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ROTINA OPERACIONAL RO-GLOGB-006

Revisão: 02
Recebimento e Manuseio de Oleo Data: 02/10/2018
Bruto Folha: 1/8

1. OBJETIVO: Estabelecer procedimentos de recebimento (modais aquaviário e rodoviário),


controle e manuseio de óleo bruto.

2. REFERÊNCIAS: NPE GLOG 001 e NPE GLOG 002.

3. SIGLAS E DEFINIÇÕES:

AGL – Ácidos Graxos Livres


APR – Análise Preliminar de Risco
CQ – Controle de Qualidade
DORT – Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
EPI – Equipamento de Proteção Individual
POV – Índice de Peróxido
PVC – Iniciais do polímero usado na fabricação das botas de borracha
PIG – Nome usado para os cilindros de esponja que limpam as tubulações
PET – Permissão de Entrada e Trabalho
PEI – Plano de Emergência Individual

4. RESPONSABILIDADE: Coordenador Área Técnica, Analista Logística, Assistente


Faturamento, Operadores de Logística.

5. ALTERAÇÕES REALIZADAS NESTA RO: Itens 4, 6.1, 6.2 e 6.3

6. DETALHAMENTO:

6.1 DESCARREGAMENTO DE ÓLEO BRUTO TRANSPORTADO POR BALSA

Cabe ao Analista de Logística, Supervisor de Área e/ou Coordenador Área Técnica:

1. Definir em qual tanque será armazenado o óleo a ser descarregado;

2. Definir qual será a sequência de descarregamento por produto;

Cabe ao Operador de Logística:

1. Receber a balsa no terminal portuário da Agropalma Belém, verificando as notas fiscais e se


os tanques estão devidamente lacrados conforme REG-LOGB-009;

2. Limpar com ar comprimido as linhas de tubulações usadas no descarregamento.

3. Avisar o CQ sobre a chegada da balsa e solicitar o acompanhamento de um analista para


retirada da amostra.

4. Informar ao CQ o tanque que receberá o óleo a ser descarregado;

5. Conectar o mangote de vapor de aquecimento do óleo abrindo em seguida a válvula de


fornecimento de vapor;
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6. Antes de iniciar o bombeamento de óleo, assegurar que todas as válvulas estão na posição
certa, evitando alguma contaminação de produtos, assim como as tampas das bacias de
contenção do píer devem ser retiradas, quanto as da balsa solicitar ao prestador de serviço a
retirada;

7. Iniciar descarregamento do produto recebido para o tanque de destino;

8. Monitorar os níveis dos tanques, evitando o transbordo;

OBSERVAÇÃO: em caso de intervalos para refeição ou descanso e total ausência de


colaboradores na área no meio da operação de descarregamento, o operador deve verificar e
assegurar se todas as válvulas dos tanques da balsa e de terra estão fechadas, a fim de evitar
vazamentos de óleo para as águas do rio ou transbordo na superfície da embarcação.

6.2 DESCARREGAMENTO DE ÓLEO BRUTO TRANSPORTADO POR CAMINHÕES-TANQUE


(CARRETAS)

Cabe ao Assistente de Faturamento:

1. Tomar peso bruto do caminhão antes do descarregamento;

2. Emitir um comprovante de pesagem (Ticket de pesagem) com informações referentes ao


fornecedor, enviando cópia do ticket aos e-mails da logística para controle interno;

3. Liberar a carreta para área de descarregamento de óleo bruto;

4. Tomar tara do caminhão depois do descarregamento;

5. Liberar o veículo.

Cabe ao Operador de Logística:

1. Receber as carretas na área de descarregamento da Agropalma Belém, verificando as notas


fiscais e ticket de pesagem;

2. Indicar o motorista para uma das plataformas de carga e descarga;

3. Posicionar as carretas na plataforma de carga e descarga de óleo bruto, conectar as hastes de


aterramento, realizar check list conforme REG-LOGB-008 e conectar mangueira;

4. Avisar o CQ sobre a chegada da carreta, solicitar os frascos para retirada da amostra;

5. Informar ao CQ qual o tanque de destino, cuja definição é de responsabilidade do Analista


Logística e/ou Coordenador Área Técnica;

6. Entregar amostra de recebimento ao CQ e utilizar o caderno de protocolo para registro e


assinatura do analista do CQ.

7. Aguardar liberação do CQ para iniciar descarregamento do produto recebido para o tanque de


destino. Para fornecedores internos a liberação é após análise visual e para fornecedores
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externos a liberação ocorre após resultados das seguintes análises: POV, AGL, DOI e
impureza + umidade. Todos devem constar do certificado de qualidade do fornecedor;

8. Antes de iniciar o descarregamento a boca de visita (parte superior da carreta), deve ser
aberta para evitar a “compressão”/danificação do tanque da carreta;

9. Iniciar o descarregamento para o tanque destinado após liberação do CQ;

10. Monitorar o nível do tanque, evitando o transbordo.

11. Rampear as duas rodas dianteiras da carreta, certificando que ficará o mínimo de resíduo de
óleo na carreta;

12. Desconectar a mangueira da carreta e hastes de aterramento liberando-a para pesagem final.

Nota 1 – O motorista deve aguardar o descarregamento dentro da carreta.

Nota 2 – Caso o motorista precise transistar pela área, é obrigatorio o uso de EPI’s (bota e
capacete)

Figura 1 – Descarregamento de óleo bruto transportado em caminhão-tanque;

OBSERVAÇÃO: Em caso de intervalos para refeição ou descanso e total ausência de


colaboradores na área no meio da operação de descarregamento, o operador deve verificar e
assegurar se todas as válvulas dos tanques de carretas estão fechadas, a fim de evitar
vazamentos de óleo para as águas do rio ou transbordo da carreta.

6.3 CONTROLE DE TEMPERATURA DOS TANQUES DE ÓLEO BRUTO.

Cabe ao Operador de Logística

1. Manter o aquecimento dos tanques de óleo bruto desligados quando não houver
propgramação de movimentação (transferências, carregamento de Carretas, Isotanks,
flextanks ou Navio); cuja definição é de responsabilidade do Analista de Logística, Supervisor
da área e/ou Coordenador da área.

2. Caso haja programação de movimentação os tanques devem ser aquecidos com a


especificação de cada produto:
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o Óleo de Palma Bruto 45º à 55º

o Óleo de Palmiste Bruto 35º à 45º

o Estearina de Palma 60º à 65º

3. Fazer um bombeamento com circulação fechada com o mesmo tanque, aumentando a


temperatura homogeneamente.

4. Realizar o inventário dos tanques no início do turno da manhã, contendo o número do tanque,
o nome do produto, a medida do tanque e a temperatura. As informações devem ser
registradas na planilha de inventário diário, conforme o registro REG-LOGB-006;

5. Fazer limpezas dos tanques de armazenamento anualmente ou de acordo com a


necessidade, com uso de rodos e panos de limpeza;

6. Realizar a drenagem da área de contenção imediatamente após as chuvas ou quando houver


necessidade, evitando que a água fique parada próximo as bombas;

7. Realizar a drenagem da linha de vapor dos tanques 01 e 02 antes do aquecimento;

Nota 1 - Ao efetuar o procedimento de limpeza dos tanques – na retirada das tampas de visita
- utilizar sempre as alças/suporte existentes nas mesmas.

Nota 2 - Os resíduos retirados na limpeza dos tanques devem ser direcionados para o
descarte adequado.

Figura 2 – Bombeamento entre tanques para recirculação e aquecimento

7. ASPECTOS AMBIENTAIS SIGNIFICATIVOS DA TAREFA:


ASPECTOS AMBIENTAIS CONTROLE OPERACIONAL
IDENTIFICAÇÃO COMO CONTROLAR
1. Desperdício de energia deve ser evitado;
Consumo de energia elétrica de
concessionárias 2. Deve ser realizado mensalmente monitoramento do consumo de
energia pela Gerência de Manutenção industrial.
Descartáveis (papel, papelão, 1. Segregar e acondicionar em coletores alocados em pontos
plástico) estratégicos da CRA;
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ASPECTOS AMBIENTAIS CONTROLE OPERACIONAL
IDENTIFICAÇÃO COMO CONTROLAR
2. Encaminhar ao depósito de resíduos;
3. Encaminhar ao tratamento e destinação adequada através de
empresa credenciada no segmento.
1. Manter a área de contenção dos tanques limpa, removendo
manualmente o remanescente de óleo vegetal do piso da área de
tancagem de óleo bruto sempre que possível, acondicionando
resíduos oleosos em bombonas dentro da bacia de contenção da
Efluente da área de contenção área de tancagem de óleo bruto vegetal, posteriormente encaminhar
dos tanques de óleo bruto para o FAT TRAP da Refinaria;
2. A área de Tancagem deve estar ligada a um sistema de tratamento
adequado (Caixa separadora ou ETE), pois em casos de chuva o
efluente oleoso deve receber tratamento prévio antes de ser lançado
ao meio ambiente.
1. Encaminhar ao almoxarifado;
2. Acondicionar em coletor adequado devidamente identificados;
EPI'S contaminados
3. Encaminhar para o deposito de resíduos para tratamento e
destinação final.
1. Segregar e acondicionar em coletores;
2. Encaminhar ao depósito de resíduos;
Esponja (Pig espuma)
3. Encaminhar ao tratamento e destinação final adequada através de
empresa credenciada no segmento.
1. Encaminhar ao almoxarifado;
Pilhas e baterias (Lanternas, 2. Encaminhar ao depósito de resíduos;
Rádios, Celular, etc.) 3. Encaminhar ao tratamento e destinação adequada através de
empresa credenciada no segmento.
1. Acondicionar em coletores alocados em pontos estratégicos em áreas
cobertas, devidamente identificados da CRA-Matriz;
Resíduos contaminados diversos
2. Encaminhar ao depósito de resíduos;
(Estopas, Trapos, borracha, lixa)
3. Encaminhar ao tratamento e destinação final através de empresa
credenciada.
1. Em casos de vazamentos seguir procedimentos descritos nos cenários
Vazamento de óleo mineral no rio
do PAE/PEI.
1. Em casos de vazamentos seguir procedimentos descritos nos cenários
Vazamento de óleo vegetal no rio
do PAE/PEI.

8. CUIDADOS COM A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO:

8.1. EPI’S

 Bota de couro antiderrapante (operador);

 Capacete (todos que estiverem na área de carregamento);

 Capacete sem uso da jugular (quando estiver na balsa);

 Colete salva vidas (atracação e desatracação da balsa, conexão e desconexão do


mangote na balsa);

 Protetor auricular
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 Óculos de segurança para o operador quando estiver em cima da balsa e carregamento e
descarregamento de carretas);

 Cinto de segurança tipo paraquedista (Quando estiver em cima das carretas).

 Luva de segurança.

8.2. PERIGOS/ RISCOS DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL


PERIGO RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS MEDIDAS CORRETIVAS

Nos trabalhadores: exames


médicos, educação e treinamento.
Insolação, Em ambientes fechados NR 33: Ingerir água fria e não gelada.
Calor. Exposição desidratação, aumentar a circulação do ar, Levar para local ventilado.
à radiação solar. queimaduras de limitação do tempo de exposição. Caso necessário, levar para
pele. Fazer hidratação. Uso de exaustor atendimento Médico.
e insuflador para amenizar a
temperatura

Análise ergonômica do serviço.


Em caso de contato acidental,
Exigência de DORT: dores Postura correta durante o
prestar os 1º socorros. Caso
postura lombares, desvios desempenho das atividades.
necessário levar para
inadequada. cervicais, etc. Conscientização e treinamento.
atendimento especializado.
Ginástica laboral.

Queimaduras, Palestras educativas sobre


ferimentos, prevenção e combate a incêndios, Em caso de contato acidental,
Incêndio ou hemorragia, perda treinamento de abandono de área e prestar os 1º socorros. Caso
explosão. temporária ou da brigada, instalação e disposição necessário levar para
permanente de de equipamentos de combate a atendimento especializado.
audição. incêndio.
Em caso de afogamento,
Queda no Rio Sinalização. Uso de coletes salva prestar os 1º socorros. Caso
Afogamento.
Pará. vidas. Disposição de boias necessário, chamar
atendimento especializado.
Controle médico por meio de
exame audiométrico. Controle na Manutenção nas máquinas
Perda gradual da fonte geradora (manutenção ou e equipamentos.
Ruído.
audição. enclausuramento). Fornecimento Substituição do protetor
de protetor auricular combatível auricular.
com nível de ruído da área.
Em caso de lesões, prestar
Quedas mesmo
Superfície os 1º socorros. Manter
nível, escorregões, Deslocar-se com cuidado e atenção.
escorregadia. imóvel e aguardar apoio
batidas, torções.
especializado.
Explosão, batida, Em caso de contato acidental,
Trabalho com
corte, corpo Treinamento operatório. prestar os 1º socorros. Caso
equipamentos
estranho no corpo, Manutenção preventiva. necessário levar para
pressurizados.
etc. atendimento especializado.
Guarda-corpo das carretas. Sistema
Trabalho em Quedas de níveis
contra quedas. Uso de cinto de Em caso de lesões, prestar os
altura acima de diferentes.
segurança tipo paraquedista. 1º socorros. Manter imóvel e
2 metros Fraturas, traumas
Treinamento de trabalho em altura aguardar apoio especializado.
(carretas). diversos.
NR-35.
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PERIGO RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS MEDIDAS CORRETIVAS
Em caso de contato acidental,
Trabalho em Treinamento na NR-33
prestar os 1º socorros. Caso
Espaço Desmaio, Calor Preenchimento da PET, colocação
necessário levar para
Confinados de exaustores e insufladores.
atendimento especializado.
Controle ambiental por meio de Transportar imediatamente o
ventilação geral diluidora ou acidentado para um local
Queimaduras.
ventilação local exaustora. Trabalhar ventilado/arejado; desobstruir
Vapores. Projeção de
a favor do vento. Manutenção de as vias aéreas; não ministrar
partículas.
tubulações e válvulas de alívio. medicamentos, nem água; não
Uso de Óculos de segurança provocar vômitos.

9. CAUSAS/FATORES DE COMPORTAMENTO HUMANO:

COMPORTAMENTO MEDIDAS PREVENTIVAS

Realizar apenas as atividades as quais foram designadas


Falta de Conhecimento
e devidamente treinadas.

Não cumprimento de Normas e Treinamento, Diálogos Diários e Conversas de


Regras conscientização.

Stress DDS e Ginástica laboral antes das atividades.

10. AÇÕES EM SITUAÇÕES ANORMAIS:

Todos os cuidados para prevenção de incidentes que possam afetar à segurança ou a saúde do
trabalhador devem ser tomados pelo executor da tarefa. Qualquer anormalidade que tenha
potencial para gerar acidentes ou quase acidentes deve ser comunicada ao supervisor de
produção (Refinaria/UAG), responsável pelo registro da anormalidade e pelas ações corretivas
pertinentes.
segurança no trabalho

Coord. Geral do PAE


segurança Portuária

Gerente geral adm /


Coordenador rh /
Gerente da área

Engº ambiental
Supervisor de

Engº / técnico

serviço social
Coordenador
recolhimento

financeiro
envolvida

Cenários

Contaminação de produtos (recolhimento) - Sim - Sim - Sim - Sim

Derrames de substâncias ou produtos químicos


(combustível, óleo vegetal, etc.) com grande
- Sim Sim - Sim Sim - Sim
potencial de contaminação ambiental, internos
ou externos a CRA, em estradas ou rios.

Incêndios (área industrial ou administrativa) Sim* Sim Sim - Sim* Sim Sim Sim

Quaisquer tipos de acidentes relacionados ao


Grupo Agropalma, internos ou externos a Sim* Sim Sim - - Sim* Sim Sim
Refinadora, independentemente de horário, que
apresentaram gravidade resultando em lesões
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segurança no trabalho

Coord. Geral do PAE


segurança Portuária

Gerente geral adm /


Coordenador rh /
Gerente da área

Engº ambiental
Supervisor de

Engº / técnico

serviço social
Coordenador
recolhimento

financeiro
envolvida
Cenários

graves ou risco de morte.

* Dependendo do cenário o acionamento pode não ser necessário.

O acionamento pode ocorrer pessoalmente, via ramal ou telefone móvel (celular). Os números dos
ramais e telefones móveis estão disponíveis nos quadros de aviso dispostos nas áreas.

ATENÇÃO

Durante o horário administrativo quando o alarme de convocação da Brigada for acionado o


Coordenador Geral do PAE deverá, após receber comunicação do Coordenador da Brigada,
informar da ocorrência aos demais Gerentes da empresa.

Fora do horário administrativo ou expediente normal de trabalho, deverá ser comunicado ao


supervisor de produção (Refinaria/UAG), que decidirá sobre o desencadeamento do PAE.

ELABORADO POR: Luiz Ricardo Oliveira


ELABORADO POR (SSO): Ivan Maciel
APROVADA POR: Marinalda Soares

CÓPIA NÃO CONTROLADA

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