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A actual Lei da Concorrência – Lei n.º 18/2003 tem como objectivo o funcionamento
eficiente dos mercados, a repartição eficaz dos recursos e os interesses dos consumidores.
Índice
[esconder]
• 6 Referências gerais
• Paralelismo de preços
o com a empresa líder ou dominante
o por rigidez de preços
• Concorrência com base na diferenciação e não no preço
O monopólio caracteriza-se quando uma única empresa produz determinado bem, não
existindo nenhum bem substituto próximo (exemplo a EDP em Portugal no que respeita à
distribuição de energia e a Petrobrás no Brasil). Este modelo leva a que seja quase
impossível entrarem novas empresas concorrentes no mercado, pela existência de
barreiras à entrada. A situação de monopólio pode ser o resultado de imposição do
legislador (monopólio legal) ou devido às próprias características do mercado, que levem
a que seja economicamente mais eficiente que apenas uma só empresa produza o bem em
situação monopolística (monopólio natural). Outras causas podem, também, estar
relacionadas com a existência de economias de escala, associadas à produção do bem,
assim como a possibilidade de abuso de posição dominante pela empresa monopolista.
As principais razões associadas à existência deste tipo de concorrência, estão
relacionadas com:
CONCORRÊNCIA PERFEITA
Para explicação da abstração de mercado, ou estudo de uma estrutura ideal, inicia-se com
uma análise da concorrência perfeita como impessoal, pelo fato de existirem muitas
firmas na indústria, e muitos consumidores atuando com seus efeitos indiretos uns frente
aos outros.
Situação onde não existe consumidor, nem produtor explorado individualmente. No curto
prazo, apareceria o famoso lucro extra-normal que nada mais é do que, um lucro onde a
receita média supera o custo médio, e isto forçaria a entrada de outras firmas a
participarem no mercado, ao proporcionar uma queda no lucro extra-normal até o ponto
onde a receita média seja igual ao custo médio, pois nestas condições, haveria apenas o
lucro normal já com uma certa limitação à entrada de novos participantes.
A empresa deve determinar não apenas quais necessidades servir mas também as
necessidades de quem servir. A maior parte dos mercados é grande demais para que uma
empresa possa fornecer todos os produtos e serviços necessários a todos os compradores
naquele mercado. Precisa-se de alguma delimitação de recursos, sendo assim, precisa
selecionar mercados-alvo. Os mercados variam no seu grau de heterogeneidade. Em
extremo, há mercados compostos de compradores que são muito semelhantes em seus
desejos, exigências e reações ás influências de marketing. No outro extremo encontram-
se os mercados compostos de compradores que procuram qualidades e/ou quantidades
substanciais de produtos diferentes. Ao querer entrar no mercado a empresa deve tomar
algumas decisões, tais como:
• Determinar aqueles atributos por meio dos quais identificará a possível existência
de segmentos de mercados distintos, ou seja, um processo de se identificar grupos
de compradores com diferentes desejos ou necessidades de compra;
• Observar os segmentos de mercado que não estão sendo servidos ou que estão
servindo inadequadamente pelas marcas existentes, apresentando dados sobre a
dimensão e a importância de cada canal de distribuição;
• Cliente Livre
• Consumidor Especial
A partir de 1998, os consumidores com demanda mínima de 500kW que totalizem uma
demanda mínima de 500 kW, atendidos em qualquer tensão de fornecimento, também
têm o direito de adquirir energia proveniente de PCH (Pequenas Centrais Hidroelétricas),
eólica ou biomassa, conforme regulamenta a Lei 9.427/96. Após dezembro de 2006,
regulamentada pela Resolução Normativa nº 247/06, estabelece também como
Consumidores Especiais o conjunto de unidades consumidoras integrantes do mesmo
submercado, cuja a carga seja igual ou superior a 500kW.
Maximização de Lucros
O resultado financeiro positivo ( Lucro ) de uma empresa
corresponde a diferença entre Receita ( total ) e Custo ( total ).
Logicamente quanto maior for a diferença entre receita e
custo, a empresa terá um retorno monetário mais satisfatório.
A empresa cnsequëntemente adota um determinado nível de
produção capaz de maximizar seus lucros, sendo que na
equação:
Curiosidade :
Por que uma empresa que sofre prejuizos no curtoprazo não
abandona totalmente o setor ? ( Veja o gráfico 3 )