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22-10-2012

Extinção
Definição, Causas &
C
Consequências
ê i

O que é a Extinção?
¾ Extinção ocorre quando o último membro
de uma dada espécie morre
¾ Torna
Torna--se uma certeza científica quando
não existem mais indivíduos
sobreviventes para se reproduzir
¾ Extinção Funcional (Efeitos de Allee
Allee))
z Resta apenas uma mão cheia de indivíduos
z Possibilidades de reprodução são escassas

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Causas da Extinção
¾ Genéticas e Demográficas
z Populações pequenas = risco acrescido
z Mutações
• Causam um fluxo na selecção natural
• Características genéticas benéficas são rejeitadas
z Perda de Diversidade Genética
• Pools genéticos pequenos promovem inbreeding
em massa

Causas da Extinção

¾ Degradação
g ç do Habitat
z Uma das principais razões
• Algumas de causas humanas outras não (e.g.
Vulcões,, cheias
Vulcões cheias,, secas
secas))
z A maioria da superfície terrestre (83%) foi
transformada ppor humanos até certo p ponto;;
ponto
• Cerca de 60% dos ecossistemas terrestres são
considerados degradados ou insustentáveis.
insustentáveis.

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Degradação do Habitat

Degradação do Habitat
¾A degradação do habitat é a 1ª causa de
extinção
ti ã e ameaça global
l b l à biodiversidade
bi di id d

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Degradação do Habitat
¾ Ecossistemas Marinhos tb fortemente
i
impactados
t d
¾ E.g. >20% dos recifes de coral destruídos
e 20% degradados;
degradados; 35% de mangais
destruídos nos últimos 20 anos
¾ 3-6x mais água retida em albufeiras
artificiais do que nos rios

Degradação do Habitat
¾ Toxicidade
z Mata as espécies directamente através do
alimento/água
z Indirectamente via esterilização
z Pode ocorrer em períodos curtos (uma única
geração)
z Pode ocorrer ao longo de várias gerações
• Toxicidade crescente
• Competição crescente pelos recursos do habitat

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Causas da Extinção (Cont.)


¾ Predação
z Competição
z Doença
¾ Co
Co--extinção
¾ Extinção em Massa
¾ Extinção
E ti ã PlPlaneada
d

Predação
¾ Introdução de predadores
z Espécies invasoras
z Transportada pelos humanos
• Gado, ratos, Caulerpa sp
sp.,
., Conteira
Conteira,, escaravelho
japonês
• Por vezes propositado, outras não
z Podem predar outras espécies
z Devorar fontes de alimento
z Introduzir doenças

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Co--extinção
Co
¾ Qdo a perda de uma espécie leva à perda
de outra
¾ Extinção em cadeia
¾ Pode começar por ser provocada por
pequenos impactes
¾ Um predador perde a sua fonte de
alimento
¾ Afectada pela inter
inter--conectividade
existente na natureza

Extinção em Massa
¾ Aka
Aka::um episódio de extinção
¾ Um acentuado decréscimo no nº de
espécies existentes na Terra, num curto
período de tempo
¾ Coincide com uma acentuada quebra na
especiação
¾ Existiram pelo menos 5 destes episódios
z O último ocorreu há 65M de anos

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Extinções em Massa

Extinção em Massa
1. Cretaceous-Tertiary Extinction (65).
Cretaceous-
2. End Triassic Extinction (200).
3. Permian Triassic Extinction (250).
4. Late Devonian Extinction (364).
5. Ordovician--Silurian Extinction (440).
Ordovician

(#= millions of years ago)

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Diagrama das Extinções em Massa

Extinção em Massa
¾ 99,9%de todas as espécies animais e
vegetais
t i que já existiram
i ti no planeta,
l t estão

agora extintas.
• Com a extinção contemporânea a ser atribuída à
actividade HUMANA.

¾ Numerosos
N ffactores
t podem
d levar
l à
extinção de uma dada espécie.
• Embora todos apontem para as alterações
climáticas.

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Extinção em Massa
¾ Começou há cerca de 3 biliões de anos
(Glaciações Continentais)
Continentais).

¾ Hipóteses para a extinção inicial:


• Redução do nível do mar vs. Decréscimo da
temperatura

¾ Apesardestas hipóteses não se excluírem


mutuamente, podem ter conspirado em
conjunto.

Extinção Planeada
¾ Controlada pelos humanos
¾ Pensada para ajudar os humanos
¾ Vírus letais
z Varíola
• Extinta na natureza
z Poliomielite
• Praticamente extinta (excepto em pequenas
regiões do mundo)

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Causas Naturais de
Extinção

Variações Climáticas

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Mudanças no Nível do Mar ou das


Correntes

¾ www.johnstonsarchive.net/spaceart/cylmaps.html

Asteróides
¾ Causam uma devastação
completa
l t
¾ Achatamento e formação
de cratera no local do
impacte e em redor, numa
área de milhares de km
¾ Repercussões sentidas
em todo o mundo

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Chuvas Ácidas
¾ Matam espécies
i t l
intolerantes
t ao
ácido

Doença / Epidemia
¾ Pode eliminar
totalmente uma
espécie:
¾ E.g. uma espécie de
sapo norte-
norte-americano
contraiu uma doença
fú i
fúngica
z Afectou ainda outros
anfíbios

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Alastramento de Espécies
Invasoras

Natural factors usually occur at a slower


rate and therefore cause a low extinction
rate. Human activities occur at a faster
rate and cause higher extinction rates.
Human activities are mostly
responsible for the present extinction
rates…

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Causas Humanas de
Extinção

Principais Causas de Extinção


Provocadas pelos Humanos

Aumento da população humana


Destruição/Fragmentação do habitat
Poluição
Alterações climáticas/Aquecimento
global

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As extinções provocadas pelos humanos são


geralmente consideradas como um fenómeno
recente. MAS...

•Na Austrália — a chegada


h d dos
d 1ºs
1º humanos
h deu-
d
se há 64.000 anos atrás

•Extinções documentadas — 30.000-60.000 anos


atrás

•Nas Américas — 80% dde animais


i i d de grande
d porte
t
extinguiram-se por altura da chegada dos primeiros
seres humanos

Baseado neste, e
noutros estudos feitos
pela IUCN, extinções
induzidas pelos
humanos não são
necessariamente um
fenómeno novo.
Contudo, actualmente
está a tornar
tornar-se
se
demasiado rápido.

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A perda rápida de espécies hoje é estimada por


alguns especialistas como estando entre 100 a
1.000 vezes mais elevada do que a taxa natural
de extinção, enquanto outros estimam taxas
1.000-11.000 vezes superiores.

Alterações Climáticas
John W. Williams da Univ. de Madison sugere que
mudanças em regiões como os Andes Peruvianos, porções
dos Himalaias e sul da Austrália, podem ter um profundo
impacte nas plantas e animais indígenas.
Williams et. al, recorreram a modelos de computador
capazes de estimar de que modo várias partes do mundo
serão afectadas por mudanças regionais, consistentes com
os modelos do IPCC.
O seus resultados
Os lt d indicam
i di que: “N
“No
N fi
No finall d
do século
é l XXI
XXI,
grandes porções da superfície terrestre podem
experimentar climas não encontrados actualmente e
alguns tipos de clima poderão mesmo desaparecer.”
desaparecer

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Os seus estudos sugerem que climas isolados como o dos


Andes Peruvianos, poderão mudar de forma drástica, o
suficiente para conduzir espécies à extinção.

Segundo o mesmo autor, as alterações climáticas poderão


também criar novos climas, fornecendo novas oportunidades
para algumas espécies evoluírem.

Regiões onde se
espera a formação
de novos climas em
regiões tropicais e
subtropicais,
bt i i
incluem o oeste do
Sahara, o sudeste
dos EUA e o leste
da Índia.

Hotspots (pontos
quentes) de
E ti õ
Extinções

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Onde e o que são hotspots?


¾ “O conceito de pontos quentes (hotspots
(hotspots ) de
biodiversidade foi introduzido p
pelo ecologista
g
Britânico Norman Myers em 1988 como um
meio de abordar o dilema de identificação de
áreas mais importantes para a preservação de
espécies.” (revista National Geographic
Geographic))

¾ Hotspots incluem-
incluem-se em 6 continentes
excluindo
l i d aA Antárctica.
tá ti

¾ Hotspots estão fortemente distribuídos ao longo


de linhas de costa e junto ao Equador.

O que é necessário para ser


considerado um hotspot?

¾A região deve suportar pelo menos 1.500


espécies de plantas que não sejam
encontradas em mais parte nenhuma do
mundo e tem de ter perdido pelo menos
mundo,
70 % do seu habitat original.

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¾ Hotspots de extinção são consequência


de diversos factores incluindo,
z Derrube de árvores
z Agricultura
z Caça
z Alterações climáticas
z Governação

¾ Hotspots podem ser adicionados o ou


removidos da classificação de “hotspot
“hotspot”,
”,
de acordo com a recuperação ou falta de
prevenção, que está a ter lugar em cada
área

Mapas Interactivos
¾ http://www.biodiversityhotspots.org/xp/Hot
spots/home/interactive_map.xml
t /h /i t ti l

¾ http://
http://www.zeroextinction.org/pointmapper/
www.zeroextinction.org/pointmapper/
azefiles/index.html

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Causas da Perda de
Biodiversidade
¾ Poluição
¾ Perda de floresta tropical
¾ Aumento das áreas
urbanas
¾ Conflitos
¾ Construção de grandes
barragens
¾ Construção de estradas
¾ Turismo
¾ Perda de estilos de vida
tradicionais

Consequências da Perda de
Biodiversidade
¾ Perda de fontes de alimento
¾ Decréscimo na biomassa
¾ Colapso das cadeias
alimentares
¾ Perda de espécies chave
¾ Redução da eficiência dos
ecossistemas e
produtividade das
comunidades
¾ Perda de agentes
medicinais
¾ Aumento da vulnerabilidade
de espécies à doença e
predação

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Agricultura
¾Monoculturas deixam a produção mais
susceptível a pragas e viroses
¾75% das variedades agrícolas estão
extintas devido ao aumento da agricultura
intensiva moderna

Abate de Floresta Tropical


¾ Cobre 13% da Terra
¾ É a casa de 50% de todas as espécies de
plantas e animais conhecidas
¾ FAO reporta que anualmente são destruídos
15,4 milhões de hectares de floresta

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A Convenção da Diversidade
Biológica (CDB)
Mission Statement
“Th objectives
“The bj ti off this
thi convention
ti are ththe
conservation of biological diversity, sustainable
use of its components and the fair and equitable
sharing of the benefits arising out of the
utilization of genetic resources.”

¾ Desde que foi adoptada na Cimeira da Terra no Rio de Janeiro em


1992, 189 países assinaram e implementaram a CDB. Os EUA
assinaram--na em 1993 mas até hoje ainda não a puseram em
assinaram
prática.

A Convenção da Diversidade
Biológica

2010 Biodiversity Target

Os Estados Membros adoptaram um plano para reduzir


significativamente a taxa actual global de perda de
biodiversidade, aos níveis regional e nacional até ao ano
2010.
Countdown 2010. Agora temos o target 2020…

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Medindo a Perda de
Biodiversidade
¾ Habitat – medida simples da área
rea.. Mas
isto não nos dá indicação do estado de
saúde do habitat
¾ Genética – determinar a variabilidade
genética dentro de cada espécie
¾ Taxa mais elevados – não é claro o que
isto mede, excepto como substituto do
taxon espécie

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Como medir a perda de espécies?

¾ Artefactos taxonómicos,
taxonómicos conhecidos de uma
colecção de referência, etc.
¾ Taxonomicamente invisíveis – espécies crípticas
¾ Espécies semi-
semi-crípticas – serão todas as
espécies iguais?
¾ Filogenia
Fil i ou outro
t critério
ité i importante
i t t para
determinar o valor evolutivo de uma espécie

Disa remota
a remarkable new orchid
species from the Western Cape

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Oceanodroma monteiroi
a new endemic species from the
Azores

Oceanodroma sp.

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As consequências da
especialização
¾ Habitats estreitos, logo
g ggamas bioclimáticas e
edáficas estreitas
z Logo uma gama também estreita do ponto de vista
geográfico
¾ Nichos estreitos – dependência de poucos
agentes polinizadores e de dispersão (PP)
z Logo muito susceptíveis a mudanças climáticas ou
ecológicas
¾ Em áreas com uma grande flutuação climática
verifica-se a inexistência de espécies
verifica-
especialistas

Especialização para a Polinização:


Meneris tulbaghii

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Especialização de Habitat:
Hypodiscus montanus

Larga distribuição é melhor


¾ Espécies com restrições ecológicas e de
distribuição têm maiores probabilidades de
distribuição,
perder o seu habitat durante as alterações
climáticas
¾ Áreas com grandes flutuações climáticas têm
por isso apenas espécies generalistas
¾ Áreas com climas mais ou menos constantes
tê muitas
têm it espécies
é i especialistas
i li t
¾ Nas extinções, os especialistas têm maior
probabilidade de desaparecer que os
generalistas.

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Como é que as espécies derivam


para a extinção?
1. Declínio de números a mesma área de
distribuição declínio da densidade
populacional.
2. Declínio de números declínio da área de
distribuição densidade populacional constante.
3. Declínio rápido de números declínio lento de
área de distribuição
ç declínio da densidade
populacional.
4. Declínio de números declínio rápido da área
de distribuição aumento da densidade
populacional.

E.g. Aves e Ihas


¾ Cerca de 1% de todas as espécies de
aves extinguiram-
extinguiram
ti i -se desde
d d o ano d de 1600
(c. 100 spp)
spp)
¾ 90% destas eram aves insulares
¾ Possivelmente muitas mais se terão
extinguido antes disso (e.g.
(e g Moas
Moas))
¾ Taxas de perdas semelhantes ainda não
se verificaram em continentes

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O que se sabe?
¾ Mesmo para os grupos mais conhecidos, as
extinções estão sub-
sub-estimadas
¾ Extinções de mamíferos e aves concentram-
concentram-
se em ilhas
¾ Grupos pouco conhecidos não entram nos
dados de extinção
¾ Muitos taxa são crípticos do ponto de vista
ecológico, e são encontrados apenas por
sorte e raramente.

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