Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Charles Wesley
Sermão 129
De todos os juízos que o justo Deus inflige sobre os pecadores aqui, o mais terrível
e destrutivo é o terremoto. Este ele tem ultimamente trazido, para nossa parte da terra, e por
seu intermédio, alarmado nossos temores, e nos convidado a nos "prepararmos para
encontrar nosso Deus!". Os abalos que têm sido sentidos, nos diversos lugares, desde
aquele que fez a cidade estremecer, podem nos convencer de que o perigo não terminou, e
de que devemos nos manter ainda em temor; uma vez que "sua ira não se apartou, mas sua
mão está estendida ainda". (Isaias 10:4).
I. Para mostrar que os terremotos são as obras do Senhor; e que Ele apenas
traz esta destruição sobre a terra;
II. Chamá-los, para que observem as obras do Senhor, em duas ou três
instâncias terríveis;
III. Fornecer algumas direções adequadas para a ocasião.
Eu mostrarei que os terremotos são obras do Senhor, e que apenas Ele traz esta
destruição sobre a terra. Agora, que Deus é o próprio Autor, e o pecado a causa moral dos
terremotos (qualquer que possa ser a causa natural), não pode ser negado, por alguém que
acredite nas Escrituras; porque estas são aqueles que testificam Deus; que é Deus "quem
remove as montanhas, e as destrói em sua ira; que remove a terra de seu lugar, e os pilares
dela estremecem". (Jô, 9:5-6). "Ele olha para a terra, e ela treme; ele toca nas montanhas,
e elas fumegam". (Salmos 104:32). "Os montes, como cerca, se derretem na presença do
Senhor, na presença do Senhor de toda a terra". (Salmos 97:5). "Os montes tremem
perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra fica devastada diante dele, sim, o mundo, e
todos os que nele habitam. Quem pode manter-se diante do seu furor? e quem pode
subsistir diante do ardor da sua ira? A sua fúria se derramou como um fogo, e por ele as
rochas são atiradas abaixo por ele". (Naum 1:5-6).
2. Nada pode ser mais categórico do que estes testemunhos bíblicos, que
determinam ambos a causa e o autor desta terrível calamidade. Mas a razão, assim como a
fé, suficientemente nos assegura que esta deve ser a punição do pecado, e o efeito daquela
maldição que foi trazida sobre a terra, pela transgressão original. A estabilidade não deve
mais ser procurada no mundo, uma vez que a inocência está banida dela: Mas nós não
podemos conceber que o universo tivesse sido perturbado, por esses acidentes furiosos,
durante o estado da retidão original. Por que razão, a ira de Deus teria armado os elementos
contra seus súditos fiéis? Por que razão, ele teria destruído suas obras, para destruir os
homens inocentes? Ou, por que, subjugou os habitantes da terra com as ruínas dela, se eles
não eram pecaminosos? Por que, enterrou nas entranhas da terra, aqueles que não haviam
morrido? Vamos, então, concluir, tanto das Escrituras, quanto da razão, que os terremotos
são obras estranhas do juízo de Deus -- o efeito e punição apropriados do pecado. Eu
prossigo:
II
2. O dano que ele causou é espantoso: Cinqüenta e quatro cidades e regiões, além de
um inacreditável número de vilas, foram quase inteiramente destruídas. Catânia, uma das
mais famosas, antigas, e florescentes cidades no reino, a residência de diversos monarcas, e
uma universidade, teve o maior porção no juízo. O padre Anth Serrvoita, dirigindo-se para
lá, a algumas poucas milhas da cidade, observou uma nuvem negra como a noite, pairando
sobre ela; e grandes torres de chamas, que surgiam do monte do Etna, que se espalhavam ao
redor. O mar, de repente, começou a rosnar, e se levantou em enormes ondas, os pássaros
voaram atônitos de um lado para outro; o gado correu pelos campos, gritando, e houve um
estouro, como se toda a artilharia no mundo tivesse sido disparada de uma só vez!
Seu cavalo e os de seus companheiros pararam subitamente, tremendo; de maneira
que eles foram forçados a desmontar. Eles não partiram logo, mas ficaram levantados do
solo, acima de dois palmos; quando, olhando em direção a Catânia, ele ficou atônito ao ver
nada mais, a não ser uma densa nuvem de pó no ar. Este era o panorama da calamidade
deles; porque da magnífica Catânia, não existe a menor pegada a ser vista. Dos dezoito mil,
novecentos e quatorze habitantes, dezoito mil pereceram nela. Nas diversas cidades e
regiões, seis mil foram destruídas de duzentos e cinqüenta e quatro mil e novecentas!
O terremoto foi atendido com uma depressão de som estrondoso, como aquele de
um trovão. Em menos de um minuto, três quartos das casas, e o solo em que elas estavam,
com os habitantes, afundaram completamente na água, e a pequena parte deixada para trás
não estava melhor do que um monte de entulho!
O impacto foi tão violento que ele atirou as pessoas de joelhos, ou com as suas faces
no chão, quando procuravam por abrigo; o solo levantou e inchou, como o mar de ondas, e
diversas casas, ainda restantes eram arrastadas e removidas algumas jardas fora de seus
lugares; dizia-se que toda uma rua estava duas vezes mais larga agora do que antes.
Enquanto ele corria em direção ao Forte, um lugar amplo e aberto, para se salvar,
ele viu a terra se abrir e tragar uma multidão de pessoas; e o mar, levantando-se sobre elas
nas fortificações, igualmente destruiu o largo cemitério, e lavou as carcaças de suas
sepulturas, fazendo suas tumbas em pedaços. Todo o cais estava coberto com corpos,
flutuando, para cima e para baixo, sem sepultamento.
Tão logo o violento abalo terminou, ele pediu que todas as pessoas se reunissem em
oração. Entre elas estavam diversos judeus, que se ajoelharam e responderam como eles
faziam, e foi ouvido, até mesmo, chamarem por Jesus Cristo. Depois de ele ter passado uma
hora e meia com eles em oração e exortações ao arrependimento, ele estava desejoso de se
retirar para alguns navios no cais, e, passando sobre os topos de algumas casas que estavam
no mesmo nível da água, chegar primeiro a uma canoa, e, então, para um barco largo que o
conduziria a bordo de um navio.
Por volta de doze milhas do mar, a terra bocejou e jorrou, com uma força
prodigiosa, vastas quantidades de água no ar. Mas a maior violência estava em meio às
montanhas e rochas. A maioria dos rios foi interrompida por vinte e quatro horas, pela
queda de montanha, até que, elevando-se, eles mesmos construíram novos canais,
dilacerando árvores, e tudo com o que se encontravam em sua passagem.
A terra bateu contra as construções, com tal violência, que cada choque derrubava a
maior parte delas; e essas, causando, em toda sua extensão, grande peso em sua queda
(especialmente as igrejas e as casas altas), completavam a destruição de tudo com o que
elas se encontravam, até mesmo, com o que o terremoto havia poupado. Os choques,
embora instantâneos, eram ainda assim, sucessivos; e, de tempos em tempos, os homens
eram transportados de um local para outro, o que era um meio de segurança para alguns,
enquanto a completa impossibilidade de movimento preservava outros.
Havia setenta e quatro igrejas, além de capelas, e quatorze monastérios, com tantos
hospitais e enfermarias, que foram, a todo o momento, reduzidos a montes de ruínas, e suas
imensas riquezas, enterradas na terra! Mas, embora dificilmente vinte casas permanecessem
de pé, ainda assim, não parece que o número de mortos somou mais do que mil cento e
cinqüenta e uma pessoas; setenta das quais eram pacientes em um hospital, que foram
enterradas pelo telhado que caiu sobre elas, quando em suas camas, sem que pessoa alguma
fosse capaz de prestar-lhes auxílio.
Callao, uma cidade portuária, duas léguas distantes de Lima, foi engolida pelo mar,
no mesmo terremoto. Ela desapareceu das vistas, num instante; de maneira que nem o
menor sinal dela agora aparece.
De fato, algumas poucas fortalezas e a força de seus muros suportaram, por algum
tempo, toda a força do terremoto: Mas escassamente seus pobres habitantes haviam se
recuperado do primeiro susto que a terrível ruína ocasionara, quando, de repente, o mar
avolumou-se, e se ergueu a uma altura prodigiosa, investindo furiosamente adiante, e
inundando, com tão vasto dilúvio, suas antigas regiões fronteiriças, que, afundando a
maioria dos navios que estavam ancorados no porto, e levantando o restante acima dos
muros e torres, os direcionou e os deixou em solo seco, muito além da cidade. Ao mesmo
tempo, dilacerou, desde os alicerces, todas as casas e construções, com exceção de dois
portões, e aqui e ali, alguns pequenos fragmentos dos próprios muros, que, como registro da
calamidade, eram ainda vistos em meios às ruínas e águas, -- um monumento espantoso do
que eles foram!
6. Agora, se a guerra for um mal terrível, quanto mais um terremoto, que, em meio à
paz, traz mal pior do que a extremidade da guerra! Se a pestilência feroz for terrível, que
faça desaparecer milhares, durante o dia, e dez mil em uma noite; se um fogo consumidor
for uma sentença espantosa; quanto mais surpreendentemente maior é isto, em que, as
casas, e habitantes, e países, e cidades, e regiões, são todos destruídos em um só golpe, em
poucos minutos! A morte é apenas o único presságio de tal sentença, sem dar tempo para
nos prepararmos para outro mundo, ou oportunidade de procurarmos por algum abrigo
neste.
Porque um homem sentir a terra, que se dependura do nada (mas como algumas
esferas enormes em meio a um flexível ar rarefeito), tremer debaixo de si, deve preenchê-
lo, secretamente, com temor e confusão. A História nos informa dos efeitos temerosos dos
terremotos, em todas as épocas, onde se vê rochas rasgadas em pedaços; montanhas não
apenas sendo lançadas, mas removidas; colinas, levantadas, não dos vales apenas, mas dos
mares, labaredas irrompendo das águas, pedras e brasas expelidas; rios mudados; mares
desalojados; a terra se abrindo; cidades, engolidas, e muitos eventos medonhos
semelhantes.
De todas as divinas reprovações, não existe uma mais horrível, mais inevitável, do
que esta. Porque, onde podemos pensar em escapar ao perigo, se a maioria das coisas
sólidas em todo o mundo, estremece? Se aquilo que mantém todas as outras coisas nos
ameaça afundar, sob nossos pés; que santuário, nós podemos encontrar, do mal que nos
circunda? E para onde podemos nos recolher, se os abismos que se abrem, fecham nossas
passagens de todos os lados?
Com que horror, os homens são golpeados, quando ouvem a terra gemer; quando
seu tremor sucede suas queixas; quando as casas se soltam de seus alicerces; quando os
telhados caem em suas cabeças; e o pavimento sucumbe sob seus pés! Que esperança,
quando o temor não puder ser cercado pela fuga! Em outros males, existe alguma forma de
escape; mas o terremoto circunda o que ele destrói, e paga a guerra com todas as
províncias; e, algumas vezes, deixa nada para trás, para informar a posteridade de seus
ultrajes. Mais insolente do que o fogo, que priva as rochas; mais cruel do que o
conquistador, que deixa as muralhas; mas voraz do que o mar, que expele naufrágios; ele
engole e devora o que quer que destrua. O próprio mar é objeto de seu império, e as mais
perigosas tempestades são aquelas ocasionadas pelos terremotos.
III
Eu venho, em Terceiro e ultimo lugar, dar a vocês algumas direções adequadas para
a ocasião. E isto é o mais necessário, porque você não sabe quão cedo o último terremoto,
com que Deus nos visitou, pode retornar, ou se Ele pode não ampliar, assim como repetir
sua ordem. Uma vez, sim, duas vezes, o Senhor tem nos advertido de que ele está se
levantando para abalar terrivelmente a terra.
1. Razão pelo qual, tema a Deus, até mesmo este Deus pode, de repente, atirar
ambos corpo e alma no inferno! "Entra nas rochas, e esconde-te no pó, de diante da
espantosa presença do Senhor e da glória da sua majestade". (Isaías 2:10). Nós não
deveríamos clamar: "Grandes e admiráveis são as tuas obras, ó Senhor Deus Todo-
Poderoso; Quem não te temerá, Senhor, e não glorificará o teu nome? Porque os teus
juízos são manifestos!" (Apocalipse 15:3-4).
Deus fala aos seus corações, como no trovão subterrâneo: "A voz do Senhor clama
junto à cidade: -- Ouça a vara e quem a apontou". (Miquéias 6:9). Ele ordena a vocês para
se certificarem de seu poder e justiça. "Venham e vejam!". (Apocalipse 6:5), enquanto um
selo novo é aberto; sim "venham e vejam as obras de Deus; ele é terrível nos seus feitos,
em direção aos filhos dos homens". (Salmos 66:5)
Quando ele faz as montanhas tremerem e a terra se abalar, seus corações não se
comovem? "Vocês não me temem?", diz o Senhor; "e não tremerão à minha presença?".
(Jeremias 5:22). Vocês não temerão a mim, aquele que pode abrir as janelas do céu, ou
fazer emergir as fontes das profundezas, e derramar todas as inundações de vingança
quando me agradar? – quem pode fazer "chover sobre as armadilhas ímpias, fogo e
enxofre, e uma horrível tempestade" (Salmos 11:6); ou acender aquelas correnteza e
exalações, nas entranhas e cavernas da terra, e fazer delas força, em seu caminho para a
destruição das cidades, regiões e paises? Quem pode assim, subitamente, transformar uma
terra frutífera, em um deserto estéril, um espetáculo espantoso de desolação e ruína?
Deus espera para ver qual efeito seus avisos têm, junto a vocês. Ele pausa, no
momento de executar o juízo, e clama: "Como desistirei de ti?". (Oséas 11:8). Ou, "por
que vocês seriam ainda mais castigados?". (Isaías 1:5). Ele não tem prazer na morte
daquele que morre. Ele não executaria seu estranho ato, a menos que a impertinência
obstinada deles o compelisse.
"Por que você morrerá, Ó, casa de Israel?" (Ezequiel 18:31). Deus adverte vocês
do juízo próximo, para que possam se prevenir, e escapar dele, através do arrependimento
oportuno. Ele ergue sua mão, e a sacode sobre vocês, para que possam, vê-la, e impedirem
o golpe. Ele lhes diz: "Agora está posto o machado á raiz das árvores" (Mateus 3:10).
Portanto, arrependam-se; produzam os bons frutos; e vocês não serão derrubados, e
lançados no fogo. Ó, não desprezem as riquezas de sua misericórdia, mas façam com que
elas os conduzam ao arrependimento! "E tenham por salvação a longanimidade de nosso
Senhor" (II Pedro 3:15). Não endureçam seus corações, mas voltem para Ele que os
golpeia; ou, preferivelmente, que vocês possam voltar e serem poupados!
Quão vagaroso é o Senhor para irar-se. Quão relutante para punir! Através de quais
passos lentos, ele vem executar a vingança! Quantas aflições mais leves, antes do sopro
final!
Ele acenaria ao homem, em seu cavalo vermelho para retornar e diz: "Espada, vá
através desta terra"; nós podemos nos queixar que ele não nos deu aviso? A espada,
primeiro, não privou nos arredores; e nós, então, não a vimos dentro de nossos limites?
Ainda assim, o misericordioso Deus disse "Até aqui, tu deves vir, e não mais além"; ele
interrompeu os invasores no meio de nossa terra, e os fez voltar novamente, e os destruiu.
Assim, se nós provocamos a ele, para devastar a terra, e derrubá-la, e nos destruir,
como ele o fez com Sodoma e Gomorra; nós mesmos não procuramos por isto? Nós não
temos razão para esperarmos alguma calamidade como esta; sem notícia prévia; sem tremer
a terra, antes de ela se divida; sem estremecer, antes que abra sua boca? Ele não deu
exemplos de tão terrível sentença, diante de nossos olhos? Nós nunca ouvimos da
destruição da Jamaica, ou Catânia, ou aquela de Lima, que aconteceu ontem mesmo? Se
nós perecermos, por fim, pereceremos, sem desculpa; porque o que poderia mais ter sido
feito para nos salvar?
Até que vocês se arrependam de sua descrença; todos os seus bons desejos e
promessas são em vão, e desaparecerão como a nuvem da manhã. As promessas que vocês
fizeram, em um momento de dificuldade, vocês esquecerão e quebrarão, tão logo a
preocupação esteja terminada e o perigo tiver passado.
Mas vocês se livrarão de sua maldade, ao suporem que o terremoto não poderá
retornar? Deus nunca necessita de maneiras ou meios de punir os pecadores impenitentes.
Ele tem milhares de outras sentenças em reserva; e se a terra não abrir sua boca; ainda
assim, é certo que vocês, por fim, serão tragados pelo poço sem fim do inferno!
Eu não posso tomar por certo, que todos os homens têm fé; ou falar para os
pecadores desta terra, como para os crentes em Jesus Cristo. Porque onde estão os frutos da
fé? A fé operada pelo amor; a fé que domina o mundo; a fé que purifica o coração; a fé, em
sua menor medida, remove montanhas. Se tu podes crer, todas as coisas são possíveis a ti.
Se tu és justificado pela fé, tu tens a paz com Deus, e regozijas na esperança de seu glorioso
aparecer.
Aquele que creu tem o testemunho em si mesmo; tem a garantia do céu em seu
coração; tem o amor mais forte que a morte. A morte para um crente perdeu seu aguilhão;
"portanto, que ele não tema, embora a terra seja removida, e embora as montanhas sejam
levadas para o meio do mar". (Salmos 46:2). Porque ele sabe em quem ele creu; e que
"nem a vida, nem a morte serão capazes de separá-lo do amor de Deus que está em Jesus
Cristo, seu Senhor".
Tu crês assim? Prova, para teu próprio eu, através da palavra infalível de Deus. Se
tu não tens os frutos, efeitos, ou propriedades inseparáveis da fé, tu não tens fé. Vem, então,
para o Autor e Consumador da Fé, confessar teus pecados, e a raiz de toda – a tua
descrença, até que ele perdoe a ti, teus pecados, e limpe a ti de toda iniqüidade.Vem para o
Amigo dos pecadores, cansados e oprimidos, e ele dará a ti perdão! Lança tua pobre alma
desesperada em seu amor! Entra na rocha, na arca, na cidade do refugio! Pede e tu
receberás a fé e o perdão, juntos. Ele esperou para ser gracioso. Quaisquer que sejam os
juízos que venham nestes últimos dias, ainda assim, quem quer que clame pelo nome do
Senhor Jesus, será liberto.
Invoca-o agora, ó pecador! E continua em oração constante, até que ele responda a ti
na paz e poder! Lute pela bênção! Tua vida, tua alma, está em risco! Clame poderosamente
a Ele: -- "Jesus, tu, Filho de Davi, tem misericórdia de mim. Deus, sejas misericordioso
para comigo, pecador!". Senhor me ajuda! Ajuda em minha descrença! Salva-me ou
perecerei! Borrifa meu coração preocupado! Lava-me, totalmente, na fonte de teu sangue;
guia-me, através de teu Espírito; santifica-me, totalmente e receba-me na glória!
[Editado por George Lyons da Northwest Nazarene College (Nampa, ID), para a
Wesley Center for Applied Theology.]