Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
2
AGRADECIMENTOS
3
Finalmente, agradeço a todos aqueles que contribuíram direta ou indireta para a
realização deste seminário de investigação.
4
RESUMO
5
Índice
5 Metodologia ........................................................................................................................... 16
10 Conclusão ............................................................................................................................... 27
11 Bibliografia ............................................................................................................................. 28
6
1 INTRODUÇÃO
Vivemos num mundo mais globalizado, promovido pelo rápido crescimento e de grande
desenvolvimento, sobretudo na área dos transportes e dos meios de comunicação.
A sociedade atual, na forma como se relaciona com o passado é influenciada pelo seu
excessivo dinamismo e pela rapidez da mudança social. Por conseguinte, os modelos de
identificação definidos com o passado, sob forma de tradição, perdem continuidade. O
passado, por um lado, torna-se distante da experiência individual e por outro lado, a
história e os seus objetos ganham um valor determinante.
Assim, (…) no contexto desta corrente social nostálgica, o património surge como uma
forma de recuperação especialmente eficaz. Através do património, o indivíduo sequestra
um pedaço do passado, sob a forma de tótems especiais, em relação aos quais percebe
uma vinculação directa” (Peralta, 2000, p. 220).
Neste estudo pretende-se analisar de que forma a memória cultural local materializada
em património é construída, no contexto complexo da sociedade contemporânea e a sua
relação com a identidade social. Fazer pesquisa nesta área, permite focar um problema
inerente à sociedade atual em profundas transformações.
O percurso efetuado pela pesquisa insere-se no estudo do bordado madeira e a sua relação
na construção da identidade e memória social na comunidade local madeirense. A ligação
entre identidade e memória não é inédita. “ (…) As comunidades desde os pequenos
grupos aos Estados-nação, sempre dependeram da memória para assinalar e fortalecer o
seu sentimento de pertença a um grupo simbólico e para conferir o seu sentido de
continuidade ao longo do tempo” (Peralta, 2008, p. 23).
7
A questão inicial para esta investigação foi colocada da seguinte forma: de que forma a
memória cultural local, materializada em património é construída no contexto da
sociedade contemporânea, em que toda a representação do passado é negociada,
envolvendo negociação de interesses, económicos, políticos, sociais e de identificação
social? Outra questão a analisar: A forma como o passado é construído na comunidade
local no presente e quais as implicações para as identidades locais?
”Bordado Madeira gera uma receita de um milhão de euros, um valor aquém das
expectativas do Executivo madeirense que vê na internacionalização deste produto uma
solução para o setor. Vamos criar uma fundação internacional para promoção e
divulgação do bordado da Madeira como arte ancestral e património de grande valia”,
garantiu o governante, esta quarta-feira, durante a apresentação pública do livro “Casa de
Bordados”, de Teresa Kult” (Gaspar, 2017, Novembro 09).
8
2 Objetivos
9
3 Organização do trabalho
Para concretizar este objetivo, o presente trabalho está estruturado na Introdução, aqui é
apresentado o tema e o problema de pesquisa, fazendo referência às condições e
motivações que estiveram na origem da escolha do tema de pesquisa, enquadrando-o na
antropologia. Em seguida são expostos os objetivos, o geral e os específicos. No
enquadramento teórico conceptual são expostas e relacionadas, uma revisão das teorias
de autores relevantes para o tema, analisando a sua relação com conceitos, de memória
cultural, património e identidade social. Segue-se a apresentação e descrição da
metodologia, onde é apresentado as várias etapas da pesquisa e a descrição do perfil dos
entrevistados. O desenvolvimento do trabalho está dividido em três capítulos. O primeiro
capítulo respeita ao contexto local e social da pesquisa. Aqui é manifestado a
identificação dos Concelhos analisados e sua população. No segundo capítulo considera
a apresentação e a análise dos resultados da pesquisa. O objeto etnográfico em estudo é
analisado e sua relação com as mudanças sociais, com as relações sociais e com a
memória cultural materializada em património na sociedade madeirense. No terceiro
capítulo são descritos as fases da produção do Bordado Madeira e o seu processo proto
industrial. Em seguida é considerada a conclusão que retiramos desta experiência.
Seguido da conclusão segue-se, a apresentação das Referências Bibliográficas necessárias
à realização desta investigação. Em seguida estão organizados os anexos, aqui temos um
suporte audiovisual do trabalho de campo em anexo (II). Por último, os apêndices com o
roteiro do filme etnográfico.
10
4 ENQUADRAMENTO TEÓRICO CONCEPTUAL
Contudo, “(…) seus elementos isolados, quaisquer que sejam, carecem de fundamento,
porque estamos sempre nos referindo a modos de viver. Essas recusas, a do real e a da
convenção, são, é claro, incompatíveis, mas apenas se alocadas no mesmo nível de
reflexão” (Alves, 2008, p.315).
Se por um lado, “(…) o núcleo essencial da cultura consiste nas ideias tradicionais (isto
é, recebidas e selecionadas historicamente) e especialmente nos valores que se lhe
atribuem; por outro lado os sistemas de cultura podem ser considerados como produtos
de ação e também como elementos condicionantes de cultura” (Hoebel e Frost, 1976,
p.4).
Vivemos num mundo dominado pela escrita e pela informação visual, sendo o
audiovisual considerado um património.
Desta forma,” (…) a importância do oral e o escrito no contexto das sociedades (pós)
modernas, pois esses dois domínios culturais desempenham um papel marcante na
transmissão do saber, na forma como as sociedades constroem a sua memória coletiva e
se reproduzem socialmente” (Rodrigues, 2012, p. 6)
11
social. A memória social legitima a identidade de um grupo, recorrendo, para isso, do
património” (Rodrigues, 2012, p.4)).
Contudo, “(...) o património tem com a identidade variadas relações. Como atributo
coletivo, o património é um elemento fundamental na construção da identidade
social/cultural e, simultaneamente, é a própria materialização da identidade de um
grupo/sociedade” (Choay, 1992, p.11).
12
Portanto, “(…) memória coletiva pode ser entendida como processos sociais e históricos,
de expressões, de narrativas de acontecimentos marcantes, de coisas vividas, que
legitimam, reforçam e reproduzem a identidade do grupo” (Rodrigues, 2012, p. 5).
Desta forma, “(…) a história oral é uma ciência e arte do indivíduo. Embora diga respeito
– assim como a sociologia e a antropologia – a padrões culturais, estruturas sociais e
processos históricos, visa aprofundá-los, em essência, por meio de conversas com pessoas
sobre a experiência e a memória individual e ainda por meio do impacto que estas tiveram
na vida de cada uma. (Portelli, 1997, p. 15)
As obras de arte são equivalentes a pessoas e a arte é um sistema de ação. A arte parece
existir em um mundo próprio, “(…) descrevemos, analisamos, comparamos, julgamos,
classificamos, elaboramos teorias sobre criatividade, forma, perceção; caracterizamos a
arte como uma linguagem, uma estrutura, um sistema, um ato, um símbolo, um padrão
de sentimento” (Geertz, 2008, p.143)
13
Contudo, “(…) ao “descortinar” a "educação visual" de uma época não nos habilita a
julgar ou pressupor julgamentos quanto a ser uma obra bonita ou não (supondo que o
critério "beleza" seja importante). Nos tornam capazes de entender o que foi mobilizado
durante a apreciação e suas manifestações” (Alves, 2008, p. 315-338).
Deste modo, “(…) espírito e objeto, apenas materializam uma forma de viver e trazem
um modelo específico de pensar para o mundo dos objetos tornando-o visível”
(Geertz, 2008, p.150).
Os objetos segundo, ”Alfred Gell (1998), dão acesso às relações e intenções, além de
serem eles mesmos disparadores de ação social. São, ainda, o resultado de uma mediação
entre matéria e conhecimento socialmente adquirido” (Sillva, 1992, p.124).
A partir deste autor, outros contribuíram para a reflexão sobre objetos trocados, “(…) as
mercadorias são compreendidas como resultado de um processo de atribuição de valor às
coisas. Nesse sentido, mais do que determinar que tipo de objeto possa ser classificado
como mercadoria” (Arjun Appadurai, 2009, p.34).
Descrever e ser artesão é entendido como, “(…) um processo de construção do ser, por
isso, uma «arte de viver» que se aprende pela prática e que tem funções práticas” (Bourdieu,
2005, p.64).
A aproximação da arte com a antropologia foi uma constante nas reflexões de Lévi-
Strauss. Para ele, “(…) a arte assumia a função de significar os objetos, revelando aspetos
14
não-evidentes do real e promovendo a síntese entre a ordem dos eventos e a das
estruturas” (Lotierzo, 2013, p. 109-127).
Nas comunidades rurais, o ato de bordar confere à mulher uma maior respeitabilidade e
uma posição social. “Atribuímos à noção de honra um sentido mais complexo do que o
de uma forma de mostrar aprovação ou reprovação social. Ela possui uma estrutura geral
que se revela nas instituições tradicionais de cada cultura. Neste sentido, a honra é o valor
que uma pessoa tem aos seus olhos, assim como aos olhos da sociedade” (Ferreira, 1992,
p. 12).
15
5 Metodologia
A metodologia aplicada neste estudo de caso tem como base duas técnicas de recolha
de dados, entrevista a um grupo de discussão (focus group) e inquéritos por questionários. O
grupo de discussão permitirá uma recolha qualitativa ao nível das perceções e sentimentos dos
elementos do grupo, logo, será o mais decisivo para recolha de informação, sendo este
complementado com os questionários.
O primeiro contato com a realidade social que se pretendia estudar surgiu de uma revisão
de literatura através de uma pesquisa bibliográfica e análise documental acerca do
Bordado Madeira. Pelos diversos tipos de bibliografia consultados, de todos os concelhos
da Região Autónoma da Madeira, os concelhos da Ribeira Brava e de Câmara de Lobos,
são ainda em 2018, dos mais importantes no que toca à execução do Bordado Madeira,
havendo interesse em, partindo de dados recolhidos no campo, compreender a sua
vitalidade.
Estando o nosso tema relacionado com as bordadeiras de casa, ninguém melhor do que
elas próprias para contar como foi e como é o seu trabalho. Pretendemos fazer uma coleta
dos conhecimentos da avó, da mãe e da filha, (as histórias, costumes e tradições) saberes
transmitidos, tudo o que possa descrever a atividade da bordadeira de casa, com o objetivo
de nos situarmos mais perto da realidade social que queremos estudar.
16
Para a prossecução deste trabalho, optou-se pela pesquisa qualitativa, utilizando-se as
técnicas de entrevista não estruturada e da observação participante, recorrendo sempre à
revisão bibliográfica ao longo do trabalho.
Estas entrevistas foram constituídas por tópicos orientadores do estudo que se pretendia
efetuar, de forma a poder dar espaço à produção discursiva de memória. O guião das
entrevistas não-estruturadas pode ser consultado nos anexos, (anexo I) desta pesquisa.
Com a autorização das informantes, fizemos o registo de dados com uma câmara
fotográfica em modo de filmagem, de marca: Canon EOS 70D com lente EFS 55-250
mm em formato MIV. Elaboramos um roteiro de filmagem que serviu de orientação para
a montagem final (ver apêndices). Usamos o programa de edição de vídeo, Corel video
studio ultimate X8 versão 2016, para a pré-edição e montagem final.
A máquina de filmar foi o nosso diário de campo, acompanhou-nos durante quase todo o
trabalho de campo. Juntamos o material bruto, fizemos os cortes necessários, deixando
apenas, para a montagem o conteúdo aplicável ao tema e aos objetivos do trabalho.
Na Fábrica Bordal na cidade do Funchal, não tivemos permissão por parte dos
responsáveis deste espaço para fazer entrevistas às colaboradoras, mas tivemos
autorização para fazer o registo filmado de todas as fases de produção, em tempo limitado
(20 minutos).
Ao escolher estudar este tema, optou-se por uma abordagem qualitativa, por entender-se
que esta seria o melhor método de abordagem para apreender o sentido das ações e
17
relações humanas, de mulheres que estão passando por uma série de transformações,
profissionais, sociais, emocionais inerentes à sua profissão.
aspetos que são mais significativos para o fenómeno ou fato a investigar, e para compilar
os dados que se mostram pertinentes” (Ander-Egg; 1993, p. 127).
Desta forma, “(...) a metodologia da investigação etnográfica requer, (…) uma interação
entre o investigador e investigados (…)” ( Moreira, 1994:107).
Assim, (...) as características que localmente adquirem aquela identidade e aqueles papéis,
bem como os processos envolvidos na respectiva definição e redefinição local,
constituem-se em informação significativa acerca do contexto social (...)” (Silva & Pinto,
1986, p. 145).
Contudo, torna-se necessário “(…) que o investigador se torne parte do objeto estudado”
(Moreira, 1994, p.106), e que assuma “(…) por meio da aculturação progressiva e da
endoculturação permanente do investigador, na aprendizagem do conhecimento do grupo que
estuda como se fosse membro do grupo em questão” (Silva & Pinto, 1986, p. 157).
Segundo Moreira (1994, p. 134), “(…) as entrevistas não estruturadas são muito úteis
como estratégia de descoberta”, por isso (…) o investigador procura sempre estar o mais
recetível possível a novas ideias, novas relações que possam surgir no que os informantes
dizem e fazem” (Moreira, 1994, p. 97 ).
18
Não podemos encarar essas pessoas como objetos de pesquisa, mas como pessoas que
adquiriram conhecimentos e experiências, com desejo e curiosidade de interagir com o
investigador, tal como refere Bernardi:
“Quando o antropólogo se dispõe a estudar uma cultura (…) integra-se ao vivo nas
manifestações culturais; não se contenta com ser um observador, ainda que participante,
das expressões coletivas, mas procura o contato pessoal. Estabelece relações de confiança
e de amizade com os seus interlocutores, com pessoas singulares, no intuito de
compreender, ao vivo, a origem e o significado das manifestações que estuda” (Bernardi,
1997, p. 60).
Umas breves considerações em última análise, sobre este trabalho: Um dos motivos
dificultadores na identificação das informantes para as entrevistas é a reduzida quantidade
de profissionais nesta profissão. No entanto, a emigração e a escolaridade parecem
também ser fatores que contribuem para a diminuição do número de bordadeiras de casa.
Estamos também, a interagir num universo de pessoas que trabalham nas suas habitações
em zonas geograficamente isoladas da Ilha da Madeira, por vezes de difícil acesso.
Tivemos que lidar com a desconfiança, com o medo, a solidão, algumas condicionantes
próprias deste isolamento. Uma vez encontrada a nossa amostra de informantes, o
trabalho de campo tornou-se possível e foi desenvolvendo.
Por fim, algumas reflexões sobre o uso de imagens fílmicas como complemento da teoria
em antropologia. Os filmes etnográficos são registos de carácter antropológico,
geralmente em formato documentário, que buscam estudar sociedades e culturas.
19
fotografias chama a atenção é o uso crescente que Malinowski faz da fotografia” (Samain,
1995, p.32).
Desta forma, “(…) a antropologia pode contribuir ao fazer fílmico com sua longa
acumulação de métodos e reflexões sobre a relação com outros; o cinema, mais livre das
amarras científicas, pode contribuir com suas linguagens e o seu fazer próprio, o que
possivelmente geraria uma dinâmica compartilhada de produção e um maior poder de
comunicação das produções etnográficas” (Grandella, 2011, p. 23).
Mas, foi com a antropóloga Margaret Mead, que o uso da câmara na investigação
contribuiu para uma maior definição, como é referido por Costa:
“Margaret Mead, uma das primeiras pessoas a usar a câmara na sua investigação,
contribuiu para a definição desta área, defendendo que há uma prisão à escrita e a
antropologia é antes de mais "verbal", baseada nas palavras dos informantes e não tanto
na observação dos acontecimentos e que cinema e a fotografia exprimem uma
especialização, uma habilidade que deve ser treinada pelos antropólogos. Para Mead, o
filme permite anotar, conservar e repetir de modo a analisar detalhadamente as situações
sociais (Costa, 1998, p. 2).
20
no fato de poder explorar os vários níveis de experiência humana com novas
possibilidades.
Contudo, “(…) Georges Marcus (1994a) tem razão em sugerir que o filme oferece
possibilidades novas de exploração de conceções de significado mais amplas e fluidas
(com justaposição crítica de imagens, a visualização dos «mundos paralelos», etc.), o
filme em si mesmo não é mais inerentemente dialógico do que a impressão. O potencial
para uma prática de representação mais elaborada provém sobretudo das possibilidades
de combinar formas representativas diversas dentro do mesmo meio”
(Ribeiro e Bairon 2007, p. 33).
A Ilha da Madeira conta apenas com o número total de 1.505 bordadeiras inscritas na
segurança social, resultado fornecido pela segurança social ao Diário de Notícias.
Segundo a notícia do dia 30 de novembro de 2016, por Élvio Passos continha o seguinte:
Para abordar este segmento de população feminina, utilizou-se uma amostra não-
probabilística por conveniência. O que permitiu o acesso a um universo numericamente
pequeno.
O nosso universo de estudo foi constituído pelas 198 bordadeiras, das quais 153
bordadeiras são naturais e residentes na freguesia do Campanário e 45 bordadeiras são
naturais e residentes na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos.
21
Para a realização do trabalho procuramos conhecer o perfil sociológico dos entrevistados
para percebermos quais as motivações pessoais, obter informações relevantes sobre a
profissão de bordadeira e execução do bordado madeira. Tentar perceber o seu grau de
envolvimento na construção de memória local e definição de identidade local.
De forma a preservar a identidade real das entrevistadas os nomes que são referidos
abaixo e no capítulo II deste trabalho são fictícios. Os sujeitos participantes desta
entrevista foram: treze bordadeiras de casa, divididas em quatro grupos. No primeiro
grupo, a Maria, a Paula, a Nélia e a Ana. Seguindo-se o segundo grupo constituído pela,
Matilde, a Ivone, a Ilda, a Rosa, a e Clara. Dois grupos no sítio do Lugar da Serra. O
terceiro grupo, o da Clotilde e da Joaquina e por último, o da Filomena e a Odete, na
freguesia do Estreito de Câmara de Lobos. Acrescentando a este número foi entrevistada
a D. Deolinda da Casa das Bordadeiras no Concelho de Machico.
22
CAPÍTULO I
1.
23
2 Serviços de Informação e Documentação - SID
24
3 Acções de Formação
25
4 A Análise das Informações/dos dados
Descrição e interpretação crítica dos dados ao nível da temática, das variáveis, das
caraterísticas. Descrição analítica para a compreensão dos dados para responder aos tópicos da
revisão da literatura e às questões levantadas na problematização do tema.
26
5 Conclusão
27
6 Bibliografia
28
FODDY, William - Como perguntar: teoria e prática da construção de perguntas em
entrevistas e questionários. Oeiras: Celta, 1996. ISBN: 9728027540.
29