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PARNASIANISMO

O Parnasianismo é um movimento contemporâneo ao Realismo/Naturalismo, referente à poesia


dessa época. Em Portugal foi de pequeníssima expressão. Contudo, no Brasil teve muitos
seguidores.

Parnassus era um monte grego onde, segundo a lenda, se reuniam os poetas. O movimento
parnasiano se inicia na França, através da publicação da antologia Le Parnasse Contemporain (O
Parnaso contemporâneo).

Essa corrente pretendeu combater o excesso de sentimentalismo presente na poesia romântica


e criar algo mais próximo da "ciência".

Características principais da produção artística

1. Lema: "Arte pala arte". A arte deveria constituir um fim em si mesma, não ser reflexo dos
sentimentos do artista ou representar preocupações com problemas sociais.
2. Retorno ao Classicismo, valorizando mais a descrição que a análise.
3. Rigidez formal, com respeito a métrica e rimas.
4. Objetividade.
5. Preferência pelos sonetos, só que com verso alexandrino (doze sílabas poéticas) e não com
decassílabo (dez sílabas poéticas) como nos clássicos.
6. Poesia mais preocupada com a técnica, com a forma.
7. Impessoalidade. O artista não devia envolver-se emocionalmente com o objeto.
8. Purismo (preocupação com o apuro da linguagem e correção gramatical).
9. Vocabulário erudito, envolvendo utilização de palavras incomuns no linguajar cotidiano.
10. Exotismo, com exploração de temas mais extravagantes.

Principais autores e obras brasileiros

Temos três autores considerados principais no Parnasianismo brasileiro, e que foram


chamados de a "Tríade Parnasiana": Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Olavo Bilac.

* Alberto de Oliveira: Canções românticas, Meridionais, Versos e rimas, Poesias.


* Raimundo Correia: Primeiros sonhos, Sinfonias, versos e versões, Aleluias, Poesias.
* Olavo Bilac: Via láctea, Sarças de fogo, Panóplias, Alma inquieta, O Caçador de
esmeraldas, tarde.
* Vicente de carvalho: Relicário, Poemas e canções, Rosa, rosa de amor, Ardentias.
* Amadeu Amaral: Urzes, Névoa, espumas, Lâmpada antiga.
* Martins Fontes: Verão, Volúpia, A flauta encantada.
* Francisca Júlia da Silva Munster: Mármores, Esfinges.

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