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COACHING PARA CONCURSOS – ESTRATÉGIAS PARA SER APROVADO

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Atualidades

Rompimento barragem Brumadinho

Uma barragem da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, localizada em Brumadinho, em Minas
Gerais, se rompeu no final de janeiro. A onda de rejeitos de minério de ferro atingiu a área administra-
tiva da empresa e a comunidade da Vila Ferteco, deixando mortos, feridos e desaparecidos.

O rompimento ocorreu na Barragem 1, que foi construída em 1976 e tem volume de 12,7 milhões de
m³. Segundo a Vale, a barragem tinha encerrado as atividades há cerca de três anos, pois o benefici-
amento do minério na unidade é feito à seco.

O presidente da mineradora, Fabio Schvartsman, informou que cerca de 300 funcionários estavam no
prédio administrativo e no restaurante da empresa, mas que 100 já tinham sido localizados.

Apesar de remota a chance de encontrar sobreviventes, entre funcionários da Vale e moradores da


localidade, as buscas continuam e não há previsão de quando serão finalizadas.

Engenheiros que atestaram segurança de barragem que se rompeu foram presos por suspeita de ho-
micídio qualificado. Outros três funcionários que prestaram serviço para a Vale também foram presos
em Minas Gerais. O desastre deve colocar a Vale no alvo de três tipos de processos: administrativo,
civil e criminal.

A Defesa Civil de Minas Gerais informou que até o momento já são 110 mortos, 238 desaparecidos e
108 desabrigados.

Posse presidente Jair Bolsonaro

Janeiro iniciou com a posse do novo presidente da república Jair Messias Bolsonaro. Ele é o 38º pre-
sidente do Brasil e executará o mandato entre 2019 e 2022. O presidente discursou por cerca de 10
minutos em sua posse e afirmou que sua missão é livrar o país da corrupção e da submissão ideoló-
gica.

- Rosa x Azul

Poucos dias após a posse de Jair Bolsonaro, e de ter assumido ao cargo de ministra da Mulher, Fa-
mília e Direitos Humanos, Damares Alves causou polêmica ao afirmar, em vídeo que circulou pelas
redes sociais, que “menino veste azul e menina veste rosa”.

A declaração causou revolta e mobilizou as redes sociais de pensamentos contrários ao da ministra.


Inclusive muitas celebridades tomaram partido repudiando a afirmação.

Damares é educadora, advogada e evangélica. Em seu discurso de posse também usou os dizeres:
“o Estado é laico, mas está ministra é terrivelmente cristã".

- Posse de armas

O presidente também assinou este mês o polêmico decreto que flexibiliza a posse e a comercializa-
ção de armas de fogo no país. Esta era uma das suas promessas de campanha.

O direito à posse refere-se a autorização para manter uma arma de fogo em casa ou no local de tra-
balho, desde que o dono da arma seja o responsável legal pelo estabelecimento. Já para andar com
a arma de fogo na rua, é preciso ter direito ao porte. Neste caso, as regras são mais rigorosas e não
foram tratadas no decreto.

- Desistência mandato Jean Wyllys

O deputado federal Jean Wyllys, do PSOL-RJ, que foi reeleito pela terceira vez consecutiva com
24.295 votos, comunicou neste mês que decidiu abrir mão do seu mandato e viver fora do Brasil, por
estar recebendo ameaças de morte. A decisão foi anunciada em carta ao PSOL. Ele citou no comuni-
cado o assassinato da vereadora Marielle Franco e relatou o aumento nas ameaças que recebe.

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Entre as provas já enviadas pelo deputado à Comissão Interamericana estão avisos de “sua hora vai
chegar. Falta pouco viadinho. Sai fora do Brasil enquanto dá tempo. Lixo escroto.”

O Ministério da Justiça e Segurança Pública lamentou a decisão do deputado federal e afirmou que a
Polícia Federal abriu inquéritos ao longo de 2017 e 2018 para apurar as ofensas e ameaças contra o
parlamentar.

- Investigação Flávio Bolsonaro

O deputado estadual há quatro mandatos consecutivos, recém-eleito senador e também filho do atual
presidente da República, Flávio Bolsonaro, está sendo investigado por movimentações financeiras
suspeitas feitas em 2017. As investigações tiveram início há seis meses e visam apurar a suspeita de
prática de lavagem de dinheiro e ocultação de bens.

Flávio e Jair Bolsonaro

De acordo com relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), as movimenta-


ções financeiras nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor do político atingiram R$ 7 milhões entre
os anos de 2014 e 2017.

O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, atendeu a um pedido de
Flávio e determinou a suspensão temporária da investigação. O político afirma ser inocente e reclama
estar sofrendo perseguição política do Partido dos Trabalhadores (PT) por conta do alto e mais impor-
tante cargo político em que seu pai ocupa atualmente.

- Saída Pacto de Migração

O novo governo de Jair Bolsonaro comunicou, por meio do Ministério de Relações Internacionais, a
saída do Brasil do Pacto Global para a Migração, da Organização das Nações Unidas (ONU). O país
tinha aderido em dezembro, no final do governo de Michel Temer.

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Conhecido como Pacto Global de Migração da ONU, é o conjunto de diretrizes visando a colaboração
em questões migratórias, permitindo que os signatários continuem responsáveis por suas próprias
políticas de imigração, mas aumentem a cooperação internacional a cerca deste tema.

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Participaram da negociação no âmbito da ONU 193 países. Contudo, 164 assinaram o documento,
incluindo o Brasil, mas o governo Bolsonaro anunciou sua retirada do pacto. Também recusaram os
EUA, Hungria, Itália, Polônia, Chile e Austrália.

Prisão Cesare Battisti

Após 37 anos de fuga, o terrorista italiano Cesare Battisti, de 64 anos, foi preso após se entregar às
autoridades italianas. Battisti deixou a Itália após fugir da prisão, em 1981, e nunca mais retornou ao
país. Ele foi capturado em janeiro, por agentes bolivianos em parceria com italianos após fudir do
Brasil, onde era buscado pela Polícia Federal.

Battisti foi condenado pelo assassinato de quatro pessoas na década de 1970. Ele se considera ino-
cente. Em 1991, a sentença foi confirmada pela Corte Suprema Italiana.

Em 2004 ele fugiu para o Brasil e viveu foragido até 2017, quando foi preso em Copacabana, no Rio
de Janeiro. Foi solto em 2011, após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negar a extradição e
conceder-lhe o status de refugiado político. Após o ex-presidente Michel Temer autorizar a extradição
no final do ano passado, o que fez com que ele voltasse a ficar foragido até ser preso em janeiro.

Mundo

Eclipse lunar

O mês de janeiro contou com o 1º fenômeno astronômico do ano, com o eclipse lunar, que teve início
durante a madrugada e pôde ser visto por aqueles que o aguardavam. A fase da umbra — quando a
sombra do Sol começa a ser observada na Lua — teve início à 01h33 e às 03h12, o satélite atingiu a
fase total máxima.

Morre homem mais velho do mundo

Masazo Nonaka, considerado o homem mais velho do mundo, faleceu este mês no Japão, aos 113
anos, enquanto dormia em sua casa. O ancião recebeu o recorde do Guinness por ser o homem mais
velho do mundo no dia 10 de abril do ano passado.

O Japão já registrou vários recordes de pessoas mais longevas do mundo. O homem que chegou à
idade mais avançada no mundo todo foi o japonês Jiroemon Kimuro, que faleceu em 12 de junho de
2013 aos 116 anos. Já entre as mulheres, o recorde é da francesa Jeanne Calment, que morreu em
1997 aos 122 anos e 164 dias. A pessoa com a idade mais avançada que vive ainda hoje é outra ja-
ponesa, Kane Tanaka, que tem 116 anos e 18 dias.

O Brexit

O processo de desvinculação do Reino Unido da União Européia continua sem muitas definições.
O Brexit, como é chamado, trata-se da separação do Reino Unido da União Européia às 23h do dia
29 de março deste ano, após o plebiscito realizado em 2016, quando 51,9% do eleitorado britânico
votou a favor do rompimento com o bloco europeu.

Já se passou mais de um ano de tentativas de negociações sobre a separação dos dois lados e ao
que parece, ambos ainda não conseguiram chegar a um acordo. Sem acordo, o Parlamento britânico
pede para renegociar o Brexit com a União Européia propondo “soluções alternativas”.

Mais de dois anos e meio após o plebiscito, não há nada realmente concreto sobre como ocorrerá
esse “divórcio” e muito menos como será a relação de ambos após a separação efetivamente.

Crise política na Venezuela

Janeiro foi marcado por inúmeros conflitos na Venezuela. O deputado Juan Guaidó, presidente da
Assembleia Nacional da Venezuela, se declarou presidente interino do país, um dia após o então pre-
sidente Nicolás Maduro tomar posse para iniciar o novo mandato.

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Juan Guaidó como presidente interino na Venezuela / Crédito: Molina86 / Shutterstock

Maduro havia se reelegido em maio do ano passado presidente do país, em uma votação com denún-
cias de fraudes a favor do governo, boicotado pela oposição e não reconhecida pelos EUA, União Eu-
ropeia e Brasil. Então Guiadó assumiu o posto até a organização de novas eleições.

Ainda em janeiro, Juan Guaidó chegou a ser preso pela polícia política do país mas foi rapidamente
solto. Além dele, jornalistas também foram detidos perto da sede presidencial.Dois deles, que são ve-
nezuelanos, foram liberados após 10h. Os profissionais cobriam a vigília em defesa do presidente Ni-
colás Maduro, convocada pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), e que não teve muita
adesão.

Maduro cedeu entrevistas afirmando estar disposto a conversar com Guaidó sobre o impasse no que
diz respeito a Presidência do país e criticou o que chamou de interferência estrangeira no impasse
sobre o cargo de maior importância do país. Mas a ideia de novas eleições é totalmente rechaçada
por Maduro.

Segurança

Witzel volta a defender uso de snipers e Moro afirma desconhecer prática

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, voltou a defender nesta terça-feira, 2, o uso de sni-
pers na segurança pública. Em entrevista no fim de semana, ele disse que os atiradores de elite já
estavam atuando e motivou o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) a pedir explicações. Os
promotores querem saber se policiais civis ou militares estão executando pessoas portando fuzis e
oficiou os chefes das duas corporações nesta segunda-feira 1º.

O uso de snipers para matar pessoas portando fuzis era uma das promessas de campanha do gover-
nador. Nesta terça, na feira Laad, a maior da América Latina nas áreas de defesa e segurança, Witzel
avaliou que não há conflito entre uma execução por snipers e as garantias constitucionais, como o
direito à vida e a um julgamento justo, expressos também na Declaração dos Direitos Humanos das
Nações Unidas (ONU).

Witzel disse que atenderá aos ofícios do MPRJ citando também leis em vigor. “Vamos responder [ao
MPRJ] aquilo que tem que ser respondido. A polícia tem que usar os meios necessários para prote-
ger a população”, disse em rápida entrevista à imprensa. “É legítima defesa da sociedade. Está no
Código Penal desde 1940”, acrescentou.

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No fim de semana, em entrevista ao jornal O Globo, o governador confirmou que snipers estavam
sendo usados, mas que não havia divulgação porque tratam-se de ações sigilosas. O MPRJ abriu,
então, dois inquéritos civis para investigar as rotinas operacionais das polícias

Na Laad, Witzel evitou comentar o roubo de uma arma no primeiro dia da feira. Ele disse que não
acessou o celular desde a chegada ao evento e que não tinha atualizações sobre o caso. Uma pis-
tola, modelo APX Compact 9 mm, foi furtada do estande da empresa multinacional Beretta Defense
Technologies, onde estava em exibição. Não há suspeitos identificados.

Witzel anuncia reconhecimento facial no Maracanã e Santos Dumont

O governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel informou na noite dessa quinta-feira, 28, que ampliará
o projeto-piloto de implementação de câmeras para reconhecimento facial no estado.

Dessa vez, serão instaladas 140 câmeras na capital do estado. Entre os locais do teste, o governador
destacou o Aeroporto Santos Dumont e o estádio do Maracanã. “Agora, quem tem mandado de pri-
são aberto, se entrar no Maracanã, não sai”, afirmou Witzel.

O projeto-piloto já havia sido testado inicialmente no carnaval. Na ocasião, foram cumpridos oito man-
dados de prisão em dez dias de utilização da nova tecnologia.

“Segurança pública é nossa prioridade. O teste do programa de reconhecimento facial foi um su-
cesso, com 8 mandados de prisão cumpridos em apenas 10 dias. Agora teremos um novo projeto pi-
loto com 140 câmeras espalhadas em locais como o Maracanã e o Santos Dumont”, afirmou, em sua
conta no Twitter.

A gestão de transporte na atualidade — Um cenário sobre o mercado brasileiro

Cenário sobre a gestão de transporte na atualidade

Avanços Tecnológicos

A tecnologia é um fator capaz de aprimorar diversos setores da economia, e o transporte rodoviário


está entre eles. O principal motivo para investir em sistemas de gestão é a disponibilidade de recur-
sos para automatizar os processos de trabalho. Isso garante maior agilidade no atendimento aos cli-
entes e reduz significativamente a incidência de erros por intervenção manual e informações incom-
pletas.

Os programas mais importantes para uma transportadora são o rastreamento de veículos e a roteiri-
zação do trajeto de entrega. Além de constituir uma questão de segurança, o rastreio da frota fornece
a posição exata do veículo em um determinado momento, possibilitando, assim, estimar o prazo de
entrega com confiabilidade.

Já o processo de roteirização é uma forma de planejamento que busca estabelecer o itinerário ideal
para o envio de remessas. Essa ferramenta deve ser capaz de considerar a melhor opção em termos
de otimização do tempo, consumo de combustível e proteção. Todas essas medidas contribuem para
que as mercadorias sejam entregues no lugar certo e na hora certa.

Portanto, a utilização de sistemas de gestão fornece uma visão ampla da cadeia de suprimentos, o
que permite que o compartilhamento de informações flua com agilidade.

Condições das Rodovias Brasileiras

É uma informação de amplo conhecimento que as condições das rodovias têm profunda relação com
o desempenho do setor de transportes. Seu impacto é ainda mais relevante já que a maior parte das
mercadorias circula por intermédio do modal rodoviário.

Isso quer dizer que a falta de infraestrutura prejudica transportadoras, fabricantes, consumidores e a
economia como um todo, pois não oferece os recursos necessários para manter a operação em pleno
funcionamento.

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Uma estatística recente, divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), indica que mais
de 50% das vias no país apresentam pavimento desgastado e outros 23,9% apresentam trincos e re-
mendos.

A pesquisa conduzida também identificou 363 pontos considerados críticos, ou seja, aqueles que
apresentam graves riscos à segurança dos usuários e afetam o transporte. Isso quer dizer que tanto
as empresas de transporte de cargas como de passageiros são atingidas.

Os principais problemas são:

aumento dos custos operacionais;

prolongamento do tempo de viagem;

maior consumo de combustível;

maior incidência de avarias na frota e na carga;

acréscimo no número de acidentes nas estradas.

Oportunidades para pequenos empreendedores

O crescimento do mercado de e-commerce demanda que a disponibilidade de serviços de entrega se


expanda na mesma medida. Isso significa a criação de oportunidades para pequenas empresas atua-
rem em conjunto com os centros de distribuição para levar produtos aos consumidores de diversas
localidades.

Além disso, as mercadorias adquiridas pela internet tendem a ser pouco volumosas e mais leves, o
que elimina a necessidade de uma frota de caminhões quando veículos de pequeno porte dispõem
da capacidade necessária.

Carga tributária para os serviços logísticos

Os tributos que incidem sobre a prestação de serviços logísticos são um fator relevante para o plane-
jamento de uma empresa. Como as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Servi-
ços (ICMS) são distintas entre os estados, as empresas buscam formas de minimizar suas perdas.

Esse fator afeta a decisão de qual estado a transportadora está localizada bem como o estado de
destino da carga. Isso inibe a utilização do transporte multimodal, pois não é possível utilizar um
único documento de transporte válido desde a origem até o destinatário.

Há casos em que os empreendedores deixam de fazer transportes interestaduais para evitar o paga-
mento de tributos e aumentar os custos do seu serviço.

Gestão do armazém e da frota

Para permanecerem competitivos, os empreendimentos precisam contar com processos cada vez
mais avançados e uma estrutura enxuta para reduzir os custos operacionais. Na prática, isso quer di-
zer que mudanças são necessárias quanto à gestão de seus recursos.

A frota é o principal patrimônio e o instrumento que viabiliza a operação de logística. Os veículos re-
querem rigoroso cuidado para permanecerem em condições apropriadas de trafegar. A realização de
manutenções preventivas, checagem dos pneus e dos itens de segurança ajuda a prolongar a vida
útil dos caminhões.

Já as atividades de armazenagem e controle do estoque têm papéis importantes na cadeia de supri-


mentos. Em primeiro lugar, é possível reduzir custos ao manter os níveis de estoque baixos para
atender a demanda imediata.

Os equipamentos mais modernos também fazem parte do cotidiano dos armazéns (empilhadeiras,
esteiras e guindastes, por exemplo). Os novos produtos disponíveis no mercado são desenvolvidos
com maior capacidade de utilização e melhor relação custo-benefício.

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Aumento da concorrência

A gestão de transporte na atualidade impõe que gestores e profissionais da área lidem com o cresci-
mento do número de empresas concorrentes. Pequenos empreendedores são os principais afetados,
pois não possuem porte e capacidade de atendimento para competir com transportadoras já consoli-
dadas no mercado.

Mesmo que seja um desafio, a sua empresa deve estar preparada para se diferenciar por meio de
processos mais eficientes, qualidade dos serviços prestados e, acima de tudo, pela construção de um
relacionamento de parceria com os clientes.

Colaboração além da simples atividade da prestação de serviços pode incrementar os negócios e


conquistar novas oportunidades. Para isso, é preciso fortalecer os fatores que representam uma van-
tagem competitiva, como política de preços, melhor atendimento e qualidade dos serviços.

Cultura de responsabilidade socioambiental

Empresas que buscam incluir uma consciência ambiental em sua cultura organizacional e em seus
processos de trabalho constroem uma imagem positiva perante os clientes e, especialmente, à comu-
nidade na qual está inserida.

Existe uma grande tendência de incluir ideias sustentáveis na operação logística, tais como a utiliza-
ção de combustíveis menos poluentes, como o etanol e o biodiesel. Os chamados pneus verdes são
produtos cuja composição reduziu de maneira expressiva a utilização de petróleo. Os resultados re-
presentam maior durabilidade, redução da emissão de gases poluentes e maior aderência à pista (o
que garante maior segurança).

Essa mudança de atitude em relação ao meio ambiente e à sociedade também favorece o cresci-
mento econômico, bem como tem papel fundamental em preservar os recursos naturais para as pró-
ximas gerações.

O setor de transportes rodoviários é extremamente dinâmico para lidar com a intensificação das no-
vas demandas de produtos, fornecedores e clientes. As empresas que atuam nesse setor devem co-
nhecer a gestão de transporte na atualidade e estar preparadas para os desafios e oportunidades que
podem surgir.

Operação Lava Jato

Ao pedir ao TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) que o ex-presidente Michel Temer (MDB)
volte a ser preso, o MPF (Ministério Público Federal) na segunda instância apresentou evidências de
que provas estariam sendo destruídas desde 2017 e que dois dos investigados teriam se comunicado
no dia em que foram presos: o ex-presidente e seu ex-ministro Moreira Franco (MDB). Os dois e ou-
tras seis pessoas foram soltos quatro dias depois. Ontem, a Justiça Federal do Rio de Janeiro tornou
Temer réu em duas denúncias apresentadas pela força-tarefa da Operação Lava Jato no estado: uma
por corrupção e lavagem de dinheiro e outra por peculato (desvio de recursos públicos em benefício
próprio) e lavagem. Os processos investigam um suposto esquema de propinas em obras da usina
nuclear de Angra 3.

Michel Temer, Moreira Franco e mais 12 viram réus na Lava Jato no Rio

O ex-presidente Michel Temer, o ex-ministro e ex-governador do Rio Moreira Franco e outros 12 in-
vestigados pela força-tarefa da Lava Jato por desvios na Eletronuclear viraram réus nesta terça-feira.

O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, aceitou duas denúncias feitas pelo Ministério Pú-
blico Federal na última sexta-feira (29) – nesta terça, outra denúncia foi feita contra Temer e a filha
dele, Maristela, pelo MPF de São Paulo (entenda).

No total, as denúncias aceitas por Bretas no Rio incluem 14 réus. Seis deles respondem em ambas
as denúncias, incluindo Temer, seu amigo João Baptista Lima Filho, o Coronel Lima, e Othon Luiz Pi-
nheiro, ex-presidente da Eletronuclear:

Réus por peculato e lavagem:

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Michel Temer

Coronel Lima

Othon Luiz Pinheiro da Silva

Maria Rita Fratezi

José Antunes Sobrinho

Carlos Alberto Costa

Carlos Alberto Costa Filho

Vanderlei de Natale

Carlos Alberto Montenegro Gallo

Carlos Jorge Zimmermann

Ana Cristina da Silva Toniolo

Ana Luiza Barbosa da Silva Bolognanni

Réus por corrupção e lavagem:

Michel Temer

Moreira Franco

Coronel Lima

Othon Luiz Pinheiro da Silva

Maria Rita Fratezi

José Antunes Sobrinho

Carlos Alberto Costa

Rodrigo Castro Alves Neves

Michel Temer chegou a ser preso, em São Paulo, no último dia 21 de março, pela força-tarefa da
Lava Jato do Rio de Janeiro, que investiga o caso. Os agentes também prenderam o ex-ministro Mo-
reira Franco no Rio e o coronel João Baptista Lima Filho, amigo de Temer, e mais sete acusados. Te-
mer ficou preso quatro dias em uma sala da sede da PF, no Centro do Rio.

Na última segunda-feira (25), a Justiça determinou a soltura do ex-presidente, a pedido dos advoga-
dos entraram com pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Na
mesma decisão, o desembargador Ivan Athié mandou soltar os outros presos na mesma operação.

Denúncias

A primeira denúncia, contra Temer, seu amigo João Baptista Lima Filho, o Coronel Lima, e mais 10, é
pelos crimes de corrupção ativa e passiva, peculato – desvio de dinheiro público para uso próprio – e
lavagem de dinheiro.

Segundo a denúncia, foram desviados quase R$ 11 milhões das obras da usina nuclear de Angra 3,
em um contrato entre a Eletronuclear e a Engevix.

De acordo com o MPF, entre os denunciados estão o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, ex-pre-
sidente da Eletronuclear, e suas filhas Ana Cristina da Silva Toniolo e Ana Luiza Barbosa da Silva Bo-
lognani. Eles são acusados de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Os procuradores apontam

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que os três mantinham contas no exterior onde ocultavam cerca de R$ 60 milhões (15 milhões de
francos suíços).

A segunda denúncia trata do pagamento de R$ 1,1 milhão em propina envolvendo Temer, Moreira e
mais seis pessoas.

Segundo os procuradores, o dinheiro veio de um contrato de publicidade entre a empresa Alumi e o


aeroporto de Brasília. A Engevix também participava do consórcio que administra o aeroporto.

O que dizem os citados

A defesa de Temer afirmou que o ex-presidente nunca praticou nenhum dos crimes narrados e que
as acusações insistem em versões fantasiosas, como a de que Temer teria ingerência nos negócios
realizados por empresa que nunca lhe pertenceu (leia a íntegra abaixo).

A defesa de Moreira Franco afirmou que o processo judicial pode servir para que as autoridades in-
vestiguem os fatos na busca da verdade e na compreensão quanto à inocência do ex-ministro.

O advogado de Othon Pinheiro da Silva disse que terá a oportunidade de apresentar suas razões por
escrito.

A empresa que administra o aeroporto de Brasília declarou que a Engevix não tem participação na
concessionária desde 2015 e que, desde então, realiza auditorias e estabeleceu diálogo permanente
com as autoridades competentes.

A Alumi Publicidade declarou que jamais negociou nem tratou de atos ilícitos - e que colabora com as
investigações.

A Engevix não quis se manifestar.

Veja a íntegra da nota enviada pela defesa de Temer:

"Michel Temer agora é acusado pela suposta prática de lavagem, em razão de reforma efetuada na
casa de uma de suas filhas. Curioso é que, nos autos do chamado inquérito do decreto dos Portos,
que tramitou perante o STF, dizia-se que o dinheiro utilizado na reforma teria sido fruto de pagamento
feito por determinado delator, que nenhuma relação tem com a Eletronuclear. Aliás, esta nem mesmo
foi mencionada durante a tramitação daquele inquérito, não se podendo saber por que a delação que
a ela se refere foi inserida naqueles autos.

Quando surgiu a “operação descontaminação”, porém, lá estava a história da lavagem por meio da
reforma da casa, agora associada a pagamento que teria sido efetuado por delator que foi contratado
pela Eletronuclear. Apesar disso, nenhuma das denúncias oferecidas depois pelo MPF/RJ imputou
esses fatos, que, agora, surgem na acusação formulada pelo MPF/SP. Por esta última versão, o di-
nheiro teria ligação com a Eletronuclear.

Michel Temer não recebeu nenhum tipo de vantagem indevida, seja originária de contratação da Ele-
tronuclear, seja originária de qualquer outra operação envolvendo órgãos públicos. Por isso, nunca
poderia ter praticado lavagem de dinheiro ilícito, que nunca lhe foi destinado.

A acusação hoje feita, além de absolutamente descabida e contraditória, também expressa a cruel-
dade de quem, para persegui-lo, não se peja de envolver a filha dele, atingindo-o assim de forma
ainda mais vil."

A sociedade brasileira atual

O mundo mudou! E com ele o nosso País. No entanto, embora algumas reportagens mostrem coisas
belas, prazerosas, que se materializam em orgulho do povo brasileiro, a maioria é de descalabro, in-
competências e práticas não aspiradas, para os seres que desejam um Brasil diferente.

A sociedade brasileira é representada pelas diversas pessoas, que a constitui. Todavia, com algumas
exceções, essas pessoas, por falta de consciência evoluída, por deseducação e interesses próprios,

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além de praticarem desvirtuamentos, apoiam os maus feitores e contribuem para a corrupção desla-
vada, que reina no Brasil. Sem dúvidas, vive-se uma situação caótica. Essa posição gera a vergonha,
insatisfação, desrespeito e malefícios.

Algumas manifestações populares são identificadas, porém sem grandes representações, as quais,
notadamente, apresentam a disputa de rua entre a direita e a esquerda.

A corrupção institucionalizada pelos três ‘poderes independentes’ (sic) da República, que gera um
grande conflito entre eles, desmascarado diariamente pela mídia, também contribui para essa situa-
ção desregrada em todos os demais segmentos socioeconômicos, inclusive nas pessoas que não
possuem firmeza de espírito, ou que estejam a mercê de favores diversos. Assim, surge a apatia da
população, causada, principalmente, por interesses inconvenientes ou falta de atuação consistente.

Por outro lado, os poderes públicos estão mais interessados na disseminação do neopopulismo, nas
vaidades com suas posições e na enganação permanente e, por isso, falta-lhes a rapidez e compe-
tência para definição de medidas que interessem à população, que elevem a imagem do Brasil, no
exterior, além de se descuidarem da legitimidade para a democracia.

As reformas que são divulgadas, segundo a própria imprensa, beneficiam a classe capitalista, ou
seja, a acumulação de capital, para poucos. É evidente que essa situação interessa ao Congresso
Nacional, constituído por senadores e deputados federais, pois os mesmos, além de representarem
essas classes beneficiadas, dependem de propinas que sustentarão suas campanhas eleitorais, tam-
bém com divulgação, diária, pela mídia. Então, ocorre a polarização desse Congresso, atualmente
constituído de 35 partidos, dos quais a maioria é representada por aliados. Dessa forma, pode-se
concordar com a mídia quando divulga: “os políticos não querem o bem do Brasil e sim atender suas
benesses”.

Os seres humanos que vivem da honradez e do cumprimento das leis, que representam a maioria,
são vilipendiados e destroçados, pagando a conta da corrupção existente.

Que País é este? Por que nossa luta por um Brasil diferente, não o modifica? Até quando se supor-
tará essa situação?

Dizem os letrados que o Brasil é um produto da cultura existente. Sempre houve corrupção no País.
Até acredito. Porém, por que aceitamos as coisas como estão? Está correto a degeneração do ser-
viço público, inclusive com elevada burocracia? Tem-se notícia, diária,da persistente investigação da
Polícia Federal às grandes empresas e ao Congresso Nacional. Está correto essa ocorrência, para
uma nação? Não parece que essa situação deveria ser exceção e não regra? O que se deve fazer?

Pior é que existe um apoio generalizado aos políticos incompetentes, corruptos e despreparados, fal-
tando líderes que pensem em servir à população e não serem servidos por ela, com enganação os-
tensiva. Então aparecem os ‘salvadores da pátria’, os aproveitadores e os novos políticos. E a popu-
lação, mais uma vez, é enganada. O pior é que tudo que se busca, de mudanças e realizações, de-
pende de políticos.

Toda essa situação existente no Brasil decorre da ineficiência da educação pública e privada. As es-
colas devem produzir conhecimento. Para isso, deveriam, de imediato, passar por uma grande mu-
dança no ensino e aprendizagem, quando se buscasse a criatividade, honestidade, responsabilidade,
oportunidade, evolução do conhecimento e dinamismo. Para tanto, necessário seria a atuação inten-
siva dos diversos vetores, inclusive governo, família, professores e alunos. Acima de tudo a prepara-
ção para a evolução espiritual. Existem poucos casos a esse respeito.

Vale lembrar o avanço tecnológico nos diversos setores da produção e de profissionais. Porém, esse
desenvolvimento está sendo provocado pelos próprios. Lamentavelmente, a melhoria emocional das
pessoas não acompanha o crescimento tecnológico.

Sem dúvidas, já existe “uma luz no final do túnel”, quando se vê políticos, empresários e autoridades
sendo presos, ou destituídos de suas funções, quando a “lei acima de todos” é respeitada. Porém,
ainda é muito pouco para orientação da sociedade.

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Nas redes sociais, que muito avançaram, o que se vê é ódio, incoerências, xingamentos, dos dois la-
dos, notícias improcedentes e muitas atitudes depreciativas.

A Educação no Brasil nna Atualidade

Segundo Meksenas (2002), a educação nasce quando se transmite e se assegura as outras pessoas
o conhecimento de crenças, técnicas e hábitos que um grupo social já desenvolveu, a partir de suas
experiências de sobrevivência. Neste sentido, pode-se afirmar que o nascimento da educação surge
quando o ser humano sente a necessidade de converter as suas práticas cotidianas ao seu seme-
lhante.

A educação é uma das dimensões essenciais na evolução do ser humano, pois em cada conquista
rumo à civilização, faz-se presente junto a esta, a necessidade de transmissão aos semelhantes. As-
sim, pode-se dizer que a educação nasce como meio de garantir às outras pessoas àquilo que um
determinado grupo aprendeu.

Meksenas (2002), ainda afirma que, em uma visão funcionalista, a educação nas sociedades tem a
tarefa de mostrar que os interesses individuais só se realizam plenamente através dos interesses so-
ciais. Sendo assim, a educação ao socializar o indivíduo, mostra a este que sozinho, o ser humano
não sobrevive, e que ele só pode desenvolver as suas potencialidades estando em contato com o
meio social, ou seja, com as outras pessoas.

Com a educação, o homem pode se instrumentalizar culturalmente, capacitando-se para transforma-


ções tanto materiais, quanto espirituais. A educação é o cerne do desenvolvimento social. Sem ela,
até mesmo as sociedades mais avançadas retornariam ao estado primitivo em pouco tempo. Ela ofe-
rece uma base de conhecimento para todas as pessoas.

A educação reproduz a sociedade, pois a contradição e o conflito não são tão manifestos na socie-
dade, porque a reprodução é dominante, observando-se que a educação acaba por fazer o que a
classe dominante lhes pede. Como a sociedade, a educação é um campo de luta entre várias tendên-
cias e grupos. Ela não pode fazer sozinha a transformação social, pois ela não se consolida e efetiva-
se sem a participação da própria sociedade (GADOTTI, 1995).

Segundo Pinto (1986), a educação acaba transmitindo e reproduzindo os mecanismos de dominação


impostos pelo capitalismo. Por outro lado, o setor educacional deve estar em busca da conscientiza-
ção e da libertação, através da qual se resgatam caminhos para uma ação transformadora.

Conforme Gerhardt (2001), a educação libertadora ou transformadora, é aquela que trabalha com
uma visão de sujeitos potencialmente autônomos, capazes de praticar a solidariedade, instruindo-se
de forma a promover a auto-reflexão. Neste sentido, a educação é entendida como uma prática de
libertação, que desperta no sujeito a sua capacidade de promover a humanização, esforçando-se em
uma perspectiva conjunta para mudar o sistema escolar, social e político. Para Steinberg, Paulo
Freire aponta dois estágios da pedagogia, como prática de libertação:

[...] o primeiro permite ao oprimido que perceba a condição de opressão em que se encontra e enga-
jar-se em sua transformação, o segundo, reconhece que uma vez transformada a opressão, todas as
pessoas tornar-se-ão libertas, estarão permanentemente livres [...] (STEINBERG, 2001, p.271).

Desta forma Steinberg (2001), afirma que dentro desta perspectiva libertadora, Paulo Freire considera
o poder político como essencial para a libertação, a qual está fora do alcance do oprimido. Nesse
contexto, observa-se que as respostas a este dilema podem ser encontradas na educação, a qual
deve ser realizada por e com o oprimido.

Pode-se dizer, ainda, que educação coincide com a própria existência humana e suas origens se con-
fundem com a origem do próprio homem. Estudar a educação é, também, poder compreender que a
escola, como instituição, muitas vezes, não tem poder de modificar o que está estabelecido - a estru-
tura social. Para Gadotti (1995, p.83), “a força da educação está no seu poder de mudar comporta-
mentos. Mudar comportamentos significa romper com certas posturas, superar dogmas, desinstalar-
se, contradizer-se”. Nesse sentido, a força da educação está na ideologia.

Portanto, um dos desafios encontrados atualmente no setor educacional é a mudança de ideologia

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ATUALIDADES

impregnada na sociedade, uma alteração da concepção de ensino e do papel da escola enquanto


instituição social. Busca-se uma escola democrática, pluralista, que venha valorizar a diversidade
frente às problemáticas sociais perpassadas pelo educador e educando.

Diante dos vários problemas da sociedade contemporânea, como: desvalorização profissional, de-
semprego, violência, modificações das relações familiares, etc, tem-se como papel fundamental da
área educacional, o de fornecer o conhecimento, para que as pessoas possam ter possibilidades e
autonomia de participar efetivamente das políticas, continuando assim, a lutar por igualdade de direi-
tos. Nesse sentido, a educação, em termos de Brasil, deve ser tratada como uma política social, que
tem como compromisso fundamental à garantia dos direitos do cidadão, ou, ainda a escola deve as-
sumir um novo papel frente à sociedade, que é o de propiciar ações para a efetivação dos direitos so-
ciais.

No Brasil, têm-se várias legislações como a Constituição Federal de 1988, a atual Lei de Diretrizes e
Bases da Educação – LDB de 1996 e o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA de 1990, que
garantem o direito à educação a criança e ao adolescente, direitos estes que precisam ser persegui-
dos por todos os profissionais que atuam no contexto escolar.

Porém, ao se deparar com o atual contexto brasileiro, percebe-se que o ensino tem se mostrado insu-
ficiente, no que se refere à quantidade de vagas para o atendimento dos alunos, tendo como grande
desafio a melhoria de sua qualidade. E, esta qualidade é perpassada por várias questões, tais como
baixos salários dos professores, escolas públicas sucateadas, ensino formalista e autoritário, o que
gera, consequentemente, desestimulo por parte dos professores e alunos.

No que se refere à melhoria da qualidade na escola brasileira, principalmente no final do século XX,
Nosella (2002), ressalta quanto à necessidade de superação da política educacional populista e cor-
porativista introduzida no ensino brasileiro.

A escola brasileira precisaria rever questões como: o resgate da qualidade de formação do profissio-
nal da educação, a expansão da escolarização pelo sistema supletivo, especialmente aqueles em ho-
rários noturnos, dentre outros, tendo a obrigação de, simultaneamente, fazer uma constante avalia-
ção que certamente garantirá a qualidade do ensino.

A Educação no Brasil na Atualidade

Educação

Benefícios da educação, como melhorar a educação brasileira, trabalhar a reelaboração crítica e re-
flexiva do educando...

Segundo Meksenas (2002), a educação nasce quando se transmite e se assegura as outras pessoas
o conhecimento de crenças, técnicas e hábitos que um grupo social já desenvolveu, a partir de suas
experiências de sobrevivência. Neste sentido, pode-se afirmar que o nascimento da educação surge
quando o ser humano sente a necessidade de converter as suas práticas cotidianas ao seu seme-
lhante.

A educação é uma das dimensões essenciais na evolução do ser humano, pois em cada conquista
rumo à civilização, faz-se presente junto a esta, a necessidade de transmissão aos semelhantes. As-
sim, pode-se dizer que a educação nasce como meio de garantir às outras pessoas àquilo que um
determinado grupo aprendeu.

Meksenas (2002), ainda afirma que, em uma visão funcionalista, a educação nas sociedades tem a
tarefa de mostrar que os interesses individuais só se realizam plenamente através dos interesses so-
ciais. Sendo assim, a educação ao socializar o indivíduo, mostra a este que sozinho, o ser humano
não sobrevive, e que ele só pode desenvolver as suas potencialidades estando em contato com o
meio social, ou seja, com as outras pessoas.

Com a educação, o homem pode se instrumentalizar culturalmente, capacitando-se para transforma-


ções tanto materiais, quanto espirituais. A educação é o cerne do desenvolvimento social. Sem ela,
até mesmo as sociedades mais avançadas retornariam ao estado primitivo em pouco tempo. Ela ofe-
rece uma base de conhecimento para todas as pessoas.

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ATUALIDADES

A educação reproduz a sociedade, pois a contradição e o conflito não são tão manifestos na socie-
dade, porque a reprodução é dominante, observando-se que a educação acaba por fazer o que a
classe dominante lhes pede. Como a sociedade, a educação é um campo de luta entre várias tendên-
cias e grupos. Ela não pode fazer sozinha a transformação social, pois ela não se consolida e efetiva-
se sem a participação da própria sociedade (GADOTTI, 1995).

Segundo Pinto (1986), a educação acaba transmitindo e reproduzindo os mecanismos de dominação


impostos pelo capitalismo. Por outro lado, o setor educacional deve estar em busca da conscientiza-
ção e da libertação, através da qual se resgatam caminhos para uma ação transformadora.

Conforme Gerhardt (2001), a educação libertadora ou transformadora, é aquela que trabalha com
uma visão de sujeitos potencialmente autônomos, capazes de praticar a solidariedade, instruindo-se
de forma a promover a auto-reflexão. Neste sentido, a educação é entendida como uma prática de
libertação, que desperta no sujeito a sua capacidade de promover a humanização, esforçando-se em
uma perspectiva conjunta para mudar o sistema escolar, social e político. Para Steinberg, Paulo
Freire aponta dois estágios da pedagogia, como prática de libertação:

[...] o primeiro permite ao oprimido que perceba a condição de opressão em que se encontra e enga-
jar-se em sua transformação, o segundo, reconhece que uma vez transformada a opressão, todas as
pessoas tornar-se-ão libertas, estarão permanentemente livres [...] (STEINBERG, 2001, p.271).

Desta forma Steinberg (2001), afirma que dentro desta perspectiva libertadora, Paulo Freire considera
o poder político como essencial para a libertação, a qual está fora do alcance do oprimido. Nesse
contexto, observa-se que as respostas a este dilema podem ser encontradas na educação, a qual
deve ser realizada por e com o oprimido.

Pode-se dizer, ainda, que educação coincide com a própria existência humana e suas origens se con-
fundem com a origem do próprio homem. Estudar a educação é, também, poder compreender que a
escola, como instituição, muitas vezes, não tem poder de modificar o que está estabelecido - a estru-
tura social. Para Gadotti (1995, p.83), “a força da educação está no seu poder de mudar comporta-
mentos. Mudar comportamentos significa romper com certas posturas, superar dogmas, desinstalar-
se, contradizer-se”. Nesse sentido, a força da educação está na ideologia.

Portanto, um dos desafios encontrados atualmente no setor educacional é a mudança de ideologia


impregnada na sociedade, uma alteração da concepção de ensino e do papel da escola enquanto
instituição social. Busca-se uma escola democrática, pluralista, que venha valorizar a diversidade
frente às problemáticas sociais perpassadas pelo educador e educando.

Diante dos vários problemas da sociedade contemporânea, como: desvalorização profissional, de-
semprego, violência, modificações das relações familiares, etc, tem-se como papel fundamental da
área educacional, o de fornecer o conhecimento, para que as pessoas possam ter possibilidades e
autonomia de participar efetivamente das políticas, continuando assim, a lutar por igualdade de direi-
tos.

Nesse sentido, a educação, em termos de Brasil, deve ser tratada como uma política social, que tem
como compromisso fundamental à garantia dos direitos do cidadão, ou, ainda a escola deve assumir
um novo papel frente à sociedade, que é o de propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais.

No Brasil, têm-se várias legislações como a Constituição Federal de 1988, a atual Lei de Diretrizes e
Bases da Educação – LDB de 1996 e o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA de 1990, que
garantem o direito à educação a criança e ao adolescente, direitos estes que precisam ser persegui-
dos por todos os profissionais que atuam no contexto escolar.

Porém, ao se deparar com o atual contexto brasileiro, percebe-se que o ensino tem se mostrado insu-
ficiente, no que se refere à quantidade de vagas para o atendimento dos alunos, tendo como grande
desafio a melhoria de sua qualidade. E, está qualidade é perpassada por várias questões, tais como
baixos salários dos professores, escolas públicas sucateadas, ensino formalista e autoritário, o que
gera, consequentemente, desestimulo por parte dos professores e alunos.

No que se refere à melhoria da qualidade na escola brasileira, principalmente no final do século XX,

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ATUALIDADES

Nosella (2002), ressalta quanto à necessidade de superação da política educacional populista e cor-
porativista introduzida no ensino brasileiro. A escola brasileira precisaria rever questões como: o res-
gate da qualidade de formação do profissional da educação, a expansão da escolarização pelo sis-
tema supletivo, especialmente aqueles em horários noturnos, dentre outros, tendo a obrigação de,
simultaneamente, fazer uma constante avaliação que certamente garantirá a qualidade do ensino.

Uma outra questão pertinente a esta discussão, diz respeito à leitura social do fracasso escolar, que
segundo Amaro (1997), é uma questão de classe social, que acaba por ser agravada na falta de uma
política educacional que seja comprometida com os interesses e necessidades dos pobres. A escola
não está sintonizada com a realidade social de seus alunos, consequentemente de suas famílias,
causando desestímulo por parte do aluno e relações frias entre educador e educando.

Abordando ainda sobre o fracasso escolar, Esteban (1999), afirma que este se configura dentro de
um quadro de múltiplas negações, dentre as quais se coloca a negação da legitimidade de conheci-
mentos, de forma de vida, formulados à margem dos limites socialmente definidos como válidos.
Tem-se, assim, a inexistência de um processo escolar que possa atender as necessidades e particu-
laridades das classes populares, permitindo que estas possam fazer parte na construção do processo
de ensino.

Martins (1999), afirma que nos últimos anos, apesar do esforço, de investimento técnico pedagógico
nas escolas, a incidência dos fatos tem revelado a violência existente no interior das escolas, que se
apresenta nos reflexos das questões sociais, as quais estão cada dia mais presentes na escola. To-
dos esses fatores vêm dificultando o cumprimento da sua finalidade maior enquanto escola, que é a
de contribuir na formação da cidadania dos brasileiros.

A escola tradicional de concepção positivista neoliberal, enraizada na sociedade é entendida como


aquela que é voltada para o mercado, em que existe o tempo de ensinar e o tempo de avaliar, en-
quanto momentos estanques, separados entre si. Os seus conteúdos escolares são organizados de
maneira linear, hierárquica e, previamente determinado por bimestre, série, disciplina, etc, sendo jus-
tificados como pré-requisito de outros. Nesta visão conservadora, a educação sempre é planejada de
cima para baixo, em que existe uma escola burocrática e uniformizadora. Essa visão é excludente, e
acaba por tornar a escola incompetente em seus vários aspectos, como não ter vagas para quem
mais dela precisa, e estar desconectada da realidade social do aluno.

A escola hoje, mais do que nunca, tem como papel diante da sociedade, propiciar ações para a efeti-
vação dos direitos sociais. Neste contexto, o setor educacional tem o papel de possibilitar e de ofere-
cer alternativas para que as pessoas que estejam excluídas do sistema possam ter oportunidade de
se reintegrar através da participação, bem como da luta pela universalidade de direitos sociais e do
resgate da cidadania.

Um dos maiores desafios apresentados à escola atual é trabalhar com a reelaboração crítica e refle-
xiva do educando, a fim de prepará-lo para a luta e o enfrentamento das desigualdades sociais pre-
sentes na sociedade capitalista. Nesta ótica, a escola deve transcender o sentido de ascensão mate-
rial, que é dado à educação, transformando-a não em só um meio de retorno financeiro, mas também
em um instrumento de crescimento pessoal. Neste sentido, afirma-se:

No tocante a educação, os pais reproduzem os valores ideológicos presentes no discurso da socie-


dade, valorizando o estudo como a única forma de obter ascensão social. Mas por não compreende-
rem a dimensão e a complexidade da educação, atribuem aos filhos a culpa pelo fracasso escolar,
desmotivando-os para o estudo (MARTINS, 1999, p.62).

A escola que se deseja, deve estar pautada na lógica de um espaço ideal para a construção de uma
sociedade sadia, uma escola democrática com formação para a cidadania. Aquela que combata de
todas as formas a exclusão social e que entenda o aluno como ser integral. E que possa, ao mesmo
tempo, trabalhar a relação escola-aluno-família, tendo-se assim a necessidade de incluir a família em
suas ações.

Para isso, devemos romper com as visões tradicionais, funcionalistas ou sistêmico-mecanicistas da


escola, superando a visão desta como um depósito do saber, buscando assim uma escola includente,
libertadora e que valorize a diversidade.

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Saúde Pública no Brasil: Dias Atuais

Superlotação, ausência de médicos e enfermeiros, falta de estrutura física, pacientes dispersos por
corredores de hospitais e pronto socorro, demora no atendimento, falta de medicamentos e outros
problemas a mais, essa é a triste realidade da saúde pública do Brasil nos dias atuais.

O descontentamento de quem utiliza as redes de saúde pública no Brasil, tem se tornado cada vez
mais nítido no rosto de cada brasileiro. Basta irmos em qualquer unidade básica de saúde, que logo
perceberemos as dificuldades que as pessoas enfrentam durante uma consulta, são horas na fila de
espera, algumas não resistem e acabam passando mal, outras de tanto esperar, preferem ir embora
para suas casas sem receber o devido atendimento.

Nos dias atuais, o Brasil é considerado pelo ranking mundial como a sexta maior economia do
mundo. Mas como pode uma das maiores economias ter seu sistema de saúde pública defasado?

Além das dificuldades e da falta de estrutura, a saúde do nosso país também tem enfrentado um pro-
blema gravíssimo, que envolve o dinheiro dos cofres públicos, são dos desvios de verbas destinados
à saúde.

Infelizmente tanto a imprensa quanto o Ministério Público Federal e Estadual, tem divulgado diversos
casos de irregularidades e corrupção que envolve parlamentares em esquemas milionários de investi-
mentos que deveria servir para salvar vidas, mas infelizmente acaba indo ralo abaixo ou até mesmo
para enriquecer políticos “canalhas”, que não estão nem um pouco preocupados com a saúde do
povo.

Na tentativa de amenizar os problemas de saúde pública no Brasil, a presidenta Dilma Russef, lançou
no dia 8 de Julho deste ano, o programa “Mais Médico”, que tem como objetivo “importar” cerca de 15
mil médicos estrangeiros para reforçar e melhorar o atendimento nas regiões mais carentes de profis-
sionais da saúde.

Mas vale ressaltar, que essa decisão não é fruto apenas do Governo Federal e sim do povo que nas
últimas manifestações foram às ruas com suas faixas e cartazes reivindicar seus direito a saúde, de
um atendimento de qualidade e melhorias nas redes públicas de saúde do país.

Cultura

Ao tratar do conceito de cultura, a sociologia se ocupa em entender os aspectos aprendidos que o ser
humano, em contato social, adquire ao longo de sua convivência. Esses aspectos, compartilhados
entre os indivíduos que fazem parte deste grupo de convívio específico, refletem especificamente a
realidade social desses sujeitos. Características como a linguagem, modo de se vestir em ocasiões
específicas são algumas características que podem ser determinadas por uma cultura que acaba por
ter como função possibilitar a cooperação e a comunicação entre aqueles que dela fazem parte.

A cultura possui tanto aspectos tangíveis - objetos ou símbolos que fazem parte do seu contexto -
quanto intangíveis - ideias, normas que regulam o comportamento, formas de religiosidade. Esses as-
pectos constroem a realidade social dividida por aqueles que a integram, dando forma a relações e
estabelecendo valores e normas.

Esses valores são características que são consideradas desejáveis ou indesejáveis no comporta-
mento dos indivíduos que fazem parte de uma cultura, como por exemplo o princípio da honestidade
que é visto como característica extremamente desejável em nossa sociedade.

As normas são um conjunto de regras formadas a partir dos valores de uma cultura, que servem para
regular o comportamento daqueles que dela fazem parte. O valor do princípio da honestidade faz com
que a desonestidade seja condenada dentro dos limites convencionados pelos integrantes dessa cul-
tura, compelindo os demais integrantes a agir dentro do que é estipulado como “honesto”.

Cultura e Diferença

As normas e os valores possuem grandes variações nas diferentes culturas que observamos. Em al-
gumas culturas, como no Japão, o valor da educação é tão forte que falhar em exames escolares é

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ATUALIDADES

visto como uma vergonha tremenda para a família do estudante. Existe, então, a norma de que estu-
dar e ter bom desempenho acadêmico é uma das mais importantes tarefas de um jovem japonês e
a pressão social que esse valor exerce sobre ele é tão forte que há um grande número de suicídios
relacionados a falhas escolares. Para nós, no entanto, a ideia do suicídio motivado por uma falha es-
colar parece ser loucura.

Mesmo dentro de uma mesma sociedade podem existir divergências culturais. Alguns grupos, ou
pessoas, podem ter fortes valores baseados em crenças religiosas, enquanto outras prefiram a lógica
do progresso científico para compreender o mundo. A diversidade cultural é um fato em nossa reali-
dade globalizada, onde o contato entre o que consideramos familiar e o que consideramos estranho é
comum. Ideias diferentes, comportamento, contato com línguas estrangeiras ou com a culinária de
outras culturas tornou-se tão corriqueiro em nosso dia a dia que mal paramos para pensar no impacto
que sofremos diariamente, seja na adoção de expressões de línguas estrangeiras ou na incorporação
de alimentos exóticos em nossa rotina alimentar.

Cultura Em Mudança

Uma cultura não é estática, ela está em constante mudança de acordo com os acontecimentos vivi-
dos por seus integrantes. Valores que possuíam força no passado se enfraquecem no novo contexto
vivido pelas novas gerações, a depender das novas necessidades que surgem, já que o mundo social
também não é estático. Movimentos contraculturais, como o punk ou o rock, são exemplos claros do
processo de mudança de valores culturais que algumas sociedades viveram de forma generalizada.

O contato com culturas diferentes também modifica alguns aspectos de nossa cultura. O processo
de aculturação, onde uma cultura absorve ou adota certos aspectos de outra a partir do seu convívio,
é comum em nossa realidade globalizada, onde temos contato quase perpétuo com culturas de todas
as formas e lugares possíveis.

Tecnologia na atualidade

Falar em tecnologia pode ser duradouro portando vamos tentar focar na tecnologia como aquela que
nos dá apoio diariamente em nosso trabalho, quando nos locomovemos de um lado para outro,
quando usamos um aparelho sonoro, ou até mesmo a uma roupa, etc.

A tecnologia atual utilizada para conectar as pessoas ao redor do planeta amadurece a cada mo-
mento, é como um grande organismo vivo e faz com que nós usuários sejamos cada vez mais depen-
dentes dela, a Internet e seus recursos mudaram completamente a forma de comunicarmos, isso de
certa forma nos domina e nos deixa dependentes.

Há muita tecnologia por vir, principalmente na área da computação e da mecatrônica. Os sistemas


inteligentes já estão invadindo o setor automobilístico e também já estão nas casas das pessoas. Va-
mos ter que continuar estudando muito para acompanhar toda essa revolução veloz.

A Tecnologia e a Vida de Hoje

Quando pensamos em quanto a tecnologia está inserida em nossas vidas, chegamos a sentir sauda-
des do passado.

Havia um tempo sem celulares, sem ipods, sem computadores, sem videogames. Uma época em que
o trabalho era feito, as pessoas voltavam para casa, assistiam televisão e iam ler, conversar, enfim,
viver.

Hoje, vivemos uma época em que estar fora da tecnologia é estar fora do mundo.

A tecnologia deixou de ser um simples diferencial no trabalho, transformou-se em obrigatoriedade.


Sem tecnologia básica de um computador e internet, ter emprego hoje é quase impossível.

Há exemplos claros de tecnologia que nos auxiliam. Há igualmente exemplos que nos deturpam.

A tecnologia é para muitos algo desconhecido, sabem apenas o elementar, nem mesmo o básico.
Contudo, vivem. Contudo, existem. Contudo, se relacionam.

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ATUALIDADES

É justamente neste ponto que quero chegar.

Não sou contra a tecnologia, muito antes pelo contrário, ela faz parte da minha vida e do meu traba-
lho.

Entretanto, a tecnologia pode e deve ser utilizada para o crescimento das pessoas e não as pessoas
crescerem dependendo da tecnologia.

Vamos a um exemplo prático: Se deres a uma criança uma calculadora, ela saberá fazer as contas.
Mas, se não souber fazer as contas sem uma calculadora, significa que ela não aprendeu o raciocínio
do cálculo, apenas sabe usar o mecanismo.

O mesmo acontece com computadores e principalmente nas redes sociais.

Por que temos cada vez mais pessoas pelo mundo terminando seus relacionamentos por mensagens
de texto?

Por que temos cada vez mais pessoas pelo mundo cometendo suicídios coletivos marcados pela in-
ternet?

Por que temos cada vez mais pessoas pelo mundo ofendendo, brigando e sofrendo em sites de rela-
cionamento?

Sabe por que?

Porque a tecnologia sem o humano é inútil. Sempre afirmo que o computador é a coisa mais burra
que eu conheço, pois ele depende 100% de mim para ser útil.

A tecnologia não pode ser um instrumento de escravismo da razão, pensamento e compreensão da


realidade.

A tecnologia deve ser um apoio as tarefas do dia a dia, da velocidade na comunicação, na interativi-
dade entre as pessoas.

Como é maravilhoso conversar com todo o mundo sem sair de casa.

Como é maravilhoso ter amigos virtuais e reais.

Como é maravilhoso ter mais produtividade em menos tempo.

Porém, somente será tudo isto maravilhoso se pudermos conversar sem sair de casa com pessoas
interessantes, termos amigos virtuais e reais que com a tecnologia cativamos seus corações e poder-
mos ter mais produtividade para interagirmos com outros seres humanos e evoluirmos.

As Principais Fontes De Energia Usadas Na Atualidade

Você consegue se imaginar vivendo confortavelmente no tempo em que não existia energia elétrica?
Adeus à televisão, computadores, geladeiras, freezers, cafeteiras, smartphones e praticamente tudo o
que usamos hoje no dia a dia. Sim, a vida seria bem diferente – e ainda pode ser se não houver um
uso responsável com as principais fontes de energia usadas. Afinal, se há uma coisa que o homem
moderno já descobriu, apesar de nem sempre dar a devida importância, é que tudo tem fim.

No Brasil, cerca de 90% da energia utilizada vem de usinas hidrelétricas. Como o país tem dimen-
sões continentais, há várias áreas rurais que, por ficarem muito longe das centrais utilizam as termoe-
létricas ou, apesar de ainda em escala bem reduzida, a energia eólica, aquela produzida pelos ven-
tos. Sim, fontes alternativas, como está, a solar e a das marés, podem ser a saída para futuro melhor.

Energia Hídrica Ainda É Considerada A Mais Barata E Limpa

Ainda é a energia hídrica a mais largamente utilizada, gerada a partir de grandes quantidades de
água represada em queda constante de alturas elevadas. Nas usinas, a água da parte alta é transfor-
mada em energia cinética, a que faz as próprias pás das turbinas girarem acionando o gerador que

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produz a energia elétrica. Como o volume de água depende diretamente do abastecimento dos gran-
des mananciais pelas chuvas, temos aí um problema quando a frequência delas diminui, causando
déficit do abastecimento na época de seca – ainda que o país use apenas 25% de seu potencial hi-
dráulico. Apesar disso, ela é considerada a mais limpa (no Brasil 44% da oferta interna vem de fontes
renováveis, enquanto no resto do mundo este índice é de 14%) e também a mais barata.

Bagaço Da Cana E Energia Eólica São As Apostas Para O Futuro

Por outro lado, a expectativa é que as fontes renováveis de energia como as usinas térmicas a base
de bagaço de cana, as pequenas centrais hidrelétricas (PCH) e a energia eólica tenham papel funda-
mental nos próximos anos, ainda que a energia eólica ainda seja considerada muito cara. Hoje, a eó-
lica responde por apenas cerca de 2% da geração de energia elétrica no país devido ao alto custo,
isso apesar de o Brasil produzir a energia eólica mais barata do mundo. Com expansão prevista de 6
GW da capacidade em 2015, o país hoje ocupa a segunda posição em expansão deste tipo de ener-
gia do mundo, perdendo apenas para a China. São 200 parques eólicos em operação atualmente e o
grande potencial brasileiro tem atraído investidores estrangeiros, como a Itália, Bélgica, Espanha e
Portugal, o que deve baratear ainda mais a produção.

Produção Nuclear Responde A Apenas 1,7% Da Produção Mas É A Terceira Mais Utilizada

A queima de combustíveis é a responsável pela geração de energia elétrica nas usinas termoelétricas
– a água aquece, gerando vapor que, conduzido por tubulação a alta pressão faz girar as pás das tur-
binas ligadas ao gerador. Então o vapor é resfriado para voltar à sua forma líquida e a água ser nova-
mente reaproveitada em forma de vapor novamente. Para queima são usados carvão, derivados de
petróleo, óleo e a já citada cana de açúcar (biomassa) cujo bagaço é uma das principais apostas na
área.

Já é o segundo tipo de energia mais usado, respondendo por cerca de 14% da produção e o Mn/h
custa quase a metade do preço da eólica. A terceira fonte de energia mais usada no país é a nuclear,
respondendo por cerca de 1,7% da produção. É conseguida através da fissão do núcleo do átomo de
urânio enriquecido que libera energia. Apenas a usina de Angra 2 está em funcionamento, mas a
quantidade gerada não é capaz de abastecer sequer toda a cidade do Rio de Janeiro. Em todas as
suas formas, portanto, é necessário haver consciência na produção e na utilização dos recursos, mas
também responsabilidade em relação ao consumo – e aí a própria população tem papel de destaque.

Relações Internacionais

Ao lado de Trump, Bolsonaro evita descartar opção bélica contra a Venezuela

O presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta
terça-feira, 19 de março, na Casa Branca, em Washington. Antes do encontro privado, no Salão Oval,
os dois presidentes posaram para as primeiras fotos, trocaram camisa das seleções de futebol e res-
ponderam a algumas perguntas, inclusive sobre Venezuela. Nesta conversa inicial, Trump fez ques-
tão de repetir que "todas as opções estão sobre a mesa", ou seja, não está descartada uma ação mili-
tar contra Nicolás Maduro —o Brasil não apoia qualquer movimento bélico por enquanto. Na entre-
vista coletiva concedida em conjunto diante da Casa Branca, após a reunião entre os dois, Bolsonaro
disse não ser "estratégico" falar se apoiaria uma ação bélica dos EUA no território vizinho, numa posi-
ção bem menos enfática que a adotada publicamente, por exemplo, pelo vice-presidente Hamilton
Mourão. Tanto Bolsonaro quanto Trump reconhecem o presidente do Parlamento Venezuelano, Juan
Guaidó, como chefe de Estado interino.

Brasil aceita renunciar a status especial na OMC

Em comunicado conjunto divulgado pela Casa Branca depois do encontro entre Jair Bolsonaro e Do-
nald Trump, ambos governos informam que o Brasil concordou em "começar a renunciar" ao status
de emergente na Organização Mundial do Comércio (OMC) em troca do apoio dos EUA para o pleito
brasileiro de entrada na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Os EUA propõem novos critérios para determinar que países poderiam se enquadrar no "tratamento
especial e diferenciado" em negociações comerciais. Esse tratamento na OMC concede o benefício
de prazos maiores e condições mais vantajosas para implementar regras acertadas nas negociações.

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