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Maria Edite Barrêto de Figueirêdo

A PERFORMACE DAS ESCOLAS LITERÁRIAS DESENVOLVENDO ELOS


COM A LEITURA, INTERPRETAÇÃO E ESCRITA EM FORMA LÚDICA

Literatura, Memória e Estudos Culturais

Gilvan de Melo Santos


Rosilda Alves Bezerra

OUTUBRO /2019
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO...............................................................................................3

2- OBJETIVOS/ JUSTIFICATIVA......................................................................5.

3- REVISÃO TEÓRICA/ METODOLOGIA..........................................................7

4-CRONOGRAMA.............................................................................................12

5-BIBLIOGRAFIA...............................................................................................13

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INTRODUÇÃO
Constantemente nossas atividades são colocadas em consonância com
as práticas sociais, em situações concretas e efetivas de uso dos elementos
linguísticos e é através da linguagem, nas mais diversas modalidades, que
realizamos muitas ações que nos interessam. Dessa forma, são as situações
sociais, com finalidades sociais e com formas sociais de interação, que
determinam: os tipos de atividades que podem ser desenvolvidas, a construção
dos contextos de inserção do discente e as possíveis interações que estes
podem construir.
A performance das escolas literárias desenvolvendo elos com a leitura,
interpretação e escrita em forma lúdica, constitui -se como fontes inesgotáveis
de prazer e interação, como direcionam Bunzen (2006), as atividades escolares
devem estar cada vez mais direcionadas para a praticidade, o dia a dia do
discente, situações concretas que possibilitem seu pleno desenvolvimento como
sujeito social. Diante dessa asserção, propomos o trabalho da performance das
escolas literárias desenvolvendo elos com a leitura, interpretação e escrita em
forma lúdica, que no espaço escolar o discente deve se deparar com essas
ações para vislumbrar leques de possibilidades que podem corroborar ou refutar
suas opiniões perante determinados temas.
As práticas efetivas de boa leitura, interpretação e escrita de qualidade,
possibilitam uma melhor compreensão da realidade e produz uma participação
social ativa e eficaz. Diante dessa realidade, percebe-se a relevância de
proporcionar aos nossos discentes o contato com a leitura, interpretação e
escrita, em vista que sem esse engajamento dificilmente teremos sujeitos críticos
e questionadores, capazes de ter consciência a respeito dos aspectos alienantes
e dominantes da sociedade.
Este trabalho busca além de abrir espaço dentro da sala de aula para uma
nova percepção do trabalho como vivenciar a performance das escolas literárias
desenvolvendo elos com a leitura, interpretação e escrita em forma lúdica, visa
ferramentas imprescindíveis para nossa prática educacional, que busca
melhorar o processo de ensino /aprendizagem, assim podendo ajudar na
construção efetiva de sujeitos conscientes de seus direitos e deveres dentro da

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sociedade. Hoje, é de pleno conhecimento que escola, família, grupos sociais e
meios tecnológicos de comunicação são compreendidos como importantes
espaços educativos e socializadores. Isso ressalta a importância de haver,
dentro das escolas, das famílias e das demais instituições sociais, espaços de
reflexão a respeito do papel político, cultural e econômico das mídias.
A relevância de se trabalhar com a performance das escolas literárias
desenvolvendo elos com a leitura, interpretação e escrita em forma lúdica, não
se restringe só a aplicação a sala de aula, mas podendo adentrar um trabalho
efetivo e consistente da leitura, juntamente com a interpretação, culminando na
parte escrita, o discente tem a possibilidade de se posicionar em relação as
diversas situações sócias que o envolvem, bem como refletir e argumentar sobre
estas, pois, por intermédio do texto e da ludicidade , o discente marca o seu
espaço e amplia sua competência argumentativa. É a partir destas
considerações que se justifica o presente trabalho.
Segundo Lopes-Rossi (2002, p. 29), o desenvolvimento da competência
comunicativa é imprescindível para que o discente aja como sujeito ativo em
suas produções textuais e, para tanto, a competência comunicativa “[...] deve
incluir, além de conhecimentos linguísticos referentes ao léxico e à estrutura da
língua, também conhecimentos específicos a respeito dos diferentes gêneros
discursivos”.
Espera-se com esse trabalho, propiciar situações que não só motivem o
educando a fazer uso consciente e educativo dos textos, como possibilitar aos
profissionais da educação, a compreensão sobre suas responsabilidades na
formação de leitores e cidadãos. Refletindo também sobre a importância de
trabalhar com projetos de forma interdisciplinar, pois como enfatiza Kleiman
(2006) estes são “um importante recurso para construir relações entre as práticas
escolares e não escolares dos jovens e adolescentes [...].” (p.30), esse tipo de
prática permite a participação diferenciada dos discentes, atendendo as suas
necessidades individuais e coletivas.

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OBJETIVOS
Diante da necessidade de proporcionar aos discentes do Ensino Médio,
elementos que os possibilitem inserção no meio educacional, profissional,
cultural e social, seja refletido e questionando sobre as diversas ‘realidades’ que
os envolvem, almejamos alcançar a performance das escolas literárias
desenvolvendo elos com a leitura, interpretação e escrita em forma lúdica a
melhoria no processo de ensino /aprendizagem.

Objetivo geral:
 Levar para o espaço da sala de aula, a performance das escolas literárias
desenvolvendo elos com a leitura, interpretação e escrita em forma lúdica, onde
os discentes desenvolvam esses elos através da ludicidade, tornando-se o
ambiente escolar prazeroso no processo de ensino/aprendizagem.

 Objetivos específicos:
 Proporcionar a leitura, interpretação e escrita de forma prazerosa através da
ludicidade;
 Promover ações lúdicas, envolvendo a temática das escolas literárias
proporcionando a leitura, interpretação e aprendizagem através de jogos
dinâmicos na sala de aula;
 Produzir e analisar textos que possam convencer (persuadir) ou influenciar o
leitor/ouvinte após o processo das ações lúdicas;
 Praticar a construção de bons textos sejam orais ou escritos;
 Colaborar para a melhoria do processo de ensino/aprendizagem dos discentes
do Ensino Médio, através da performance das escolas literárias desenvolvendo
elos com a leitura, interpretação e escrita em forma lúdica.

JUSTIFICATIVA
Desenvolver mecanismos que proporcionem aos discentes assumirem os
diversos discursos e consequentemente produzirem textos eficazes e de
qualidade tem se constituído como um dos principais desafios da instituição
escola nos dias de hoje, torna-se evidente que as estratégias de leitura,

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interpretação e escrita adotados nas salas de aula por alguns educadores, não
têm se estruturado como suficientes e capazes de desenvolverem plenamente
nos discentes a competência comunicativa, capaz de possibilitar a
argumentação eficaz e segura.
Diante dessa realidade, buscaremos desenvolver um trabalho que
englobe as práticas de leitura, interpretação e escrita, dentro do contexto de
vivência do nosso discente, proporcionando uma melhoria no processo
ensino/aprendizagem e nas novas práticas educacionais, tanto para docentes
como para os discentes.
Para atingir essa concretude, faz-se relevante desmistificar e ampliar o
sentido da leitura, da interpretação e da escrita dentro e fora do ambiente
escolar, rompendo com ideias e interpretações pré-concebidas, distanciadas em
todos os aspectos do contexto de inserção do discente.
A escolha pelo trabalho com a leitura e suas possibilidades interpretativas
na sala de aula deve-se ao fato da necessidade de trazer, através da reflexão
sobre o currículo de Língua Portuguesa, deve aprofundar as escolas literárias de
forma lúdica e prazerosa.
Buscando também incentivar a leitura e escrita de forma criativa, levando
a discussão da realidade social, tornando essa ação ainda mais significativa e
prazerosa, mostrando um ensino capaz de transformar a realidade sociocultural
do educando, permitindo uma reflexão sobre as escolas literárias nas diferentes
situações sociais e culturais, possibilitando inúmeras maneiras de perceber o
mundo, além de permitir a livre vazão à criatividade com jogos em sala de aula.
É de fundamental necessidade proporcionar ao discente reflexões críticas
e substanciais a respeito daquilo que o cerca socialmente, vivemos em uma
sociedade alienante, em que muitos não param para questionar o que lhes é
imposto, tem se tornado cada vez mais comum situações em que a imposição
de determinados arranjos são aceitas sem qualquer tipo de apreciação e
questionamento, a leitura, interpretação e escrita, desenvolvidos de maneira
eficaz, são capazes de produzir posicionamentos questionadores e, mais que
isso, ativos em relação aos fatores que rodeiam o discente.

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REVISÃO TEÓRICA

É de conhecimento que todo componente curricular necessita


imprescindivelmente da leitura e da interpretação e escrita, visto que os
discentes precisam identificar todos os tipos de conhecimentos nas mais
diversas situações em que possam se inserir, desenvolvendo sua capacidade de
resolver qualquer tipo de problema, fazendo as devidas observações
sistemáticas sejam estas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade,
relacionando e organizando informações importantes para após interpretá-los,
avalia-los de maneira crítica e ativa.
Baseando-se no letramento, Kleiman (2000) afirma que a nova proposta
é propiciar dentro da sala de aula a leitura, interpretação e escrita em conjunto
utilizando critérios sociais para que o ensino não se restrinja apenas ao espaço
da sala, dando ênfase aos aspectos socioculturais no qual os educandos estão
inseridos.
Essa mudança de postura contribuirá significativamente na constituição
de uma nova perspectiva para o ensino de leitura, interpretação e escrita,
fazendo com que essas atividades deixem de ser ‘objetos misteriosos’ e passem
a ser vistos como processos de construção. Como enfatiza Solé (1998) “o
problema do ensino da leitura não se situa no nível do método, mas na própria
conceituação do que é a leitura, da forma em que é avaliada pelas equipes de
professores, do papel que ocupa no Projeto Curricular da Escola” (pág. 33), ou
seja, o ensino da leitura deve considerar a junção da concepção de leitura
adotada, do papel desempenhado por esta, da metodologia utilizada pelo
docente para o desenvolvimento de sua prática. Desse modo, podemos perceber
que uma prática coerente de leitura envolve um conjunto de fatores relevantes e
indispensáveis na estruturação efetiva e concreta dessa prática.
Da mesma forma o trabalho com produção de textos deve mudar de foco,
deixando de lado a concepção de que produzir é algo inato, um ‘dom’, como
enfatiza Serafini (1992), algo pronto e acabado, deve deixar de ser um ajuste de
contas como ressalta Ilari (1992) tendo como função principal avaliar o discente,
este deve observar essa prática como parte de um processo de construção e
reconstrução. A função do docente não se resume à determinação do tema da

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produção textual, mas de algo muito além, envolvendo fatores relevantes como
a leitura, compreensão e discussão da temática proposta, ou seja, o docente
deve ter claros seus objetivos para que estes possam se fazer perceptíveis aos
discentes.
Diante do exposto e do conhecimento das diversas abordagens teóricas
que propõem no âmbito da sala de aula a realização de leituras, interpretações
e produções interativas que se relacionem com as práticas de vida dos discentes.
Afirmando que a leitura, interpretação e a escrita são imprescindíveis para que
o sujeito se coloque como autônomo e dono de seus questionamentos e opiniões
nas sociedades letradas e que a falta dessa aquisição provoca desvantagens
profundas nos indivíduos que não conseguem realizar esse processo de leitura
e produção efetiva e significativa.
A base teórica utilizada neste trabalho em relação à linguagem que
fundamenta o processo de leitura, interpretação e escrita concentra-se na
abordagem enunciativo-discursiva de Bakhtin, em vista que esse dá ênfase ao
processo de interação verbal e ao enunciado.
Para Bakhtin as interações se desenvolvem em uma relação que vai além
da face a face, existente a partir da compreensão que o leitor ativa, aceitando,
reformulando, contrapondo, contemplando as informações de texto de acordo
com suas experiências e seus conhecimentos, por isso a relevância da interação
efetiva entre o discente e o gênero textual a ser produzido.
Os textos em sua maioria são fontes inesgotáveis para um trabalho eficaz,
visto que quem escreve expõe seu ponto de vista, mais antes o reformula, busca
outras vozes de outros textos lidos ou ouvidos como forma de validar seu ponto
de vista.
A interação verbal é um processo que se desenvolve através de
enunciados que são considerados relativamente estáveis, chamados de
Gêneros, essa estabilidade se efetiva nas palavras, em vista que os gêneros
estão em constantes transformações. Esses possuem formas típicas que se
adaptam às múltiplas situações, sejam orais ou escritas.
Bakhtin ([1929]1981) apresenta duas características dos enunciados em
que encaixamos como substancial para o trabalho textual, a dialogia e a
polifonia. Na percepção dialógica podemos perceber esse tipo textual não como

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uma ferramenta fechada e única em si mesma, mais compreende-lo através das
relações que mantem com o contexto social, com textos antes lidos pelos
discentes, as experiências e conhecimentos por eles vivenciados. Possibilitando
o entendimento da relação dialógica com o processo de leitura e produção de
textos, revelando o diálogo que o leitor/escritor mantem com o texto.
A Polifonia, por sua vez, revela as diversas vozes que constroem um texto,
em vista que para produzir e convencer o seu interlocutor do que diz, se faz
necessário mencionar outras vozes e comprovar a ‘verdade’ de seu texto.
Os textos, dos mais diversos gêneros, quando empregados como
instrumento de apoio para o processo de ensino/aprendizagem apresentam uma
visão aberta e atualizada, sendo um eficiente meio de divulgação de ideias, de
comunicação e opinião, tornando-se um elemento multidisciplinar e
interdisciplinar, apresentando o jogo de interesses que permeiam a sociedade,
possibilitando que o discente compreenda o meio em que está vivendo, dessa
forma estes são percebidos como um riquíssimo material pedagógico na medida
em que trazem para sala de aula a sociedade e suas necessidades e privações
sem máscaras.
Segundo Irandé Antunes (2003, p. 41), “somente uma concepção
interacionista da linguagem, eminentemente funcional e contextualizada, pode,
de forma ampla e legítima, fundamentar um ensino da língua que seja individual
e socialmente produtivo e relevante.” Também considera que o objeto do ensino
deve ser o estudo das regularidades textuais e discursivas, na sua produção e
interpretação.
Lopes-Rossi (2002, p. 28) enfatiza que o discente deve conhecer as
condições de produção e de circulação, bem como as características típicas do
gênero abordado, para agir como um sujeito ativo na produção de textos, ao
observar a adequação do vocabulário, a utilização dos recursos linguísticos e a
escolha de informações adequadas ao propósito do texto.
Cabe ao docente, segundo a autora, a percepção das necessidades e
possibilidades de produção de determinados textos, facilitando o processo que
deverá ser percorrido pelo discente para uma produção satisfatória,
proporcionando a este uma produção textual produtiva. Esta requer etapas
distintas, exigindo a elaboração de um planejamento de atividades para alcançar

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o objetivo final, o texto. As etapas se dividem em: leitura; interpretação;
organização; planejamento para se obter informações necessárias; escrita da
primeira versão; reescrita e versão final.
Desenvolver a competência linguística dos discentes é leva-lo a aprimorar
sua forma de pensar a sociedade, dessa forma ele conseguira se envolver com
seus textos, assumindo sua autoria e sua posição questionadora de sujeito
participativo e conhecedor de direitos e deveres.

METODOLOGIA

O processo de implantação do projeto “A performance das escolas


literárias desenvolvendo elos com a leitura, interpretação e escrita em forma
lúdica” deve buscar em primeira instância desenvolver a capacidade reflexiva
dos discentes do ensino médio, a respeito da realidade escolar e social em que
estão inseridos, expondo suas informações e opiniões através da leitura e
interpretação, culminando com a produção textual. Para apropriação efetiva dos
textos a serem produzidos, nosso trabalho será dividido em etapas, iniciando em
março de 2020 e com término em março de 2022. Como ferramentas
facilitadoras do processo de ensino/aprendizagem da leitura, interpretação e
produção e para alcançarmos as estratégias didáticas, abaixo definidas:

 Mobilizar toda comunidade escolar envolvendo direção, coordenação, docentes


e discentes de todo ensino médio para a importância da leitura e interpretação e
escrita através do lúdico;
 Promover oficinas e atividades complementares para discussão, planejamento e
execução de todo material que será necessário para o efetivo desenvolvimento
do projeto;
 Uso direto de textos: estudo de suas características, elementos constituintes,
conteúdo, estilo, composição, inclusive textos jornalísticos e de revistas que
sejam significativos para serem trabalhados dentro da sala de aula, aproximando
estes da realidade enfrentada pelos alunos cotidianamente;
 Possibilitar a leitura, interpretação e escrita dos mais diversos jogos quanto as
escolas literárias;

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 Leitura superficial e aprofundada de textos aprimorando o conhecimento das
escolas literárias;
 Produção de relatório após a execução do projeto;
 Criação de textos, a partir das informações coletas;
 Elaboração de um mural com textos produzidos e de interesse para a
comunidade escolar e a comunidade em que vivem os discentes sobre as
escolas literárias;
 Apresentação do mural para toda comunidade escolar;

Muitas das atividades acima apresentadas irão ser desenvolvidas em grupo,


com o objetivo claro de promover ampla interação entre eles, enquanto sujeitos
atuantes de uma mesma comunidade escolar e social e com o material que irão
produzir no caso, os jogos lúdicos e o mural com os textos.
Com o intuito de promover um trabalho com todas as escolas literárias
desenvolvendo leitura, interpretação e escrita em forma lúdica , gerando
discursões e aprendizagem e sirvam para embasar todas as etapas de execução
do projeto.

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CRONOGRAMA

ETAPAS PERÍODOS

Cursar disciplinas obrigatórias Mar./2020 a Jul./2020

Cursar disciplinas eletivas Ago./2020 a Dez./2020

Levantamento bibliográfico Set./2020 a Set./2021

Defesa do pré-projeto Set./2021

Coleta de dados Out./2021 a Dez./2021

Tabulação e análise dos dados Dez./2021 e Jan./2022

Revisão e redação final Fev./2022

Defesa da dissertação Mar./2022

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo:


Parábola Editorial, 2003. (Série Aula; 1).
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BUNZEN, Clécio. Da era da composição à era dos gêneros: o ensino de


produção de texto no ensino médio. In.: Português no ensino médio e
formação de professor. São Paulo: parábola Editorial, 2006, p. 139-161.

FIORIN, José Luiz. O ensino de português nos níveis fundamental e médio:


problemas e desafios. In: SCHOLZE, L.; RÖSING, Tania M. K. Teoria e prática
de letramento. Brasília-DF: INEP – UPF, 2007.

ILARI, Rodolfo. Uma nota sobre redação escolar. In.: A linguística e o ensino de
língua portuguesa. 4 ed. São Paulo: Martins fontes, 1992.

KLEIMAN, ÂNGELA. Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. 7 ed.


Campinas, Pontes, 2000.

____________. A formação do professor: perspectiva da linguística aplicada.


Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 2000.

____________. Leitura e prática social no desenvolvimento de competências no


ensino médio. In: Português no ensino médio e formação de professor. Org.:
Clécio Bunzen, Márcia Mendonça. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. O desenvolvimento de habilidades de


leitura e de produção de textos a partir de gêneros discursivos. In: ______.
(Org.). Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos.
Taubaté-SP: Cabral, 2002.

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______. A produção de texto escrito na escola a partir de gêneros discursivos.
In: SILVA, Elisabeth Ramos da Silva. Texto e ensino. Taubaté-SP: Cabral
Editora, 2002.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In:


DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
p.19-36.

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