
servicios como por ejemplo HP SERVICE MANAGER la cual es una plataforma
integrada para la automatización y adaptación de las mejores prácticas para la
gestión de servicios TI de acuerdo a las necesidades de la organización.5
5
Hp Service, http://www.stanum.es/noticias/21-introduccion-a-hp-service-manager.html
[Consultado el 14 de Octubre de 2014
32
Por lo general, los SIW manejan una gran cantidad de datos, que se encuentra
en fuentes heterogéneas, se maneja en distintos formatos, y un conjunto de
componentes que están por lo general codificados en diferentes lenguajes de
programación y están distribuidos en diferentes plataformas. Al igual que los SI
tradicionales, más allá que una infraestructura para la entrega de información (en
tiempo de ejecución), los SIW deben proporcionar una infraestructura de
desarrollo y mantenimiento que permita manejar e interpretar los datos y que
proporcione funcionalidades a los usuarios finales para capturar, almacenar,
procesar y mostrar la información, dando solución a sus necesidades.
Los SIW son diseñados, desarrollados y mantenidos con el propósito de alcanzar
objetivos específicos de los usuarios finales. Éstos objetivos, deben constituir la
base del proyecto de desarrollo de todo SIW.6
33
1.9.2. Marco Teórico
El marco teórico es esencial a la hora de emprender un proyecto de
investigación, ya que sin él, el trabajo puede perder el sentido, volverse
desordenado y difícil de encaminar, debido a ello a continuación relacionamos
conceptos básicos y fundamentales que se deben tener claros con el fin de dar
mayor entendimiento a la solución que se implementa para resolver el problema
propuesto.
1.9.2.2. Helpdesk
Este módulo permite el registro, la gestión y la resolución de incidentes y
problemas. Es un instrumento de trabajo basado en las recomendaciones ITIL,
con la mejor práctica integrada que acelerará considerablemente la puesta en
marcha de dichos procesos.
34
Este módulo incluye los siguientes servicios:
● Gestión de interacciones
● Gestión de problemas
● Mantenimientos planificados
● Autoservicio del empleado
● Gestión de niveles de servicio: este módulo está diseñado para ayudar a
mantener servicios de TI alineados con las necesidades empresariales.
Permite desarrollar los objetivos de nivel de servicio para llamadas,
solicitudes de usuario, incidencias, problemas y cambios.
● Gestión de peticiones: automatiza el proceso de solicitudes del usuario a
partir de una petición inicial de entrega, así como la cumplimentación y
actualización de la CMDB de HP Service Manager.
● Gestión del conocimiento: facilita a su personal y los usuarios finales la
centralización de la base del conocimiento.
● Catálogo de servicios: ofrece a los usuarios una forma más rápida,
sencilla y rentable para solicitar y adquirir los bienes y servicios que
necesitan.
● Gestión de contratos de activos: facilita la gestión de leasings,
mantenimientos, garantías y licencias de software de los activos.
35
Las aplicaciones Web trabajan con bases de datos que permiten procesar y
mostrar información de forma dinámica para el usuario.
Los sistemas desarrollados en plataformas Web, tienen marcadas diferencias
con otros tipos de sistemas, lo que lo hacen muy beneficioso tanto para las
empresas que lo utilizan, como para los usuarios que operan en el sistema.8
36
y enviar formularios, participar en juegos diversos y acceder a gestores de base
de datos de todo tipo.10
1.9.2.7. PHP
PHP es un lenguaje de secuencia de comandos de servidor diseñado
específicamente para la web. Dentro de una página web puede incrustar código
PHP que se ejecutará cada vez que se visite una página. El código PHP es
interpretado en el servidor web y genera código HTML y otro contenido que el
visitante verá.
PHP fue concebido en 1994 y es fruto del trabajo de un hombre, Rasmus Lerdorf.
Ha sido adoptado por otras personas de talento y ha experimentado tres
transformaciones importantes hasta convertirse en el producto actual. En octubre
de 2002, era utilizado por más de nueve millones de dominios de todo el mundo
y su número crece rápidamente.
PHP es un producto de código abierto, lo que quiere decir que puede acceder a
10 LUJÁN MORA, Sergio. Programación en Internet: clientes web. Alicante: Editorial Club
Universitario, 2001. ISBN 978-84-8454-118-9, 224 p.
11 ¿Qué es software libre? http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.es.html
37
su código. Puede utilizarlo, modificarlo y redistribuirlo sin coste alguno.
Las siglas PHP equivalían inicialmente a Personal Home Page (Página de inicio
personal) pero se modificaron de acuerdo con la convención de designación de
GNU (del ingles, Gnu´s Not Unix, Gnu no es Unix ) y ahora equivale a PHP
Hipertext Preprocessor (Procesador de Hipertexto PHP).
Como sistema de almacenamiento de datos, las Bases de Datos son por mucho
más eficientes que los archivos de texto que conocemos. Y esto por varias
razones, pero, principalmente, porque nos permiten un acceso directo a los datos
que necesitamos sin que sea preciso recorrer todo un fichero para encontrarlo.
38
Además, los modernos sistemas de gestión de Bases de Datos Relacionales
admiten el almacenamiento de muchos tipos de datos, no sólo texto plano.
Hablamos de Bases de Datos Relacionales cuando podemos establecer
relaciones entre las distintas informaciones que componen una base de datos.
Por ejemplo, suponga que usted quiere guardar la lista de clientes de una
empresa de servicios. Por otro lado, tiene una lista de los servicios que ofrece
dicha entidad. Además conserva una relación histórica de los servicios
empleados por cada cliente. A partir de ahí, mediante el uso de un Sistema De
Gestión De Bases De Datos Relacionales (RDBMS, Relation Data Base
Management System) puede sacar estadísticas u otro informes que le ayuden
en la planificación u organización de su trabajo diario.
Los motores de Bases de Datos actuales (la parte que se encarga de gestionar
la Base de Datos fuera de la vista del usuario) están basados en el lenguaje
SQL (Estructured Query Language, Lenguaje estructurado de consulta).
1.9.2.9. Sql
39
En los albores de la informática de gestión, allá por los tardíos 70 o primeros 80
del pasado siglo, las aplicaciones comerciales que manejaban ficheros de datos
tenían sus propios formatos para almacenar y recuperar la información. Cada
nuevo programa que se desarrollaba, normalmente bajo demanda y a medida en
aquellos tiempos, grababa y recuperaba los datos en un formato específico,
nativo de esa aplicación o del lenguaje en el que había sido escrita. Esto
presentaba varios problemas.
El usuario de un programa de, digamos, contabilidad que quisiera migrar a otro
necesitaba reconvertir todos los datos, en ocasiones, volviendo a grabarlos.
Además en una empresa mediana o grande (las únicas que, en aquellos días,
podían permitirse tener sistemas informáticos), los datos de almacén podían no
estar grabados en un formato compatible con los de facturación. Esto obligaba a
grabar los pedidos en los dos departamentos. Cuando la información se graba
por duplicado o triplicado en diferentes sistemas siempre pueden aparecer
diferencias. Además, es posible que unos datos se actualicen en un sistema pero
no en otro. Y, en muchas ocasiones, cuando había varias versiones de la misma
información circulando por distintos departamentos de una misma empresa, no
se sabía cuáles eran los datos más actualizados. Esto es lo que se llama
inconsistencia de la información.
Surgía la necesidad de tratar los archivos de datos de forma que todos
presentarán un formato coherente, y que cualquier aplicación pudiera acceder a
las mismas fuentes de información. El lenguaje SQL cubría estas necesidades.
Por una parte encapsulaba los datos, interponiéndose entre estos y la aplicación,
de modo que esta usaba instrucciones SQL y era él quien manejaba los datos.
Así pues, bastaba con que una aplicación implementase SQL para que pudiera
acceder a los datos de cualquier otra aplicación. Por otra parte, dado que está
orientado a la gestión básica de los datos, SQL tiene, relativamente, pocas
instrucciones, y es muy fácil de aprender y manejar con soltura. Aprendiendo
SQL se integra así con los lenguajes de programación modernos, supeditado a
ellos.
40
Las instrucciones de SQL (llamadas genéricamente, consultas) se pueden
considerar divididas en dos grupos principales. Las estructurales, también
llamadas de definición de datos, o DLL y las de datos, también llamadas de
manipulación de datos o DML. Las primeras están destinadas a crear, modificar
y eliminar las BBDD y las estructuras de las tablas que la conforman así como
los índices. Las segundas se ocupan de incorporar nuevos registros a las tablas,
buscar determinados registros según los criterios necesarios, modificar los datos
grabados o eliminarlos, si procede.
1.9.2.10. MySQL
MySQL es la base de datos de código abierto más popular del mundo, lo que
permite la entrega rentable de aplicaciones de base de datos Web-basados e
integrados escalables, incluidos los cinco de los cinco mejores sitios web *, y de
alto rendimiento fiable 14
Es un sistema de administración de bases de datos (Database Management
System, DBMS) para bases de datos relacionales. Así, MySQL no es más que
una aplicación que permite gestionar archivos llamados de bases de datos.
Existen muchos tipos de bases de datos, desde un simple archivo hasta sistemas
relacionales orientados a objetos. MySQL, como base de datos relacional, utiliza
multiples tablas para almacenar y organizar la información. MySQL fue escrito
en C y C++ y destaca por su gran adaptación a diferentes entornos de desarrollo,
permitiendo su interactuación con los lenguajes de programación más utilizados
como PHP, Perl y Java y su integración en distintos sistemas operativos.
41
Las bases de datos permiten almacenar, buscar, ordenar y recuperar datos de
forma eficiente. El servidor de MySQL controla el acceso a los datos para
garantizar el uso simultáneo de varios usuarios, para proporcionar acceso a
dichos datos y para asegurarse de que sólo obtienen acceso a ellos los usuarios
con autorización. Por lo tanto MySQL es un servidor multiusuario y de
subprocesamiento múltiple. Ultiliza SQL (del inglés Structured Query Language,
lenguaje de consulta estructurado), el lenguaje estándar para la consulta de
bases de datos utilizado en todo el mundo. MySQL lleva disponible desde 1996
pero su nacimiento se remonta a 1979. Ha obtenido el galardón Chice Award del
Linux Journal Readers en varias ocasiones.
MySQL se distribuye bajo una licencia de código abierto en la actualidad, pero
también existen licencias comerciales.
MySQL es, por otro lado, la base de datos elegida por la gran mayoría de
programadores en PHP. Soporta el lenguajes SQL y la conexión de varios
usuarios, pero, en general, se utiliza para aplicaciones de tamaño pequeño-
medio.
Al igual que PHP, su principal ventaja reside en que es una base de datos
gratuita.
42
la vista cuando se produce alguna modificación en los datos del modelo y le
permite consultar el estado de los mismos. También permite al controlador
acceder a las funcionalidades de la aplicación encapsuladas por el modelo. El
modelo es independiente de cualquier representación de salido y/o
comportamiento de entrada.
-Controlador: recibe las entradas, usualmente, como eventos que codifican los
movimientos o pulsación de botones del ratón, pulsaciones de teclas, etc.
Responde a dichos eventos modificando el modelo y pudiendo producir, por
tanto, cambios en la vista. Así pues, el controlador interpreta la entrada del
usuario y la correspondencia en acciones que serán llevadas a cabo por el
modelo. Un controlador escoge la siguiente vista a mostrar basándose en las
interacciones del usuario y los resultados de las operaciones de modelo.16
1.9.2.12. Xampp
Es el entorno más popular de desarrollo con PHP, una distribución de Apache
completamente gratuita y fácil de instalar que contiene MySQL, PHP y Perl. El
paquete de instalación de XAMPP ha sido diseñado para ser increíblemente fácil
de instalar y usar.17
Mucha gente conoce de primera mano que no es fácil instalar un servidor de web
Apache y la tarea se complica si le añadimos MySQL, PHP y Perl. El objetivo de
XAMPP es crear una distribución fácil de instalar para desarrolladores que se
están iniciando en el mundo de Apache. XAMPP viene configurado por defecto
16 David Roldán Martínez, Pedro J. Valderas Aranda, Oscar Pastor Lopez. “Aplicaciones web,
un enfoque práctico”. Modelo- Vista- Controlador. (2010): 137-138 p
17 Apache Friends https://www.apachefriends.org/es/index.html [Consultado el 18/10/15]
43
con todas las opciones activadas. Es gratuito tanto para usos comerciales como
no comerciales. En caso de usar XAMPP comercialmente, asegúrate de que
cumples con las licencias de los productos incluidos en XAMPP. Actualmente
XAMPP tiene instaladores para Windows, Linux y OS X.
1.9.2.13. JavaScript
JavaScript es el lenguaje de secuencia de comandos (o scripts) en cliente más
utilizado actualmente en la Web. Su uso está muy extendido en tareas que van
desde la validación de los datos de formularios a las creación de complejas
interfaces de usuario. Sin embargo, el lenguaje tiene capacidades que muchos
de sus usuarios ni han descubierto todavía. Muy pronto, JavaScript se utilizará
cada vez más para manipular los documentos HTL reales e incluso los XML en
los que está contenido. Cuando finalmente logre este papel, se convertirá en una
tecnología Web en cliente de primera clase, de la misma importancia que HTML,
las hojas de estilo CSS y por último el XML. Como tal, será un lenguaje que
cualquier diseñador Web debería dominar. 19
Fue originalmente creado por la empresa Netscape para añadir interactividad a
las páginas web vistas con su navegador de internet. Actualmente JavaScript
44
está integrado en otras aplicaciones y otros navegadores de Internet, y es unos
de los lenguajes más utilizados en la red de redes para añadir interactividad a
las páginas web.
El código JavaScript se embebe en el código HTML de las páginas web
añadiendo cierta “inteligencia” e interactividad de las mismas. La mayor parte de
las páginas web modernas incluyen algo de código JavaScript, bien sea para
obtener ciertos efectos estéticos (cambiar una imagen al pasarle por encima,
mover un gráfico por la pantalla…), bien para validar una entrada de datos, hacer
cálculos, etc.
Nuestros programas de JavaScript no generan ningún tipo de código compilado,
sino que éste se interpreta en el navegador de internet una vez se descarga la
página que lo contiene. A este tipo de lenguajes se les denomina lenguajes
interpretados.
JavaScript es un lenguaje muy sencillo que enseguida nos permitirá desarrollar
aplicaciones propias para internet20
1.9.2.14. Html
HTML es el lenguaje que se emplea para crear páginas web. Un código escrito
es este lenguaje es, básicamente, un texto que el navegador (Internet Explorer,
Netscape Navigator, Opera o cualquier otro) mostrará en formato de página web.
Este texto puede generar color, tamaño y fuente de letra, fondos, imágenes,
hiperenlaces y entradas de datos, así como listas de selección, botones, etc..,
determinados y configurados mediante los identificadores, también llamados
tags. Un identificador o tag es una marca que permite fijar los atributos de
tamaño, posición y comportamiento del texto y /o de las imágenes de la página
web. Por regla general, los identificadores constan de una apertura (cuando se
establecen sus características) y un cierre (cuando deben dejar de hacer efecto
y restablecerse las características originales); sin embargo, por su propia
naturaleza, algunos identificadores no tienen cierre.21
20
José Manuel Alarcón. Programación en JavaScript. Introducción a JavaScript.(2000): 21
21
José Lopéz Guijado. Domine HTML y DHTML. Introducción.(2003):20
45
HyperText Markup Language, es decir, Lenguaje de Marcas de Hipertexto, que
podría ser traducido como Lenguaje de Formato de Documentos para Hipertexto.
Se trata de un formato abierto que surgió a partir de las etiquetas SGML
(Standard Generalized Markup Language). Concepto traducido generalmente
como “Estándar de Lenguaje de Marcado Generalizado” y que se entiende como
un sistema que permite ordenar y etiquetar diversos documentos dentro de una
lista. Este lenguaje es el que se utiliza para especificar los nombres de las
etiquetas que se utilizarán al ordenar, no existen reglas para dicha organización,
por eso se dice que es un sistema de formato abierto.
22
Definición, Definición de HTML [En linea] http://definicion.de/html/
46
1.9.2.15. Ajax
Ajax, siglas de Asynchronous JavaScript and XML, es un término que describe
un nuevo acercamiento a usar un conjunto de tecnologías existentes juntas,
incluyendo las siguientes: HTML o XHTML, hojas de estilo (Cascading Style
Sheets o css), Javascript, el DOM (Document Object Model), XML, XSLT, y el
objeto XMLHttpRequest.
1.9.2.16. Css
CSS son las siglas de Cascading Style Sheets - Hojas de Estilo en Cascada -
que es un lenguaje que describe la presentación de los documentos
estructurados en hojas de estilo para diferentes métodos de interpretación, es
decir, describe como se va a mostrar un documento en pantalla, por impresora,
por voz (cuando la información es pronunciada a través de un dispositivo de
lectura) o en dispositivos táctiles basados en Braille.
¿Para qué sirve?: CSS es una especificación desarrollada por el W3C (World
Wide Web Consortium) para permitir la separación de los contenidos de los
documentos escritos en HTML, XML, XHTML, SVG, o XUL de la presentacin del
23
masadelante. ¿Qué es Ajax? [ En linea] http://www.masadelante.com/faqs/ajax
47
documento con las hojas de estilo, incluyendo elementos tales como los colores,
fondos, márgenes, bordes, tipos de letra..., modificando as la apariencia de una
página web de una forma más sencilla, permitiendo a los desarrolladores
controlar el estilo y formato de sus documentos.
¿Cómo funciona?: El lenguaje CSS se basa en una serie de reglas que rigen el
estilo de los elementos en los documentos estructurados, y que forman la
sintaxis de las hojas de estilo. Cada regla consiste en un selector y una
declaración, esta última va entre corchetes y consiste en una propiedad o
atributo, y un valor separados por dos puntos.24
Fase de concepción: Esta fase tiene como propósito definir y acordar el alcance
del proyecto con los patrocinadores, identificar los riesgos potenciales
Asociados al proyecto, proponer una visión muy general de la arquitectura de
software y producir el plan de las fases y el de iteraciones.
24
Masadelante. Definición de CSS. [En linea] http://www.masadelante.com/faqs/css
48
Fase de elaboración: En la fase de elaboración se seleccionan los casos de
uso que permiten definir la arquitectura base del sistema y se desarrollaran en
esta fase, se realiza la especificación de los casos de uso seleccionados y el
primer análisis del dominio del problema, se diseña la solución preliminar.
La metodología que vamos a utilizar para llevar a cabo el proyecto que será el
proceso unificado de desarrollo de software (RUP) siguiendo cada una de sus
etapas desde requerimientos hasta la fase de pruebas.
49
Tabla 5. Etapa RUP
MODULO ACTIVIDADES
FLUJO DE TRABAJO
MODELADO DEL
Definición del negocio Especificación del proyecto.
NEGOCIO
Cronograma de actividades
Módulo de Autenticación Identificación de la metodología
PLANIFICACIÓN DEL
Módulo de Registro Plan de aseguramiento de calidad
PROYECTO
Módulo de Reportes Perfil de planificación
Costeo de software
Planeación de entrevistas
Identificación de actores principales
Especificación de requerimientos
Módulo de Autenticación
INGENIERÍA DE Especificación de software de
Módulo de Registro
REQUERIMIENTOS desarrollo
Módulo de Reportes
Requerimientos funcionales y no
funcionales
Definición de actores
Organización de la funcionalidad
Interfaces
Módulo de Autenticación
DISEÑO ORIENTADO A Diagramas de clases
Módulo de Registro
OBJETOS Diagramas de interacción
Módulo de Reportes
Diagramas de secuencia
Diseño de bases BD relacional
Diagrama arquitectónico
Módulo de Autenticación Descripción de los elementos
ESPECIFICACIÓN DE LA
Módulo de Registro Despliegue de componentes
ARQUITECTURA
Módulo de Reportes Despliegue de paquetes
Construcción
50
1.9 CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
51
2. FASE DE ELABORACIÓN
A continuación se define la arquitectura base del sistema y se desarrollaran en
esta fase, se realiza una toma de requerimientos a través de una entrevista y el
primer análisis del dominio del problema utilizando los prototipos de interfaz, se
diseña la solución preliminar.
2.1.1. Entrevista
Con las entrevistas realizadas se pudo llegar a las siguientes conclusiones:
52
2.2. ARQUITECTURA DEL SOFTWARE
La arquitectura del software representa la interacción entre los diferentes niveles
o capas de la aplicación, mostrando así un flujo de eventos mediante los cuales
se visualiza el funcionamiento interno y externo del software.
53
Figura 4. Arquitectura software
2.3. MODELADO
Durante la fase de diseño se hace la representación del funcionamiento de la
aplicación mediante la realización de prototipos, así como también se representa
una estructura general del sistema.
54
Figura 5. Descripción general del sistema
El usuario final del sistema será el personal Técnico, puesto que es quien tiene
más interacción con el manejo de la información.
55
Ventana principal
Este prototipo describe la ventana principal donde el usuario puede realizar
la navegación hacia el modulo que quiera utilizar.
56
Despliegue Modulo Usuario-Modificar
57
Despliegue Modulo Proyectos-Proyecto
58
Despliegue Modulo Proyectos-Contacto
59
Despliegue Modulo Comercial-Producto
60
Despliegue Modulo Soporte Tecnológico
Este prototipo nos muestra el despliegue de cascada de las opciones que
encontraremos en el módulo de soporte el cual se encarga de gestionar
los servicios prestados.
61
Cabe decir que estos prototipos son del despliegue de las opciones de los
módulos, si se quiere indagar más sobre los prototipos de formularios y las
opciones de las ventanas, se pueden ver en general en el ANEXO 6. MANUAL
DE USUARIO DE LA APLICACIÓN, almacenado en el CD.
2.4. REQUERIMIENTOS
• Cliente
• Sede del cliente
• Persona de contacto del cliente
• Número telefónico del contacto
• Actividad a realizar
• Elementos o equipos requeridos para la actividad
• Hora de la actividad
• Duración de la actividad
• Técnico asignado para la actividad
• Firma del técnico asignado para la actividad
• Firma de la persona encargada por parte del cliente
• Descripción detallada de la actividad realizada
• Observaciones especiales
62
2.4.2 Requerimientos No Funcionales
• Conexión a Internet.
• Navegadores Google Chrome, Mozilla Firefox, Internet Explorer.
• Debe poseer un usuario y contraseña para hacer uso del sistema.
63
3. FASE DE CONSTRUCCIÓN
En esta fase encontrara los diagramas que describen la funcionalidad del
sistema, para ello se deben clarificar actores del sistema, se administran los
cambios de acuerdo a los perfiles de usuario y se realizan las mejoras para el
proyecto.
CONCEPTO DESCRIPCIÓN
64
3.2. DIAGRAMAS DE CASOS DE USO
Los modelos de caso de uso durante la fase de análisis describen todos los
procedimientos que realizan en el sistema.
Estos modelos se encuentran en el ANEXO 2. CASOS DE USO, almacenado en
el CD.
A continuación se relaciona como el caso de uso más representativo de la
plataforma el Caso de Uso para el sistema en general.
El modelo representa los módulos que componen nuestros sistemas y los
actores que tienen acceso a algunas de sus características que se describen en
el despliegue de casos de uso.
65
Tabla 7. Caso de uso gestión sistema SIPRA
ID No. 0.1
CASO DE USO Gestión sistema SIPRA.
DESCRIPCION Se muestra la gestión de los actores sobre el sistema de
información web SIPRA
ACTORES Administrador, Usuario
PRECONDICIONES Actor ingresado anteriormente
POST-
CONDICIONES
FLUJO NORMAL 1. El administrador debe realizar el ingreso a la
plataforma.
2. El sistema revisa su perfil y da acceso total.
3. El sistema despliega la lista de módulos a los cuales
tiene acceso el administrador los cuales son todos.
4. El administrador escoge el modulo que desea
gestionar y despliega sus opciones.
5. El administrador realiza su actividad y genera los
cambios sobre la BD del sistema como lo son crear,
eliminar, modificar.
FLUJO ALTERNO 1. El usuario debe realizar el ingreso a la plataforma.
2. El sistema revisa su perfil y da acceso restringido a
las opciones y sub opciones de los módulos.
3. El sistema despliega la lista de módulos a los cuales
tiene acceso el administrador los cuales son
proyectos, soporte tecnológico, comercial,
conocimiento con restricciones.
4. El usuario escoge el modulo que desea gestionar y
despliega sus opciones y sub opciones.
5. El sistema realiza su actividad y genera los cambios
sobre la BD del sistema como lo son crear, eliminar,
modificar, dependiendo sus restricciones.
66
3.3 DIAGRAMAS DE SECUENCIAS
67
3.4 DIAGRAMAS DE ACTIVIDAD
68
3.5 DIAGRAMAS DE ESTADO
En los diagramas de estado podemos evidenciar el comportamiento del sistema
de acuerdo a un estado específico. A continuación se muestra el diagrama de
estado beneficiario, los demás diagramas de estado se pueden consultar en el
ANEXO 4. DIAGRAMAS DE ESTADO, este anexo se encuentra en el CD.
69
3.6. Diagrama de clases
70
3.7. Modelo De Datos
El modelo de datos muestra mediante el diagrama Entidad-Relación la estructura
y diseño de la base de datos encargada del manejo de la información del
sistema. Para la realización del modelo Entidad/Relación de la base de datos
implementada, se usó la aplicación My Sql Workbench en la versión 5.2.47, el
cual nos permite hacer ingeniería inversa de la base de datos construida en My
Sql para obtener el diagrama de las tablas y los campos creados de forma fácil
y útil.
Figura 23. Modelo de datos
71
3.7.1 Diccionario De Datos
Mediante el diccionario de datos se hace la descripción de cada uno de los
campos presentados en el modelo de datos, de esta manera se presenta de
una forma más organizada y detallada de la información requerida en el
sistema.
Tabla 8. Login
NOMBRE DE Login.
TABLA
Identificador del
id_user int
usuario
Identificador del
users varchar
nombre del usuario
Identificador de la
pass varchar contraseña del
usuario
Identificador del
status varchar
estado
72
Tabla 9. Funcionario
NOMBRE DE Funcionario
TABLA
73
Tabla 10. Fun_emp
NOMBRE DE Func_emp
TABLA
TIPO DE ENLACE A
COLUMNA DESCRIPCION
DATO TABLA
Identificador de la tabla
id_func Int Funcionario
funcionario
Identificador de la tabla
id_emp Int Empresa
empresa
74
Tabla 11. Orden_servicio
NOMBRE DE Orden_servicio
TABLA
75
Tabla 12. Cotizacion
NOMBRE DE Cotizacion
TABLA
76
Tabla 13. Empresa
NOMBRE DE Empresa
TABLA
77
Tabla 14. Contacto
NOMBRE DE Contacto
TABLA
78
Tabla 15. Proyecto
NOMBRE DE Proyecto
TABLA
79
Tabla 16. Prod_cot
NOMBRE DE Prod_cot
TABLA
80
4. FASE DE TRANSICIÓN
En este capítulo encontrara la transición del producto de software a la plataforma
tecnológica del cliente logrando que los interesados convengan que el desarrollo
del producto cumple con los requerimientos planteados.
El fin de esta fase es asegurar que el producto final está listo para ser
implementado, se muestra los despliegues de componentes, la implementación
y las pruebas.
81
4.2. DESPLIEGUE DE PAQUETES
82
4.4. IMPLEMENTACIÓN
El trámite a realizar es instalar el SISTEMA DE INFORMACIÓN WEB PARA
AGILIZAR EL PROCESO DE RADICACIÓN Y REGISTRO DE ACTIVIDADES
EN EL ÁREA TECNOLÓGICA PARA PEQUEÑAS EMPRESAS (SIPRA) en un
servidor web para que se pueda realizar las visitas para la sección de pruebas,
está diseñado sobre código PHP y la base de datos es MySql para crear una
generalidad a nivel de requerimientos para cualquier pequeña empresa.
Netbeans permite desarrollar la interfaz de cada uno de los módulos por medio
de capas en código PHP y será manejada la tecnología Web AJAX para mejorar
la usabilidad y rapidez de una página web.
Seguridad El aplicativo Web es manejado con los diferentes permisos que cada
uno de los actores tiene, además el login de las personas se encripta con el
método Md5.
Para el entorno de montaje se instala en un hosting gratuito, permitiendo los
encargados de pruebas verificar la aplicación antes de ser montada de forma
local o en un hosting privado.
83
4.4.1. Instalación Web
1. Se debe crear una cuenta en una página que nos provea un hosting
gratuito, en este caso se utilizó HOSTINGER, además con la cuenta
obtendrá la dirección IP, la clave para conectarse y el dominio que va a
tomar para su página.
84
3. Existe la posibilidad de subir nuestra aplicación web por gestor automático
desde la página del hosting pero recomiendo hacerlo por un gestor de
carga de archivo FTP en este caso utilizaremos filezilla.
85
5. Ubica en el explorador de archivos del lado derecho la carpeta
public_html y del lado izquierdo la carpeta que se encuentra en tu pc con
los archivos de tu sitio web.
86
Figura 32. Filezilla ubicación archivos carga_2
87
4.5. PRUEBAS
Con el fin de certificar que la plataforma elaborada quedo correctamente
elaborada y que suple las necesidades y da solución al problema planteado al
inicio del proyecto, a continuación se relacionan las pruebas realizadas por parte
del Usuario Administrador y por parte del Usuario para el personal técnico.
88
4.5.1 Pruebas realizadas para el Usuario Administrador
89
4.5.1. Pruebas realizadas para el usuario Personal Técnico
Actualizar datos de
usuario Consultar información
Descargar cotizaciones
90
CONCLUSIONES
91
RECOMENDACIONES
A funcionarios:
General:
92
BIBLIOGRAFIA
93
● José Lopéz Guijado. Domine HTML y DHTML
● WHITTEN, Jeffrey, BENTLEY, Lonnie, BARLOW, Victor. ANÁLISIS Y
DISEÑO DE SISTEMAS DE INFORMACIÓN. McGraw-Hill/IRWIN, 1996.
ISBN 84-8086-252-1, 616 p.
94
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[Consultado el 04/05/2015]
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d-y-viabilidad.html [Consultado el 16/05/2015]
● ERM System http://ersmsystem.blogspot.com.co/2008/05/definicin-de-
factibilidad-tcnica.html [Consultado el 18/10/15]
● Tesis de grado Desarrollo de un sistema de información web para la
gestión de incidentes de falla de plataforma tecnológica de PDVSA AIT
Servicios Comunes Centro-Febrero 2009
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● https://www.youtube.com/watch?v=tF88eNhNSb4
● ¿Qué es software libre? http://www.gnu.org/philosophy/free-sw.es.html
[Consultado el 18/07/15]
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● Copyright © 2015 1keydata.com, Tutorial de SQL: Curso de SQL
http://www.1keydata.com/es/sql/
● Página oficial Oracle
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● Youtube, Diagrama de Estados, rolandostudios
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BERRIO,Kora,SALAZAR,Julieth,SANTOS,Kendry,PERTUZ,ELSY
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● Youtube, Diagrama de despliegue , rolandostudios
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96