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RELEVO BRASILERO

ESTRUTURA E FORMA
Prof. Virgílio Lourenço da Silva Neto
FORMAÇÃO DA TERRA
ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA

ESCUDOS CRISTALINOS:
- Formação pré-cambriana.
- Terrenos arqueozóicos: Serra do Mar (granito).
- Terrenos proterozóicos: jazidas de minerais (ferro e manganês).

BACIAS SEDIMENTARES:
- Formação recente.
- Terrenos paleozóicos: jazidas carboníferas do sul.
- Área mesozóica: depósitos petrolíferos do litoral.
- Terrenos cenozóicos: planícies.

TERRENOS VULCÂNICOS:
- Áreas que durante a era mesozóica sofreram intensos derrames vulcânicos. (bacia
do Paraná)
- Rochas basálticas.
- Solo fértil (terra roxa)
FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO
 Escudos cristalinos: 36%
 Bacias sedimentares: 64%
Escudos Cristalinos Bacias Sedimentares
- Armazenamento de jazidas minerais - Produção de
Combustíveis fósseis
- Ferro
- Petróleo
- Níquel
- Carvão Mineral
- Ouro
- Xisto Betuminoso
- Prata
- Urânio
- Chumbo
- Materiais de construção
- Diamantes
- Cascalho, areia, calcáreo
O RELEVO BRASILEIRO
 Estrutura geológica
 Agentes internos (tectonismo e o vulcanismo)
 Agentes externos (águas correntes e intemperismo)

RELEVO BRASILEIRO
1. Predomínio das formações sedimentares recentes. (64%)
2. Origem cristalina. (36%)
3. Baixa altimetria, predomínio das baixas e médias altitudes.
4. Não sofreu ação dos movimentos orogenéticos recentes.
5. Três grandes formas: Planaltos, as depressões e as planícies.
6. 95% planaltos e depressões de origem tanto cristalina quanto sedimentar.
7. Planícies representam 5% do território brasileiro e são exclusivamente de origem sedimentar.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO
AZIZ NACIB AB’SABER
AROLDO DE AZEVEDO
• Década de 40. • Década de 50.

• Nível altimétrico. •Tipo de alteração dominante na superfície,


processo de erosão ou de sedimentação.
• PLANALTOS: Superfícies aplainadas com mais de
200 metros de altitude. •PLANALTO: Superfície aplainada, onde o processo
• PLANÍCIES: Superfícies aplainadas com menos de de erosão estaria predominando sobre o sedimentar.
200 metros de altitude.
•PLANÍCIE: o inverso, sedimentar sobre o erosivo.
• 8 unidades de relevo; 4 planaltos (59%) e 4
planícies (41%) •10 unidades: 7 planaltos (75%), e 3 planícies (25%)
JURANDYR ROSS

 Década de 90.
 Levantamento por satélite.
 Associação de dados altimétricos
com informações sobre os processos
de erosão/sedimentação.

 PLANALTOS: Superfície irregular


com altitudes superiores a 300
metros, e que teve origem a partir de
erosão sobre rochas cristalinas ou
sedimentares.

 DEPRESSÃO: Superfície mais plana,


com altitudes entre 100 e 500 metros,
apresentando inclinação suave,
resultante do processo erosivo sobre
rochas cristalinas ou sedimentares.

 PLANÍCIE: Superfície extremamente


plana e formada pelo acúmulo
recente de sedimentos fluviais,
marinhos ou lacustres.
 28 unidades: 11 planaltos, 11
depressões e 6 planícies.

 Bibliografia: Apostila Anglo vestibulares


CARACTERÍSTICAS DO RELEVO
BRASILEIRO

PLANÍCIES
PLANÍCIE DO PANTANAL
• Encaixada entre o planalto
central e meridional
• Inundada periodicamente pelo
rio Paraguai
• Altitude média de 110m
• Terreno sedimentar recente
• Monotonia da paisagem é
quebrada pelo Maciço de
Urucum
PLANÍCIE AMAZÔNICA
• Encaixada entre o
planalto das Guianas e o
planalto Central
• Apresenta-se dividida em
degraus, regulados pelas
cheias do rio Amazonas
que drena esta região
• É a maior planície
brasileira
PLANÍCIE COSTEIRA
• Estende-se do Maranhão
ao Rio Grande do Sul
• Largura variável
• Intercalada por cordões
de restinga, praias,
falésias, dunas.
• Intensamente povoada.
PLANALTOS
1. PLANALTO DAS GUIANAS
• Localizado ao norte da
Planície Amazônica.
• Compreende uma
estrutura cristalina, antiga
mas resistente, onde
encontramos os pontos
culminantes do Brasil
2. PLANALTO BRASILEIRO
2.1 PLANALTO CENTRAL

• Ocupa basicamente a porção


centro-oeste do Brasil.
• Compreende terras
sedimentares e cristalinas
• Apresenta relevo tabular
(chapadas), serras e morros
arredondados
• Divisor de águas
• Solos ácidos
2.2 PLANALTO NORDESTINO
• Constitui-se em trecho do
planalto Atlântico, com
predomínio de estrutura
sedimentar.
• Destacam-se várias
chapadas.
• Configura-se como uma
grande depressão, intercalada
por vários acidentes
geográficos.
2.3 PLANALTO E SERRAS DO LESTE E
SUDESTE
• Compreende a parte
predominantemente cristalina do
planalto Atlântico.
• Encontramos várias serras que
margeiam o litoral
• No interior o relevo é menos
íngreme, configurando suaves
colinas arredondadas (mar-de-
morros)
• Grandes riquezas minerais
• Densamente povoada
3. PLANALTO MERIDIONAL
CARACTERÍSTICAS
• Estrutura sedimentar-vulcânica
(arenito-basáltica)
• Grande destaque para o
escarpamento oriental
• Íngreme na porção leste, plano no
topo e inclinado para oeste (perfil de
cuestas)
• Drenado pelas bacias hidrográficas
dos rios Paraná e Uruguai.
• Solos de Terra Roxa e Aquífero
Guarini
• Depressão periférica (porção leste)
onde ocorrem depósitos de carvão
mineral.
4. PLANALTO URUGUAIO SUL RIO
GRANDENSE
• Localizado no sul do Rio
Grande do Sul
• É uma extensão dos
pampas uruguaios
• Relevo suavemente
ondulado (coxilhas)
• Desenvolvimento de
pecuária extensiva
LOCALIZAÇÃO DE ALGUNS DOS PRINCIPAIS
ACIDENTES GEOGRÁFICOS DO BRASIL
SERRAS E CHAPADAS
• Serra do Mar, Mantiqueira e Espinhaço : Planaltos e
Serras do Leste e Sudeste (Planalto Atlântico)
• Chapada dos Guimarães e Veadeiros: Planalto Central
• Chapada da Diamantina e Borborema: Planalto
Nordestino (Planalto Atlântico)
• Pico da Neblina e Pico 31 de Março: Planalto das
Guianas
• Serra Geral: Planalto Meridional
O CICLO DAS ROCHAS
Prof. Vírgílio L. Neto
TIPOS DE ROCHAS
A litosfera é constituída essencialmente por rochas. As rochas
são agregados de minerais, e diferem entre si basicamente pela
composição mineralógica e pela textura (tamanho e forma dos
grãos minerais e o modo como estes estão dispostos).
A mineralogia e a textura que caracterizam a rocha são
determinadas por sua origem geológica, ou seja, onde e como
se formou.
Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de
rochas:

Rochas Magmáticas ou Ígneas

Rochas Sedimentares

Rochas Metamórficas
Tipos de Rochas
Rochas Magmáticas, Eruptivas ou Ígneas
São aquelas resultantes da consolidação do
magma (material ígneo oriundo do manto).
Quando a consolidação do magma ocorre em
subsuperfície formam-se rochas plutônicas.
Ex.: Granito.
granito
Rochas Magmáticas, Eruptivas ou Ígneas

Quando o resfriamento do magma ocorre em superfície (lava


vulcânica) formam-se rochas magmáticas extrusivas.
Para reconhecer uma rocha intrusiva ou extrusiva é necessário
avaliar a sua textura. O resfriamento dos magmas intrusivos é
lento, dando tempo para que os minerais em formação cresçam o
suficiente para serem facilmente visíveis (ex.granitos).
Já nos magmas extrusivos, o resfriamento é muito mais rápido e
não há tempo suficiente para os cristais dos diferentes minerais se
desenvolvam a ponto de poderem ser identificados ao olho nú.
As rochas ígneas escuras são mais ricas em minerais contendo
magnésio e ferro (daí o nome máfico), enquanto que as rochas
ígneas claras são mais ricas em silício e alumínio.

obsidiana ou
vidro vulcânico
basalto
Rochas Ígneas Extrusivas ou Vulcânicas
Rochas Sedimentares

Resultam da deposição de detritos de outras rochas


(magmáticas, metamórficas ou mesmo outras
sedimentares), ou do acúmulo de detritos orgânicos
ou ainda, da precipitação química.
Ex.: Arenito, Calcário, carvão, etc.

Cerca de 3/4 da Terra são cobertos por rochas


sedimentares que revestem partes dos continentes e
dos fundos oceânicos. No entanto, estas formam
apenas um película superficial sobre as rochas
magmáticas e metamórficas que constituem a maioria
do volume rochoso crustal.

Os sedimentos, precursores das rochas sedimentares,


encontram-se na superfície terrestre resultantes de
fenômenos de meteorização (ou intemperismo) e
erosão de rochas pré-existentes, assim como de
restos orgânicos.
Rochas Sedimentares
Os depósitos de sedimentos e as rochas sedimentares são
caracterizados pela presença de estratificação - que resultam
da formação de camadas paralelas e horizontais, pela
deposição contínua de partículas em um ambiente sedimentar
(continental ou marinho).

Uma outra característica das rochas sedimentares é a sua


ordenação temporal. Assim numa sequência de estratos que
não tenha sido modificada da sua posição original, um estrato é
mais antigo do que aquele que está por cima, e mais recente
do que o que está por baixo.
- Princípio da sobreposição.
Rochas Sedimentares Clásticas
1º passo:
Intemperismo

2º passo:
Transporte dos sedimentos

3º passo:
Deposição

4º passo:
Compactação + litificação
Rochas Sedimentares Químicas

halita

gesso

calcita
Rocha Sedimentar Orgânica

Carvão Mineral
EXEMPLOS DE ALGUMAS ROCHAS
SEDIMENTARES

conglomerado arenito
argilito carbonoso

calcário conchifero calcário


Rochas Metamórficas

A palavra " metamorfismo " deriva das palavras meta (transformação)


e morphe ( forma ), ou seja, há uma transformação da forma.

Certos tipos de metamorfismo ocorrem no interior das cadeias de


montanhas em formação (subduccao), onde as rochas são
comprimidas pelas que se lhes sobrepõem e também pelas forças
tectônicas.

 No metamorfismo, as rochas nunca se fundam

 A sua textura e estrutura modificam-se pelo crescimento de cristais


ou minerais de metamórficos, que não apresentam, geralmente,
vestígios das estruturas originais.

 O metamorfismo (uma resposta das rochas e minerais à pressão e


ao calor ) é um processo lento, pois é necessário muito tempo para
que as rochas fiquem suficientemente profundas, quentes e sob
pressão para que as modificações se comecem a operar.
Rochas Metamórficas
Resultantes da transformação de outras rochas preexistentes,
agora, sob novas condições de temperatura e pressão.
Ex.: Mármore, Gnaisse, etc.

O estudo das rochas metamórficas permite a identificação de


grandes eventos geotectônicos ocorridos no passado. O que
fundamental para o entendimento da atual configuração geográfica
e de relevo.

ardósia mármore gnaisse


magmática Sedimentar Sedimentar
Se as condições de metamorfismo forem muito intensas, as rochas
podem se fundir, gerando magmas que, ao se solidificar, darão
origem a novas rochas ígneas.
Estes três tipos de rochas - magmáticas, sedimentares e
metamórficas, transformam-se continuamente na natureza num
conjunto de processos geológicos denominado o Ciclo das Rochas.
Este ciclo foi pela primeira vez descrito em 1785 pelo escocês James
Hutton, numa apresentação oral diante da Royal Society of
Edimburg.
Assim, o ciclo das rochas representa as diversas possibilidades de
transformação de um tipo de rocha em outro.
As setas que interligam
as rochas ígneas,
sedimentares e
metamórficas indicam
processos relacionados
à dinâmica geológica da
crosta terrestre.
O ciclo das rochas existe
desde os primórdios da
história geológica da
Terra e, através dele, a
crosta de nosso planeta
está em constante
transformação e
evolução.
ATIVIDADES:
1. Cite as principais formas de relevo da superfície Terrestre.
2. Explique a diferença entre Depressão absoluta e Depressão
relativa?
3. Quais as principais estruturas geológicas do relevo brasileiro?
Como estão distribuídas?
4. Quais os potenciais econômicos de cada estrutura geológica do
Brasil?
5. Quais as principais formas de classificação do relevo brasileiro?
Explique cada uma delas.
6. Explique como se formam as rochas magmáticas, sedimentares
e metamórficas. Cite exemplos de cada grupo.
7. Diferencie Rochas Magmáticas Intrusivas e Extrusivas.

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