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SÍNTESE DOUTRINÁRIA CONGREGACIONAL E OS 28 ARTIGOS DA BREVE

EXPOSIÇÃO DAS DOUTRINAS FUNDAMENTAIS DO CRISTIANISMO

Esta é a síntese doutrinária das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil fruto da


43ª Assembleia Geral  !IECB "ue foi reali#ada em $guas de %indoia  &' em ())*+ ,rata dos
assuntos como -om de %ínguas. /uebra de 0aldi12o ejum 5evela12o E6orcismo Cura interior
e Cura -ivina entre outros7

1. DOM DE VARIEDADE DE LÍNGUAS


Cremos na contem8oraneidade do dom de variedade de línguas. as "uais 8odem ser de
nature#a idiomática ou inteligível 9estrangeira: e ininteligível 9estran;a:+
<ossa cren1a na contem8oraneidade deste dom tem o fundamento e68osto abai6o e
obedece =s orienta1>es colocadas a seguir7

1.1 Argu!"#$% & '&($r )& *$"#!+$r&"!,)&)!


'odem ser alin;ados argumentos a favor da contem8oraneidade do dom de variedade de
línguas7
<2o é conclusiva a ;ermen?utica "ue se fa# de ( Coríntios (3+@(3. declarandose "ue o
dom. junto ao de ci?ncia e ao de 8rofecia teriam nature#a tem8orária dei6aram de ter vig?ncia
em um determinado momento dentro do 8eríodo de atua12o da Igreja+ &e o 8ro8sito 8rimordial dos
dons es8irituais é o servi1o e a edifica12o da Igreja. en"uanto esta cum8re seu ministério e necessita
ser edificada. todos os dons est2o em vig?ncia+ <o tem8o "ue convém. conforme a8ra#a o Es8írito.
"ual"uer dom 8ode ser concedido+ A omiss2o do dom de variedade de línguas nos versículos )(3
8ode ser entendida como um recurso estilístico. igualmente usado 8or 'aulo ao levantar as ;i8teses
contidas nos versículos ( a 3+ <eles 'aulo omite vários dons. todos eles. 8orém. s2o menos
im8ortantes "ue o amor+
Conse"uentemente. o verbo 8ausontai 9( Coríntios (3+@:. tradu#ido 8or cessar2o n2o
tem a alegada for1a 8ara determinar "ue o dom dei6aria de ser concedido ainda dentro do 8eríodo
a8ostlico+ %evese em conta "ue o 8ro8sito de 'aulo. em ( Coríntios (3. n2o é definir o tem8o de
vig?ncia de "ual"uer dom es8iritual. e sim e6altar a dádiva do amor+
s dons foram concedidos a8enas 8ara corroborar o ministério a8ostlico 9mesmo os
c;amados dons de sinais ou de efeito:+ Embora n2o a8oiemos a ideia da continuidade do ministério
a8ostlico. "ue justifica a autoridade dos crentes de ;oje 8ara a reali#a12o de sinais. n2o
entendemos "ueo os
n2o 8odem ter dons ten;am
mesmo caráter cessado comservem
isto é. n2o a morte dosconfirmar
8ara a8stolos+a s sinaisrevelada
'alavra "ue ocorrem ;oje o
contudo.
&en;or n2o está im8edido de os reali#ar. de acordo com &ua &oberana vontade+
 encerramento do cDnon bíblico também n2o im8lica na cessa12o de "ual"uer dom+ 
"ue é 8erfeito 9( Coríntios (3+(: 8ode ser entendido como a volta de esus Cristo ou como o
estabelecimento do novo céu e da nova terra. "uando a Igreja terá concluído seu ministério. n2o
sendo ent2o necessária a manifesta12o de nen;um dom+

1.2 C$"*!,#$ )$ )$ )! (&r,!)&)! )! -"gu&%


 dom de variedade de línguas é a ca8acita12o sobrenatural dada 8or -eus. mediante o
&eu Es8írito. ao crente em Cristo. 8ara falar em língua estrangeira n2o con;ecida e anteriormente
n2o a8rendida ou em uma língua estran;a+ A narrativa de Atos F é o 8rinci8al te6tobase 8ara o dom
de variedade de línguas de nature#a idiomática e o ensino de ( Coríntios (F a (4 a 8rinci8al base
8ara a manifesta12o do dom em línguas estran;as+
 dom de variedade de línguas. na condi12o de dom. como os demais relacionados na
Bíblia. é concedida 8elo Es8írito &anto. mediante o &eu a8ra#imento e segundo a gra1a "ue nos foi
dada 9( Coríntios (F+(( 5omanos (F+:+ 'ortanto. o referido dom n2o constitui sinal e6clusivo de

(
um e68eri?ncia marcante com o Es8írito. nem é e6igido "ue todos os crentes em Cristo o ten;am+ 
a8stolo 'aulo n2o indica. em nen;um lugar. "ue a glossolalia é 8rova de "ue o Es8írito &anto foi
recebido. tanto "uanto n2o afirma "ue os "ue e6ercem o dom 8ossuam um nível mais elevado de
viv?ncia crist2+ Ao contrário. o a8stolo ensina "ue o referido dom n2o é concedido a todos os
crentes. nem é um dos 8rinci8ais 9( Coríntios (F+FH3:+

1./ A +r0#,*& )$ )$ )! (&r,!)&)! )! -"gu&%


Em fun12o dos e6ageros e desvios "uanto a este dom. 8recisam ser consideradas as
orienta1>es bíblicas 8ara o seu e6ercício7
<2o ;á sentido e6erc?lo 8ublicamente sem "ue ;aja inter8reta12o 9( Coríntios
(4+(3.F@:
 nmero dos "ue e6ercem o dom no culto 8blico deve ser limitado a dois ou. "uando
muito. tr?s 9( Coríntios (4+FH:
s "ue falam em línguas devem fa#?lo sucessivamente n2o ;á a8oio bíblico 8ara a fala
simultDnea em gru8o 9( Coríntios (4+FH:
-evese considerar incoerente e sem a8oio bíblico o 8rocedimento de a8render a falar
em línguas. 8ois. se é dom. distribuído como a8ra# ao Es8írito &anto. n2o 8ode ser a8rendido 9(
Coríntios (F+((:
A manifesta12o do dom n2o e6ige um estado de ?6tase+ /uando s2o narradas as
e68eri?ncias de falar em línguas na Bíblia. n2o se declara "ue ocorreram em estado de descontrole
mental ou emocional 9Atos F+(.():
Admitese "ue o dom sirva 8ara edifica12o 8essoal. embora isso vá de encontro ao
8ro8sito geral dos dons. "ue é edificar o Cor8o J a Igreja
Ao ser e6ercido o dom. a Igreja deve julgar o contedo da fala. usando o dom de
discernimento 9( Coríntios (4+F):+

2. DOM DE PROFECIA
Cremos na contem8oraneidade do dom de 8rofecia. "ue 8ode ser manifestado no sentido
"uerigmático e 8reditivo+
<ossa cren1a encontra os seguintes fundamentos7

2.1 C$"*!,#$ )$ )$ )! +r$'!*,&


'rofeti#ar é a ca8acita12o concedida 8elo Es8írito &anto ao crente em Cristo 8ara 8regar
aao'alavra de -eus 9sentido
arre8endimento "uerigmático:.
9( Coríntios com o 8ro8sito
(4+3.4.F(F* de edificar.
Atos (*+3F: e 8ara confortar.
8redi#ere6ortar e condu#ir
a res8eito de
entendimentos futuros 9G?nesis 4)+( <meros F4+(4 Atos ((+FH.F@ e F(+(. ((:+
K im8ossível desassociar o as8ecto 8reditivo do termo 8rofecia. "uer no original
;ebraico 9Antigo ,estamento:. "uer no srcinal grego 9<ovo ,estamento:+ Embora n2o ;aja o
sentido em "ue o termo é mais usado. n2o ;á como 8rovar "ue o dom. em um dos seus as8ectos.
cessou+ -evese. 8orém. observar "ue o maior uso do termo 8rofecia no <ovo ,estamento é com o
significado de 8roclamar a 'alavra de -eus e n2o de 8rognosticar+
 8rofeta. ao e6ercer do dom. deve estar de 8lena 8osse de suas faculdades. sendo ca8a#
de se restringir 9( Coríntios (4+3F4:+ Isso im8lica em "ue n2o ;á a8oio bíblico 8ara a ocorr?ncia
necessária de um estado de ?6tase ou descontrole emocional ao 8rofeti#ar+

2.2  C$"*!,#$ )$% )$"% )! *ur&r


A 8rofecia. em seu contedo e seu método. n2o 8ode contrariar os ensinamentos da
'alavra de -eus 9( Coríntios (4+3H.3@ Efésios F+F:+ Esse cuidado evita os seguintes erros7
A aceita12o de 8rofecias "ue t?m. 8retensamente. o objetivo de guiar ;omens e igrejas a
decis>es. usur8ando o lugar das Escrituras e levando os crentes a abandonarem ou desvalori#arem

F
sua consci?ncia crist2 e sua ca8acidade de raciocínio 9&almo 3F+) %ucas (F+*H ( Coríntios (4+*)
Atos (H+((:+
A aceita12o de 8rofecias "ue ten;am o objetivo de ser fonte de novas verdades 8ara a
Igreja e "ue 8odem ser introdu#idas dissimuladamente como doutrinas inovadoras 9F 'edro F+(3
Gálatas (+) A8ocali8se FF+(@.():+

2./  u-g&!"#$ )& +r$'!*,& ! )$ +r$'!#&


A Igreja neotestamentária mostrou grande cuidado com o discernimento da 8rofecia e
julgamento do 8rofeta 9( Coríntios (4+F):+ Lá cinco testes. sugeridos nas Escrituras. 8ara se 8rovar
a 8rofecia7
 caráter moral do 8rofeta 9eremias F3+(4 Isaías F@+H 0ateus H+(HF:+  8rofeta
8rocede de acordo com a 'alavra de -eusM
<ature#a es8iritual da 8rofecia+ A mensagem desvia o 8ovo de -eusM 9-euteronNmio
(F+(3:+ A mensagem tende a encobrir 8ecadosM 9eremias F@+@:+ &e estas 8erguntas forem
res8ondidas 8ositivamente. a 8rofecia n2o 8assou no teste+
A autenticidade de sinais 9O6odo H+) F 5eis 4+((H:+ Esses te6tos mostram "ue
emissários de &atanás também 8odem o8erar sinais e maravil;as+

2.3  D,%*!r",!"#$ ! 4u-g&!"#$ )$ +$($ 51 R!,% 22.67


Cum8rimento na ;istria 9-euteronNmio (@+F( ( 5eis FF+F@:+

/. DONS DE CURAR E CURA DIVINA


Cremos na contem8oraneidade dos dons de curar tais dons s2o concedidos = Igreja ;oje
8elo Es8írito &anto. segundo a &ua &oberana Pontade. sem limita12o de tem8o e defini12o de
circunstDncias 9( Coríntios (F+H):+
<ossa cren1a encontra os seguintes fundamentos7

/.1  Argu!"#$% & '&($r )& *$"#!+$r&"!,)&)!


<2o encontramos na Bíblia base 8ara negar a contem8oraneidade dos dons de curar+
,e6tos considerados como a8oio 8ara afirmar a n2o contem8oraneidade de tais dons recebem outra
inter8reta12o+
 fato de "ue Qili8e também e6erceu dons de curar 9Atos @+4H:. sendo diácono e n2o
fa#endo
a8stolos.8arte
8arado colégio a8ostlico.
credenciar é 8rova
ou autenticar de "uea8ostlico.
o ministério os dons foram dadosse8or
en"uanto -eus n2oa forma12o
8rocessava s aos
do cDnon bíblico+ Assim. n2o encontramos em ( Coríntios (3+@(3. a8oio 8ara a nega12o da
contem8oraneidade dos referidos dons ou de "uais"uer outros dons es8irituais+
o "ue é 8erfeito 9( Coríntios (3+(: n2o se refere = conclus2o do cDnon bíblico. como
alegam a"ueles "ue n2o acreditam na contem8oraneidade dos dons. mas = 'essoa de Cristo e = &ua
volta. "uando ent2o Ele será visto face a face 9( Coríntios (3+(F:+

/.2  C$"*!,#$ )$% )$"% )! *ur&r


Entendemos como dons de curar a ca8acita12o de caráter sobrenatural dada aos crentes
em Cristo. instrumentos de -eus. 8ara. com autoridade do Qil;o. e em nome dele. ministrarem a
b?n12o da cura de enfermos. como fi#eram servos de -eus no 8assado 9F 5eis *+((4 F+((( Atos
3+(( )+3F3*:+

/./ Or,!"#&9!% :u&"#$ &$ !;!r**,$ )$% )$"% )! *ur&r


 e6ercício dos dons de curar deve obedecer a normas bíblicas e ao bom senso "ue deve
caracteri#ar os crist2os. conforme segue7

3
A srcem das doen1as deve ser levada em conta+ 'odem ser oriundas7 do 8ecado 9,iago
*+(*: de a12o satDnica 90ateus (H+(*.(@ %ucas ((+(4 (3+(((3: de "uebra de leis naturais 9(
,imteo *+F3: de contamina12o ambiental 9G?nesis 3+(H 5omanos @+FF.F3: de interven12o
divina. visando disci8linar 9( Coríntios ((+3: e de interven12o divina. visando 8rova12o 9&almo
(()+H(:+
A afirma12o de "ue toda doen1a tem srcem em um 8ecado determinado é falsa+ 
discernimento acerca da srcem da enfermidade é de suma im8ortDncia 8ara a8licar o tratamento ao
enfermo+ &e é 8ecado. o tratamento a a8licar deve ser. antes de tudo. es8iritual 98or e6em8lo J
0iriamJ <meros (F os crentes de Corinto J ( Coríntios ((+3:+ &e a srcem é "uebra de leis
naturais. o tratamento deverá ser através de disci8lina 8essoal+ &e é 8rova12o. devese estimular o
enfermo a 8ermanecer firme na fé+
<2o se aconsel;a a 8romo12o de cultos de cura. 8or"ue essa atividade n2o tem
fundamento nem refer?ncia bíblica e tem servido. muitas ve#es. = 8rática do curandeirismo e
comércio da fé+
A Bíblia n2o tra# defini12o "uanto = liturgia ou frmula de atua12o 8ara o e6ercício dos
dons de curar+ A atua12o de esus e dos a8stolos é diversificada "uanto = forma. e deve ser
considerada nosso 8adr2o 90arcos (+(@ Atos 3+@ 0ateus )+FH3( o2o )+((F ,iago *+(4.(*:+

/.3  Cur& ),(,"&


s congregacionais filiados = !ni2o das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil
creem "ue -eus o8erou e ainda o8era curas. sem8re mediante o &eu eterno 8ro8sito e soberana
vontade+ Entretanto concordam. igualmente. "ue -eus n2o instituiu um ministério es8ecífico de
cura divina 8ara a Igreja+  &en;or cura em res8osta =s ora1>es a Ele dirigidas nesse sentido 9,iago
*+(*(H:+  servi1o da Igreja é a 8rega12o do Evangel;o+ Ela deve dei6ar = merc? da soberana
vontade do 'ai a reali#a12o ou n2o de curas. "ue 8odem acom8an;ar o ministério da 'alavra
90arcos (+(*F Atos 4+F)3(:+

3. VIS<ES OU REVELAÇ<ES
Cremos "ue vis>es ou revela1>es ainda ocorrem ;oje+
<ossa aceita12o da ocorr?ncia das vis>es ou revela1>es na atualidade está baseada nos
fundamentos abai6o e68ostos e seguem as orienta1>es infrarelacionadas7

3.1  D!',",9!%
Pis2ouma
objetivo 8ro8or ou revela12o
orienta12oé8essoal.
um modo de -eusesclarecer.
imediata. se comunicar comouo ;omem.
mostrar descobrirtendo
a &uacomo
vontade
9G?nesis (*+( <meros FF+F Atos (+)( (+).(:+

3.2  V,%=$ $u r!(!-&=$ ! P&-&(r& )! D!u%


<en;uma vis2o ou revela12o contem8orDnea 8ossui a mesma "ualidade e valor da
5evela12o e68ressa nas &agradas Escrituras. insubstituível e imutável 9A8ocali8se FF+(@.():+ A
devida im8ortDncia da vis2o n2o está em si mesma. nas circunstDncias "ue a envolvem ou no seu
caráter fantástico. mas na mensagem "ue ela transmite. "ue sem8re 8recisa encontrar coer?ncia com
a 'alavra escrita+

3./  A)(!r#>"*,&% :u&"#$ &$ +!r,g$ ! !;&g!r$% ! r!-&=$ & (,%9!% ! r!(!-&9!%
&e n2o ;ouver con;ecimento bíblico e discernimento "uanto ao valor 8rático da vis2o
ou revela12o no 8resente conte6to ;istrico. correse o risco de ocorrerem desvios e serem
8rovocadas situa1>es de dissens2o na Igreja+ 'or este motivo. devem ser seguidas as orienta1>es
abai6o7
<2o é necessário "ue ;aja um estado de es8írito definido 8ara ocorrerem vis>es+ Elas

4
8odem acontecer7
Em momentos des8ertos 9-aniel (+H Atos )+H:
-urante o dia 9Atos (+3.)( <meros F4+4(:
-urante a noite 9G?nesis 4+F:
-urante o sono 9<meros (F+ -aniel 4+):+
As revela1>es ou vis>es devem estar sujeitas = mesma disci8lina da 8rofecia. isto é.
devem ser julgadas. 8ois 8odem ser sim8lesmente fruto de mente natural ou carnal 9eremias F3+(
Colossenses F+(@.():+ <a "uest2o do misticismo da fé o ruído "ue 8ensamos vir do &en;or. n2o
8ode ter srcem nele 9( 5eis ():+
Pis>es ou revela1>es nunca devem ser usadas como meio 8romocional ou de
autoafirma12o+
Pis>es ou revela1>es n2o 8odem ser entendidas como a forma mais eficiente de -eus
indicar a &ua vontade e orientar o &eu 8ovo+ A Bíblia é a fonte de descobertas da vontade do &en;or
e a bssola 8recisa 8ara dirigir os santos+ Além desse instrumento til 9F ,imteo 3+(.(H:. o 8ovo
de -eus desfruta da a12o do Es8írito &anto em sua vida. aclarando a 'alavra ao es8írito ;umano e
guiandoo a toda verdade 9o2o (+(3:+

?. UNÇÃO COM @LEO


Cremos "ue a un12o com leo sobre enfermos. como símbolo do 8oder curador de -eus.
8ode também ser 8raticada na 8resente é8oca da Igreja+
<ossa cren1a encontra os seguintes fundamentos7

?.1  C$"*!,#$%
A Bíblia menciona tr?s ti8os de un12o7
!n12o Es8iritual. reali#ada 8elo Es8írito &anto sobre esus e sobre os crentes. e "ue
substitui "ual"uer un12o com leo "ue re8resente consagra12o 9%ucas 4+(@. Atos 4+FH Lebreus (+)
( o2o F+F.FH. ( Coríntios (+F(:+ Esta un12o é de caráter 8ermanente+
!n12o com leo literal. "ue é a a8lica12o de leo ou unguento aromático com o objetivo
de conservar. lim8ar. curar. 8erfumar e embele#ar 9E#e"uiel (+). F &amuel (4+F. 5ute 3+3 Isaías
(+ 0ateus +(H 0arcos +(3 %ucas H+3@ (+34 0arcos (4+@ A8ocali8se 3+(@:+
!n12o com leo simblica. "ue é a a8lica12o de leo sobre 8essoas. animais e objetos.
com o fim de consagrálos 9O6odo F)+H 4+(* ( &amuel )+( (+( ( 5eis (+3) O6odo F)+3
3+F 4+) %evítico @+( <meros H+(:+ Esta un12o. "ue também se 8ode designar de cerimonial.
n2o tem sentido
da un12o ser ;oje
9cf+ O6odo 8raticada.n2o
3+FF33:. 8or"ue era8or
sendo. 8rescri12o da %ei 0osaica.
isso. recomendada e s se fa#ia
em nen;uma 8artecom o leo
do <ovo
,estamento+
A un12o com leo sobre enfermos é também simblica. mas n2o simboli#a consagra12o.
e sim o 8oder curador de -eus+ A 8rática desta un12o se encontra mencionada em dois te6tos do
<ovo ,estamento7 0arcos +(3 e ,iago *+(4. (*+

?.2  Or,!"#&9!% +&r& & +r0#,*&


R lu# das Escrituras e diante dos conceitos acima emitidos. devese seguir as seguintes
orienta1>es na 8rática da un12o sobre enfermos7
 leo n2o tem. em si mesmo. 8oder curador 9o 8oder é de -eus. "ue o8era através da
ora12o da fé. conforme ,iago *+(4.(*:
<2o ;á obrigatoriedade de se ungir com leo todos os enfermos 8elos "uais se intercede
 ato da un12o com leo sobre os enfermos deve ser restrito a 8astores e 8resbíteros.
com base em ,iago *+(4.(*
A un12o simblica sobre animais e objetos era uma 8rática relativ a = %ei 0osaica em
seu caráter cerimonial. n2o determinada 8elo <ovo ,estamento. e "ue. 8or isso. n2o é recomendável

*
aos crist2os
<2o é 8rocedente a e68ress2o leo ungido
-evese cuidar 8ara "ue o leo n2o ven;a a ser tornado um elemento mediador da fé+ A
cren1a n2o 8ode ter como objeto o leo e sim. o &en;or+

. EXPULSÃO DE DEMNIOS OU EXORCISMO


Cremos "ue os crentes em Cristo t?m autoridade 8ara e68ulsar demNnios. em nome
dele+
Esta afirma12o encontra base nas Escrituras. conforme segue abai6o7
.1  P$%%!%%=$ D!$"&*&
K a invas2o da 8essoa n2o redimida 8elo sangue de esus 8or es8íritos demoníacos.
dominando suas faculdades 8essoais J a ra#2o. a voli12o e a emo12o 9cf+ %ucas @+F34:+
&omente os incrédulos est2o sujeitos = 8ossess2o maligna. 8ois os "ue recebem a esus
como &en;or e &alvador ficam livres de serem atingidos 8or esta invas2o do inimigo. uma ve# "ue
8assam a ser santuário do Es8írito &anto 9( Coríntios 3+( +(): e resid?ncia 8ermanente do 'ai e
do Qil;o 9o2o (4+F3: o &en;or l;es garante com8leta liberta12o 9o2o @+3 Colossenses (+(3: e
8rote12o 9F ,essalonicenses 3+3 ( o2o 4+4 *+(@:+
Crentes em Cristo 8odem sofrer o8ress2o demoníaca ou satDnica. "uando 8erdem o
camin;o da santidade e dei6am de se submeter = vontade de -eus 9( Coríntios *+F* ( 'edro *+
):. "uando n2o resistem ao diabo 9,iago 4+H:. ou "uando o &en;or. dentro de &ua &oberania. 8ara
fins de 8rova12o da fé e de disci8lina. o 8ermite 9 ( e F F Coríntios (F+H(:+
.2  Cu,)&)$%
Lá alguns cuidados "ue = lu# da Bíblia e do bom senso. devem ser tomados 8or Igrejas e
obreiros. "uanto = 8rática da e68uls2o de demNnios7
<2o confundir 8ossess2o demoníaca com certas enfermidades. tais como7 e8ile8sia.
es"ui#ofrenia e outras ainda "ue. em alguns casos. enfermidades resultem de 8ossess2o demoníaca
e seja. muitas ve#es. difícil de discernir a srcem 90ateus )+3F34 (H+(4(@ %ucas (3+((3:
Entender "ue as obras da carne. embora sejam usadas 8elos demNnios. n2o s2o
8ersonifica12o de es8íritos malignos e 8or isso. devese evitar nomeálos de es8íritos 9es8írito de
8rostitui12oSes8írito de avare#a etc:
Com8reender "ue a metodologia 8ara a 8rática da e68uls2o de demNnios n2o se
a8resenta de forma es8ecífica nas Escrituras+ Alguns e6em8los bíblicos cont?m a8enas uma ordem
dada aos es8íritos
em Cristo. c;eio do90ateus
Es8írito@+(. 0arcos
&anto. (+F* Atos
8ode ordenar. em(+(@:+
nome deAssim
esusdedu#imos
Cristo. "ue"ue "ual"uersecrente
o demNnio retire
da 8essoa 8or ele invadida. sem "ue seja alterada a liturgia do culto com inser1>es desnecessárias.
tais como7 8asses místicos. entrevistas com demNnios etc+
Com8reender "ue uma 8essoa liberta de demNnios n2o está necessariamente convertida
ao &en;or e &alvador esus Cristo. 8odendo. 8or conseguinte. voltar a ser invadida 8or eles 9%ucas
((+F4F:+

6. UEBRA DE MALDIÇÃO
Cremos "ue o sacrifício de Cristo. reali#ado na cru# do Calvário. é suficientemente
efica# 8ara livrar o ;omem "ue nele cr? de "ual"uer maldi12o "ue l;e ten;a sido im8osta 8or -eus.
em conse"u?ncia da sua desobedi?ncia e. 8ortanto. é desnecessária "ual"uer 8alavra ou ritual 8ara
"uebrar maldi1>es+
Esta confiss2o tem os seguintes fundamentos7
6.1  C$"*!,#$ ! $r,g! )& &-),=$
0aldi12o é uma conse"u?ncia da "uebra da %ei de -eus+ A maldi12o se srcinou no


8ecado 9desobedi?ncia e rebeldia contra -eus:. en"uanto "ue a b?n12o se srcina da obedi?ncia ao
&en;or 9-euteronNmio ((+F3F:+ -eus amaldi1oa o 8ecador. tanto "uanto aben1oa o 8enitente+ A
maldi12o divina n2o 8ossui o sentido místico e su8ersticioso "ue os 8ag2os l;e atribuíam+ Criam
"ue maldi12o era uma entidade es8iritual em si mesma "ue. uma ve# 8roferida 8or um ;omem.
acionava o 8oder dos deuses ou for1as ocultas 8ara e6ecutarem o mal desejado contra o 8r6imo
98or e6em8lo. ( &amuel (H+43:+ Este conceito 8revalece ;oje nas religi>es de magia+ s crentes em
Cristo creem "ue a ben12o e maldi12o relacionamse aos conceitos de obedi?ncia e desobedi?ncia
ao &en;or 9-euteronNmio FH e F@ 0ala"uias 3+@(F: ou aos conceitos de aceitar ou rejeitar o
Evangel;o de Cristo 9Gálatas (+) 3+((3:+
6.2  A &-),=$ 40 :u!r&)&
s crentes em Cristo n2o devem temer nem 8reocu8arse com maldi1>es 95omanos
@+(: 8or"ue todos estamos libertos da maldi12o im8osta 8ela %ei 9Gálatas 3+(3: e a mais terrível
das maldi1>es. a morte 9G?nesis F+(H:. 8erdeu o seu 8oder 95omanos @+333) ( Coríntios (*+*3
*H:+

6./  A &-),=$ !r!),#0r,&


A c;amada maldi12o ;ereditária. "ue consiste em acreditarse "ue os 8ecados.
alian1as e 8adr>es estabelecidos 8elos ante8assados 8odem acarretar maldi12o sobre os
descendentes até = terceira e "uarta gera12o. com base em O6odo F+*. e -euteronNmio *+).(.
deve ser doutrina rejeitada 8elas seguintes ra#>es7
/uem amaldi1oa é -eus. 8or desobedi?ncia a Ele+ Ele é "uem age. visitando a maldade
dos 8ais nos fil;os "ue continuam 8raticando os mesmos 8ecados+ s crentes 8recisam e 8odem
crer "ue nen;um débito e6iste acumulado contra eles. a 8artir do momento em "ue se a8ro8riam da
vitria de Cristo na cru# 9Colossenses F+(4.(*:+
Acreditar "ue as maldi1>es familiares se transmitem automaticamente. terseia de
acreditar "ue as b?n12os também sejam automaticamente transmitidas 9O6odo F+:+ Afirmarse "ue
uma alian1a demoníaca dos 8ais amarra os fil;os. im8licaria em acreditarse "ue a fé 8ossuída
8elos 8ais também salva os fil;os automaticamente+ Em O6odo F+*. se trata a8enas do
desdobramento tanto do 8ecado da desobedi?ncia "uanto da obedi?ncia na vida dos descendentes+
A res8onsabilidade ;umana é individual+ s maus feitos dos 8ais n2o 8assam 8ara os
fil;os. nem a justi1a da"ueles re8ercute automaticamente nestes 95omanos (4+(F E#e"uiel (@:+

6.3
<2o;áA &-),=$
fundamento )!8ara
"$!%
a cren1a de "ue nomes carregam em si maldi1>es. e "ue. 8or
isso. nomes de 8essoas e lugares 8recisam ser mudados se est2o relacionados ou t?m srcem em
nomes de santos e divindades do mal+ As 8rovas da inconse"u?ncia desta cren1a 8odemse dar
mediante a considera12o de nomes de 8ersonagens bíblicos7
-aniel e seus amigos receberam nomes de deuses 8ag2os. contudo continuaram fiéis ao
-eus verdadeiro 9-aniel (+H:+
A genealogia de esus inclui nomes outrora com8rometidos com 8ecados e com uma
;eran1a estran;a = rela12o entre -eus e Israel. e isso n2o com8rometeu a santidade do Qil;o de
-eus. nem l;e acarretou "ual"uer maldi12o 90ateus (+3.*.:+

6.?  O% r,#$% +&r& & :u!r& )! &-),=$


s ritos 8ara a "uebra de maldi12o. reali#ados 8elos "ue adotam tal 8rática. s2o
condenáveis 8or duas ra#>es7
Incluem s8lica de 8erd2o dos 8ecados dos ante8assados. o "ue se assemel;a = ora12o
em favor dos mortos+
Contrariam o bom senso. 8ois n2o ;á como lembrar os 8ecados dos ante8assados todos.

H
8or "ue as árvores genealgicas sobem em 8rogress2o geométrica+

6.  B>"=$ $u &-),=$ +r$'!r,)& +$r $!"%


s ;omens "ue 8roferiram b?n12o ou maldi12o. segundo a narra12o bíblica. o fi#eram
8or delega12o es8ecífica de -eus. servindo a8enas como canais da b?n12o ou maldi12o vinda dele
9G?nesis )+FF) (F+((3F:+ As maldi1>es a "ue se refere o Antigo ,estamento estavam ligadas
="uela antiga alian1a. e n2o devem ser a8licadas = nova+ P?se "ue no <ovo ,estamento os crentes
em Cristo recebem a recomenda12o de n2o amaldi1oarem 9,iago 3+((F:. 8or"ue a maldi12o "ue
n2o é im8osta 8or -eus nasce da clera e da amargura ;umana. como o objetivo de ;umil;ar.
des8re#ar ou e6ecrar a 8essoa a "uem é dirigida e tra# 8rejuí#os ="uele "ue a 8rofere+ A
8reocu8a12o do &en;or. mostrada nas Escrituras. n2o está no fato de a maldi12o 8roferida 8or
;omens reali#arse ou n2o. mas na rea12o carnal das 8essoas "ue desencadearam a vontade de
destruir. 8rejudicar e atingir com o mal a outras 8essoas+

8. SINAIS E PRODÍGIOS
Cremos "ue -eus. no e6ercício de &ua &oberania. 8ode se manifestar. ainda ;oje. 8or
meio de sinais e 8rodígios+
Qundamentamos a declara12o confessional acima conforme abai6o e68omos7

8.1  C$"*!,#$ ! $4!#,($% )$% %,"&,%


&inais e 8rodígios s2o feitos sobrenaturais. usados 8or -eus. 8ara confirmar a 'alavra
8regada. manifestar o &eu 8oder e a &ua glria 9-euteronNmio +FF <eemias )+).( 0arcos (+(*
F Atos 4+F)3( Lebreus F+3.4:+
<o <ovo ,estamento os sinais relatados ocorreram com os seguintes objetivos7
0arcar a inaugura12o do ministério terreno de esus Cristo 9o2o F+((:
&ervir como avisos escatolgicos 90ateus F4+3(4 0arcos (+(4 %ucas F(+F*F@:
,estemun;ar da 8resen1a divina nos ministérios de esus e dos a8stolos 90arcos
(+(HF o2o F+F3 3+F H+3( Atos F+FF F Coríntios (F+(F Lebreus F+4:+
Corroborar o ministério a8ostlico 9Atos 4+(3 *+(F +@ @+.(3 (4+3 (*+F:+
A8ontar 8ara Cristo e &eu Evangel;o 9o2o F+3.3( 5omanos (*+(@.():+
Assessorar o ministério de 8ro8aga12o do Evangel;o. conforme indicado nas 8alavras
da ora12o da Igreja nascente. registradas em Atos 4+37 En"uanto estendes a m2o 8ara fa#er curas.
sinais e 8rodígios. 8or intermédio do nome do teu santo &ervo esus+
8.2  A)(!r#>"*,&%
Alguns :u&"#$ser
cuidados 8recisam &$%tomados
%,"&,% ! 8elos
+r$)g,$%
crentes em Cristo "uanto = ocorr?ncia de
sinais e 8rodígios7
,odos os fenNmenos ou acontecimentos tidos como sinais devem ser submetidos =
a8recia12o da Igreja. "ue devem considerálos = lu# das Escrituras e. se a8rovados. 8odem ser
admitidos como tais. 8or"ue ;á sinais de engano 90ateus F4+F4 0arcos (3+FF F ,essalonicenses
F+H(( A8ocali8se (3+(3.(4 (+(3.(4 ()+F: e nem todos os sinais t?m srcem divina 9Atos
@+).( (+(:+
Consideremse os sinais como lam8ejos. no 8resente. do 5eino já inaugurado em Cristo.
"ue será estabelecido escatologicamente+
<2o atribuir aos sinais lugar e valor além da"ueles "ue a 'alavra l;es dá+
<otar "ue ;á grandes 8or1>es na Bíblia sem men12o de um sinal se"uer+ o2o Batista.
8or e6em8lo. n2o reali#ou sinais 9o2o (+4(:+ Considerar também "ue o maior de todos os sinais já
foi dado com a vinda. vida e obra de esus Cristo 90ateus (F+3@4:+ Assim. n2o se deve ter a
manifesta12o de sinais como uma necessidade im8rescindível 8ara a vida e servi1o da Igreja+
Qugir do 8erigo de basear a fé em sinais e 8rodígios. 8ois o nico alvo da fé é o &en;or
9%ucas F3+@ o2o +F:+ Embora incrédulos e6ijam sinais 90ateus (F+3@.3): e alguns necessitem

@
deles 8ara serem levados = fé em -eus 9o2o F+F*:. a 'alavra ensina "ue s2o bemaventurados os
"ue n2o viram e creram 9o2o F+F): "ue o justo viverá 8ela fé 9Gálatas 3+@.((: e "ue andamos 8or
fé e n2o 8elo "ue vemos 9F Coríntios *+H:+
<2o se dei6ar sedu#ir 8ela onda de sinais e 8rodígios deste novo século e evitar "ue
tomem o lugar da 8rega12o da 'alavra. o instrumento efica# 8ara des8ertar a fé em -eus 95omanos
(+(H:+

. BATISMO COM O 5DO7 ESPÍRITO SANTO


Cremos "ue o batismo com o Es8írito &anto é o ato mediante o "ual o crente em Cristo é
identificado com o &eu Cor8o. a Igreja. ou incor8orado na família de -eus+
Baseamos nossa cren1a no seguinte7

.1  B&#,%$ *$ $ E%+r,#$ S&"#$  & >"=$ ,",*,&- )& (,)& *r,%#=
Lá e68ress>es bíblicas "ue d2o a entender "ue o batismo com o Es8írito &anto é a
e68eri?ncia inicial da vida crist27
Novo Nascimento 9o2o 3+*.: J K o Es8írito "ue age no ;omem. fa#endoo nascer na
família de -eus
Recebimento do dom do Espírito 9Atos F+3@: JA"uele "ue se arre8ende e cr? recebe a
dádiva 9dom: do Es8írito &anto
Recebimento do selo do Espírito 9Efésios (+(3:+  "ue cr? em Cristo tem a garantia da
vida "ue ;á nele. mediante a a12o do Es8írito &anto
Introdução no Corpo de Cristo 9( Coríntios (F+(3:+ 'or a12o do Es8írito todos os
crentes s2o introdu#idos 9bati#ados: no Cor8o de Cristo
Incor8ora12o na família de -eus 9Gálatas 4+4:+  Es8írito é o agente desta
incor8ora12o+

.2  T$)$% $% *r!"#!% ! Cr,%#$ %=$ &#,H&)$% *$ $ E%+r,#$ S&"#$


Esta afirma12o está e68lícita em ( Coríntios (F+(3 J 'ois. em um s Es8írito. todos ns
fomos bati#ados em um cor8o. "uer judeus. "uer gregos. "uer escravos. "uer livres+ E a todos ns
foi dado beber de um s Es8írito+

,e6tos em abundDncia 8odem ser relacionados 8ara 8rovar "ue o batismo com o Es8írito
&anto é um e68eri?ncia já reali#ada em todos os verdadeiros crist2os+ <otese "ue os tem8os verbais
das refer?ncias abai6o ?.?
R$&"$% est2o no 8resente
J ra. ou no 8retérito7
a es8eran1a n2o confunde. 8or"ue o amor de -eus é derramado
em nosso cora12o 8elo Es8írito &anto. "ue nos foi outorgado+
R$&"$% 8. J Ps. 8orém. n2o estais na carne. mas no Es8írito. se. de fato. o Es8írito
de -eus ;abita em vs+ E. se alguém n2o tem o Es8írito de Cristo. esse tal n2o é dele+
R$&"$% 8.11 J &e ;abita em vs o Es8írito da"uele "ue ressuscitou a esus dentre os
mortos. esse mesmo "ue ressuscitou a Cristo esus dentre os mortos vivificará também o vosso
cor8o mortal. 8or meio do seu Es8írito. "ue em vs ;abita+
R$&"$% 8.1 J  8r8rio Es8írito testifica com o nosso es8írito "ue somos fil;os de
-eusT+
R$&"$% 8.2/ J E n2o somente ela. mas também ns. "ue temos as 8rimícias do
Es8írito. igualmente gememos em nosso íntimo. aguardando a ado12o de fil;os. a reden12o do
nosso cor8o+

Confira ainda7 ( Coríntios F+(F. 3+( +() F Coríntios (+FF *+* Gálatas 3+F 4+
Efésios (+(3.(4 Efésios 4+3 ( ,essalonicenses 4+@ F ,imteo (+(4 ( o2o F+FH 3+F4 (4+(3+

)
./  B&#,%$ )$ E%+r,#$ ! +-!",#u)! )$ E%+r,#$ %=$ !;+!r,>"*,&% ),%#,"#&%
As ra#>es "ue estabelecem a distin12o s2o as seguintes7
Batismo é um ato nico e 8lenitude é um ato "ue 8ode ser re8etido ou um 8rocesso
9Atos 4+3( (3+*F Efésios *+(@:+ s a8stolos. "ue tin;am sido bati#ados e c;eios do Es8írito no
dia de 'entecostes. nunca foram rebati#ados. mas foram c;eios novamente de8ois 9Atos F+4 4+3(:
Batismo é um termo "ue está ligado = ideia de inicia12o. en"uanto 8lenitude di# res8eito
a ser. estar ou ficar c;eio do Es8írito. o "ue s ocorre na"uele "ue já e68erimentou a regenera12o
efetuada 8elo mesmo Es8írito
'ara ter a e68eri?ncia do batismo com o Es8írito &anto a 8essoa se a8ro8ria. 8ela fé. da
salva12o oferecida 8or Cristo esus+  batismo é gra1a. é dom+ 'ara ter a e68eri?ncia da 8lenitude o
crente é e6ortado a buscála 9Efésios *+(@:+ A 8lenitude é e6ig?ncia feita ao crist2o+ s verbos "ue
e68rimem o dever do crente 8ara com o Es8írito &anto encontramse no modo im8erativo 9Efésios
4+3 *+(@ Gálatas *+(.F* e ( ,essalonicenses *+():+
'lenitude é. 8ois. uma e68eri?ncia de enc;imento do Es8írito 9ato nico ou 8rocesso: ou
de concess2o da vida 8ara ser guiada ou dominada 8elo Es8írito 9Efésios *+(@F(:. ou ainda se 8ode
entender como um revestimento de 8oder 8ara o e6ercício do ministério 9cf+ Atos )+(H:+

.3  A !;+r!%%=$ %!gu")& !"=$  ,"&)!:u&)& +&r& )!',",r & !;+!r,>"*,& )$


&#,%$ *$ $ E%+r,#$ S&"#$
Batismo com o Es8írito &anto n2o é uma e68eri?ncia distinta da convers2o e marcada
8elo dom de línguas. c;amada segunda ben12o+ Conforme os itens anteriores. batismo do Es8írito
&anto é uma e68eri?ncia inicial na vida crist2+ A8s esta b?n12o. universal 8ara a Igreja. outras
b?n12os seguem. como resultado do viver no Es8írito 9Gálatas *+FFF: ou de ser 8or Ele c;eio
9Efésios *+(*F(:. 8odendo. ent2o. serem classificadas de segunda. terceira. "uarta etc+
 dom de variedade de línguas é um dos dons concedidos 8elo Es8írito &anto. de acordo
com o "ue l;e a8ra#. isto é. a &eu tem8o e a &eu modo 9( Coríntios (F+((:+ <2o 8ode. 8ortanto. se
constituir em sinal e6clusivo do batismo com Es8írito &anto. nem se e6ige "ue todos os crentes o
ten;am+ A Bíblia n2o indica. em nen;um lugar. "ue falar em línguas seja evid?ncia de ser bati#ado
com o Es8írito &anto. nem afirma "ue a"ueles "ue 8ossuem o referido dom é "ue o foram+

1J. CURA INTERIOR


Cremos "ue todos os ;omens t?m feridas interiores. em maior ou menor escala. das
"uais 8recisam
Estaser curadas+baseiase nas seguintes afirma1>es. res8aldadas 8or te6tos bíblicos7
confiss2o

1J.1  A $r,g! )&% )$!"&% )& &-&


As doen1as da alma 8odem ter várias srcens7
No meio ambiente J A o8ress2o do mundo caído 8romove conflitos de ordem
econNmica. 8olítica. social e moral. causando ao ;omem certas doen1as mentais e 8sicolgicas
Na família J A ;eran1a 8sí"uica familiar. transmitida 8elas influ?ncias. im8erfei1>es.
aus?ncia de sabedoria e discernimento na educa12o 8or 8arte dos 8ais
Nos conflitos existenciais J  conflito íntimo es8iritual 8rovocado 8ela tend?ncia
natural 8ara o egocentrismo. em o8osi12o = consci?ncia do justo 95omanos H:
Na esfera espiritual J As influ?ncias. sugest>es e agress>es do mundo dos es8íritos
demoníacos 9Efésios +(F:+

1J.2  A *ur& )&% )$!"&% )& &-&


Enfermos de alma 8odem encontrar a cura do seguinte modo7
 8rocesso de cura interior de uma 8essoa é essencialmente 8recedido 8ela sua

(
aceita12o do Evangel;o 5edentor de Cristo esus 9Isaías (+(.F %ucas 4+(@ 0ateus ((+F@.F) o2o
(+(:. 8ois a 8essoa dei6a de estar debai6o do domínio de &atanás e toma 8osse da gra1a de -eus+
Crentes em Cristo "ue ainda carregam dentro de si tais enfermidades 8odem ser curados
8or meio de tratamento "ue conste de aconsel;amento 8astoral. leitura da 'alavra de -eus. ora12o e
de8end?ncia do Es8írito &anto. o Consolador o "ue em suma re8resenta o 8rocesso de santifica12o
na vida do crente 9( ,essalonicenses 4+3@ Qili8enses 4+*@ Colossenses 3+((H:+
'odese contar. nesse 8rocesso. com o au6ílio da ci?ncia médica e 8sicotera8?utica com
o cuidado de n2o se de8ender e6clusivamente dela. e nem dei6ar de aferir o caráter destas técnicas
científicas com os 8rincí8ios bíblicos+
Evitemse os rituais de cura interior. atualmente em moda. 8ois a sade da alma
geralmente necessita de tratamento demorado+

1J./ R!*ur%$% +&r& & *ur& )&% &-&%


&eguem abai6o alguns 8rincí8ios "ue 8oder2o ser utili#ados num 8rocesso de
aconsel;amento 8astoral. visando a cura interior7
A recu8era12o dos relacionamentos inter8essoais. mediante a confiss2o de 8ecados e
8rática do 8erd2o 90ateus +(4 Efésios 4+3F ,iago *+(:
A confian1a 8lena em -eus 8ara evitar o medo e a ansiedade 9&almo ((F+H ((@+
'rovérbios F)+F*7 0ateus +F*34 o2o (+337 5omanos @+(* Qili8enses 4+ ( o2o 4+(@:
A consci?ncia do valor e 8ro8sito da vida ;umana 8ara -eus 9G?nesis (+F.FH Efésios
F+(:
A sujei12o com8leta a -eus. resist?ncia a &atanás e a8ro8ria12o da armadura de -eus
9,iago 4+H ( 'edro *+.H Efésios +(3(H:. 8ara eliminar toda influ?ncia. sugest2o e agress2o
demoníaca = alma+
A substitui12o das más lembran1as 8or louvores e 8ensamentos amáveis. construtivos e
saudáveis 9Qili8enses 4+.H:+
A confian1a no 8oder de -eus 8ara restaurar a alegria da salva12o 9&almo *(+((F:+

11. O EUM
Cremos "ue a 8rática do jejum n2o é e6clusiva dos tem8os vétero e neotestamentários e
"ue. 8ortanto. é licito a Igreja utili#arse dela nos dias atuais+
Esta confiss2o acima encontra res8aldo nas seguintes afirma1>es e com8rova1>es
bíblicas7

11.1 K Pr$+%,#$ )$ !4u


 jejum é um instrumento de consagra12o ao &en;or. de dedica12o = ora12o e de
;umil;a12o diante dele 9&almo 3*+(3 onas 3+*:+

11.2  Pr0#,*& )$ !4u


A 8rática do jejum deve seguir =s orienta1>es bíblicas7 &er es8ontDneo. ocorrendo
individual ou coletivamente 9F &amuel (F+F3 F Coríntios +* Esdras @+F( <eemias )+(:+  jejum
ritual ou formal é censurado 8elas Escrituras 9Isaías *@+3 eremias (4+(F Uacarias H+* %ucas
(@+(F:
<unca tornarse elemento de ostenta12o ou de su8erioridade es8iritual. como o 8r8rio
esus orientou 90ateus +((@:
<2o tornarse rotineiro ou mecDnico. mas ser usado com um fim es8ecifico 9Atos
(3+F.3:+
11./  E"%,"$ ! !;!+-$% -,*$%
 jejum é recomendado 8elo &en;or esus 90ateus +((@:. tornandose. assim. 8arte

((
integrante do seu ensino = Igreja+
Alguns e6em8los de 8rática de jejum nas Escrituras7
 8r8rio esus 90ateus 4+F:  a8stolo 'aulo 9F Coríntios +* ((+FH: A Igreja de
Antio"uia 9Atos (3+F.3:+

12. OS 28 ARTIGOS
s F@ Artigos da Breve E68osi12o das -outrinas Qundamentais do Cristianismo+

Ar#. 1 J -o ,estemun;o da <ature#a "uanto = E6ist?ncia de -eus


E6iste um s -eus 9(:. vivo e 8essoal 9F: suas obras no céu e na terra manifestam. n2o
meramente "ue e6iste. mas "ue 8ossui sabedoria. 8oder e bondade t2o vastos "ue os ;omens n2o
8odem com8reender 93: conforme sua soberana e livre vontade. governa todas as coisas 94:+
9(: -t +4 9F: r (+( 93: &l @+( 94: 5m )+(*.(

Ar#. 2 J -o ,estemun;o da 5evela12o a 5es8eito de -eus e do Lomem


Ao testemun;o das suas obras -eus acrescentou informa1>es 9*: a res8eito de si mesmo
9: e do "ue re"uer dos ;omens 9H:+ Estas informa1>es se ac;am nas Escrituras do Pel;o e do <ovo
,estamento 9V: nas "uais 8ossuímos a nica regra 8erfeita 8ara nossa cren1a sobre o Criador. e
8receitos infalíveis 8ara todo o nosso 8roceder nesta vida 9@:+

9*: Lb (+( 9: E6 34+*H 9H: F ,m 3+(*.( 9@: Is @+().F+ 9V: s livros a8crifos n2o
s2o 8arte da Escritura devidamente ins8irada+

Ar#. / J -a <ature#a dessa 5evela12o


As Escrituras &agradas foram escritas 8or ;omens santos. ins8irados 8or -eus. de
maneira "ue as 8alavras "ue escreveram s2o as 8alavras de -eus 9):+ &eu valor é incalculável 9(:.
e devem ser lidas 8or todos os ;omens 9((:+

9): F 'e (+()F( 9(: 5m 3+(.F+ 9((: o *+3)+

Ar#.
-eus3o K&oberano
D& N&#ur!H& )! D!u%do !niverso é Es8írito 9(F:. Eterno 9(3:. Infinito 9(4: e
'ro8rietário
Imutável 9(*: em sabedoria 9(:. 8oder 9(H:. santidade 9(@:. justi1a 9():. bondade 9F: e verdade
9F(:+

9(F: o 4+F4 9(3: -t 3F+4 9(4: r F3+F4 9(*: 0l 3 9(: &l (4+* 9(H: Gn (H+( 9(@:
&l (44+(H 9(): -t 3F+4 9F: 0t ()+(H 9F(: o H+F@+

Ar#. ? K D& Tr,")&)! )& U",)&)!


Embora seja um grande mistério "ue e6istam diversas 8essoas em um s Ente. é verdade
"ue na -ivindade e6ista uma distin12o de 8essoas indicadas nas Escrituras &agradas 8elos nomes de
'ai. Qil;o e Es8írito &anto 9FF: e 8elo uso dos 8ronomes Eu. ,u e Ele. em8regados 8or Elas.
mutuamente entre si 9F3:+
9FF: 0t F@+()7 9F3: o (4+(.(H

(F
Ar#.  K D& Cr,&=$ )$ $!
-eus. tendo 8re8arado este mundo 8ara a ;abita12o do g?nero ;umano. criou o ;omem
9F4:. constituindoo de uma alma "ue é es8írito 9F*:. e de um cor8o com8osto de matérias terrestres
9F:+  8rimeiro ;omem foi feito = semel;an1a de -eus 9FH:. 8uro. inteligente e nobre. com
memria. afei1>es e vontade livre. sujeito R"uele "ue o criou. mas com domínio sobre todas as
outras criaturas deste mundo 9F@:+

9F4: Gn (+FFH 9F*: Ec (F+H 9F: Gn F+H 9FH: Gn (+F.FH 9F@: Gn (+F@

Ar#. 6 K D& u!)& )$ $!


 ;omem assim dotado e amado 8elo Criador era 8erfeitamente feli# 9F):. mas tentado
8or um es8írito rebelde 9c;amado 8or -eus. &atanás:. desobedeceu ao seu Criador 93: destruiu a
;armonia em "ue estivera com -eus. 8erdeu a semel;an1a divina tornouse corru8to e miserável.
deste modo vieram sobre ela a ruína e a morte 93(:+

9F): Gn (+3( 93: Gn F+(.(H 93(: 5m *+(F+

Ar#. 8 K D& C$"%!:u>"*,& )& u!)&


Estas n2o se limitam ao 8rimeiro 8ecador+ &eus descendentes ;erdaram dele a 8obre#a. a
desgra1a a inclina12o 8ara o mal e a inca8acidade de cum8rir bem o "ue -eus manda 93F: 8or
conse"u?ncia todos 8ecam. todos merecem ser condenados. e de fato todos morrem 933:+

93F: &l *+H 933: ( Co (*+F(

Ar#.  K D& I$r#&-,)&)! )& A-&


A alma ;umana n2o acaba "uando o cor8o morre+ -estinada 8or seu Criador a uma
e6ist?ncia 8er8étua. continua ca8a# de 8ensar. desejar. lembrarse do 8assado e go#ar da mais
8erfeita 8a# e rego#ijo e também de temer o futuro. sentir remorso e ;orror e sofrer agonias tais.
"ue mais "uereria acabar do "ue continuar a e6istir 934: o 8ecado da rebeli2o contra o seu Criador.
merece 8ara sem8re esta miséria. "ue é c;amada 8or -eus de segunda morte 93*:+
934: %c (+F3( 93*: A8 F(+@

Ar#. 1J K D& C$"%*,>"*,& ! )$ uH$ F,"&-


-eus constituiu a consci?ncia jui# da alma do ;omem 93:+ -eul;es mandamentos
8elos "uais se decidissem todos os casos 93H:. mas reservou 8ara si o julgamento final. "ue será em
;armonia com seu 8r8rio caráter 93@:+ Avisou aos ;omens da 8ena com "ue com 8unirá toda
injusti1a. maldade. falsidade e desobedi?ncia ao seu governo 93): cum8rirá suas amea1as. 8unindo
todo 8ecado em e6ata 8ro8or12o = cul8a 94:+

93: 5m F+(4.(* 93H: 0t FF+34 93@: &l 4)+ 93): Gl 3+( 94: F Co *+(

Ar#. 11 K D& P!r(!r%,)&)! )$ $! ! )$ A$r )! D!u%


-eus vendo a 8erversidade. a ingratid2o e o des8re#o com "ue os ;omens l;e retribuem

(3
seus benefícios e o castigo "ue merecem 94(:. c;eio de misericrdia com8adeceuse deles jurou
"ue n2o desejava a morte dos ím8ios 94F: além disso. tomouos e mandou declararl;es. em
8alavras ;umanas. sua imensa bondade 8ara com eles e "uando os 8ecadores nem com tais 8alavras
se im8ortavam. ele l;es deu a maior 8rova do seu amor 943: enviandol;es um salvador "ue os
livrasse com8letamente da ruína e miséria. da corru812o e condena12o e os restabelecesse 8ara
sem8re no seu favor 944:+

94(: Lb 4+(3 94F: E# 33+(( 943: 5m *+@.) 944: F Co *+(@F+

Ar#. 12 K D& Or,g! )& S&-(&=$


Esta &alva12o. t2o 8reciosa e digna do Altíssimo 98or"ue está 8erfeitamente em
;armonia com seu caráter: 8rocede do infinito amor do 'ai. "ue deu seu unig?nito Qil;o 8ara salvar
os seus inimigos 94*:+

94*: ( o 4+)

Ar#. 1/ K D$ Au#$r )& S&-(&=$


Qoi ad"uirida. 8orém. 8elo Qil;o. n2o com ouro. nem com 8rata. mas com &eu sangue
94:. 8ois tomou 8ara &i um cor8o ;umano e alma ;umana 94H: 8re8arados 8elo Es8írito &anto no
ventre de uma virgem 94@: assim. sendo -eus e continuando a s?lo se fe# ;omem 94):+ <asceu da
Pirgem 0aria. viveu entre os ;omens 9*:. como se conta nos evangel;os. cum8riu todos os
8receitos divinos 9*(: e sofreu a morte e a maldi12o como como o substituto dos 8ecadores 9*F:.
ressuscitou 9*3: e subiu ao céu 9*4:+ Ali intercede 8elos seus remidos 9**: e 8ara valerl;es tem
todo o 8oder no céu e na terra 9*:+ K nosso &en;or e &alvador esus Cristo 9*H:. "ue oferece. de
gra1a. a todo o 8ecador o 8leno 8roveito de sua obedi?ncia e sofrimentos. e o assegura a todos os
"ue. crendo nele. aceitamno 8or &eu &alvador 9*@:+

94: ( 'e(+(@.() 94H: Lb F+(4 94@: 0t (+F 94): o (+(.(4 9*: At (+3@ 9*(: ( 'e
F+FF 9*F: Gl 3+(3 9*3: 0t F@+*. 9*4: 0c (+() 9**: Lb H+F* 9*: 0t F@+(@ 9*H: At *+3( 9*@:
o (+(4+

Ar#. 13 K D& Or& )$ E%+r,#$ S&"#$ "$ P!*&)$r


 Es8írito &anto enviado 8elo 'ai 9*): e 8elo Qil;o 9:. usando das 8alavras de -eus
9(:. convence o 8ecador dos seus 8ecados e da ruína 9F: e mostral;e e e6cel?ncia do &alvador
93:. moveo a arre8enderse. a aceitar e a confiar em esus Cristo+ Assim 8rodu# uma grande
mudan1a es8iritual c;amada nascer de -eus 94:+  8ecador nascido de -eus está desde já
8erdoado. justificado e salvo tem a vida eterna e go#a das b?n12os da &alva12o 9*:+

9*): o (4+(.F 9: o (+H 9(: Ef +(H 9F: o (+@ 93: o (+(4 94: o (+(F.(3
9*: Gl 3+F

Ar#. 1? K D$ I+!",#!"#!


s 8ecadores "ue n2o crerem no &alvador e n2o aceitarem a &alva12o "ue l;es está
oferecida de gra1a. ;2o de levar a 8uni12o de suas ofensas 9:. 8elo modo e no lugar destinados
8ara os inimigos de -eus 9H:+

(4
9: o 3+3 9H: F ,s (+@.)

Ar#. 1 K D& ",*& E%+!r&"& )! S&-(&=$


'ara os "ue morrem sem a8roveitarse desta salva12o. n2o e6iste 8or vir além da morte
um raio de es8eran1a 9@:+ -eus n2o de8arou remédio 8ara os "ue. até o fim da vida neste mundo.
8erseveraram nos seus 8ecados+ 'erdemse+ amais ter2o alívio 9):+

9@: o @+F4 9): 0c )+4F.43

Ar#. 16 K D& Or& )$ E%+r,#$ S&"#$ "$ Cr!"#!


 Es8írito &anto continua a ;abitar e a o8erar na"uele "ue fa# nascer de -eus 9H:
esclarecel;e a mente mais e mais com as verdades divinas 9H(:. eleva e 8urifical;e as afei1>es
adiantando nele a semel;an1a de esus 9HF:. estes fruto do es8írito s2o 8rova de "ue 8assaram da
morte 8ara a vida. e "ue s2o de Cristo 9H3:+

9H: o (4+(.(H 9H(: o (+(3 9HF: F Co 3+(@ 9H3: Gl *+FF.F3

Ar#. 18 K D& U",=$ )$ Cr!"#! *$ Cr,%#$ ! )$ P$)!r +&r& $ S!u S!r(,$
A"ueles "ue t?m o Es8írito de Cristo est2o unidos com Cristo 9H4:. e como membro do
seu cor8o recebem a ca8acidade de servilo 9H*:+ !sando desta ca8acidade. 8rocuram viver. e
realmente vivem. 8ara a glria de -eus. seu &alvador 9H:+

9H4: Ef *+F).3 9H*: o (*+4.H 9H: ( Co +F

Ar#. 1 K D& U",=$ )$ C$r+$ )! Cr,%#$


A Igreja de Cristo no céu e na terra é uma 9HH: s e com8>ese de todos os sinceros
crentes no 5edentor 9H@:. os "uais foram escol;idos 8or -eus. antes de ;aver mundo 9H):. 8ara
serem c;amados e convertidos nesta vida e glorificados durante a eternidade 9@:+

9HH: Ef 3+(* 9H@: ( Co (F+(3 9H): Ef (+(( 9@: 5m @+F).3+

Ar#. 2J K D$% D!(!r!% )$ Cr!"#!


K obriga12o dos membros de uma Igreja local. reuniremse 9@(: 8ara fa#er ora12o e dar
louvores a -eus. estudarem sua 'alavra. celebrarem os ritos ordenados 8or Ele. valerem um dos
outros e 8romoverem o bem de todos os irm2os receberem 9@F: entre si como membros a"ueles "ue
o 8edem e "ue 8arecem verdadeiramente fil;os de -eus 8ela fé e6cluírem 9@3: a"ueles "ue de8ois
mostram a sua desobedi?ncia aos 8receitos do &alvador "ue n2o s2o de Cristo e 8rocurarem o
au6ílio e 8rote12o do Es8írito &anto em todos os seus 8assos 9@4:+

9@(: Lb (+F* 9@F: 5m (4+( 9@3: ( Co *+3* 9@4: 5m @+*.(

Ar#. 21 K D& O!),>"*,& )$% Cr!"#!%


Ainda "ue os salvos n2o obten;am a salva12o 8ela obedi?ncia = lei sen2o 8elos
merecimentos de esus Cristo 9@*:. recebem a lei e todos os 8receitos de -eus como um meio 8elo

(*
"ual Ele manifesta sua vontade sobre o 8rocedimento dos remidos 9@: e guardamnos tanto mais
cuidadosa e gratamente 8or se se ac;arem salvos de gra1a 9@H:+

9@*: Ef F+@.) 9@: ( o *+F.3 9@H: ,t 3+4@+

Ar#. 22 K D$ S&*!r)*,$ )$% Cr!"#!% ! )$% D$"% )$ E%+r,#$


,odos os crentes sinceros s2o sacerdotes 8ara oferecerem sacrifícios es8irituais
agradáveis a -eus 8or esus Cristo 9@@:. "ue é o 0estre 9@):. 'ontífice 9): e Wnico Cabe1a de sua
Igreja 9)(: mas como Governador de sua casa 9)F: estabeleceu nela diversos cargos 9)3: como de
'astor 9)4:. 'resbítero 9)*:. -iácono 9):. e Evangelista 8ara eles escol;e e ;abilita. com talentos
8r8rios. aos "ue ele "uer 8ara cum8rirem os deveres desses ofícios 9)H:. e "uando e6istem devem
ser recon;ecidos 8ela igreja e 8re8arados e dados 8or -eus 9)@:+

9@@: ( 'e F+*) 9@): 0t F3+@( 9): Lb 3+( 9)(: Ef (+FF 9)F: Lb 3+ 9)3: ( Co
(F+F@ 9)4: Ef 4+F 9)*: ( ,m 3+(H 9): ( ,m 3+@(3 9)H: ( 'e *+( 9)@: Ql F+F)

Ar#. 2/ K D& R!-&=$ )! D!u% +&r& *$ S!u P$($


 Altíssimo -eus atende as ora1>es 9)): "ue. com fé. e. em nome de esus. nico
0ediador 9(: entre -eus e os ;omens. l;e s2o a8resentadas 8elos crentes. aceita os louvores
9((: e recon;ece como feito a Ele. todo o bem feito aos &eus 9(F:+

9)): 0t (@+() 9(: ( ,m F+* 9((: Cl 3+(.(H 9(F: 0t F*+4.4*

Ar#. 23 K D& C!r,",& ! )$% R,#$% Cr,%#=$%


s ritos judaicos. divinamente instruídos 8elo 0inistério de 0oisés. eram sombras dos
bens vindouros e cessaram "uando os mesmos bens vieram 9(3:+ s ritos crist2os s2o somente
dois7 o batismo com água 9(4: e a Ceia do &en;or 9(*:+

9(3: Lb (+( 9(4: At (+4H.4@ 9(*: 0t F+FF@+

Ar#. 2? K D$
 batismo B&#,%$
com *$
água foi Águ& 8or <osso &en;or esus Cristo como figura do
ordenado
batismo verdadeiro e efica#. feito 8elo &alvador. "uando envia o Es8írito &anto 8ara regenerar o
8ecador 9(:+ 'ela rece812o do batismo com água. a 8essoa declara "ue aceita os termos do 8acto
em "ue -eus assegura as b?n12os da salva12o 9(H:+

9(: 0t 3+(( 9(H: At F+4(

Ar#. 2 K D& C!,& )$ S!"$r


<a Ceia do &en;or foi instituída 8elo &en;or esus Cristo. o 82o e o vin;o re8resentam
vivamente ao cora12o do crente o cor8o "ue foi morto e o sangue derramado no Calvário 9(@:
8artici8ar do 82o e do vin;o re8resenta o fato de "ue a alma recebeu seu &alvador+  crente fa# isso
em memria do &en;or. mas é da sua obriga12o e6aminarse 8rimeiro fielmente "uanto a sua fé. seu
amor e o seu 8rocedimento 9():+

9(@: ( Co (+( 9(): ( Co ((+F@.F)+

(
Ar#. 26 K D& S!gu")& V,")& )$ S!"$r
<osso &en;or esus Cristo virá do céu como ;omem 9((:. em &ua 8r8ria glria 9(((:
e na glria de &eu 'ai 9((F:. com todos os santos e anjos assentarseá no trono de &ua glria e
julgará todas as na1>es+

9((: At (+(( 9(((: 0t F*+3( 9((F: 0t (+FH


Ar#. 28 K D& R!%%urr!,=$ +&r& & V,)& $u +&r& & C$")!"&=$
Pem a ;ora em "ue os mortos ouvir2o a vo# do Qil;o de -eus e ressuscitar2o 9((3: os
mortos em Cristo ressurgir2o 8rimeiro 9((4: os crentes "ue neste tem8o estiverem vivos ser2o
mudados 9((*:. e sendo arrebatados estar2o 8ara sem8re com o &en;or 9((:. os outros também
ressuscitar2o. mas 8ara a condena12o 9((H:+

9((3: o *+F*F) 9((4: ( Co (*+FF.F3 9((*: ( Co (*+*(.*F 9((: ( ,s 4+( 9((H: o


*+F)+

s F@ artigos da Breve E68osi12o das -outrinas Qundamentais do Cristianismo foram


lavrados 8elo -r+ 5obert 5eid XalleY e a8rovados em F de jul;o de (@H+ Este documento. de
memorável valor ;istrico. consagrouse como síntese doutrinária das Igrejas Evangélicas
Congregacionais do Brasil+
A aceita12o destas -outrinas Qundamentais serviu de base 8ara rejei12o de várias
doutrinas antibíblicas e encorajou os congregacionais ao crescimento e a im8lanta12o slida e
definitiva desta grande denomina12o evangélica+

(H

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