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Universidade do Estado do Amapá

Curso de Licenciatura em Música

o
eir
rd
Co
Apostila da disciplina
Teoria e Percepção Musical II
l
ue
an

Professor: Professor: Emanuel Lima Cordeiro


Em

Macapá
2019
Sumário

1 INTERVALOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 Tipos de intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

o
1.1.1 Harmônicos e Melódicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1.2 Simples e composto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

eir
1.2 Inversão de intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.3 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2 PERCEPÇÃO DE INTERVALOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

rd
2.1 Características intervalares de tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2 Associação com músicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.3 Treinamento de intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

3 TRANSPOSIÇÃO . . . . . . . .
Co . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1 Instrumentos transpositores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1.1 Transpositores de oitava . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.1.2 Instrumentos transpositores comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2 Exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
l
4 SÉRIE HARMÔNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
ue

4.1 Exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5 TONALIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
an

5.1 Maiores e menores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13


5.1.1 Exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
5.2 Ciclo de quintas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5.3 Armadura de Clave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Em

5.3.1 Exercício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

6 ESCALAS E MODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
6.1 Escalas tonais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
6.1.1 Maiores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
6.1.2 Menores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
6.1.3 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
6.2 Pentatônicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
6.3 Modos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6.3.1 Modos gregos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6.3.2 Modos derivados da menor harmônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.3.3 Modos derivados da menor melódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
6.4 Escalas simétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
6.4.1 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

o
eir
rd
l Co
ue
an
Em
3

1 Intervalos

Intervalo é a distância entre duas notas.


Para descobrir o tipo de intervalo é necessário 2 passos:

o
O primeiro passo para classificar um intervalo é observar a distancia entre eles com

eir
relação a posição na pauta e/ou nomenclatura (7 nomes de notas).
Dó - Ré - Mi - Fá - Sol - Lá - Si -Dó
Quando as duas notas tem o mesmo nome e estão escritas na mesma linha ou
mesmo espaço, o intervalo é de primeira.

rd
Se as duas notas são vizinhas ou uma nota está escrita em uma linha e a outra no
espaço imediatamente acima ou abaixo o intervalo é de segunda.
Co
Se pular uma nota ou quando uma nota é escrita em uma linha ou espaço acima
ou abaixo o intervalo é uma terça e assim sucessivamente.

1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a

G ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
l
ue

O segundo passo é contar a quantidade de semitons e/ou tons entre as duas notas.
C - C# - D - D# - E - F - F# - G - G# - A - A# - B - C
C - Db - D - Eb - E - F - Gb - G - Ab - A - Bb - B - C
an

Tabela 1 – Intervalos Simples

Intervalo Semitons
Primeira justa 0
Segunda menor 1
Em

Segunda maior 2
Terça menor 3
Terça maior 4
Quarta justa 5
Trítono1 6
Quinta justa 7
Sexta menor 8
Sexta maior 9
Sétima menor 10
Sétima maior 11
Oitava justa 12

1
O trítono é um intervalo de quarta aumentada ou quinta diminuta.
Capítulo 1. Intervalos 4

Os intervalos de primeira, quarta, quinta e oitava são chamados de justos, enquanto


que os de segunda, terça, sexta e sétima são denominados maiores ou menores.

1a J 4a J 5a J 8a J

G ¯ ¯ ¯
¯ ¯ ¯ ¯ ¯

o
2a M 3a M 6a M 7a M

eir
G ¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯ ¯ ¯
2a m 3a m 6a m 7a m

rd
G ¯ 2¯ 2¯ 2¯
¯ 2¯ ¯ ¯
Ao aumentar em um semitom um intervalo maior ou justo torna-o aumentado, ao
Co
diminui um semitom de um intervalo menor ou justo torna-o diminuto

1a aum 2a aum 3a aum 4a aum 5a aum 6a aum 7a aum


G ¯ 4¯ 4¯ 4¯
¯ 4¯ ¯ 4¯ ¯ 4¯ ¯ 4¯ ¯ ¯
2a dim 3a dim 4a dim 5a dim 6a dim 7a dim
l
3¯ 3¯
ue

G 2¯
¯ 3¯ ¯ 3¯ ¯ 3¯ ¯ ¯ ¯
Tabela 2 – Correspondência entre intervalos aumentados e diminutos
an

M, m, J A, d Semitons
1a J 2a d 0
2a m 1a A 1
2a M 3a d 2
3a m 2a A 3
Em

3a M 4a d 4
4a J 3a A 5
4a A ou 5a d 6
5a J 6a d 7
6a m 5a A 8
6a M 7a d 9
7a m 6a A 10
7a M 8a d 11
8a J 7a A 12

Os intervalos sem alteração comparados a partir da nota Dó serão sempre maiores


ou justos. Então, podemos deduzir que os intervalos comparados a partir da escala maior
Capítulo 1. Intervalos 5

daquela nota serão sempre maiores ou justos.

1.1 Tipos de intervalos


1.1.1 Harmônicos e Melódicos

o
Intervalos Harmônicos são quando as notas são simultâneas.

eir
G ˘˘
Intervalos Melódicos quando as notas são sucessivas, podendo ser ascendentes ou

rd
descendentes.

Ascendentes e descendentes Co
Ascendentes são quando ocorrem de uma nota mais grave para uma mais aguda.

G ¯ ¯
Descendentes são quando ocorrem de uma nota mais aguda para uma mais grave.
l
G ˘ ˘
ue

1.1.2 Simples e composto


an

Intervalos simples são aqueles que ocorrem dentro de uma oitava (1a , 2a , 3o , 4a , 5a ,
6a , 7a e 8a )
3a M 5a J 7a m
Em

¯
G ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
Intervalos compostos são aqueles que ultrapassam uma oitava (9a , 10a , 11a ...).
9a M 10a m 11a J
¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯
Existe uma correspondência entre intervalos simples e compostos, sendo que os
compostos estão uma oitava acima dos correspondentes simples. As características (maior,
menor, justo, aumentado e diminuto) permanecem inalteradas.
Capítulo 1. Intervalos 6

Tabela 3 – Correspondência entre Simples e Composto

Simples Composto
2a 9a
3a 10a
4a 11a
5a 12a
6a 13a
7a 14a

o
8a 15a

eir
1.2 Inversão de intervalos
Um intervalo é invertido quando uma de suas notas desce ou sobe uma oitava

rd
cruzando a outra nota, ou seja, a nota superior passa a ser a inferior e a inferior passa a
ser superior.

˘
Co
G ˘˘ ˘
Ao inverter um intervalo obtemos o seguinte resultado:
2 ⇐⇒ 7
3 ⇐⇒ 6
l
4 ⇐⇒ 5
ue

Os intervalos justos continuam sendo justos


4J ⇐⇒ 5J
an

Os menores tornam-se maiores e os maiores se tornam menores.


2 m ⇐⇒ 7 M
Em

3 m ⇐⇒ 6 M
6 m ⇐⇒ 3 M
7 m ⇐⇒ 2 M

Os aumentados tornam-se diminutos e os diminutos tornam-se aumentados.


1 aum ⇐⇒ 8 dim
2 aum ⇐⇒ 7 dim
3 aum ⇐⇒ 6 dim
4 aum ⇐⇒ 5 dim
6 aum ⇐⇒ 3 dim
7 aum ⇐⇒ 2 dim
Capítulo 1. Intervalos 7

1.3 Exercícios

1. Construa os intervalos x a partir da nota

2. Identifique os intervalos

o
eir
rd
l Co
ue
an
Em
8

2 Percepção de Intervalos

2.1 Características intervalares de tensão

o
Cada Intervalo quando tocado harmonicamente (simultaneamente) possui uma
característica sonora única.

eir
Consonância e Dissonância está relacionado com as coincidências de parciais, as
dissonâncias apresentam maior quantidade de batimentos entre as parciais (harmônicos),
portanto apresenta um som mais áspero e instável, enquanto que a Consonância apresenta

rd
maior leveza.
Consonância Perfeitas: 1a J, 8a J, 5a J, 4a J1 . Consonâncias imperfeitas: 3a s e 6a s.
Dissonâncias perfeitas: 2a M e 7a m. Dissonâncias imperfeitas: 2a m e 7a M.
Co
2.2 Associação com músicas
Uma das formas para a percepção de intervalos é relacionar músicas com seus
respectivos intervalos marcantes. músicas
Essas músicas são apenas sugestões, você deve escolher aquelas que lhe ajudam a
l
lembrar mais facilmente do intervalo. Você pode criar sua própria lista com músicas que
ue

lembrem determinado intervalo:

Tabela 4 – Associação de Músicas com intervalos


an

Intervalo Ascendente Descendente


2a m
2a M
3a m
3a M
Em

4a J
Trítono
5a J
6a m
6a M
7a m
7a M

1
As quartas justas são consideradas consideradas dissonantes em algumas situações de acordo com o
contexto.
Capítulo 2. Percepção de Intervalos 9

2.3 Treinamento de intervalos

1. Qual é a música (2 notas)? Ouça os intervalos no Site Trainear para identificar


auditivamente o trecho musical e consequentemente os intervalos.

2. Escolha uma determinada nota e cante o intervalo lembrando da música relacionada


e depois retorne para a nota inicial.

o
2a m ↑ — 2a m ↓ — 2a M ↑ — 2a M ↓ — 3a m ↑ — 3a m ↓ — 3a M ↑ — 3a M ↓ —

eir
4a J ↑ — 4a J ↓ — Tritono ↑ — Tritono ↓ — 5a J ↑ — 5a J ↓ — 6a m ↑ — 6a m ↓ —
6a M ↑ — 6a M ↓ — 7a m ↑ — 7a m ↓ — 7a M ↑ — 7a M ↓ — 8a J ↑ — 8a J ↓

3. Cante o intervalo seguinte partindo da última nota cantada.


3a M ↑ — 3a m ↑ — 2a M ↓ — 4a J ↓ — 2a M ↑ — 4a J ↑ — 3a M ↓ — 3a m ↑ —

rd
5a J ↑ — 3a m ↑ — 7a M ↑ — 2a m ↑ — 6a M ↑ — 3a m ↑ — 7a m ↑ — 2a M ↑
l Co
ue
an
Em
10

3 Transposição

Transpor indica que as notas (alturas) serão alteradas mantendo a mesma relação
intervalar.

o
3.1 Instrumentos transpositores

eir
Alguns instrumentos são escritos em uma determinada altura, mas soam em altura
diferentes

rd
3.1.1 Transpositores de oitava
Soam oitava acima da nota escrita: Flauta doce soprano, flautim, xilofone.
Co
Soam oitava abaixo da nota escrita: Violão, guitarra, contrabaixo, contrafagote,
trombone baixo, flauta transversal baixo.
Soam duas oitavas acima da nota escrita: Glockenspiel, crotales.

3.1.2 Instrumentos transpositores comuns


l
Transposição para Ré: Soa uma 2a M acima da notação escrita (Trompete em Ré,
ue

clarinete em Ré).
Transposição para Mi b: Soa uma 3a m acima (clarinete requinta) da notação
escrita ou 6a M abaixo (saxofone alto, clarinete alto em Mib), ou ainda 13a M abaixo (sax
an

barítono).
Transposição para Fá: Soa uma 5a J abaixo da notação escrita (Trompa, corne
inglês).
Em

Transposição para sol: Soa uma 4a J abaixo da notação escrita (Flauta transversal
contralto).
Transposição para Lá: Soa uma 3a m abaixo da notação escrita (Clarinete em Lá).
Transposição para Si b: Soa uma 2a M (Clarinete em Sib, trompete em Sib, saxofone
soprano) abaixo da notação escrita ou 9a M (sax tenor e clarone).

3.2 Exercício

1. Transponha o trecho para o intervalo x


Capítulo 3. Transposição 11

2. Treino de transposição para tom de concerto (dó)

3. Treinamento para escrever instrumentos transpostos

o
eir
rd
l Co
ue
an
Em
12

4 Série harmônica

Ao tocar uma nota em um instrumento de altura determinada, outras alturas


vibram simultaneamente. A nota mais grave é denominada de fundamental e as outras são

o
chamadas de harmônicos. A ordem em que estas notas são organizadas é a série harmônica.
Os harmônicos podem ser encontrados ao dividirmos uma corda esticada em 2 partes

eir
iguais, 3 partes iguais, 4 partes iguais...

Figura 1 – Série harmônica de Dó


¯ 2¯ 2¯ 6¯ ¯
¯ ¯ 4¯

rd
G ¯ 2¯ ¯
¯ ¯
ă 1o 2o 3 o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o 11o 12o 13o 14o 15o
I ¯
¯
¯
Fundamental
Co
Alguns harmônicos possuem afinação diferente do temperamento que utilizamos: O
6 harmônico (Si b) é mais baixo. O 10o harmônico está entre as notas Fá e Fá sustenido.
o

O 12o harmônico está entre as notas Lá bemol e Lá natural.


l
ue

Tabela 5 – Harmônicos em relação à fundamental

Harmônico oitavas intervalo


1o 1
2o 1 5a J
3o
an

2
4o 2 3a M
5o 2 5a J
6o 2 7a m
7o 3
8o 3 2a M
Em

9o 3 3a M
10o 3 4a aum
11o 3 5a J
12o 3 6a m
13o 3 7a m
14o 3 7a M
15o 4

4.1 Exercício
Escreva a série harmônica transpondo para diferentes fundamentais.
13

5 Tonalidade

Tonalidade é um tipo de relação entre notas musicais na qual existe um nota


principal (central) e as outras notas desta tonalidade são atraídas por esta nota principal.

o
5.1 Maiores e menores

eir
As notas principais de uma tonalidade maior são as notas da mesma escala maior
natural. A escala maior possui somente intervalos maiores e justos em relação à nota inicial
(centro).

rd
Figura 2 – Escala de Dó maior natural

¯
G
¯ ¯
Co ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a M 7a M 8a J

Para encontrar a tonalidade menor1 e/ou a escala menor relativa de uma tonalidade
maior, utiliza-se as mesmas notas iniciando a partir da 6a nota.
l
ue

Figura 3 – Escala de Lá menor (relativa de dó maior)

¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯ ¯
an

1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a m 7a m 8a J

Para encontrar outras tonalidades, basta transpor as escalas mantendo a mesma


Em

relação intervalar.

5.1.1 Exercício
Transpor a escala maior para outras tonalidades
Identificar se a escala é maior ou menor
Diferenciar as escalas auditivamente
1
A terça é o intervalo que caracteriza se um tom é maior ou menor. Portanto, se a terça for maior em
relação à primeira nota da tonalidade será maior e se a terça for menor a tonalidade será menor.
Capítulo 5. Tonalidade 14

5.2 Ciclo de quintas


Ao transpormos a escala de dó maior para outras tonalidades, cada uma delas
apresenta uma certa quantidade de sustenidos e bemóis. A escala de Sol maior possui 1
sustenido, Ré maior 2 sustenidos, Lá maior 3 sustenidos, etc...
Podemos observar que as escalas (ou tons) adicionam sustenidos seguindo a ordem

o
das quintas justas ascendentes:
C + 5a Ja = G + 5a Ja = D + 5a Ja = A +5a Ja = E ...

eir
A ordem das escalas (ou tons) em que aparecem os bemóis também pode ser
encontrada pelo ciclo das quintas, mas descendente (ou quarta ascendente)>
C ⇒ F ⇒ Bb ⇒ Eb ⇒ Ab ...

rd
A ordem em que aparecem os sustenidos e bemóis também pode ser definida pelas
quintas ascendentes e descendentes respectivamente:
Ordem dos sustenidos: F, C, G, D, A, E, B
Co
Ordem dos bemóis: B, E, A, D, G, C, F
Resumido o Ciclo das quintas:
l
ue
an
Em

5.3 Armadura de Clave


Para facilitar a notação das tonalidades, utiliza-se a Armadura de clave, esta
antecipa e indica os acidentes da tonalidade. A organização dos acidentes de acordo com
as claves segue o ciclo das quintas e ocorre da seguinte maneira:
Capítulo 5. Tonalidade 15

I 4444 4 I 222
44 2222

I 4444 4 I 222
44 2222

o
4
K 44 4444 K 222222
2

eir
K 4444444 K 222222
2

rd
5.3.1 Exercício
Construa a armadura de clave da tonalidade x
Co
Identifique a tonalidade da armadura de clave
l
ue
an
Em
16

6 Escalas e modos

6.1 Escalas tonais

o
Além da escala Maior e menor naturais, outras escalas são utilizadas.

eir
6.1.1 Maiores
A Escala Maior harmônica possui o sexto grau menor em relação à Maior Natural:

Figura 4 – Escala de Dó maior harmônica

rd
G ¯ ¯ ¯ 2¯ ¯ ¯
¯ ¯
Co
1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a m 7a M 8a J

A Escala Maior melódica1 possui o sexto e sétimo graus menores em relação à


Maior Natural:

Figura 5 – Escala de Dó maior melódica


l
ue

G ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ 2¯ 2¯ ¯
1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a m 7a m 8a J
an

6.1.2 Menores
A Escala Menor harmônica possui o sétimo grau maior em relação à Menor Natural:
Em

Figura 6 – Escala de Lá menor harmônica

¯ ¯ ¯ 4¯ ¯
G ¯ ¯ ¯
1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a m 7a M 8a J
1
As escalas maiores harmônicas e melódicas são pouco utilizadas e difundidas, elas servem principalmente
para justificar algumas alterações harmônicas.
Capítulo 6. Escalas e modos 17

A Escala menor melódica2 possui o sexto e sétimo graus maiores em relação à


Menor Natural:

Figura 7 – Escala de Lá menor melódica

¯ ¯ ¯ ¯ 4¯ 4¯ ¯
G ¯

o
1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a M 7a M 8a J

eir
6.1.3 Exercícios
Formar a escala maior harmônica, menor harmônica, menor melódica

rd
6.2 Pentatônicas
As escalas pentatônicas são compostas de apenas cinco notas (como o nome sugere),
Co
não utilizando duas notas da maior e menor natural (as notas que contém semitons).
A escala Pentatônica maior não utiliza a 4a e a 7a nota da escala maior natural.

Figura 8 – Pentatônica maior


l
G ¯ ¯ ¯ ¯
¯
ue

¯
1a J 2a M 3a M 5a J 6a M 8a J
an

A escala Pentatônica menor não utiliza a 2a e a 6a nota da escala menor natural.


Ela também pode ser formada a partir da quinta nota da pentatônica maior.

Figura 9 – Pentatônica menor


Em

G ¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯
1a J 3a m 4a J 5a J 7a m 8a J

As escalas pentatônicas também possuem modos (mas sem denominação específica).


2
A escala menor melódica é conhecida por ser apenas ascendente, para descer se costuma substituir pela
menor natural. Quando se sobe e desce com a menor melódica, a escala é denominada de Bachiana.
Capítulo 6. Escalas e modos 18

6.3 Modos
6.3.1 Modos gregos
Os modos gregos podem ser compreendidos hoje como escalas derivadas das escalas
naturais3 Para formar um modo grego, basta iniciar a escala maior (chamada de modo
jônio) à partir de um determinado grau:

o
O modo jônio inicia na primeira nota (é igual à escala maior natural).

eir
Figura 10 – Dó Jônio

G ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯

rd
1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a M 7a M 8a J
Co
Para formar o Modo dórico, inicie pela segunda nota da escala maior natural.

Figura 11 – Ré Dórico

G ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯
l
1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a M 7a m 8a J
ue

Para formar o Modo frígio, inicie pela terceira nota da escala maior natural.

Figura 12 – Mi Frígio
an

¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯ ¯
Em

1a J 2a m 3a m 4a J 5a J 6a m 7a m 8a J

Para formar o Modo lídio, inicie pela quarta nota da escala maior natural.
3
O processo histórico foi inverso: os modos naturais derivaram dos modos gregos, que antigamente
se dividiam em modos autênticos e plagais, os últimos possuíam o prefixo hipo indicando que eram
formados uma quarta abaixo do respectivo modo autêntico. A nomenclatura dos modos vem das
características dos antigos povos gregos
Capítulo 6. Escalas e modos 19

Figura 13 – Fá Lídio

¯ ¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯
1a J 2a M 3a M 4a a 5a J 6a M 7a M 8a J

o
Para formar o Modo mixolídio, inicie pela quinta nota da escala maior natural.

eir
Figura 14 – Sol Mixolídio

¯ ¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯

rd
1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a M 7a m 8a J

Para formar o Modo Eólio, inicie pela sexta nota da escala maior natural (igual a
escala menor natural).
Co
Figura 15 – Lá Eólio

¯ ¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯
l
ue

1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a m 7a m 8a J

Para formar o Modo Lócrio, inicie pela sétima nota da escala maior natural.
an

Figura 16 – Si Lócrio

¯ ¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯
Em

1a J 2a m 3a m 4a J 5a d 6a m 7a m 8a J

Modos sobre a mesma tônica

Outra forma de montar e analisar os modos gregos é comparando intervalos de


diferentes modos sobre a mesma tônica.
Existem três modos gregos maiores (possuem 3a maior): Jônio, Lídio e Mixolídio.
Modo Jônio (maior natural ou primitivo)
Capítulo 6. Escalas e modos 20

Figura 17 – Dó Jônio

G ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯
1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a M 7a M 8a J

o
O modo lídio diferencia do Jônio por ter um intervalo 4a aumentada (ao invés de

eir
4a justa) em relação à tônica.

Figura 18 – Dó Lídio

¯ ¯

rd
G ¯ ¯ ¯ 4¯ ¯ ¯
1a J 2a M 3a M Co 4a a 5a J 6a M 7a M 8a J

O modo mixolídio diferencia do Jônio por ter um intervalo 7a menor (ao invés de
7a maior) em relação à tônica.

Figura 19 – Dó Mixolídio

2¯ ¯
l
G ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
ue

1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a M 7a m 8a J
an

Existem três modos gregos menores: Eólio, Dórico e Frígio.


Modo eólio (menor natural ou primitivo)

Figura 20 – Dó Eólio
Em

G ¯ ¯ 2¯ ¯ ¯ 2¯ 2¯ ¯
1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a m 7a m 8a J

O modo dórico diferencia do eólio por ter um intervalo 6a maior (ao invés de 6a
menor) em relação à tônica. Ele também se diferencia do mixolídio por ter um intervalo
3a menor (ao invés de 3a maior) em relação à tônica.
Capítulo 6. Escalas e modos 21

Figura 21 – Dó Dórico

G ¯ ¯ 2¯ ¯ ¯ ¯ 2¯ ¯
1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a M 7a m 8a J

o
O modo frígio diferencia do eólio por ter um intervalo 2a menor (ao invés de 2a

eir
maior) em relação à tônica.

Figura 22 – Dó Frígio

2¯ ¯

rd
G ¯ 2¯ 2¯ ¯ ¯ 2¯
a a
1J 2m 3a m 4a J
Co 5a J 6a m 7a m 8a J

O modo lócrio diferencia do frígio por ter um intervalo 5a diminuta (ao invés de 5a
justa) em relação à tônica.

Figura 23 – Si Lócrio

G 2¯ 2¯ 2¯ ¯
l
¯ 2¯ 2¯ ¯
ue

1a J 2a m 3a m 4a J 5a d 6a m 7a m 8a J

6.3.2 Modos derivados da menor harmônica


an

Podemos iniciar a escala menor harmônica por outros graus, o que gera variações
dos modos gregos (naturais).
A escala menor harmônica pode também ser chamada de Eólio com 7a maior.
Em

Figura 24 – Lá Eólio 7M

¯ ¯ ¯ 4¯ ¯
G ¯ ¯ ¯
1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a m 7a M 8a J

Ao iniciar a escala menor harmônica pelo 2o grau, Obtemos uma variação do modo
Lócrio com a 6a maior.
Capítulo 6. Escalas e modos 22

Figura 25 – Si Lócrio 6M

¯ ¯ 4¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ ¯
1a J 2a m 3a m 4a J 5a d 6a M 7a m 8a J

o
Ao iniciar a escala menor harmônica pelo 3o grau, Obtemos uma variação do modo
Jônio com a 5a aumentada.

eir
Figura 26 – Dó Jônio 5a aum

G ¯ 4¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯ ¯

rd
1a J 2a M 3a M 4a J 5a A 6a M 7a M 8a J

Ao iniciar a escala menor harmônica pelo 4o grau, Obtemos uma variação do modo
Dórico com a 4a aumentada.
Co
Figura 27 – Ré Dórico 4a aum

G ¯ 4¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯
l
1a J 2a M 3a m 4a A 5a J 6a M 7a m 8a J
ue

Ao iniciar a escala menor harmônica pelo 5o grau, Obtemos uma variação do modo
Frígio com a 3a maior (também conhecida como escala mouresca).
an

Figura 28 – Mi Frígio Maior (ou mixolídio 2a m 6a m)

¯ ¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ ¯ 4¯
Em

1a J 2a m 3a M 4a J 5a J 6a m 7a m 8a J

Ao iniciar a escala menor harmônica pelo 6o grau, Obtemos uma variação do modo
Lídio com a 2a aumentada.

Figura 29 – Fá Lídio 2a aum

¯ ¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ 4¯ ¯
1a J 2a A 3a M 4a a 5a J 6a M 7a M 8a J
Capítulo 6. Escalas e modos 23

Ao iniciar a escala menor harmônica pelo 7o grau, Obtemos uma variação do modo
Lócrio com a 4a e 7a diminuta, esse modo é denominado de alterado com 7a diminuta (por
sua semelhança com o respectivo modo da menor melódica).

Figura 30 – Lócrio 4a d e 7a d ou Alterado 7a d

¯ ¯ ¯ ¯ 4¯

o
G 4¯ ¯ ¯
1a J 2a m 3a m 4a d 5a d 6a m 7a d 8a J

eir
6.3.3 Modos derivados da menor melódica
Para formar os modos da escala menor melódica, iniciamos esta escala por outros

rd
graus, isso também resulta em variações dos modos gregos naturais.
A escala menor melódica pode ser considerada como o modo dórico com 7a maior.
Co
Figura 31 – Lá Dórico 7a M

¯ 4¯ 4¯ ¯
G ¯ ¯ ¯ ¯
1a J 2a M 3a m 4a J 5a J 6a M 7a M 8a J
l
Ao iniciar a escala menor melódica pelo 2o grau, obtemos uma variação do modo
ue

frígio com a 6a maior.

Figura 32 – Si Frígio 6a M

¯ 4¯ 4¯ ¯ ¯
an

G ¯ ¯ ¯
1a J 2a m 3a m 4a J 5a J 6a M 7a m 8a J
Em

Ao iniciar a escala menor melódica pelo 3o grau, obtemos uma variação do modo
lídio com a 5a aumentada (também conhecida como escala chinesa).

Figura 33 – Dó Lídio 5a aum

G ¯ 4¯ 4¯ ¯ ¯ ¯
¯ ¯
1a J 2a M 3a M 4a A 5a A 6a M 7a M 8a J

Ao iniciar a escala menor melódica pelo 4o grau, obtemos uma variação do modo
Mixolídio com a 4a aumentada ou Lídio com 7a menor.
Capítulo 6. Escalas e modos 24

Figura 34 – Ré Mixolídio 4a A ou lídio 7a m

G ¯ 4¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ 4¯
1a J 2a M 3a M 4a A 5a J 6a M 7a m 8a J

o
Ao iniciar a escala menor melódica pelo 5o grau, obtemos uma variação do modo
mixolídio com a 6a menor.

eir
Figura 35 – Mixolídio 6a m

¯ ¯ ¯ ¯ ¯
G ¯ 4¯ 4¯

rd
1a J 2a M 3a M 4a J 5a J 6a m 7a m 8a J

Ao iniciar a escala menor melódica pelo 6o grau, obtemos uma variação do modo
eólio com 5a diminuta ou lócrio com a 2a maior.
Co
Figura 36 – Fá Eólio 5a d ou Lócrio 2a M

¯ ¯ ¯ ¯ ¯ 4¯
G 4¯ 4¯
l
1a J 2a M 3a m 4a J 5a d 6a m 7a m 8a J
ue

Ao iniciar a escala menor melódica pelo 7o grau, obtemos uma variação do modo
lócrio com a 4a diminuta e é denominada de Superlócrio.
an

Figura 37 – Escala Lócrio 4a d (Superlócrio)

¯ ¯ ¯ 4¯ 4¯
G 4¯ ¯ ¯
Em

1a J 2a m 3a m 4a d 5a d 6a m 7a m 8a J

A mesma escala enarmonicamente é denominada de alterada.

Figura 38 – Escala alterada (enarmônica)

¯ ¯ 4¯ 4¯
G 4¯ ¯ 5¯ 4¯
1a J 2a m 2a A 3a M 4a A 5a A 7a m 8a J
Capítulo 6. Escalas e modos 25

6.4 Escalas simétricas


Algumas escalas apresentam simetrias em sua estrutura, sendo por isso denominadas
de escalas simétrica4
A escala simétrica mais comum é a de Tons inteiros, que é formada somente por
intervalos de 2a M (tom) entre as notas vizinhas. Esta escala é também conhecida como

o
hexafônica por conter 6 notas, sendo possível uma única transposição e não apresenta
modos.

eir
Figura 39 – Tons inteiros (hexafônica)

G ¯ 4¯ 4¯ ¯
¯ 4¯

rd
¯
1 J 2 M 3a M 4a A
a a
5a A 6a A 8a J

A escala diminuta ou octatônica (contém 8 notas) é formada por alternância de


tom e semitom em sua estrutura.
Co
Figura 40 – Diminuta (octatônica)

G ¯ ¯ 2¯ 2¯ 6¯ ¯ ¯
¯ 2¯
l
1a J 2a M 3a m 4a J 5a d 6a m 6a M 7a M 8a J
ue

A escala diminuta apresenta apenas um modo, este é denominado de Dominante


diminuta e é formado por alternância de semitom e tom em sua estrutura. A escala
an

Diminuta e a Dom. dim. podem ser transpostas apenas 3 vezes.

Figura 41 – Dominante diminuta


Em

G ¯ 2¯ ¯ ¯ 2¯ ¯
4¯ ¯ 4¯
a a a
1J 2m 2A 3a M 4a A 5a J 6a M 6a m 8a J

Existem outras escalas simétricas (Modos de transposições limitadas) utilizados


por Messiaen:
Modo 35 de transposições limitadas (tom, semitom, semitom, semitom):
Modo 4 de transposição limitada (1 tom e meio, semitom, semitom, semitom)

4
Olivier Messiaen utiliza a terminologia Modos de transposição limitada.
Capítulo 6. Escalas e modos 26

Modo 5 de transposição limitada (2 tons, semitom, semitom)


Modo 6 de transposição limitada (tom, tom, semitom, semitom)
Modo 7 de transposição limitada (tom, semitom, semitom, semitom)

o
6.4.1 Exercícios

eir
Construir escalas
Identificar visualmente as escalas
Identificar auditivamente as escalas

rd
Escalas exóticas Co
Existem ainda várias outras escalas são denominadas de exóticas ou sintéticas:
A Escala Cigana maior (ou árabe) possui 2a menor comparada a escala maior
harmônica.
A Escala Cigana menor (ou húngara) possui 4a aumentada comparada a escala
menor harmônica.
l
Escala Napolitana maior 1a J 2a m 3a m 4a J 5a M 6a M 7a M
ue

Escala Napolitana menor 1a J 2a m 3a m 4a J 5a M 6a m 7a M


Escala Enigmática 1a J 2a m 3a M 4a A 5a A 6a A 7a M
an

Escala Indiana 1a J 2a m 4a J 5a J 6a m
Escala Japonesa 1a J 2a M 4a J 5a J 6a m
Escala Persa 1a J 2a m 3a M 4a J 5a d 6a m 7a M
Em

Escala Judaica 1a J 2a m 3a M 4a J 5a J 6a m 7a m
Escala Bizantina 1a J 2a m 3a M 4a J 5a J 6a m 7a M
Escala árabe 1a J 2a M 3a m 4a J 4a A 5a A 6a M 7a M
Escala Oriental 1a J 2a m 3a m 4a J 5a d 6a M 7a m
Escala Espanhola 1a J 2a m 3a m 3a M 4a J 5a d 6a m 7a m
27

Bibliografia

ADOLFO, Antonio. Musica: Leitura, Conceitos, Exercicios. Rio de Janeiro: Irmãos


Vitale, 2002. ISBN 978-85-85426-78-1. Nenhuma citação no texto.

o
GUEST, Ian. Harmonia - Método Pratico - Vol. 1. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale,
2006. ISBN 978-85-85426-96-5. Nenhuma citação no texto.

eir
rd
l Co
ue
an
Em

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