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Industria cultural e a emancipação pela educação

1.Introdução e Justificativa

Nunca a teoria de Horkheimer e Adorno a saber, “toda a cultura de massas em


sistema de economia concentrada é idêntica, e o seu esqueleto, a armadura conceptual
daquela, começa a delinear-se.” (ADORNO, HORKHEIMER, 2002, p. 8) pode ser tão
bem relacionada como na educação no século XXI e suas tecnologias.
A indústria cultural não é mais uma faixada para a arte, mas é abertamente um
negócio com rendimentos, objetivos, mercadorias e lucros e assim também a educação,
que guia a sociedade e usa produtos desta indústria. Produtos estandardizados, com
cifras numéricas e uma planificação homogênea dos canais pelos quais se pode educar.
Leda A. Pedroso (2001) usa a ideia de critica dos filósofos sobre a homogeneização da
educação e meios tecnológicos como um “cabresto” das elites ao resto da população. No
ensaio sobre a Indústria cultural eles colocam a critica de que a técnica passa a ser o
norte da sociedade e a ferramenta de poder sobre si mesma. A educação pode ser vista
como mais um dos instrumentos para tal auto alienação ou também a salvação.
Colocamos como objeto de reflexão esta questão e nos baseamos nos artigos e dos
ensaios dos filósofos como base para a nossa pesquisa e crítica, pois o uso da tecnologia
do século XXI deve ser pensado não só como um auxiliar, mas como crítica a uma
manutenção de poder. A indústria cultural é uma forma de sustentar e confirmar e
reforçar o sistema, é uma forma de auto validação e manutenção da ordem. E, ao que
parece, os objetos tecnológicos de hoje em dia são, apesar de novas mercadorias e
aparências, as mesmas ferramentas de sustentação desta indústria de cultura. Afinal,
educação é também reorganizar e repassar uma cultura, seus valores morais e seus
saberes. E se a cultural ocidental é toda ela reificada, como diz Adorno, a educação
também o será ou ela pode ser fonte de emancipação destes meios?
Adorno não desconsidera as produções da indústria cultural como arte, mas
desconsidera e reprime a sua ideologia, o fim lucrativo. A Arte deve ter o intuito de
expressão e questionamento no público, quando se quer fazer algo para que todos
possam ouvir e entender tem que se homogeneizar, pois seu público é heterogêneo.
Com isto se perde a qualidade do que se quer dizer, da informação, da sensação dentre
tantas sensações e pensamentos que a arte nos promove. O sujeito fica como objeto da
Industria Cultural e consome qualquer coisa que esteja a venda e que tenha uma boa
publicidade. Qualidade deixou de ter importância para os indivíduos.
Segundo Leda A. Pedroso (2001) o conceito de Indústria Cultural de T. Adorno
e de Max Horkheimer em 1947 ainda tem seu lugar de destaque na sociedade moderna,
nos aspectos tanto social, político e económicos. Antes de aprofundar este texto nas
questões mais objetivas é preciso entender o que é a Industria Cultural, tal qual os
filósofos descreveram no ensaio1, além de usar também outras referências da mesma
época para situar o que Dos Santos (2010) aponta “Com relação à comunicação de
massa, pode-se dizer que ela não é uma característica do século XX, mas tem já suas
manifestações no século XIX claramente delineadas.” E agora também, talvez com mais
força e mais meios, no século XXI.
A arquitetura, cultura, imprensa, cinema, rádio, manifestações estéticas todas são
um aglomerado de unificação. Desde os países mais pobres até os mais ricos a
decoração dos edifícios é homogênea. Há uma necessidade de padronização, pois as
necessidades são padronizadas, os consumidores aceitam sem manifestações o que lhes
é colocado, há uma força econômica maior de dominação. O controle central é guiado
pela chamada Indústria Cultural, uma indústria de diversão e o contexto de
contemplação, conhecimento das artes e das formas de comunicação até então se tornam
utilitários, servem para manipular e controlar uma grande parte da sociedade
(ADORNO, 2002, p. 8-10).
A alienação do trabalhador, tema complicado e de diversas compreensões, num
âmbito geral pode-se classificar como o afastamento do indivíduo do produto final de
sua produção, levando com que a minoria que detém o poder dos meios de produção
tenha mais poder, levando a sociedade a consumir excessivamente. Existe uma
homegeinedade na sociedade, uma uniformidade do pensamento e opinião, resultado
entrelaçado com os inventos modernos, rádio, cinema, imprensa, igrejas, escolas (DOS
SANTOS, 2010). Depois da revolução de Emilio de Rousseau, o ensino é para todos, e
isso deve ser compreendido desde o mais capacitado até ao que não deseja aprender. Na
impressa acontece o mesmo, as palavras e o modo como as notícias são divulgadas são
feitas para que desde o menos capacitado e educado até ao que mais tem dinheiro
passando por intelectuais, todos conseguem entender. O resultado disto é uma sociedade
perigosamente pensando igual, na Alemanha aconteceu essa homogeinização e Hitler

1
O ensaio a que nos referimos é o da colaboração entre Adorno e Horkheimer intitulado “A industria
cultural: O iluminismo como mistificação das massas”.
foi eleito e apoiado em suas decisões. O sujeito moderno é individual, mas ele tem
desejos individuais, ou desejos comerciais. A homogeinidade não melhora os padrões,
ela diminui a qualidade para que um geral, qualquer um, possa entender (ADORNO.
2002, p. 11). Ou seja, os padrões culturais são levados a zero, uma decadência
intelectual universal e homens iguais intelectualmente.
2. Síntese da Bibliografia Fundamental

As cidades, como Baudelaire e Benjamin já colocaram, são construídas de forma


que não se possa ter contato com os outros, para virarmos anônimos na rua, solitários. A
formação da cidade já não foi feita para que o indivíduo possa gozar do lazer. No Brasil,
principalmente nas grandes cidades, não há praças seguras ou lugares públicos para que
se possa construir um lazer produtivo, as escolas não são locais de encontro comum.
Walter Benjamin, que também fazia parte da escola de Frankfurt com Adorno e
Horkheimer, relata em dois textos diferentes “Experiência e Pobreza” e “Narração” duas
teses sobre o mundo moderno, as letras e as informações. Ele vê como a narrativa perde
seu espaço na sociedade e na cultura. A narração tem o sentido de passar uma sabedoria
útil, tem um senso prático, de utilidade moral, dá conselhos e toma conselhos da vida e
suas experiências, as pessoas não falam mais por trauma ou por pragmatismo que o
capitalismo requer (BENJAMIN, 1994, p. 114). Então a narrativa é substituída pelo
Romance, que já uma forma solitária de se “contar histórias”, considerando que a leitura
é uma atividade solitária, segundo Walter Benjamin não passa experiências, não dá
conselhos, não alimenta a oralidade, tampouco surge dela, o romance abstrai sai das
possibilidades dos homens, vai tomando, então espaço da narrativa e tem e força (os
livros duram mais do que as palavras soltas no ar), até que a pura e simples informação
toma fôlego no meio social, neste momento que podemos dizer que a massa começa a
ser “rebanhada”. Informação tem de ser digerível, plausível e rápida para que funcione
no capitalismo, mas ela é fútil e frívola (BENJAMIN, 1994, p. 201-216)
Benjamin valoriza tanto a narração porque é um momento em que se passa uma
experiência e se entretem os outros, em um comum, se divide histórias e morais, com o
avanço da Industrial Cultural não se tem bases pessoais, emotivas, intelectuais. A
Informação não tem conteúdo psicológico, tampouco emotivo.
A informação terá mais atenção se for uma informação que seja mais próxima do
leitor, diferente do saber, da experiência longínqua, que antes falávamos em relação aos
narradores antigos, este saber que vinha de longe era válido mesmo que não fosse
vivido pela experiência direta, mas a informação é diferente, ela precisa ser verificada
imediatamente e ela só tem valor quando nova.

Não é só a falta de experiência que culmina na perda da narração, Benjamin


compara a transformação das formas épicas com a transformação da crosta terrestre, é
uma transformação lenta e uma extinção mais lenta ainda. O romance sai da antiguidade
até chegar aos tempos modernos na burguesia e alcança a possibilidade para evoluir, o
romance encontra elementos favoráveis e estes elementos ajudaram na extinção da
própria narrativa, ela se tornou arcaica, contudo existe ainda mais uma forma que veio
com a ascensão da burguesia, esta forma é a informação. A informação é mais influente
e mais ameaçadora para a narrativa, além de causar problemas para o próprio romance.
Ela também precisa se compreensível “em si e para si”, sem experiência humana
complexa, ou seja, precisa ser plausível e compreensível, precisa ter contato com o real,
por isso não é compatível com a narrativa que é muitas vezes fantasiosa. A informação
não é de fato coletiva, não é mais preciso que a experiência humana aconteça num
decorrer do tempo, ela é imediata e até mesmo fugaz.
Mesmo recebendo notícias do mundo todo, não há mais histórias surpreendentes,
pois todos os fatos têm explicações anexadas a eles, e metade da arte da narrativa está
em deixar mistérios, evitar as explicações. Esta informação que vem do mundo todo
diminui as distancias e o tempo para trazer a novidade. A história narrada tem
elementos miraculosos e extraordinários, em sua dinâmica pede que ela use de imagens
fantasiosas e extraordinárias, mas nada é imposto ao leitor, este tem a liberdade de
entender como quiser.
E com isso aquilo que é narrado alcança uma magnitude que não existe na
informação, ou seja, desta forma a narração tem uma possibilidade que a informação
não tem, que é a liberdade de entender como se quiser, de pensar livremente, sem
explicações. E isso pode ser relacionado com o que Dos Santos2 propõe no final do seu
artigo sobre o valor emancipatório da educação. As tecnologias e meios de comunicação
são fragmentadas e tem uma orientação de dominação ideológica das classes
dominantes e a educação pode salientar tanto a natureza da indústria cultural quanto
reorganizar tais conteúdos de forma que as crianças possam aprender a ver as
informações com uma outra forma de organização. Pensando na crítica de Dos Santos

2
E também Anamaria Fadul em seu artigo Industria Cultural e Comunicação de Massa, 1994.
Indústria Cultural é uma forma de manipular os indivíduos em sociedade, de
individualiza-los com processos que dizem respeito apenas à casta dominante e não à
sociedade como um todo, isso porque a Indústria Cultural é feita por pessoas da classe
social de elite e dominante, ou seja, massificar o resto da população é uma forma de
manutenção de poder por meio de manipulação cultural. O uso direto da Educação tem
o papel de emancipação, de elucidar a alienação descrita acima, abrir os olhos para a
manifestação dessa massificação cultural e de dar a possibilidade de poder de escolha à
pessoas e não de mera reprodução.
No Brasil existe o chamado sistema dual, conceito usado por Pedroso de Robert
Dahl que diz que alguns indivíduos são integrados e podem influenciar e participar da
sociedade e que outros são excluídos e ficam vivendo em um regime de terror, de extremos e
de coerção3, ou ainda em outro conceito que Pedroso usa essas pessoas que não fazem parte
dos grupos dominantes socialmente e economicamente são cidadãos de segunda classe
segundo Weffort, e nos tempos modernos é preciso não só ter um diploma, mas também
saber dominar novas tecnologias de informática, não ter um e-mail é ser um cidadão de
segunda classe, significa não ter um emprego. É preciso para fazer parte da
modernidade ter acesso aos computadores, e apesar do artigo ter sido escrito em 2001 e
ter quase 15 anos esta afirmação se mantém fiel aos dias de hoje, ainda podemos
adicionar possuir um celular, dentre outras determinações sociais do momento.
Segundo Pedroso (2001, p. 57) desde o século XVIII o mesmo slogan brasileiro
de modernização vem sendo utilizado, o que implica que no Brasil há uma velha noção
de modernização desenvolvimentista e progressita. Há uma diferença, diz Pedroso, entre
modernidade e modernização, enquanto a modernidade implica mudança por toda
sociedade dado por uma elite que o organiza, mas não o dirige ou conduz, a
modernização implica um certo tipo de fio condutor das elites que por meio da
modernização as fazem mais ainda privilegiadas como se por meio desses novos
conceitos o caminho fosse moldado pelas elites e a expansão fosse delimitada por quem
tivesse trazido a modernização. Pedroso usa exemplos dessa modernização retirando
uma notícia sobre um encontro do G-8, os sete países mais ricos do mundo mais a
Rússia, pois em 2000 numa reunião os países assinaram a Carta de Okinawa e uma das
intenções era a participação de países pobres na “revolução da internet”, com o objetivo
de combater a exclusão digital, porém o fio condutor desta “revolução da Internet” não

3
Ver nota 1 in PEDROSO 2001.
diz respeito às necessidades fundamentais dos países em desenvolvimento como
políticas públicas de formação de professores, melhorias nos projetos educacionais em
si, combate ao analfabetismo, entre outros problemas locais. É uma modernização
industrial que não tem personalização nem trata dos indivíduos ou de seus locais.
Ainda, no mesmo caminho, usando de dados e de notícias da época, Pedroso
reflete sobre o conceito popular de modernização e o que significa uma educação de
qualidade. O evento usado é a política pública progressista de aumentar o acesso à
internet com convênios com empresas de telefonia e investimentos pesados na mesma
época de um greve em que os professores pediam uma outra forma de educação e uma
mudança nos paradigmas do ensino médio do governo estadual de São Paulo.
A compreensão de modernização aos olhos do governo foi colocar tecnologia e
inserir computadores e no ponto de vista dos professores grevistas é de diminuir a dos
alunos por classe, mais segurança, matérias distintas no currículo, fim da aprovação
automática, além de melhorias nos salários e nas escolas em si. A autora deixa claro que
a educação precisa ter em conta seus problemas mais básicos, como citados acima, antes
de dar inserção de novas tecnologias, porém a informatização parece ser uma prioridade
dos problemas educacionais, o que parece uma contradição já que não existe um
mínimo fundamental na educação pública. Colocamos um novo ponto como questão:
Por que existe essa prioridade relacionada aos computadores e à informatização e não às
melhorias das escolas, do local, no combate ao analfabetismo, etc.? A resposta pode
estar no artigo de Zuin e Zuin, no qual eles explicam a revolução técnico-científica.
(ZUIN E ZUIN, 2011, P.219). Uma vez que houve uma revolução nas técnicas
científicas que geraram uma valorização do capital. Sabemos da revolução industrial e o
quão importante ela foi para consolidar o capitalismo, mas a revolução técnico científica
foi também nos anos 1930 essencial para que hoje se viva em uma sociedade que prega
muito mais pela técnica, pelo valor científico e suas informações do que qualquer outro
tipo de saber. Nada mais científico e técnico do que informática e computadores.
Portanto não é de surpreender que antes são de computadores que o Estado preste mais
atenção do que à população e sociedade para suas manchetes.
Sobre o problema dos analfabetos da aprovação automática, que segundo a
Revista IstoÉ 10/5/2000, reportagem de Gilberto Nascimento, as crianças chegariam até
a sexta série sem saber ler, escrever ou bases de aritmética. O problema é jogado para os
professores pelas instituições e governo, a noção de que o fracasso da escola tem mais a
ver com o esforço e paciência dos professores do que com investimento de políticas
públicas, estratégias políticas e investimento na mão-de-obra que cerca as escolas, como
psicólogos, médicos e seguranças. O problema desta noção pública é esquecer que o
fundamental é a formação dos professores. Volta-se ao conceito de modernização e da
guia das elites no que acontece com o resto da sociedade, pois a orientação dos países
envolvidos como G-8 aos países em desenvolvimento não dá a solução necessária para
seus problemas particulares, a inserção digital é ensinar a programar e não apenas
utilizar os softwares, segundo o italiano Umberto Eco, contudo Pedroso responde com o
problema fundamental do analfabetismo funcional, como é possível educar uma criança
que não sabe ler, nem escrever, tampouco usar linguagem lógica e matemática a usar
linguagem de informática? Não haveriam outras prioridades? A resposta nos parece que
sim, é preciso trabalhar a base e os problemas fundamentais no ensino brasileiro antes
de seguir diretrizes da indústria cultural. É preciso educar a partir de uma formação que
não tenha uma noção de desenvolvimento de formação infantil de alienação
massificada, emancipar as pessoas por meio da formação e utilizar esses métodos
tecnológicos sem que eles sejam apenas atrativos espetaculares e sim ferramentas de
emancipação.

3. Objetivos

Dos Santos cita o sociólogo C. Wright Mills que analisa sociedade norte-
americana dos anos 1950, nesta época a educação massivo da indução cultural leva o
analfabetismo educado existem indivíduos que são alfabetizados, que sabem ler, mas
que não tem nenhum nível cultural iluminista. É por meio da indústria cultural que os
meios de comunicação se tornam absolutos nas escolas e introduzem uma metodologia
completamente visual sonora, distinta do que se conhece por cultura até então com o
objetivo de obscurecer a percepção das pessoas, diminuir a formação de opinião e fazer
com que a massa tenha um mesmo pensamento e por consequência impedir as críticas
políticas e econômicas. Essas formas de embotamento são resultados de uma educação
massiva que vem dessa comunicação visual e sonora das mudanças dos métodos
pedagógicos.
Existe uma imposição de consumo incessante da indução cultural que não tem a
ver com necessidades básicas da cultura, mas com necessidades do sistema capitalista
ou da indústria, esse ciclo vicioso gera a barbárie. A única luta contra a barbárie,
segundo Dos Santos (2010) é uma educação que tem como objetivo a luta contra a
alienação dos indivíduos. A escola pode mostrar a reflexão pensamento e desmistificar
as ideias de consumo excessivo, deve questionar as ideias massificadas acerca da
felicidade no consumo, sobre a repetição alienante do trabalho. A educação pode dar um
contexto moral e ético e de coordenar entendimento e o processamento das informações
dadas pelo mundo das informações, um filtro para formar alunos críticos. Para tanto é
preciso que eles conheçam e critiquem a própria Indústria Cultural para poder
reconhecer ela para que ele possa racionalizar a situação em que ele está e escolher onde
ele vai (FADUL, 1994, 54). Talvez o objetivo do educador não seja o de defender ou de
exterminar a Indústria Cultural, mas de compreender e a partir desse exercício formar
uma política educacional que possa subsidiar alunos críticos. A proposta de Fadul
(1994) é superar uma dicotomia entre críticos dos meios de comunicação e críticos da
Indústria Cultural. Para ela, os meios de comunicação não são o único vilão do Brasil e
sua educação, eles são um meio, como bem diz o nome, para que a classe dominante
domine uma classe dominada, os meios são coadjuvantes da dominação e não é possível
fazer uma crítica coerente da indústria cultural sem que ela seja contextualizada no seu
local e momentos, é preciso conhecer por dentro da indústria, seus aspectos, vantagens,
desvantagens e trabalhar por dentro dela para combate-la. É preciso entender que
existem diversos novos aspectos no século XXI que Adorno em 1947 não conheceu e
continuar a crítica e conhecimento.
4. Materiais e Método
Eu não sei o que é isso!!!!!

5. Forma de Análise dos resultados

Nem issooooooo
6. Cronograma e Plano de Trabalho

Plano de trabalho

Estudos teóricos de textos, livros, teses, artigos de revistas especializadas e dados do


setor.

Entrevistas com estudiosos e profissionais ligados às áreas relacionadas ao tema.


Presença em palestras, seminários, colóquios e outros encontros, caso se realizem
dentro do período compreendido por este trabalho.

Estabelecimento de paralelos e contraposições entre as diretrizes e perspectivas


pedagógicas, filosóficas e educacionais.

Apresentar problematizações para o tema.

CRONOGRAMA

Doze meses de trabalho, divido em seis etapas, cada uma com dois meses de duração

Não sei qual o tempo que vc tem ou teve então substitua

1ª Etapa

- estudo de textos, participação em palestras e seminários (caso ocorram)

- reuniões semanais para debate

2ª Etapa

- estudo de textos, participação em palestras e seminários (caso ocorram)

- reuniões semanais para debate

- realização de entrevistas com estudiosos, acadêmicos e profissionais que atuam nas áreas
relacionadas

3ª Etapa

- elaboração de textos definindo os princípios econômicos, filosóficos e sociológicos da


pesquisa

- reuniões semanais para debate


4ª Etapa

- início da elaboração do modelo teórico

- reuniões semanais para debates

5ª Etapa

- continuidade da elaboração do modelo teórico

- reuniões semanais para debate

- apresentação do modelo teórico para estudiosos, profissionais e acadêmicos relacionados às


áreas de estudo para problematização.

6ª Etapa

- elaboração de relatório de pesquisa, conclusões sobre o modelo teórico desenvolvido.

Referências Biblográficas

PEDROSO, LEDA APARECIDA. (2001). Indústria cultural: algumas determinações


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DOS SANTOS, LARISSA e MEDEIROS,DE O.L. SILVANA. (2010). Indústria


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Anamaria Fadul Indústria cultural e comunicação de massa Publicação: Série Idéias n.


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Páginas: 53- 59
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/com_a.php?t=002

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