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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO – UFRRJ

INSTITUTO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS

PROJETO DE PESQUISA
DE MANTURIDADE EM GOVERNANÇA DE TI NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

FERNANDO FERNANDES DA SILVA CALDEIRA

SAQUAREMA/RJ
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO – UFRRJ
INSTITUTO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS

PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DE MODELOS DE MANTURIDADE EM
GOVERNANÇA DE TI NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Anteprojeto de pesquisa, apresentado à disciplina de Métodos


e Técnicas de Pesquisa, do curso de Administração, do
Instituto de Ciências Humanas e Sociais – UFRRJ.

Professor Doutor Rovigati Danilo Alyrio

SAQUAREMA/RJ
2014
SUMÁRIO

1. TEMA.................................................................................................................................4

1.1. Delimitação do tema...............................................................................................................4

2. PROBLEMÁTICA E PROBLEMA................................................................................4

3. HIPÓTESES......................................................................................................................4

4. VARIÁVEIS.......................................................................................................................4

4.1. Independentes........................................................................................................................4

4.2. Dependentes..........................................................................................................................4

5. JUSTIFICATIVA..............................................................................................................5

6. OBJETIVO........................................................................................................................6

6.1. Objetivo Geral.......................................................................................................................6

6.2. Objetivos Específicos..............................................................................................................7

7. METODOLOGIA.............................................................................................................7

8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................7

8.1. Governança Corporativa..........................................................................................................7

8.2. Governança de TI...................................................................................................................8

8.3. Modelo de Maturidade...........................................................................................................9

8.4. COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology)...........................................10

9. ORÇAMENTO................................................................................................................12

10. CRONOGRAMA..........................................................................................................12

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................13


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1. TEMA

Avaliação de modelo de maturidade em Governança de TI (Tecnologia da


Informação) baseado no modelo de boas práticas do COBIT em órgãos da administração
pública municipal.

1.1. Delimitação do tema

Avaliação de modelo de maturidade em Governança de TI, baseado no COBIT, que


possa ser aplicado em uma empresa municipal de Tecnologia da Informação no ano de
2015.

2. PROBLEMÁTICA E PROBLEMA

Existe um modelo de maturidade de Governança de TI que possibilite nortear os


caminhos da gestão de TI na administração pública municipal?

3. HIPÓTESES

H1: Um modelo de avaliação de maturidade pode ajudar na implantação de um


modelo de Governança de TI mais aderente a administração pública municipal.

H2: Um modelo de avaliação de maturidade não pode ajudar na implantação de um


modelo de Governança de TI mais aderente à administração pública municipal.

4. VARIÁVEIS

4.1. Independentes

Modelo de avaliação de maturidade

4.2. Dependentes

Aderência do modelo
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5. JUSTIFICATIVA

Na reflexão de (OLIVEIRA, 2012) o Estado cumpre um papel fundamental na


sociedade brasileira e na prestação de serviços públicos; extraindo dessa sociedade, via
impostos, em torno de 40% do PIB, além do patrimônio a ser administrado. Sendo, por isto,
de suma importância que a administração ocorra da melhor forma possível, buscando a
melhoria continua da qualidade de sua gestão e a efetividade dos resultados esperados pela
sociedade.

Cabe esclarecer que a “administração publica é uma estrutura do Estado, não dos
governos” (OLIVEIRA, 2012). Interpõe-se, assim, o desafio à administração pública de
melhor diagnosticar/perceber as necessidades da sociedade e encontrar soluções que
atendam as demandas desta sociedade, em quantidade e qualidade, dentro da perenidade do
Estado e na transitoriedade dos governos.

O novo paradigma da administração pública busca na iniciativa privada o modelo de


Governança Corporativa como forma de melhor estruturar-se e viabilizar mecanismos que
propiciem uma gestão que cumpra com o planejado, ao mesmo tempo, que oferta a
sociedade mecanismos para melhor acompanhar a atuação da administração e, inclusive,
interagir e participar colaborativamente.

Tendo em vista a complexidade da administração pública, no que tange aos seus


desafios e ao volume de informação a serem tratados internamente e externamente, para
que se possa definir e priorizar politicas e ações, torna-se necessário e evidente o uso
estratégico da tecnologia da informação, a fim de se viabilizar e alçar resultados
satisfatórios à sociedade.

De acordo com (OLIVEIRA, 2012):


“As tecnologias de informação e comunicação são um importante
instrumento à disposição dos governos, tanto para aumentar a eficiência e
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a qualidade da prestação de serviços à população e de sua gestão interna


quanto para facilitar o controle do Estado pela sociedade (...)”

A TI é fundamental para viabilização/implementação de uma estratégia que atenda


as demandas da sociedade, ao mesmo tempo, que exige investimentos significativos em
pessoas, sistemas e equipamentos. Deste modo, é imperativo a Governança de TI, para que
tais investimentos sejam harmonizados, atrelados as iniciativas que estejam alinhadas ao
planejamento estratégico da gestão, para assim evitar-se o desperdício de tempo e de
recursos, e, melhor atender as necessidades estratégicas, táticas e operacionais da gestão.

Podemos, assim, entender que é de interesse público a disseminação de práticas que


buscam a implantação de ações e políticas que estabeleçam e/ou viabilizem uma
Governança de TI, que possibilitem uma gestão mais eficiente e eficaz com ações de forma
coordenada, plural e metodológica, alinhadas ao planejamento estratégico do governo
executivo, seja este Federal, Estadual ou Municipal. A expansão do uso da Tecnologia da
Informação e o alto impacto de sua evolução nas formas de gerir antigos e novos serviços
públicos demandam um alto nível de investimentos em infraestrutura tecnológica, sistemas
de informação, pessoas e na organização da gestão de TI, para otimizar a prestação dos
serviços públicos, seja agilizando os fluxos de informação para tomada de decisões, seja
para inovar na prestação de serviços ao cidadão.
A discussão sobre o tema contribui diretamente para a busca de um modelo
adequado as características singulares da administração pública, em particular de uma
empresa municipal de TI, que terá este estudo como referencial teórico para implantar uma
Governança de TI objetiva e aderente a realidade do governo municipal.

6. OBJETIVO

6.1. Objetivo Geral

Identificar e avaliar um modelo de avaliação de maturidade da Governança de TI na


administração pública, que auxilie a gestão de TI na heterogeneidade percebida pela
administração.
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6.2. Objetivos Específicos

 Analisar a maturidade da Governança de TI em pelo menos uma empresa pública


 Identificar as percepções dos dirigentes de TI quanto ao modelo de governança de
TI a ser aplicado
 Validar o instrumento de pesquisa e propor melhorias.

7. METODOLOGIA

O método de abordagem será qualitativo com elaboração de estudo de caso no


contexto da Empresa Municipal de Informática, sendo utilizada multiplas fontes de
evidências, como documentos e entrevistas com os gestores da empresa para averiguar a
aderência do modelo de maturidade à administração do órgão público em questão.

8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

8.1. Governança Corporativa

É importante para a Governança de TI (Tecnologia da Informação) a existência da


Governança Corporativa, mesmo que ambas sejam construídas de forma concomitante.
Posto, que para ambas rogarem sucesso deve-se haver o comprometimento da alta gestão.

O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, assim defini o termo Governança


Corporativa, (IBGC,2009):

Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são


dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os
relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração,
Diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de Governança
Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas,
alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o
8

valor da organização, facilitando seu acesso a recursos e


contribuindo para sua longevidade.

Atualmente no o Governo Federal em alguns dos seus órgãos estão se aprofundado


no entendimento e implementando o modelo de Governança Corporativa nas suas
estruturas, é o caso do Tribunal de Contas da União, que elaborou um guia de referência
básico de governança aplicável a Órgãos e Entidades da Administração Pública. (TCU,
2014).

O Governo Federal, através do Ministério do Planejamento, vem buscando dentro


da iniciativa de padronização tecnológica de interoperabilidade, no segmento de integração
construir um modelo de governança corporativa que sirva de referência para
implementação nos órgãos das esferas federal, estadual e municipal. (BLOG ÁREAS
INTEGRAÇÃO, 2014)

8.2. Governança de TI

Cabe inicialmente definirmos o que vem a ser Governança de TI para melhor


compreensão e delimitação do escopo deste projeto de pesquisa. De acordo com o IT
Governance Institute (2005):

“A governança de TI é de responsabilidade da alta administração


(incluindo diretores e executivos), na liderança, nas estruturas
organizacionais e nos processos que garantem que a TI da empresa
sustente e estenda as estratégias e objetivos da organização”.

Os principais fatores motivadores da Governança de TI são: TI como prestadora de


serviços, ambiente de negócios, marcos de regulação, dependência do negócio em relação à
TI, segurança da informação e integração tecnológica (FERNANDES, 2014).
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Para que possa implantar um modelo de governança de TI se faz necessário


explicitar as características do ambiente em estudo, as forças de poder que atuam neste
ambiente e seus gaps. O que significa identificar as necessidades estratégicas do negócio e
alinhar o cenário de TI a elas. Com isto, podemos produzir uma visão da organização
dentro de um modelo de governança de TI que esteja totalmente alinhado ao negócio e seus
objetivos (FERNANDES, 2014).

O modelo de avaliação de maturidade busca explicitar estes gaps da organização em


relação a Governança de TI. Evidenciando no seu desdobramento quanto alinhado a gestão
de TI está ao negócio da organização e que ações e processos devem ser priorizados.

Pretendemos neste projeto de pesquisa, avaliar modelos de maturidade utilizados em


organizações, em relação a sua aplicação em uma empresa pública municipal.

8.3. Modelo de Maturidade

De acordo com (SIQUEIRA, 2014) o termo maturidade busca espelhar o processo


por meio de uma matriz de características que definem a situação do processo,
considerando as matizes: definido, gerenciado, medido, controlado e eficaz. Diz-se assim
que as organizações maduras fazem as coisas de modo sistemático e de que as imaturas
atingem seus resultados graças aos esforços dos individuais com abordagens criadas mais
ou menos espontaneamente.
O modelo de maturidade possibilita realizar a avaliação dos processos, identificação
e avaliação de quais processos necessitam ser priorizados. (ITGI, 2007). São uma
alternativa para descrição da maturidade de um processo específico. Uma vez que o modelo
de maturidade descreve como os processos são gerenciados, os atributos detalhados podem
ser utilizados para complementar objetivos de controle, que normalmente descrevem
somente o que necessita ser feito. Segundo (SIQUEIRA, 2014) o modelo de maturidade de
processos é um referencial para:
- Avaliar a capacidade de processos na realização de seus objetivos;
- Localizar oportunidades de melhoria de produtividade e de redução de custos;
- Planejar e monitorar as ações de melhoria contínua dos processos empresariais.
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Modelos de maturidade têm sido cada vez mais utilizados para auto-avaliação e
podem prover uma abordagem comum para a gestão (IBGP, 2014).

8.4. COBIT (Control Objectives for Information and Related Technology)

O COBIT é um framework que define boas práticas para governança de TI,


orientado a processos, atividades e elementos de controle (FERNANDES, 2014).

De acordo com (BENEVENTO, 2012):


“O Control Objectives for Information and Related Technology
(COBIT) fornece boas práticas através de um modelo de domínios e
processos e apresenta atividades em uma estrutura lógica e
gerenciável. As boas práticas do COBIT representam o consenso de
especialistas. Elas são fortemente focadas mais nos controles e
menos na execução. Essas práticas irão ajudar a otimizar os
investimentos em TI, assegurar a entrega dos serviços e prover
métricas para julgar quando as coisas saem erradas.”

Dos modelos de melhores práticas existentes o que mais se aproxima da realidade


atual é o COBIT, que enxerga a organização em visões de processos e da uma ampla visão e
orientação quanto a Governança de TI sem perder a dimensão de gestão. O COBIT
expressa bem o “o que deve ser feito”, deixando a alta gestão da organização à vontade para
decidir “o como deve ser feito” (FERNANDES, 2014).

De acordo com (FERNANDES, 2014) a última versão do COBIT, 5.0, distingui


melhor o conceito de Governança de TI em relação a Gestão de TI. A distinção entre
governança e gestão pode ser percebido no Modelo de Referência de Processos que
subdivide os 37 processos de TI em duas principais áreas de atividade – governança e
gestão – que são divididas em domínios de processos. Os 5 processos de governança
compõem o domínio: Avaliar, dirigir e monitorar (EDM); e os 32 processos de gestão
compõem os 4 domínios: Alinhar, Planejar e Organizar (APO); Construir, Adquirir e
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Implementar (BAI); Entregar, Servir e Suportar (DSS) e Monitorar Avaliar e Medir (MEA);
1 Enabler = viabilizador, facilitador, habilitador.

(FERNANDES, 2014) enfatiza a importância das organizações em medir a situação


atual, na ótica dos processos do COBIT, para que seja possível perceber a necessidade de
alguma ação de melhoria, sendo de grande importância realizar, de forma sistemática, o
monitoramento dessas ações, para que se possa analisar a relação custo-benefício do
controle destes processos. A estrutura e o modelo de maturidade do COBIT possibilitam
realizar identificar essas ações e análises.

(BENEVENTO, 2012) entende que é fundamental a avaliação do processo de


capacidade baseado no modelo de maturidade do COBIT para a implementação da
governança de TI. Posto que, o modelo de maturidade permite a identificação das
deficiências em capacidade nos processos evidenciados, e sua demonstração aos gestores da
organização. Possibilitando que planos de ação possam ser desenvolvidos para elevar os
níveis de capacidade desses processos.

De acordo com (FERNANDES, 2014), o modelo de maturidade do COBIT é


baseado em níveis, onde:
 Níve 0 (Inexistente): Processos de gestão não são aplicados;
 Nível 1 (Inicial / Ad Hoc): Processos são esporádicos e desorganizados, com
abordagens de gestão aplicadas caso a caso;
 Nível 2 (Repetitivo mas Intuitivo): Processos seguem um padrão de regularidade,
com alta dependência do conhecimento dos indivíduos;
 Nível 3 (Definido): Processos são padronizados, documentados e comunicados;
 Nível 4 (Gerenciado e Mensurável): Processos são monitorados e medidos quanto
à conformidade com os procedimentos, e ações são tomadas quando os resultados
não são efetivos;
 Nível 5 (Otimizado): Boas práticas são seguidas e automatizadas, com base em
resultados de melhorias contínuas e de ações de modelagem de maturidade junto a
outras empresas.
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9. ORÇAMENTO

Recursos de Informática:
Quantidade Especificação Valor Unitário Total
04 (quatro) Serviço de R$ 10,00 R$ 40,00
Impressão
Total R$ 40,00

Materiais de Consumo:
Quantidade Especificação Valor Unitário Total
04 (dois) Pasta plástica R$ 6,00 R$ 20,00
04 (dois) DVD R$ 1,50 R$ 6,00
Total R$ 26,00

Equipamentos:
Quantidade Especificação Valor Unitário Total
01 (um) Computador R$ 1.550,00 R$ 1.550,00
Total R$ 1.550,00

ORÇAMENTO TOTAL: R$ 1.583,00

10. CRONOGRAMA

Fase de Pesquisa AGO SET OUT NOV DEZ JAN


2014 2014 2014 2014 2014 2015
1-Escolha do Tema, Formulação e
Problema
2-Levantamento Bibliográfico
3-Documentação
4-Elaboração do Projeto
5-Coleta de dados e trabalho de
campo
6-Analise de dados, teste da hipótese
7-Pré-teste e revisão da Metodologia
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Fase de Pesquisa AGO SET OUT NOV DEZ JAN


2014 2014 2014 2014 2014 2015
8-Redação final do trabalho
9-Apresentação do Trabalho

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- BLOG COMUNIDADE ÁREAS DE INTEGRAÇÃO, Grupo de Trabalho de Governança


Corporativa e o andamento das atividades relacionadas à Arquitetura e-PING de
interoperabilidade. Disponível em:
http://areasdeintegracao.blogspot.com.br/2014/10/grupo-de-trabalho-de-governanca.html.
Acesso em: 10 de novembro 2014.

- BENEVENTO, Maurilio. Conceitos do COBIT, Apresentação 2012. Disponível em:


http://pt.slideshare.net/mauriliobenevento/aula-01-conceitos-do-cobit-15775151. Acesso
em: 20 de novembro 2014.

- FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a


governança de TI: da estratégia à gestão dos processos e serviços. 4. Ed.
Rio de Janeiro, Brasport, 2014.

- IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das Melhores Práticas de


Governança Corporativa, 4ª edição, São Paulo: IBGC, 2009.

- IBGP (Instituto Brasileiro de Governança Pública). Disponível em:


http://www.geraldoloureiro.com/wiki/index.php?title=Modelos_de_Maturidade. Acesso
em: 10 de novembro 2014.

- International Organization for Standardization. ISO/IEC 38500 – Corporate governance of


information technology. ISO, 2008, 22p.

- ITGI (IT Governance Institute). Governance of Outsourcing. Rolling Meadows, 2005

- MACALLI, Estefan; RANZI, Thomas Augusto Damo. Governança de TI: avaliação de


maturidade do COBIT em uma empresa global. Universidade Federal de Santa Catarina –
UFSC.

- OLIVEIRA, Ricardo de. Gestão Pública: democracia e eficiência: uma visão prática e
política – Rio de Janeiro, Editor FGV, 2012.

- PEDERIVA, Andrea - “The COBIT Maturity Model in a Vendor Evaluation Case”,


Information Systems Control Journal, Volume 3, 2003.
14

- TCU (Tribunal de Contas da União). Governança Pública: referencial básico de


governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública e ações indutoras de
melhoria / Tribunal de Contas da União. – Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento,
Governança e Gestão, 2014. 96 p.

- VAZ, Wesley. Palestra COBIT 5: Aspectos Gerais. II Enauti. 2013. Disponível em:
http://www.tc.df.gov.br/seset/encontrodeti/download/COBIT5%20MINI%20CURSO
%20ENAUTI%20-%206%20-%202013%20-%20FORMATADO.pdf. Acesso em 15 de
Setembro 2014.

- SIQUEIRA, Jairo. O Modelo de maturidade de processos. Disponível em:


http://www.abcq.org.br/14/o-modelo-maturidade-processos.html. Acesso em: 20 de
novembro 2014.

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