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Petrópolis
2018
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS
CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Professor Orientador
Professor Co-Orientador
Petrópolis
2018
FOLHA DE APROVAÇÃO
AVALIAÇÃO
AVALIADO POR
Dedico esse trabalho, com muito amor e gratidão, à minha mãe Regina e ao meu pai
Edgard. Eles não mediram esforços para lutar por minha educação. Essa vitória é nossa!
AGRADECIMENTOS
A Deus por guiar meus passos para ter alcançado mais este objetivo, por ter me dado
concedido o dom de ser Engenheiro de Produção e por me conduzir em momento difícil para
que eu possa sempre fazer o meu melhor com amor e dedicação.
À minha mãe Regina e ao meu pai Edgard por sempre estarem presentes, me apoiando
e me dando força em cada decisão da minha vida, vibrando a cada conquista, fazendo o
possível e o impossível para me ajudar a superar e ultrapassar qualquer dificuldade que
apareça no meu caminho, amo muito vocês.
A minha irmã Talita, por sempre me apoiar, me ouvir, me ajudar no que possível, por
estar sempre comigo, por estar sempre presente na minha vida mesmo na correria do dia-a-
dia, sempre encontramos um momento pra conversar.
Ao meu irmão Henrique, que mesmo ainda criança tem uma enorme paciência
comigo, supera meus momentos de estresse e impaciência, sempre procura distrair minha
cabeça com alguma coisa e não faz ideia do quanto isso me ajuda. Muito obrigado meu irmão.
A minha namorada Victoria e sua família, por sempre me incentivar a seguir na buscar
por conquistar meus objetivos, por estar sempre ao meu lado, por aturar meus momentos de
estresse e falta de tempo. Muito obrigada por tudo, te amo demais.
Aos meus colegas de empresa, por terem me dado toda base possível para que eu
consiga realizar todo estudo de caso, me ajudando sempre que eu necessitava, pelo auxílio ao
meu crescimento profissional e pessoal e pelo incentivo dado desde o meu primeiro dia.
Aos meus orientadores Ms. Fabini Hoelz e Drº André Gandolpho, pela belíssima e
espetacular orientação, me fizeram crescer muito profissionalmente também. Fabini obrigado
pela paciência, pelas orientações full time, pelas conversas, foi ótimo. Com toda certeza
ficarão sempre na minha memória. Muito obrigado por tudo, tenho um enorme afeto por
vocês.
“Existem algumas possibilidades para melhorar o sistema de
produção.”
O presente trabalho teve por finalidade realizar o mapeamento de fluxo de valor durante cerca
de 3 meses de um determinado produto em uma indústria metal mecânica. Em conjunto com
outras ferramentas que também fazem parte da filosofia de gestão de processos lean
manufacturing, foi possível mapear, identificar os problemas e selecionar as prioridades.
Possui uma metodologia empírica, sendo essa fundamentada em uma instituição; qualitativa,
designação conferida devido ao englobamento de informações de caráter subjetivo; e
quantitativa, compreendendo também informações mensuráveis a pesquisa. Com esta
pesquisa foi possível identificar os gargalos produtivos e sugerir melhorias palpáveis e
concretas. Se implantadas à instituição, tais melhorias apresentarão como resultado
econômico a redução de cerca de 20% do tempo de fabricação do item. Dessa maneira, o
estudo conduz a uma decisão da unidade de produção pesquisada: aumentar seu lucro ou
reduzir seu preço de venda para ser mais competitiva em meio ao atual cenário do mercado.
Palavras-chave: mapeamento de fluxo de valor; gestão de processos; indústria metal
mecânica;
ABSTRACT
The work carried out was based on the realization of the Value Stream Mapping of a
mechanical metallurgy, during about 3 months . Along with other tools that also belong to the
philosophy of processes managing lean production, it was possible to map, identify problems
and select priorities. It has an empirical methodology, which is based on an institution;
qualitative, designation conferred due to the inclusion of information of a subjective nature;
and quantitative information, including also measurable information to the research. With this
research it was possible to identify productive bottlenecks and suggest tangible and concrete
improvements. If implantated to the institution, those improvements would have as a result
the reduction of 20% of the time of manufacture of the item. That being so, the study
conducted the researched production unit to: increase your profit or reduce the selling price to
become more competitive among the current market scenario.
Key words: value stream mapping; processes management; mechanical metallurgy industry
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 13
3 METODOLOGIA.................................................................................................................. 31
5 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 44
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 46
ANEXOS .................................................................................................................................. 47
13
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
Face essas considerações o objetivo geral deste trabalho é mapear o fluxo de valor de
uma serpentina em uma fábrica de caldeiras.
Para além deste capítulo introdutório, o capítulo 2 discorre sobre o Sistema Toyota de
Produção, fazendo adendo ao Lean Manufaturing e ao Mapeamento de fluxo de valor; o
15
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Eiji Toyota fez uma visita à fábrica em Detroit, que para a época era a líder em
manufatura mundial, para que pudesse extrair o máximo de conhecimentos para aplicar na
empresa de sua família, que além de estar a beira da falência, enfrentou desafios severos e
desanimadores como a grande variedade de público no Japão, levando a uma grande
variedade de veículos, a fraca economia japonesa devido a devastação causada pela guerra e a
concorrência externa do Japão, com medo de sofrer “invasões” de fábricas já renomadas em
território japonês. (LIKER, 2005)
Já no sistema Lean, TaiichiOhno já tinha o conceito de que o colaborador é o recurso
mais valioso da empresa, ou seja, o valor dacriatividade, idéias e informações foram dadas,
diferentemente do período anterior de Taylor. O próximo passo dado foi a implantação do
Lean nos fornecedores da Toyota, para que fosse possível a melhoria continua dos processos
produtivos para que conseguissem abaixar o custo das peças compradas pela Toyota(LIKER,
2005).
devido a grande variedade que o mercado oferece. Logo, a nova fórmula tornou a ser o preço
fixo de venda diminuído do custo que será igual ao lucro.
A grande questão é que diminuindo os custos tende-se a aumentar a margem de lucro.
Porém deve-se fazer isso sem que os membros da sua equipe sejam eliminados, com a
manutenção dos equipamentos estável e sem que a empresa seja consumida a longo prazo. A
Figura 1 a seguir mostra de forma esquemática o antigo e o novo espírito que as empresas
devem ter.
2.1.3 PROCESSOS
2.1.4 DESPERDÍCIOS
Segundo Denis e Shook (2011) o desperdício é o oposto do que agrega valor para o
cliente, ou seja, atividades o consumidor não está disposto a pagar. Logo, a organização deve
arcar com tais custos, o que afeta diretamente o lucro.
De acordo com Liker (2005), existem 8 tipos de perda, sendo a oitava, introduzida
pelo próprio autor, sendo as outras 7 provenientes do STP. Estão apresentadas no quadro a
seguir (Quadro 1).
2.2.1 PILARES
Os sistemas são compostos por uma série de partes com o objetivo de atingir uma
determinada meta. O sistema lean, foi desenvolvido por Taiichi Ohno e teve diversos
componentes incorporados posteriormente por outros praticantes (DENNIS, 2008).
As metas estabelecidas por toda e qualquer empresa lean devem ser voltadas para o
cliente. Desse modo,o aprimoramento da qualidade, a redução custo e adiminuição do lead
time são os principais objetivos buscados em um sistema de produção. Entretanto,
atualmente,com a crescente expectativa dos clientes, também são indispensáveis a segurança,
meio ambiente e moral. (DENNIS, 2008)
21
Para atingir tais objetivos são necessários os dois alicerces, sendo esses o just-in-time e
o conceito de Jidoka (DENNIS, 2008). O just-in-time(JIT) significa a entrega ao cliente da
peça correta, na quantidade necessária e no tempo certo, sendo qualquer produção fora desse
padrão considerada desperdício (DENNIS, 2008).O conceito de Jidoka está associado a uma
produção livre de defeitos (SHINGO, 1996). Portanto, está relacionado à notificação dos
problemas, sendo fundamental para impedir que altos índices de defeitos comprometam o
desempenho da organização. A interrupção da produção pode ser dada tanto por operadores,
que podem ser responsáveis por um determinado número de equipamentos, quanto por
dispositivos simples (poka-yoke) desenvolvidos para detectar situações de anormalidades.
(DENNIS, 2008). Desse modo, a passagem de uma peça com defeito para a próxima etapa da
produção é impedida (LIKER, 2005).
Para que seja possível atingir as metas estabelecidas, são necessários alicerces que
tornem exeqüíveis as ações que levam a produção até seu sucesso. São esses a estabilidade e a
padronização.
A estabilidade é iniciada com o gerenciamento visual e o sistema 5S, sendo esse
último fundamental para a produção JIT. Ambos visam o desenvolvimento um ambiente de
trabalho limpo, bem organizado e autoexplicativo. De acordo com Silva (1994), adotado além
do conceito de ferramenta, tomando proporção de uma filosofia de trabalho, o 5S produz
consequências visíveis no aumento da autoestima, no respeito ao semelhante e no crescimento
pessoal. Fundamentado em 5 palavras japonesas – seiri, seiton, seisou, seiketsu, shitsuke –
foram traduzidos e explicados conforme o quadro a seguir. (Quadro 2)
Senso Descrição
Faz referência a redução dos serviços dispensáveis para
Seiri – Senso de utilização
contensão de gastos e desperdício de recursos em geral.
Diz respeito à organização de objetos e dados de maneira a
Seiton – Senso de ordenação
facilitar o acesso e diminuir a perda de tempo.
Propõe a construção de um ambiente de trabalho limpo, sendo
Seisou – Senso de limpeza esse necessário para o desempenho das atividades
organizacionais, qualidade dos equipamentos, dentre outros.
Diz respeito à preocupação com a esfera biopsicossocial do
Seiketsu – Senso de saúde
colaborador.
Dispõe de um conceito do seu eu interior, baseado em ética e
moral do trabalhador. Em um nível mais elevado é possível
Shitsuke - Senso de autodisciplina observar a tomada de iniciativas visando o
autodesenvolvimento e o desenvolvimento da instituição a qual
pertence.
FONTE: adaptado de SILVA, 1994.
22
2.2.2 FERRAMENTAS
2.2.2.1 BRAINSTORMING
o processo e o registro de todas as ideias. Uma sugestão apontada por Silva (2015) é o uso de
um quadro branco ou flip chart para que todos possam observar e acompanhar o fluxo do
exercício.
Esse recurso pode ser dividido em três fases típicas: a exposição do assunto abordado,
o desenvolvimento e documentação das ideias e, por fim, a exploração dos itens selecionados
para estudo posteriores.
Também conhecido como diagrama de causa e efeito ou espinha de peixe, Junior et.
al. (2012) define o diagrama de Ishikawa como uma ferramenta de gerenciamento, que tem
como finalidade evidenciar as possíveis causas de um determinado problema, agrupadas por
classes. Ademais, pode-se atuar de modo mais amplo ou mais detalhado nas possíveis causas
com esta ferramenta visual que em muito contribui para a avaliação de um assunto específico.
Para assegurar uma ampla funcionalidade de tal recurso, é necessário que o assunto a ser
abordado esteja estabelecido e delimitado; desse modo, os participantes possuem ampla noção
do que buscam (SILVA, 2015). Referido diagrama segue ilustrado na Figura 3.
FONTE:https://sabrinanunes.com/posts/diagrama-de-ishikawa-como-melhorar-sua-gestao/
25
Segundo Junior et. al. (2012, p. 86), há uma metodologia na elaboração desse
diagrama:
Uma das ferramentas mais utilizadas do STP, segundo Liker (2005) é repetir pergunta
Por quê?até que se ache a causa raiz de qualquer problema que venha a surgir. E a cada fator,
ou seja, a cada pergunta realizada a ferramenta 5W1H seja utilizada, as letras vêm do idioma
originário, o inglês e significam:
What?– O que?
Who?– Quem?
When?– Quando?
Where?– Onde?
Why?– Por quê?
How? – Quanto?
Conforme descrito por Junior et. al. (2012) a ferramenta 5W1H ganhou mais um H que
também vem do inglês How much? que significa Quanto custa? Ainda segundo este autor,
devido a criatividade e a necessidade de alguns autores e/ou empresaso método passou a se
chamar 5W3H uma vez que viu-se a carência de mais uma pergunta How many? significando
Quantos?
26
De acordo com Walton (1989), o gráfico de Pareto é uma ferramenta fundamental para
se determinar as prioridades dos assuntos abordados, sejam eles problemas ou causas,
descartando o que se tem de “pouco essencial” ou “muito trivial”. Por uma análise
quantitativa do acumulado, 80% dos dados obtidos são considerados importantes e passíveis
de ações para implantar melhorias. Os 20% restantes são descartados.
Para Junior et. al. (2012) o gráfico de Pareto surgiu no século XIX, desenvolvido pelo
economista italiano Vilfredo Pareto “cuja conclusão era de que 20% da população (pouco e
vitais) detinha, 80% da riqueza, enquanto o restante da população (muitos e triviais) detinha
apenas 20%”. A partir deste ponto foi possível estabelecer uma relação 80/20 por meio de
uma ferramenta gráfica (conforme a figura a seguir) que orienta os estudiosos quais seriam os
assuntos, problemas ou afins que deveriam ser priorizados.
(...) um fluxo de valor é toda ação (agregando ou não) necessária para trazer
um produto por todos os fluxos essenciais a cada produto: (1) o fluxo de
produção, desde a matéria-prima até os braços do consumidor e, (2) o fluxo
do projeto do produto, da concepção até o lançamento.
2.3.1 FASES
O primeiro passo a ser dado quando se está em um projeto de MFV, como mostra na
figura 05, segundo Rother e Shook (2012), é a organização selecionar a família de produto na
qual é desejada melhorar o processo. Importante que está escolha compreenda um grupo de
produtos que, utilize-se o mesmo tipo de processamento e de equipamentos para sua
fabricação. A seguir está um diagrama ilustrado desse mapa (Figura 5).
Valor agregado: é o que para o cliente agrega valor no produto ou serviço que está sendo
prestado.
Não agregação de valor: é o desperdício de tempo e/ou material. Não agrega e não contribui
em nada para o processo
Não agregação de valor, porém necessário: é dito como trabalho acidental, ou seja, não agrega
valor ao produto, porém é de fundamental importância para o resultado final.
Ainda, no mapa de estado atual deverá ser feita uma análise quantitativa de alguns
valores em conceitos que serão descritos a seguir:
3 METODOLOGIA
4 ESTUDO DE CASO
4.1 A EMPRESA
FONTE: o Autor
4.3 O ESTUDO
FONTE: o autor
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A equipe que participou deste projeto foi composta por um gerente inspirador da
filosofia lean e por dois estagiários que cujos projetos de estudo a ser desenvolvido no
período de aprendizagem foi precisamente o mapeamento em questão.
O processo produtivo de uma caldeiraria, contempla a execução de tarefas manuais,
semi-manuais e automáticas. As operações de soldagem e conformação de materiais ferrosos
estão entre elas. Logo este mapeamento tem por objetivo diminuir o tempo de fabricação, uma
vez que os processos manuais, por se tratar de produção por projeto, possuem larga variedade
de produtos com baixo volume de entrega. E como finalidade da empresa estudada, a
obtenção de um maior lucro sobre os projetos referente à fabricação de caldeiras do tipo de
serpentinas.
Cabe destacar que por questões diversas não houve tempo hábil para realizar o MFV
futuro, no qual seria possível observar a clara diferença a ser implantada na unidade de
produção de pesquisa. Durante o período em que foi realizado o mapeamento, houve um
acompanhamento integral por parte dos dois estagiários, que preencheram uma planilha com
informações essenciais para que se pudesse ser desenhado posteriormente o MFV atual.
A figura 07 mostra as informações que foram definidas previamente pela equipe. Para
que não haja distorção no entendimento de cada atividade realizada, na coluna denominada
status está inserida a informação sobre a agregação ou não de valor na operação; na coluna
processo, estão agrupados os tipos de operações realizados na coluna descrição; na coluna
onde, por se tratar de um longo processo, divididos em várias ordem de produção, foi inserido
em qual ordem se tratavam as operações mapeadas. Foi inserido também uma coluna que
indica a quantidade de empregados em cada atividade; e na coluna duração, foi registrada a
razão tempo/quantidade de empregados.
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FONTE: o autor
FONTE: o autor
FONTE: o autor
Com isso o desenho do MFV tradicional não pode ser realizado. A solução encontrada
pela equipe do projeto foi a de realizar uma linha do tempo, determinando no quadro de
informações a quantidade de horas em cada operação realizada, conforme mostra a figura 10.
O mapeamento completo encontra-se no link <https://drive.google.com/open?id=15o8yG53-
d0a4FvI4OUEfVdZE1Uc2US2L>.
Posteriormente à emissão do mapeamento, pode ser identificado que a baixa eficiência
da produção é o problema mais agravante na fabricação da serpentina. Por essa razão, foi
realizado um brainstorming com todos os envolvidos no projeto, desde a engenharia, aos
integrantes do projeto lean, os empregados envolvidos na produção e seus respectivos líderes.
A partir das informações levantadas, elaborou-se a seguinte espinha de peixe, conforme
mostra a figura 11.
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FONTE: o autor.
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FONTE: o autor.
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A partir desses dados, foi possível elaborar o gráfico de Pareto, mostrado na figura 12
a seguir. Vale ressaltar que os problemas identificados entre os itens 18 e 25, foram
englobados no item 18, uma vez que o impacto é quase desprezível de acordo com o
mapeamento realizado.
FONTE: o autor.
5 CONCLUSÃO
Uma das linhas que podem ser seguidas para além deste trabalho é o levantamento de
custos para a realização das propostas de melhorias. E, posteriormente, o cálculo do payback,
para verificação da viabilidade dos investimentos, levando em conta o planejamento
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6 REFERÊNCIAS
DA SILVA, Vanessa N.; MORAIS, Suelyn F.A.; SANTOS, Antonio C. Q.; ARAUJO,
Ivanildo F. Análise das perdas produtivas segundo os sete desperdícios de TaiichiOhno:
um estudo de caso. XXXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção. João Pessoa,
2016.
JUNIOR, Isnard Marshall et al. (Org.). Gestão da qualidade e processos. Rio de Janeiro:
FGV Editora, 2012.
ROTHER, Mike; SHOOK, John. Aprendendo a Enxergar: Mapeando o Fluxo de Valor para
Agregar Valor e Eliminar o Desperdício.Cambridge: LeanInstitute Brasil, 2012.
SILVA, João Martins da. 5S O ambiente da qualidade: Os cinco sensos que estão
promovendo profundas mudanças nas organizações e dando sustentação aos programas de
qualidade e produtividade. Belo Horizonte: QFCO, 1994.
ANEXOS
Ícones do Mapeamento do Fluxo de Valor
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