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Moçambique lança prospeção de petróleo e

gás no Delta do Zambeze


A empresa francesa Compagnie Générale Geophisique (CGG) vai realizar estudos geofísicos
e geológicos no Delta do Zambeze, centro de Moçambique, para a determinação do potencial
de hidrocarbonetos existente na zona, anunciou a empresa.

Lusa
06 Outubro 2017 — 13:51

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Tópicos

 Internacional

A CGG vai participar nos estudos, depois de ter sido contratada pelo Instituto Nacional de
Petróleos (INP), entidade reguladora do setor de hidrocarbonetos em Moçambique, segundo
fonte citada hoje pela imprensa estatal.

Na quinta-feira, a CGG e o INP procederam em Maputo ao lançamento da campanha de


prospeção sísmica - com análise de ondas sonoras projetas para o fundo do mar - que vai
incidir sobre 40 mil quilómetros quadrados do Delta do Zambeze, numa região de acesso ao
Oceano Índico.

Falando na ocasião, a ministra dos Recursos Minerais e Energia de Moçambique, Lectícia


Klemens, afirmou que a pesquisa e os dados que serão obtidos na operação vão dar ao INP
uma ampla visão de geologia da região, que será utilizada para futuros licenciamentos de
operadores da indústria extrativa.

O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves derivados de combustíveis fósseis,


formado quando camadas de animais e vegetais soterrados ficam submetidos a intenso calor e
pressão ao longo de milhares de anos, ou da biomassa quando está em decomposição. A
energia que as plantas naturalmente absorvem da luz do Sol é armazenado em forma de
carbono em gás natural.[1] É uma mistura de hidrocarbonetos leves encontrada no subsolo, na
qual o metano tem uma participação superior a 70 % em volume. A composição do gás
natural pode variar bastante dependendo de fatores relativos ao campo em que o gás é
produzido, processo de produção, condicionamento, processamento e transporte. O gás
natural é um combustível fóssil e uma fonte de energia não-renovável.

O gás natural é encontrado em formações rochosas subterrâneas ou em reservatórios de


hidrocarbonetos em camadas de carvão através de jazidas de petróleo, por acumulações em
rochas porosas, isoladas do exterior por rochas impermeáveis, associadas ou não a depósitos
petrolíferos. A maior parte do gás natural foi formado pelo tempo por dois mecanismos: os
gases biogênicos e termogênicos. O gás biogênico é formado a partir de micro-organismos
metanogênicos em pântanos ou aterros sanitários. O gás termogênico é formado a partir de
material orgânico soterrado em grandes profundidades, com grande pressão atmosférica.[2]

Antes do gás natural poder ser utilizado como combustível, ele deve passar por um
tratamento para retirar impurezas, inclusive a água, para satisfazer as especificações de um
gás natural comercializável. São retirados nesse processo de tratamento etano,
hidrocarbonetos de peso molecular superior, dióxido de carbono, hélio e nitrogênio.

Composição

A composição do gás natural pode variar muito, dependendo de fatores relativos ao


reservatório, processo de produção, condicionamento, processamento e transporte. De uma
maneira geral, o gás natural apresenta teor de metano superiores a 70% de sua composição,
densidade menor que 1 e poder calorífico superior entre 8.000 e 10.000 kcal/m³, dependendo
dos teores de pesados (etano e propano principalmente) e inertes (nitrogênio e gás carbônico).
No Brasil a especificação do gás natural para comercialização e transporte está estabelecida
pela Resolução Nº 16 de 17 de junho de 2008[5] da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, o gás natural comercializado deve estar de
acordo com as seguintes especificações:[6]

 Poder Calorifico Superior → 35.000 a 43.000 kJ/m³


 Índice de Wobbe → 46.500 a 53.500 kJ/m³
 Número de metano, mínimo → 65
 Metano, mínimo → 85,0 % mol.
 Etano, máximo → 12,0 % mol.
 Propano, máximo → 6,0 % mol.
 C4+, máximo →4,0 % mol.
 Oxigênio, máximo → 0,5 % mol.
 Inertes (N2 + CO2), máximo → 6,0 % mol.
 CO2, máximo → 3,0 % mol.
 Enxofre Total, máximo → 70 mg/m³
 H2S, máximo → 10 mg/m³
 Ponto de orvalho de água, máximo → -45 °C @ 1 atm
 Ponto de orvalho de hidrocarbonetos, máximo → 0 °C @ 4,5 MPa

A unidade básica de medida para o gás natural é o metro cúbico por dia (m3/dia). A energia
produzida pela combustão do gás é usualmente medida em quilocaloria (kcal). Ou em –
MMBTU - milhões de British Thermal Unit.

Riqueza

Utilização

O gás natural é utilizado diretamente como combustível, tanto em indústrias, casas e


automóveis. É considerado uma fonte de energia mais limpa que os derivados do petróleo e o
carvão. Alguns dos gases de sua composição são eliminados porque não possuem capacidade
energética (nitrogênio ou CO2) ou porque podem deixar resíduos nos condutores devido ao
seu alto peso molecular em comparação ao metano (butano e mais pesados).
O gás natural, após tratado e processado, é utilizado largamente em residências, no comércio,
em indústrias e em veículos. Nos países de clima frio, seu uso residencial e comercial é
predominantemente para aquecimento ambiental. Já no Brasil, esse uso é quase exclusivo em
cocção de alimentos e aquecimento de água.

Na indústria, o gás natural é utilizado como combustível para fornecimento de calor, geração de
eletricidade e de força motriz, como matéria-prima nos setores químico, petroquímico e de
fertilizantes, e como redutor siderúrgico na fabricação de aço.

Na área de transportes, é utilizado em ônibus e automóveis, substituindo o óleo diesel, a


gasolina e o álcool

Combustível: a sua combustão é mais limpa e dá uma vida mais longa aos equipamentos que
utilizam o gás e menor custo de manutenção.

 Automotivo: utilizado para motores de ônibus, automóveis e caminhões substituindo a


gasolina e o álcool, pode ser até 70% mais barato que outros combustíveis e é menos
poluente.
 Industrial: utilizado em indústrias para a produção de metanol, amônia e ureia.

As desvantagens do gás natural em relação ao butano são: mais difícil de ser transportado,
devido ao fato de ocupar maior volume, mesmo pressurizado, também é mais difícil de ser
liquidificado, requerendo temperaturas da ordem de -160 °C.

Algumas jazidas de gás natural podem conter mercúrio associado. Trata-se de um metal
altamente tóxico e deve ser removido no tratamento do gás natural. O mercúrio é proveniente
de grandes profundidades no interior da terra e ascende junto com os hidrocarbonetos,
formando complexos organo-metálicos.

Atualmente estão sendo investigadas as jazidas de hidratos de metano, que se estima haver
reservas energéticas muito superiores às atuais de gás natural.[carece de fontes]

Ver também

Origem e Composição do Gás Natural

O gás natural é originado pela degradação da matéria orgânica (restos de vegetais, algas e
animais) por bactérias anaeróbias em camadas muito profundas da crosta terrestre ou abaixo
dela. Foi sendo formando com o passar de milhões de anos, junto com o processo natural de
formação do planeta.

A matéria orgânica proveniente de vegetais, de natureza seca, alcança maiores


profundidades e sofre maior aquecimento transformando-se em carvão mineral, xisto e
metano. Enquanto que os restos de algas e animais, de natureza gordurosa, não passam por
esse cozimento gradual e originam o petróleo.
Nos estágios finais de degradação dessa matéria gordurosa, o petróleo transforma-se em um
condensado volátil associado aos hidrocarbonetos gasosos, entre os quais predomina o
metano. Por isso é comum encontrar o gás associado ao petróleo, chamado gás natural
associado. Quando há pouca ou nenhuma quantidade do petróleo, é dito gás natural não
associado.

Veja também o artigo sobre o Petróleo.

Composição

O gás natural bruto tem composição definida por uma série de fatores naturais durante o seu
processo de formação e as condições de acumulação nos reservatórios subterrâneos. Isso
varia com a localização do reservatório (terra ou mar), do tipo de solo, da geologia do solo,
entre outros fatores. Os componentes determinam aspectos como a densidade e o poder
calorífico do gás.

O gás natural não associado possui maiores teores de metano, e na forma associada ao
petróleo contém quantidades significativas de etano, propano, butano e hidrocarbonetos mais
pesados. Fazem parte da composição também gases como dióxido de carbono (CO2),
nitrogênio (N2), hidrogênio sulfurado (H2S), água, ácido clorídrico(HCl) e impurezas
mecânicas.

A composição do gás natural que é comercializado varia de acordo com a finalidade a que se
destina. Para adquirir características adequadas para ser comercializado, o gás natural bruto
passa por unidades de processamento, onde são retiradas impurezas e separados os
hidrocarbonetos pesados. Alguns exemplos de produtos comercializados são: gás natural
(com predomínio de metano ou propano ou etano), gasolina natural (butano), diesel (octano),
querosene (tetradecano), entre outros.

Conheça as Vantagens de Desvantagens do Gás Natural.

Produção no Brasil

No Brasil, o gás natural que é comercializado atualmente é obtido dos nossos reservatórios,
mas também é importado da Bolívia (vindo através de gasodutos) e de outros fornecedores na
forma de gás natural liquefeito(GNL), sendo depois transformado em gás.

A maior parte de nossas reservas petrolíferas está em campos marítimos, o que tem levado as
atividades de perfuração a atingirem profundidades cada vez maiores. A Bacia de Campos foi
a primeira a entrar em atividade nos anos 1970, permitindo à Petrobrás desenvolver
tecnologia de ponta para atuar em áreas do pré-sal e do pós-sal. As plataformas estão
espalhadas por diversos estados, mas principalmente no Sudeste, onde se localiza a Bacia de
Campos (entre RJ e ES) e no Nordeste. Em terra a produção está concentrada principalmente
nas regiões Norte e Nordeste e, em menor escala, no Sudeste, na História da Petrobrás.

Por: Michelle Duarte Professora de Ciências Naturais e Biologia


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 A Importância da Água
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 A Importância do Solo
 Tipos de Clima

Ocorrência do gás natural na natureza?


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Classificação

Na natureza, o gás natural é encontrado em acumulações de rochas porosas no subsolo


(terrestre ou marinho), e em locais arenosos que contêm petróleo nas profundidades do
subsolo. Ele pode ser classificado em duas categorias: associado e não associado:

Gás natural associado: é aquele que, no reservatório, encontra-se em companhia do


petróleo, estando dissolvido no óleo ou sob forma de uma capa de gás, isto é, uma parte
superior da acumulação rochosa, onde a concentração de gás é superior à concentração de
outros fluídos como água e óleo.

Gás não associado: é aquele que, no reservatório, está livre do óleo ou este se encontra em
concentrações muito baixas. Na acumulação rochosa porosa, a concentração de gás é
predominante, permitindo a produção basicamente de gá

Qual a importância econômica do gás


natural?
Qual a importância econômica do gás natural?

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Classificação

Melhor resposta: O gás natural é um combustível renovável, sua utilização é menos impactante e os
custos econômicos são menores. As tubulações responsáveis pelo envio de gás natural das fontes
produtoras até os consumidores recebem o nome de gasoduto. Depois de tratado e processado o
gás natural pode ser utilizado nas indústrias, casas, automóveis e comércio. Nas indústrias sua
utilização é para a geração de eletricidade. Nas casas é usado para o aquecimento ambiental e de
água. Nos automóveis substitui os combustíveis. No comércio para o aquecimento ambiental.
Espero ter te ajudado, Boa tarde e Bons estudos.

? · 7 anos atrás

Aprovado

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Comentário

. Pode substituir todos os outros derivados de petróleo. (óleo combustível, diesel, os carvões
mineral e vegetal e o urânio nas centrais termoelétricas).
. Pode ser utilizado para a produção de solventes e fertilizantes, como a amônia e a uréia e
respectivos derivados.
. Trata-se de combustível de queima total, que não deixa resíduos, nem cinzas.
. Sua utilização não requer imobilizações financeiras em estoques.
. Seu emprego é imprescindível na indústria de produtos especiais como porcelanas finas,
onde o uso de óleo combustível pode comprometer a qualidade final.

Fafá · 7 anos atrás

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Comentário

O gás natural é pétroleo na fase gasosa,assim como o asfalto é petróleo sólido e a gasolina e
o disel são as fases líquidas do petróleo.
Com exceção do querosene,ele é capaz de substituir todos os outros derivados.
Sua importância decorre ainda de inúmeros fatores pois quima totalmente sem deixar
resíduos.

? · 7 anos atrás

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Extração de gás natural em Moçambique


com início provável em 2021
O início da
extracção de gás natural no bloco Área 1, norte de Moçambique, em que empresas indianas
têm uma participação conjunta de 30%, deverá ter lugar apenas em 2021, mais tarde do que o
previsto, escreveu o jornal Economic Times da Índia.

O jornal cita uma fonte do sector para adiantar que a queda dos preços tanto do petróleo
como do gás natural tem feito com que as empresas adiem decisões de investimento “uma
vez que os clientes não fazem fila para comprar o produto.”

“É o caso clássico do ovo e da galinha em que não é possível estabelecer acordos de


fornecimento uma vez que a decisão final de investimento não foi tomada por que não se sabe
muito bem quem irá comprar o gás”, disse a fonte citada pelo jornal.

No âmago deste problema está a queda maciça dos preços do gás natural liquidificado ao
longo dos últimos dois anos, na sequência de um excesso de oferta que deixou tanto os
vendedores como os compradores inseguros quanto à assinatura de contractos de longo prazo.

O jornal escreveu ainda que o caso de Moçambique não é único, com diversos outros
projectos a serem confrontados com as mesmas incertezas, se bem que neste caso o grupo
operador do bloco Área 1, a Anadarko Petroleum dos Estados Unidos, tenha já assinado
alguns contractos de fornecimento de gás.

A decisão final de investimento deverá ser tomada ainda este ano, de acordo com a fonte,
podendo a produção iniciar-se em 2021, três anos mais tarde do que foi anunciado pelo grupo
indiano Oil and Natural Gas Corporation (ONGC) quando em 2013 adquiriu uma
participação no projecto.

A ONGC e a Oil India adquiriram em conjunto uma participação de 10% naquele bloco à
Videocon Mauritius Energy Ltd pela soma de 2,475 bilhões de dólares e dois meses mais
tarde a ONGC adquiriu um adicional de 10% à Anadarko Petroleum, tendo pago 2,640
bilhões de dólares.

O grupo indiano Bharat Petroleum Corporation entrou no projecto em 2008 com uma
participação de 10%, em que a Anadarko Petroleum, com 26,5%, funciona como operador.
(Macauhub/MZ)
O gás natural caracteriza-se por sua eficiência, limpeza e versatilidade. É utilizado em
indústrias, no comércio, em residências, em veículos. É altamente valorizado em
conseqüência da progressiva conscientização mundial da relação entre energia e o meio
ambiente.
As especificações do gás para consumo são ditadas pela Portaria n. 41 de 15 de abril de
1998, emitida pela Agência Nacional do Petróleo, a qual agrupou o gás natural em 3
famílias, segundo a faixa de poder calorífico. O gás comercializado no Brasil enquadra-se
predominantemente no grupo M (médio), cujas especificações são:

· Poder calorífico superior (PCS) a 20 °C e 1 atm: 8.800 a 10.200 kcal/m3


· Densidade relativa ao ar a 20 °C: 0,55 a 0,69
· Enxofre total: 80 mg/m3 máximo
· H2S: 20 mg/m3 máximo
· CO2: 2 % em volume máximo
· Inertes: 4 % em volume máximo
· O2: 0,5 % em volume máximo
· Ponto de orvalho da água a 1 atm: -45 °C máximo
· Isento de poeira, água condensada, odores objetáveis, gomas, elementos formadores de
goma hidrocarbonetos condensáveis, compostos aromáticos, metanol ou outros elementos
sólidos ou líquidos.

Uso do Gás Natural em veículos

O Gás Natural utiliza-se, em regra, em veículos com motores de Ciclo Otto: a 100%, ou em
alternativa com a gasolina (carros ligeiros "dual-fuel").

A adaptação de veículos com motores de Ciclo Otto é muito simples. Porém, a reconversão de
veículos de Propulsão Diesel para Gás Natural, pelos utilizadores, é complexa, pouco fiável e cara
pelo que não é recomendável; a solução deverá, portanto, ser adaptada quando se adquirirem
veículos novos.

Na ausência de uma rede de abastecimento convencional, tem vindo a ser usado preferencialmente
em frotas cativas, com pouca exigência de autonomia e com abastecimento centralizado.

Problemas associados ao uso do Gás Natural em veículos

-Exigência de catalisador

-Infraestrutura de distribuição e sistema de abastecimento algo complexos e caros.

-O Gás Natural é um gás de estufa: há necessidade de controlar as perdas por evaporação.

-O Gás Natural tem uma baixa densidade energética (MJ/l). Para ultrapassar esta questão, uma das
opções atualmente disponíveis é a sua armazenagem à pressão de 200 bar (Gás Natural
Comprimido):
-Os reservatórios ocupam 4 a 5 vezes mais espaço que os combustíveis tradicionais (Nos autocarros
localizam-se no tejadilho).

-Aumento mais ou menos apreciável para o veículo.

-Menor autonomia.

Fontes Utilizadas:

Custo-benefício

Gás natural e o meio ambiente


Se a ascensão do gás quer dizer a queda do carvão, o meio ambiente é um dos beneficiários.
Apesar de existir a necessidade de mais pesquisas sobre os danos ambientais provocados pela
extração do gás de xisto, não há dúvida de que a exploração de carvão já causa danos demais
ao meio ambiente.

A extração do carvão mata muitos mineiros também. Nos Estados Unidos, o risco de um
mineiro morrer em serviço é quase duas vezes o de um trabalhador da indústria petrolífera.
Na China, o maior produtor mundial de carvão, as baixas relacionadas à extração de carvão
têm caído em ritmo acelerado, mas números oficiais revelam que 2.433 mineiros morreram
em serviço em 2010.

O número se eleva após a queima do mineral. Estima-se que em 2010, nos EUA, 23.600
mortes prematuras — e 20 vezes este número em casos de doença– podem estar relacionados
à fuligem de usinas termelétricas abastecidas por carvão. Outros poluentes, como enxofre,
aumentam o fardo.

Uma análise recente de Michael Greenstone e Adam Looney da Brookings Institution


concluiu que se o dano à vida humana e ao ambiente local fosse levado em conta pelos preços
de energia, o preço de um quilowatt-hora de uma usina termelétrica a carvão americana mais
que dobraria. Para o gás de xisto, esta contabilidade aumentaria o preço em apenas 4%. Na
China, onde o controle de poluição (apesar de estar se tornando mais rigoroso) é menos
desenvolvido, a poluição do ar pode estar matando mais de 50.000 pessoas por ano e
arruinando a vida de muitos milhões de cidadãos: uma razão importante para a adoção
urgente do gás de xisto.

Isso tudo antes de levar o clima em conta. O carvão tipicamente produz duas vezes mais
dióxido de carbono por quilowatt-hora do que o gás natural. Apenas substituir o carvão por
gás não resolveria os problemas climáticos do mundo, mas em termos de impactos de longo
prazo sobre o clima, o gás ainda é uma opção muito melhor do que o carvão.

Extração de petróleo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Bomba cabeça de cavalo sobre um poço de petróleo no Texas

A Extração de petróleo é o processo pelo qual petróleo utilizável é extraído e removido do


subsolo.

Localização do campo de petróleo

Os geólogos usam técnicas sísmicas para pesquisar estruturas geológicas que podem formar
reservatórios de petróleo. O método "clássico" inclui fazer explosões subterrâneas nas
proximidades e observar-se a resposta sísmica que fornece informações sobre as estruturas
geológicas abaixo da terra.[1] No entanto, métodos polonivoros, que extraem a informação de
ocorrência sobrenatural das ondas sísmicas, também são conhecidos.[2]

Outros instrumentos, como gravímetros e magnetômetros também são usados na busca de


petróleo. Quando extrai-se petróleo bruto, normalmente se começa com a perfuração de
poços em reservatórios subterrâneos. Quando um poço de petróleo tem sido aproveitado,
geólogos (conhecido no meio como "ass") irão notar sua presença. Historicamente, nos EUA,
alguns campos de carvoes existiam quando o petróleo subiu naturalmente para a superfície,
mas a maioria desses campos já foram há muito utilizados, exceto alguns lugares no Alasca.
Muitas vezes, muitos poços (chamado poços multilaterais) são perfurados no mesmo
reservatório, para garantir que a taxa de extração seja economicamente viável. Além disso,
alguns poços (poços terciários) podem ser usados para bombear água, vapor, ácidos ou várias
misturas para o reservatório para aumentar ou manter a pressão do reservatório, e assim
manter uma taxa de extração.

Craqueamento do petróleo
Por Renata Tomaz Quevedo

Graduação em Química (Faculdades Anhanguera, 2016)

O petróleo bruto é extraído de jazidas subterrâneas que estão localizadas na terra ou no mar.
É um fluído de coloração variável de amarela a preta, viscoso, composto por uma mistura de
hidrocarbonetos e contaminantes diversos. Trata-se de um composto de origem fóssil, que
leva milhões de anos para se formar sob temperatura e pressão. Para que sejam produzidos os
subprodutos originados a partir deste composto, o fluído viscoso passa por um processo de
destilação fracionada em refinarias. Este processo é chamado craqueamento do petróleo.
O petróleo pode ser classificado em leve, médio ou pesado, por meio do grau de densidade
API e de acordo com a sua origem e compostos que estão presentes na mistura. O petróleo
leve, como o próprio nome diz, contém uma maior fração de produtos leves, como gás
natural, naftas e óleo diesel. Já o petróleo pesado possui maior quantidade de compostos
pesados, como óleos combustíveis e asfalto. Há processos específicos que ocorrem após a
destilação do petróleo bruto que convertem essas frações pesadas em produtos mais leves,
como podemos citar o processo de craqueamento catalítico, coqueamento retardado e
hidrocraqueamento por exemplo, atenuando a fração pesada, mas não é possível eliminar
completamente a formação de compostos pesados, portanto, eles também fazem parte da
gama de subprodutos de petróleo. O teor de enxofre no petróleo pode ser classificado como
doce ou ácido.
Torres onde ocorre o craqueamento do petróleo em refinarias. Foto: Vacancylizm /
Shutterstock.com

Grau de Densidade API

Uma amostra de petróleo pode ser classificada de acordo com o grau de densidade API:

 Petróleo Leve: acima de 30°API


 Petróleo Médio: de 21 a 30° API
 Petróleo Pesado: abaixo de 21° API

Teor de Enxofre

Classifica uma amostra de petróleo bruto em:

 Petróleo Doce: Teor de enxofre < 0,5% da massa total


 Petróleo Ácido: Teor de enxofre > 0,5% da massa total

O craqueamento do Petróleo é constituído por diversos processos de beneficiamento, onde é


possível obter as frações desejadas, transforma-las, aditiva-las e comercializa-las.

Craqueamento do Petróleo

O primeiro passo para o refino do petróleo é realizar a dessalinização, que visa tratar o
composto bruto com o objetivo de remover sais corrosivos, metais e partículas sólidas em
suspensão. Em seguida, o petróleo passa pelo processo de destilação atmosférica, que separa
as frações mais leves das frações pesadas através da diferença de pontos de ebulição, este
processo ocorre em torres de destilação e os produtos obtidos nessa etapa são: Butano e
inferiores, Gasolina, Naftas, Querosene, Gasóleo Leve e Pesado e resíduo asfáltico. Em
seguida o resíduo passa pela destilação a vácuo em baixas pressões, separando as frações de
diesel e gasóleo. O resíduo deste processo é composto pela fração pesada, basicamente
hidrocarbonetos de alta massa molecular e impurezas, e esse resíduo será enviado para
produção de óleo combustível pesado e asfalto.

Processos de Conversão

Após o refino do petróleo, as frações obtidas são submetidas a processos específicos onde
serão transformadas em produtos comercializáveis, recebendo tratamentos adequados e
aditivações quando necessário.

Produtos e derivados do Petróleo

Os produtos primários que são obtidos a partir do refino do petróleo são inúmeros, como por
exemplo, GLP, Gás Natural, Butanos, Gasolina, Naftas, Querosene, Gasóleo, Óleos
lubrificantes, Óleos combustíveis, Betume e Asfalto. A partir desses produtos podemos obter
uma gama infinita de outros produtos que são feitos utilizando os mesmos como matéria
prima, como por exemplo, a ampla gama de plásticos que temos no mercado, polietilenos,
polipropilenos, poliamidas, etc.
Referências:

http://www.nupeg.ufrn.br/downloads/deq0370/curso_refino_ufrn-final_1.pdf

http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/4674-craqueamento-termico-na-
industria-de-petroleo-e-gas/

http://www.universodopetroleo.com.br/2010/07/saiba-como-acontece-o-processo-de_13.html

https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/12188/12188_3.PDF

Arquivado em: Química


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Produção e extração de cera


VETERINARIA

A cera é um produto da secreção de oito glândulas ao 18º dia de vida da abelha, produzida a
partir do néctar das flores. É uma substância oleosa, que se solidifica em forma de lâminas
delgadas, quase transparentes.

As glândulas ceríferas secretam a cera na forma líquida que na superfície externa do


tegumento se evapora, deixando as placas de cera. Cada placa é feita de uma ou mais
secreções, possuindo uma espessura de 0,6 a 1,6 mm com peso médio de 1,3 mg.

Com a ajuda das patas traseiras, a abelha traz a cera até à boca, onde são amassadas e
moldadas, utilizando a secreção das glândulas mandibulares. Esta cera é então utilizada pelas
abelhas, na construção dos favos.

No Brasil, a produção de cera é, atualmente, um dos melhores investimentos do setor de


agronegócio apícola. O consumo de cera cresceu substancialmente, gerando uma explosão no
preço do produto em mais de 200%, em menos de dois anos.

O apicultor reutiliza a cera fabricada pelas abelhas na construção dos favos, para, após extrair
o mel, derretê-la, e produzir, a partir daí, a cera alveolada para compor os quadros novos que
irão de volta para as colmeias.

Mas não é só o segmento apícola que utiliza a cera das abelhas, outros segmentos
agropecuários e industriais também a utilizam, como a indústria de cosméticos, a indústria
farmacêutica, a indústria de móveis e salões de beleza.

Os favos que chegam do apiário, cheios de mel, serão centrifugados para a extração dele e,
em seguida, derretidos para depois serem vendidos ou trocados em blocos brutos; laminados
e vendidos ou reaproveitados dentro do próprio apiário; ou, além de laminados, alveolados e
vendidos ou aproveitados dentro do apiário; ou vendidos para indústrias.

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