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EDUCAÇÃO

O livro fala sobre a educação, não apenas em escolas e sim abrangendo o tema e nos
mostrando novas formas sobre a “educação”. Desde que nascemos, é nos ensinado por
etapa, em nosso dia-a-dia, o que devemos fazer o que “precisamos” aprender e como
aprender, como viver socialmente, este já é um processo de aprendizagem que pode
ser dado o nome de educação, a qual não aprendemos só na escola, mas também em
casa, no trabalho, no laser, etc.

“Não há uma forma única nem um único modelo de educação; a escola não é o único
lugar onde ela acontece e talvez nem seja o melhor”
( Livro: O que é educação. Pag. 09)

A educação, muitas vezes, varia de acordo com a sociedade, sua cultura, crenças e
com o seu modo de vida, cada grupo social tem sua própria concepção sobre o que é
educação, obtida muitas vezes pela sua cultura, e por heranças deixadas que vá
sendo repassadas da mesma forma, ou com acréscimos de novas idealizações. A
educação é construída com base na necessidade que cada grupo tem o que não
significa que o mesmo modelo de educação ira servir para toda a sociedade, pois
cada um de nós temos nossas próprias necessidades. Mas a educação, entre tudo,
sempre terá o mesmo fim: EDUCAR.

“A educação participa do processo de produção de crenças e idéias, de qualificações


e especialidades que envolvem as trocas de símbolo, bens e poderes que, em
conjunto, constroem tipos de sociedades.”
( Livro: O que é educação. Pag. 11)

A educação nasce de nossas culturas, do pensar em conjunto, das trocas de


conhecimentos, da arte de conviver , aprender e ensinar aprendendo sempre a cada
dia algo novo praticando e melhorando, tendo idéias, compartilhando idéias, e
aceitando idéias.

A partir do momento que nossa sociedade evolui, passamos a ser cada vez mais
cobrados em ter uma educação voltada para o trabalho, algo mais prático, esquecendo
assim da base de uma educação mais rica em conhecimento. Educar não é apenas estar
na escola e aprender a matemática ou outras matérias, a educação vai muito alem do
que poucos conhecem.

Em algumas culturas, como a dos índios, por exemplo, não lhes era ensinado o
processo de estar na escola e aprender a ler e escrever, como diz o texto, a
criança é educada de acordo com cada sociedade, e o ato dela aprender a fabricar e
usar o arco e flecha, é um processo de educação como todos os outros, onde a
criança aprende não em uma escola, mas sim observando a sabedoria e o conhecimento
que os adultos de sua tribo aprenderam ate mesmo com seus antepassados e repassam
para eles, assim eles aprendem a cada dia algo novo, apenas em conviver e observar
quem sabe e faz.

“A criança vê, entende, imita e aprende com a sabedoria que existe no próprio gesto
de fazer a coisa.”
( Livro: O que é educação. Pag. 18)

A criança tem a necessidade de observar, não só por aprender, mas pela curiosidade
do “novo”, assim ali elas sempre estão ansiosas para conhecerem o que para elas
ainda é desconhecido.

Ao ensinar, as intenções do grupo, entre outras, é de “modelar” a criança, passando


para ela todo o seu conhecimento, e tornando-a um “homem” ou “mulher” de acordo com
o padrão dentro dos costumes do grupo.
Com este processo de aprendizagem, o grupo é dividido de acordo com os seus
saberes, como se cada um tivesse sua própria vocação, uma função escolhida para
cada um que soubesse exercer-la de melhor forma, como o chefe da tribo, os
guerreiros, professores, entre outros. Mas é a partir daqui que começa um processo
de desigualdade, a partir de quando é dividido o trabalho suas funções, seus
“melhores” cargos.

Todas as sociedades ocidentais aprenderam a lidar com a educação, assim como


qualquer outro grupo humano. Mas com o passar do tempo, surgiu a necessidade de
democratização do saber, sendo criada a escola.

A primeira escola primaria surgiu em Atenas por volta do ano 600 A.C, mas era
apenas utilizada pelos meninos nobres, aí onde começa uma grande desigualdade, onde
nobres aprendem em escolas e adquirem certos conhecimentos, e o menino escravo é
privado desses conhecimentos tendo que aprender apenas em sua obrigada jornada de
trabalho. O nobre aprende a comandar, a compreender, e o escravo aprende a
construir.

De todos os adultos que espalhavam conhecimento, vale a pena falar do pedagogo,


este que não era professor nas escolas, mas sim escravo, que cuidava das crianças,
conviviam com elas até mais do que os pais, ensinavam-lhes as crenças e suas
estórias, suas culturas, ou seja, eram eles os verdadeiros educadores.

“Finalmente, o grego ensina o que hoje esquecemos. A educação do homem existe por
toda a parte e, muito mais do que a escola, é o resultado da ação de todo o meio
sociocultural sobre os seus participantes. È o exercício de viver e conviver o que
educa.”
( Livro: O que é educação. Pag. )

Em Roma, os primeiros povos foram camponeses, e com o tempo, viraram nobres, mas
independente de ter enriquecido, os primeiros reis romanos eram simples e humildes,
eles trabalhavam junto de seus súditos na terra, entre eles o “trabalho é entre
todos e o saber é de todos”. A educação das crianças romanas também era exercida em
casa, através dos mais velhos que lhes ensinavam o seu conhecimento, e ensinavam
principalmente a preservar o valor de seus antepassados. A comunidade romana era
igualada pelo trabalho, e sua educação também, tanto os pobres quanto os nobres
acreditavam que as crianças primeiramente deviam ser educadas em casa.

Mas com o tempo, quando a nobreza passa a ficar enriquecida, começam a se dividir
grupos entre nobres e pobres e assim a educação também é dividida, causando
desigualdades. Aos poucos começa a surgir a oposição entre o educar dos pais, e dos
mestres pedagogos, começando assim a desigualdade social principalmente na
educação.

Procurando entender a educação de outra forma, podemos procurar a entender e ver o


que falam os especialistas que estudam essa área, eles falam sobre o que deve
determinar o trabalho pedagógico e todas as suas modalidades. Estes fazem e refazem
seus estudos e criticas sobre a educação, eles afirmam que a educação de hoje nega
no dia-a-dia o que a lei afirma.

“Não há liberdade no país e a educação não tem tido papel algum nos últimos anos
para a sua conquista; não há igualdade entre os brasileiros e a educação
consolidada e a estrutura clássica que pesa sobre nós; não há nela nem a
consciência nem o fortalecimento dos nossos valores culturais”
( Livro: O que é educação. Pag. )

A educação de hoje, já não mas valoriza nossa cultura, não é mais passados os
mesmos princípios e valores de antes, as autoridades nos falam sobre uma educação
que em nosso cotidiano não é exercida, temos necessidades, as quais devem ser
levadas em consideração e resolvidas para que enfim, possamos resolver os problemas
de nossa sociedade, ganhando assim uma melhor convivência.

Educação a qual, deve vir de casa e ter continuidade na escola, toda criança tem o
direito de se educar, os pais trabalham isso em casa, e o poder publico precisa e
deve trabalhar isso nas escolas. A educação deve ser mostrada como uma filosofia
(um ato de pensar) deve-se ter a pratica, o ato de educar, e ter um lugar adequado
e adaptado para reunir e acolher todos independentes de diferenças, excluindo assim
a desigualdade.

Devemos entender que a educação é sim com certeza muito importante para nós, ela
esta junto de nós todos os dias, ela começa de casa nas coisas simples que ensinam
os pais, e vai alem da escola, nunca estamos totalmente educados, educação é um
processo onde aprendemos algo novo todos os dias, a educação faz parte de nossa
vida, nosso cotidiano, nos valoriza, nos da um novo rumo, um novo caminho, abrindo
as portas do conhecimento, do aprender e do saber, mas também do ensinar,
compartilhar é algo tão simples mas que muda toda a nossa vida na sociedade.

Deixo-lhe agora a frase do livro que chamou muito a minha atenção:

“Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende.”

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