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PROJETO ESTRUTURAL DE UMA ASA PARA UMA AERONAVE DE PEQUENO

PORTE

Natália Lima Fernandes1

Renata Portela de Abreu – Mestrado/CNPq2

Introdução: Introdução: Em busca de projetos cada vez mais sofisticados, o avanço


tecnológico dentro da engenharia aeronáutica é evidente, principalmente no
desenvolvimento projetos estruturais e materiais de alta performance. Dentro desta
realidade, a Competição SAE BRASIL AeroDesign é um desafio lançado aos estudantes
de Engenharia que propõe o desenvolvimento de projeto aeronáutico, desde sua a
concepção, projeto detalhado, construção e testes (SAE BRASIL, 2018). Ao se iniciar
um projeto de aeronave, é necessário levar em conta um certo número de exigências
conflituosas. Um dos desafios está na obtenção de um modelo que alie leveza e alta
resistência, ou seja, que possua elevada eficiência estrutural. Dentre os componentes
de uma aeronave, destaca-se a asa, componente estrutural responsável pela
sustentação, e que recebe a maior parte dos esforços durante o voo. Objetivo: Este
trabalho tem como objetivo apresentar uma metodologia simplificada para o projeto
estrutural de uma asa de aeronave de pequeno porte. Metodologia: Durante uma missão
de voo, a estrutura de um avião é submetida a diversas situações de carga. E, de acordo
com a velocidade da aeronave, a estrutura pode sofrer deformações permanentes ou até
romper. Para determinar os limites de operação de uma aeronave e impedir que esses
danos aconteçam, foi determinado o diagrama V-n, que relaciona a velocidade do avião
com o fator de carga. Para a determinação da distribuição de carga, proveniente de
esforços aerodinâmicos, impostas à estrutura da asa, foi utilizado o método de Stender.
Em seguida, dimensionou-se uma longarina tubular de secção transversal circular, para
suportar o carregamento calculado. Notou-se que a carga diminui ao longo da semi
envergadura, então esta foi dividida em três secções. E, a fim de reduzir a massa do
componente, reduziu-se a secção transversal de cada uma no sentido da raiz até a ponta
da asa. Posteriormente, foi calculado para cada seção o valor da tensão máxima
solicitada para confrontar com o valor da tensão máxima de escoamento da fibra de
carbono. E então, para compor a estrutura de cada semi asa, foram utilizadas três
longarinas: a principal, responsável por suportar a força de sustentação proveniente da
superfície da asa; a secundária, a fim de dar rigidez à torção sofrida pela asa durante
voo; e uma auxiliar, adicionada para dar mais rigidez estrutural à asa. Além disso, a fim
de dar o adequado formato à superfície alar, a estrutura completa conta com 28 nervuras
feitas de madeira balsa e um revestimento no bordo de ataque da asa. Resultados: Para
validar os cálculos realizados, foi realizado um ensaio estático não destrutivo na
longarina fabricada. Para isso, foram apoiados sacos de areia na estrutura com massas
medidas de acordo com a curva de distribuição de carga calculada. Também foram
simulados os encaixes da longarina com a fuselagem. Desta forma, comprovou-se que
a estrutura calculada suporta às solicitações estáticas para a qual foi projetada.

1Estudante de Graduação do curso de Engenharia Mecânica, IFPI – Teresina/PI.


natalialf123@gmail.com.
2Estudante de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, UFPB – João

Pessoa/PB. re.portela96@gmail.com.
Conclusão: Ao final deste trabalho, foi possível concluir que a metodologia utilizada é
capaz de fornecer resultados satisfatórios, uma vez que o ensaio mecânico comprovou
a validez dos cálculos. É interessante observar, que o projeto estrutural apresentado
obteve boa eficiência estrutural através da divisão da longarina principal em três partes,
alterando a secção transversal de cada uma. Esta ação foi planejada de acordo com o
formato da asa e com a distribuição de carga imposta pela força de sustentação.
Palavras-Chave: Engenharia aeronáutica. Projeto estrutural. Asa.

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