Sunteți pe pagina 1din 19

0

CAIO AUGUSTO NEVES DE OLIVEIRA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO


ARTERIAL SISTEMICA

CAMPO GRANDE / MS
2018
1

CAIO AUGUSTO NEVES DE OLIVEIRA

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO


ARTERIAL SISTEMICA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Universidade Federal do Mato Grosso do Sul como
requisito para obtenção do título de Especialista em
Atenção Básica em Saúde da Família.

Orientador(a): NORMA SUELI MENDONÇA


OLIVEEIRA

CAMPO GRANDE / MS
2018
2

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a todos os pacientes hipertensos, à equipe de saúde da


família do PSF Santa Laura e à minha orientadora Norma Sueli Mendonça, que com
carinho e dedicação me direcionou à concretização deste trabalho.
3

AGRADECIMENTOS

À equipe de saúde do PSF Santa Laura.

À minha orientadora Norma, que com paciência e dedicação instruiu de


maneira íntegra cada passo para elaboração desde trabalho.
4

“Não é preciso ter pressa.


A impaciência acelera o envelhecimento,
eleva a pressão arterial e apressa a morte. Tudo chega a seu tempo”.

Masaharu Taniguchi
5

RESUMO

A hipertensão arterial é um fator de risco, em sua maioria, modificável com


mudança de hábitos alimentares e prática de exercícios físicos. Mundialmente é um
dos principais problemas de saúde pública, tendo alta prevalência e baixo controle;
sendo um agravante para complicações como: Insuficiência renal, acidentes
vasculares cerebrais e cardiovasculares, aumentando internações,
consequentemente o uso de leitos hospitalares. Este projeto foi elaborado baseado
na atenção primária à saúde, para diminuir casos novos de hipertensão e
descompensação aguda da doença; fomentar a mudança de estilo de vida, incluindo
alimentação adequada e práticas de exercícios físicos.

Palavras-Chave: Atenção primária à saúde. Hipertensão Arterial. Alimentação


saudável.
6

ABSTRACT

High blood pressure is a risk factor, mostly modifiable with changes in eating
habits and physical exercise. Globally it is one of the main public health problems,
having high prevalence and low control; being an aggravating factor for complications
such as: Renal insufficiency, cerebrovascular and cardiovascular accidents, increasing
hospitalizations, consequently the use of hospital beds. This project was elaborated
based on primary health care, to reduce new cases of hypertension and acute
decompensation of the disease; encourage lifestyle change, including proper nutrition
and physical exercise practices.

Key words: Primary health care. Arterial hypertension. Healthy eating.


7

SUMÁRIO

1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS...................................................................... 08

1.1 Introdução................................................................................................... 08

1.2 Objetivos: Geral e Específicos ................................................................ 10

2 ANÁLISE ESTRATÉGICA............................................................................... 11

3 IMPLANTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO.............. 13

3.1 Implantação e descrição ............................................................................ 13

3.2 Análise crítico-reflexiva-descritiva ........................................................... 14

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................... 16

5. REFERÊNCIAS............................................................................................... 17

6. ANEXOS.......................................................................................................... 18
8

1 ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

1.1 Introdução

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial


caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se
frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração,
encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente
aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Preservar a pressão
arterial dentro dos valores normais, preserva-se a qualidade de vida (BRASIL, 2006).
No Brasil, nos últimos anos, as DCNT têm respondido por 69% dos gastos com
assistência no Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre essas, encontram-se as
doenças do aparelho circulatório e seus fatores de risco, responsáveis em Goiás por
30,5% do total de óbitos ocorridos e 13,9% das internações na rede do SUS.
Destacam-se, com prevalências altas de hipertensão arterial e diabetes, tanto em
homens como em mulheres, causadas principalmente pelo modo de vida das
pessoas, entre eles, hábitos alimentares, sedentarismo, estresse, uso de tabaco e
bebidas alcoólicas (CARNELOSSO, et al, 2010).
A Hipertensão Arterial e uma doença definida pela persistência de níveis de
pressão arterial acima de 135 mmHg de pressão sistólica e 85 mmHg diastólica. A
hipertensão eleva quatro vezes o risco de acidente vascular cerebral e seis vezes o
risco de insufiência cardíaca (BORGES et al., 2010).
A HAS consiste em um importante fator de risco para o desenvolvimento de
doenças cardiovasculares, com destaque para o Acidente Vascular Encefálico e o
Infarto Agudo do Miocárdio. No Brasil, o número de pessoas com hipertensão arterial
é crescente. Estimativas indicam que há 17 milhões de portadores de hipertensão
arterial, 35% da população de 40 anos e mais. Segundo a Organização Mundial de
Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares foram as principais causas de óbito no
mundo, no período de 2000 a 2012 (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2010).
No Brasil, a HAS atinge 32,5% (36 milhões) de indivíduos adultos, mais de 60%
dos idosos, contribuindo direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença
cardiovascular (DCV). Junto com a Diabetes Mellitus, suas complicações têm impacto
elevado na perda da produtividade do trabalho e da renda familiar, estimada em US$
4,18 bilhões entre 2006 e 2015 (GUSMÃO et al., 2009).
9

A hipertensão arterial tem evolução lenta e silenciosa cujo plano terapêutico,


requer a adoção de hábitos cotidianos saudáveis e o cumprimento rigoroso da
prescrição de medicamentos. No entanto, a prática nos serviços de saúde da família
tem mostrado que há uma baixa adesão ao tratamento medicamentoso e não
medicamentoso, favorecendo, em longo prazo, o aparecimento de lesões em órgãos-
alvo e consequente mortalidade, o que representa um importante problema de saúde
pública (BLOCH; MELO; NOGUEIRA, 2008).
É quase sempre assintomática ou oligosintomática, mas se deixada evoluir
naturalmente, a doença desencadeia, alterações vasculares em órgãos vitais, sobre
tudo coração (hipertrofia, insuficiência cardíaca, coronopatia), cérebro (acidente
vascular cerebral), rins (disfunção progressiva) (SOCIEDADE BRASILEIRA DE
CARDIOLOGIA, 2016).
Diariamente na unidade temos uma grande demanda de pacientes hipertensos
que buscam atendimento tanto para consulta como para troca de receitas. Tal
situação é uma preocupação constante da equipe que poderia estar fazendo outras
ações e gasta um tempo enorme com esse tipo de atendimento.
Cuiabá é um município brasileiro, capital do estado de Mato Grosso,
Região Centro-Oeste do país. Segundo estimativas de 2016 feitas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística, a população de Cuiabá é de 585.367 habitantes,
enquanto que a população da conurbação é de 856.706; já sua região metropolitana
possui 887.410 habitantes e o colar metropolitano quase 1 milhão.
De acordo ao tema abordado, notamos claramente que a HAS é uma das
doenças que mais assola a população, sendo um dos mais importantes problemas de
saúde pública, sendo basicamente controlada com maior atenção à prevenção.
O motivo de iniciar o projeto de intervenção é o elevado número de usuários
portadores dessa doença que descompensam agudamente pelo uso incorreto da
medicação, sedentarismo e má alimentação. Meu objetivo final é a diminuição dos
casos de descompensação aguda dos pacientes, proporcionando qualidade de vida e
longevidade.
Para melhorar o atendimento e a qualidade da assistência foi que priorizamos
a elaboração desta proposta de intervenção para buscar alternativas para melhorar o
atendimento na unidade e a qualidade de vida da população hipertensa residente no
território da nossa unidade.
10

1.2 Objetivos

Geral:

Realizar ações educativas junto aos hipertensos adscritos na USF Santa Laura
para melhorar a adesão medicamentosa e a qualidade de vida.

Específicos:

- Organizar grupos de educação em saúde sobre a Hipertensão, bem como


seus agravos à saúde.

- Realizar um trabalho de prevenção e promoção a saúde com a população que


possuem fatores de riscos para doenças crônicas não transmissíveis com foco na
HAS.
11

2 ANÁLISE ESTRATÉGICA

Cuiabá é um município brasileiro, capital do estado de Mato Grosso,


Região Centro-Oeste do país. Segundo estimativas de 2016 feitas pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística, a população de Cuiabá é de 585.367 habitantes,
com o clima tropical úmido.
A unidade de saúde Santa Laura está situada no bairro Santa Laura em
Cuiabá/MT, subdividida em 5 microrregiões, a capacidade de atendimento mensal da
unidade está em torno de 350 atendimentos agendados (em consultório e visitas
domiciliares), e 50 atendimentos em demanda espontânea. Os exames de
diagnóstico são feitos pela UPA, hospitais, policlínicas ou laboratórios distritais. Há
alguns laboratórios particulares de baixo custo no bairro, facilitando o acesso da
população. Nossa prioridade e potencialidade é a prevenção, sendo assim, nossa
equipe que está constituída por 1 médico generalista, 1 enfermeira, 8 agentes
comunitários, 3 técnicas em enfermagem e 1 secretaria.
Para iniciar o projeto de intervenção o instrumento utilizado para coleta de
dados será com entrevistas, fluxo das consultas e através das visitas domiciliares
feitas pelas agentes de saúde e dimensionaremos o risco cardiovascular de acordo a
diretrizes dispostas. Assim, cada paciente será classificado de acordo as medidas
antropométricas, morbidades (diabetes, obesidade, dislipidemia, etc), e resultado dos
exames laboratoriais.

A abordagem será direcionada e intensificada de acordo ao grau de risco


cardiovascular, se leve, intermédio ou grave, intensificar as palestras informativas
quanto a alimentação, exercícios físicos e a necessidade do uso contínuo da
medicação prescrita.

O Projeto de Intervenção será direcionado aos Hipertensos atendidos pela


Unidade de Saúde Santa Laura, como público alvo das ações, num total de 210
hipertensos. As ações acontecerão por meio de palestras com rodas de conversa e
dinâmicas em grupo para a comunidade, ocorrendo em 02 encontros que serão
agendados e planejados, conforme a disponibilidade da equipe para atuação.
Serão realizadas dinâmicas em grupo com os hipertensos, abordando temas
sobre a prevenção da hipertensão, como: O que é hipertensão? Como é o
12

tratamento? Alimentação saudável e os benefícios do exercício físico para os


hipertensos. Cada tema será abordado em um encontro diferente, que ocorrerão duas
vezes ao mês, no dia de funcionamento do grupo.
Esses encontros serão realizados na praça do bairro Santa Laura, próxima a
UBS e os hipertensos serão convidados previamente pelos agentes comunitários de
saúde a estarem participando. As dinâmicas serão realizadas pelo médico e pela
enfermeira da unidade. As técnicas de enfermagem auxiliarão durante a formação das
ações, promovendo assim a interação entre os participantes. Essas dinâmicas serão
avaliadas conforme a participação e compreensão dos temas abordados.
Muitos pacientes, dos quais necessitam de mais atenção quanto ao uso da
medicação, são analfabetos, frente a essa condição, pretende-se facilitar a
comunicação e o acesso dos agentes comunitários de saúde a esses pacientes assim
como o comprometimento de toda a equipe, para que esses encontros tenham
resultados positivos.
13

3 IMPLANTAÇÃO, DESCRIÇÃO E AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO

3.1 Implantação e descrição

Foram realizadas para os hipertensos, ações de saúde voltadas para o


conhecimento da Hipertensão, seus fatores de riscos, formas de prevenção,
benefícios da adesão ao tratamento, que ocorreram em duas palestras com roda de
conversa para os hipertensos que compareceram no dia.

 Palestra inicial:

Na palestra inicial, foi realizada uma roda de conversa com apresentação do


projeto e da equipe envolvida, seus objetivos e conteúdo. Estavam presentes cerca
de 85 pessoas, sendo dessas apuradas em ficha de triagem no local com aferição da
PA: 63 eram hipertensos atendidos pela Unidade. As demais pessoas eram da
comunidade e estavam curiosas em relação as atividades e outros hipertensos de
outras unidades.
Foi abordado o tema: O que é hipertensão? e Como é o tratamento? Tinha
como objetivo apresentar a doença para as pessoas presentes, os fatores de risco, o
tratamento, os valores normais e anormais da PA, enfim, para que as pessoas
presentes contassem qual o tratamento medicamentoso que seguem, se praticavam
alguma atividade física e como era sua alimentação. Esse primeiro encontro foi mais
para estabelecer vínculos, acolhimento e confiança dos participantes.
Esse primeiro encontro durou cerca de duas horas, entre apresentações,
conversas e conceitos da hipertensão arterial. Depois de dar a oportunidade para
algumas pessoas responderem os questionamentos acima, foi realizado uma palestra
sobre a hipertensão, conceitos e características.
Ao final, as pessoas presentes foram orientadas a comparecer no próximo
evento com objetivo de continuar esses encontros sobre HAS. Ao final, pedi para
quem tivesse gostado do encontro e quisesse que continuasse, levantasse a mão.
Resultado: todos levantaram as mãos num ato positivo para continuação.
14

 Palestra Final:

Na última palestra, compareceram cerca de 109 pessoas, sendo dessas


apuradas em ficha de triagem no local com aferição da PA: 88 pessoas hipertensas.
Os temas abordados foram: Alimentação saudável e os benefícios do exercício físico
para os hipertensos. No qual realizei uma palestra sobre alimentação saudável e os
benefícios da atividade física, e incentivei a população a procurar a ESF, e comparecer
a consultas contínuas. Expliquei também sobre a importância de comunicar ao médico
(a) da unidade a rotina em relação a alimentação e atividade física.
Foram passados vídeos sobre o tema e um educador físico convidado, fez uma
atividade dinâmica de exercícios de alongamento para os participantes, como
exemplo de se alongar antes de uma caminhada ou qualquer outra atividade,
explicando também a importância de melhorar sua qualidade de vida com os
exercícios.
Este encontro durou cerca de uma hora e quarenta e cinco minutos, devido a
muitos questionamentos por parte da população referente a alimentação, ao que pode
comer e o que não pode, se poderiam ir direto na ESF aferir a PA. Dúvidas rotineiras
que a equipe de saúde deve estar preparada para responder.
Ao final, pedi para quem tivesse gostado da palestra levantasse a mão.
Resultado: todos levantaram as mãos num ato positivo para continuação. Agradeci
pela presença de todos e pedi que continuassem comparecendo na UBS para
continuar com o grupo de educação em saúde de hipertensos.

3.2 Análise crítico-reflexiva- descritiva (avaliação)

Ao final da fase de intervenção, foi possível identificar, utilizando a estimativa


rápida, os principais problemas da área de abrangência da população adscrita na UBS
Santa Laura, assim como a disponibilidade e interesse da população em participar de
educação em saúde, nas quais foram realizadas como projeto de intervenção.
Esta proposta de intervenção se tornou viável em sua realização, pois como
constatado através da busca de problemas, cada vez mais pessoas desenvolvem a
15

hipertensão arterial, situação que poderia ser revertida se praticassem mais atividades
físicas e uma boa alimentação saudável em sua rotina.
O que leva o desencadeamento da doença crônica como a Hipertensão são os
fatores ambientais que influenciam diretamente no estilo de vida da população, tais
como os hábitos alimentares inadequados, principalmente ingestão excessiva de sal
e baixo consumo de vegetais e o sedentarismo associado a obesidade.
Assim, os temas abordados nas palestras da educação em saúde foram bem
selecionados e bem compreendidos pelas pessoas participantes. Essa intervenção
cumpriu seu objetivo de incentivar as práticas de alimentação saudável e atividade
física, pois a adoção de um estilo saudável de vida é fundamental no tratamento de
hipertensos.
Além do mais, o baixo custo financeiro para implementação do projeto foi um
dos fatores que possibilitou sua execução, pois contou com os recursos humanos da
própria Unidade de Saúde da Família.
Portanto, essa intervenção foi avaliada como satisfatória e positiva, pois um
número considerável de hipertensos (total: 151) compareceram nos dias das
palestras, ou seja, cerca de 65% da população hipertensa.
Diante do potencial de prevalência da hipertensão na área adscrita, foi
priorizado os problemas e selecionado os nós críticos, enfatizando hipertensão com a
prevenção, causas, consequências, tratamento e promoção da saúde, de modo a
mostrar sua importância e resolução dos problemas.
16

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O desenvolvimento do presente trabalho possibilitou uma análise melhor da


população em risco de HAS e de doenças cardiovasculares nos ajudou na
aproximação com os familiares de pacientes que, com muito carinho, compareceram
nos dias de palestras e puderam compartilhar suas experiências vividas como
portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica.
Junto com a equipe e gerência, buscamos promover e prever alguns fatores de
risco agravantes ajudando na melhora da qualidade de vida com mudança de hábitos
alimentares para o paciente e toda família, já que na atenção básica o profissional de
saúde é a porta de entrada para o SUS, pois muitos pacientes não conseguem aderir
ao tratamento sem apoio dos familiares e a equipe.
17

5 REFERÊNCIAS

1- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento


de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de
Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 53p. (Cadernos de Atenção Básica;
n.15). Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf>.
Acesso em: 24 janeiro, 2018.

2- CARNELOSSO, Maria Lúcia et al . Prevalência de fatores de risco para


doenças cardiovasculares na região leste de Goiânia (GO). Ciênc. saúde
coletiva, Rio de Janeiro , v. 15, supl. 1, p. 1073-1080, June 2010.

3- BORGES, C. et al. Hipertensão arterial o desafio da adesão ao tratamento, Rev


Bras Hipertens. v. 13, n. 1, p. 8-9, 2010. Disponivel em:
http://www.sbh.org.br/mobile/pdf/Revista_SBH_2013.pdf. Acesso em: 24
janeiro, 2018.

4- ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Linhas de cuidado:


hipertensão arterial e diabetes. [Internet] 2010. Disponível em:
http://apsredes.org/site2012/wpcontent/uploads/2012/05/linhas_cuidado_hiper
tensao_ diabetes.pdF. Acesso em: 24 janeiro, 2018.

5- GUSMÃO, J.L. et al. Adesão ao tratamento em hipertensão arterial sistólica


isolada. Rev Bras Hipertens. v. 16, n.1, p. 38-43, 2009.

6- BLOCH, K.; MELO, A.N.; NOGUEIRA, A. R. Prevalência da adesão ao


tratamento anti-hipertensivo em hipertensos resistentes e validação de três
métodos indiretos de avaliação da adesão. Cad Saúde Pública. v. 24, n. 12,
p.2979-84, 2008.

7- SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VII Diretrizes Brasileiras de


Hipertensão Arterial. São Paulo, v. 107, suplemento 3, 2016.
18

ANEXO – FOTOS COM HIPERTENSOS

S-ar putea să vă placă și