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Curso Intensivo

CASOS CLÍNICOS
GINECOLOGIA
<Beckmann, C.,et al. Obstetrics and Gynecology, 8e>

Pedro Brandão
Ginecologista e Obstetra
Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães

WWW.ACADEMIADAESPECIALIDADE.COM 2019
CASO CLÍNICO
Paciente de 39 anos, IG IP, antecedentes de SOP diagnosticada na infância,
asmática, fumadora – 20 cig/dia, medicada com salbutamol em SOS, tendo
necessitado nos últimos tempos de várias tomas por agudização da patologia
respiratória. Há um ano fez ecografia mamária com biópsia constatando-se
fibroadenoma. Há 6 meses foi submetida a polipectomia do endométrio.
Tem cataménios moderados a abundantes com duração de 6 dias. Recorre à
consulta para planeamento familiar.
Que método contracetivo recomendaria?

1. Anticoncecional combinado oral


2. Laqueação tubária bilateral
3. Sistema intra-uterino de libertação de levonorgestrel
4. Anel vaginal
5. Coito interrompido
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 33 anos, nuligesta, a tentar engravidar há 6 meses.
Sem antecedentes pessoais de relevo. A mãe está sob vigilância após tratamento
de carcinoma do endométrio, o pai faleceu há 10 anos de AVC (aos 65 anos).
Vem para consulta de rotina no médico de família.
Que exame auxiliar de diagnóstico está preconizado neste caso?

1. Pesquisa de HPV no colo do útero


2. Ecografia transvaginal
3. Ecografia mamária
4. Mamografia
5. Colonoscopia
CASO CLÍNICO
Qual das seguintes não é contra-indicação para colocação de DIU?

1. Gravidez
2. DIP tratada há 1 mês
3. Malformação mulleriana com distorção da cavidade
4. Lesão intra-epitelial de baixo grau do colo uterino
5. Hemorragia uterina em estudo
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 49 anos, IIG IIP (2 cesarianas), sem antecedentes de
relevo, submetida há 5 semanas a histerectomia total com anexectomia bilateral
por laparoscopia por hemorragia uterina anormal refratária a tratamento médico.
O exame clínico é normal.
A paciente refere sintomas vasomotores intensos e com impacto significativo na
vida diária.

Como tratar?

1. Extrato de soja
2. Medicar com progestativo
3. Medicar com estrogénio
4. Medicar com estro-progestativo
5. Medicar com testosterona
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 24 anos, IG 0P (1 IVG), antecedentes de epilepsia e de
várias vindas ao SU por tentativa malograda de suicídio.
Recorre ao SU por dor nos quadrantes inferiores do abdómen com agravamento
progressivo desde há alguns dias. Refere um corrimento mais abundante,
amarelado, com cheiro e raiado de sangue. Teve o cataménio há sensivelmente 1
mês de características normais. Diz ter relações sexuais desprotegidas com
parceiro. Não tem queixas urinarias ou gastro-intestinais.
Ao exame apresenta mucosas coradas, TA: 126/72 mmHg, FC: 92 bpm, Temp.
auricular: 38.2ºC. Abdómen depressível, doloroso à palpação profunda nos
quadrantes inferiores, sem sinais de irritação peritoneal. Ao espéculo apresenta
corrimento amarelado. Ao toque tem útero movel e abaulamento mole e movel do
fundo de saco vaginal direito, muito dolorosos à manipulação.

Qual o diagnóstico mais provável?


1. Apendicite aguda
2. Doença Inflamatória Pélvica
3. Endometriose
4. Gravidez ectópica
5. Torção anexial
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 24 anos, IG 0P (1 IVG), antecedentes de epilepsia e de
várias vindas ao SU por tentativa malograda de suicídio.
Recorre ao SU por dor nos quadrantes inferiores do abdómen com agravamento
progressivo desde há alguns dias. Refere um corrimento mais abundante,
amarelado, com cheiro e raiado de sangue. Teve o cataménio há sensivelmente 1
mês de características normais. Diz ter relações sexuais desprotegidas com
parceiro. Não tem queixas urinarias ou gastro-intestinais.
Ao exame apresenta mucosas coradas, TA: 126/72 mmHg, FC: 92 bpm, Temp.
auricular: 38.2ºC. Abdómen depressível, doloroso à palpação profunda nos
quadrantes inferiores, sem sinais de irritação peritoneal. Ao espéculo apresenta
corrimento amarelado. Ao toque tem útero movel e abaulamento mole e movel do
fundo de saco vaginal direito, muito dolorosos à manipulação.

Qual o próximo passo?


1. Ecografia pélvica transabdominal
2. Ecografia pélvica transvaginal
3. Laparoscopia
4. Histeroscopia
5. TC abdomino-pelvico
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 24 anos, IG 0P (1 IVG), antecedentes de epilepsia e de
várias vindas ao SU por tentativa malograda de suicídio.
Recorre ao SU por dor nos quadrantes inferiores do abdómen com agravamento
progressivo desde há alguns dias. Refere um corrimento mais abundante,
amarelado, com cheiro e raiado de sangue. Teve o cataménio há sensivelmente 1
mês de características normais. Diz ter relações sexuais desprotegidas com
parceiro. Não tem queixas urinarias ou gastro-intestinais.
Ao exame apresenta mucosas coradas, TA: 126/72 mmHg, FC: 92 bpm, Temp.
auricular: 38.2ºC. Abdómen depressível, doloroso à palpação profunda nos
quadrantes inferiores, sem sinais de irritação peritoneal. Ao espéculo apresenta
corrimento amarelado. Ao toque tem útero movel e abaulamento mole e movel do
fundo de saco vaginal direito, muito dolorosos à manipulação.

Como tratar?
1. Laparoscopia
2. Analgesia e vigilância
3. Ceftriaxone + Doxiciclina
4. Imipnem
5. Ciprofloxacina
CASO CLÍNICO
Qual das seguintes não pode ser usado como contraceção de emergência?

1. Levonorgestrel oral isolado


2. Etinilestradiol + levonorgestrel
3. Acetato de Ulipristal
4. DIU
5. Curetagem uterina
CASO CLÍNICO
Paciente de 48 anos, IIG IIP (2 partos eutócicos), antecedentes de obesidade (IMC:
32) e HTA, medicada cronicamente com olmesartan + hidroclorotiazida. Em follow-
up na consulta de Ginecologia por lesão intra-epitelial de baixo grau em biópsia do
colo uterino detetada há 1 ano. O marido está emigrado e como contraceção usam
preservativo masculino ou coito interrompido.
A paciente queixa-se de cataménios abundantes, com uso de vários pensos por
dia, durante 1 semana. Tem por vezes 2 catamenios por mês.
Qual a atitude a ponderar?

1. Colocação de sistema intra-uterino de levonogestrel (SIU)


2. Propor laqueação tubária bilateral
3. Histerectomia total
4. Ecografia pélvica – a ponderar SIU após
5. Ecografia pélvica – a ponderar ACO (contracetivo combinado) após
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 38 anos, sem antecedentes de relevo. Nuligesta.
Diabética tipo I medicada com insulina. Vem à consulta por irregularidades
menstruais. Há 2 anos que tem habitualmente interlúnios irregulares, com 2 a 4
meses de duração. Diz que menstruou pela ultima vez há 7 meses. Fez teste de
gravidez há 5 dias que era negativo.
Ecografia transvaginal mostrou útero normal, cisto simples no ovário direito com 45
mm.
Análises: TSH: 1,47, FSH: 47, Estradiol: 10, Prolactina: 12

Qual o diagnóstico mais provável?

1. Malformação mulleriana
2. Insuficiência Ovárica Prematura
3. Amenorreia hipotalâmica funcional
4. SOP
5. Endometriose
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 57 anos, IIIG IIIP, cozinheira, sem antecedentes de
relevo.
Recorreu à consulta de Ginecologia por perdas involuntárias de urina. Diz perder
urina quando tosse, espirra ou durante o trabalho quando levanta panelas.
Ao exame apresenta cistocelo grau I, sem prolapso uterino ou da parede posterior.
Com Valsalva perde quantidade significativa de urina. Nega disuria ou urgência
miccional.

O que propõe?

1. Iniciar primeiro antagonista B3 e se não resultar propor tratamento cirúrgico


2. Estudo urodinâmico
3. Sling sub-uretral
4. Colpoplastia anterior
5. Tratamento empírico com fosfomicina
CASO CLÍNICO
Um casal recorre à consulta com desejo de gravidez. Estão a tentar engravidar há
3 anos sem sucesso. A paciente tem 34 anos, foi submetida a amigdalectomia na
infância, sem antecedentes conhecidos. Não tem médico assistente pelo que desde
então nunca teve consultas. Ele tem 38 anos e foi submetido a herniorrafia inguinal
aos 27 anos.

Qual dos seguintes não é exame de primeira linha neste caso?

1. Ecografia transvaginal
2. Doseamento de FSH
3. Espermograma
4. Ecografia testicular
5. Pesquisa de HPV no colo uterino
CASO CLÍNICO
Paciente de 21 anos recorre ao SU com dor abdominal unilateral intensa de inicio
súbito no ginásio, que piora de forma intermitente, associado a náuseas. No SU
apresenta sinal de Blumberg positivo e a ecografia transvaginal mostra um cisto
com 65 mm.

Qual a atitude a tomar?

1. Analgesia e reavaliar em 6 horas


2. Laparoscopia diagnóstica logo que possível
3. RMN para diagnóstico definitivo
4. Referenciar ao médico assistente para follow-up de massa anexial
5. Laparotomia mediana emergente
CASO CLÍNICO
Paciente de 16 anos, vem à consulta por dismenorreia. Sem coitarca (virgem).
Descobriu há 6 meses que tem DM tipo I. Tem ciclos regulares, catamenios de
quantidade normal e de 4 dias de duração.

Escolha a verdadeira

1. Faz sentido medicar com anticoncetivo oral


2. Não faz sentido medicar com anticoncetivo oral porque tem contraindicação
3. Não faz sentido medicar com anticoncetivo oral porque não é eficaz na
dismenorreia
4. Não faz sentido medicar com anticoncetivo oral porque é virgem
5. Não faz sentido medicar com anticoncetivo oral porque tem ciclos regulares
CASO CLÍNICO
Paciente de 22 anos, nuligesta, sob anticoncecional oral combinado.
Recorre ao serviço de urgência por prurido vulvar intenso desde há 3 dias.
Sem outras queixas. Ao exame apresenta eritema perivulvar, vagina inflamada e
com corrimento grumoso, aderente às paredes, branco, sem cheiro.

Como medicada esta paciente empiricamente?

1. Higiene com sabão rosa


2. Iodopovidona
3. Clotrimazol
4. Amoxicicilina + Ac Clavulânico
5. Metronidazol
CASO CLÍNICO
Qual das seguintes pacientes tem o diagnóstico de menopausa?

1. 41 anos, amenorreia de 8 meses


2. 52 anos, amenorreia de 9 meses, FSH: 22
3. 48 anos, amenorreia de 14 meses
4. 49 anos, amenorreia de 16 meses, sob desogestrel continuo
5. 47 anos, pós histerectomia total com salpingectomia bilateral
CASO CLÍNICO
Paciente de 44 anos, VG IVP (4 partos eutócicos, 1 IVG), fumadora (20 cig/dia),
IMC: 20, antecedentes de tuberculose pulmonar aos 36 anos, em tratamento de
recuperação de adição a heroína com metadona. Desconhece data da ultima
menstruação. Não faz contraceção.
Recorreu ao serviço de urgência por corrimento abundante e com mau cheiro. Sem
outras queixas.
Ao exame apresenta mucosas coradas, TA: 108/68 mmHg; FC: 76 bpm,
Temperatura auricular: 36,8ºC. Vulva de aspeto normal, corrimento
branco/acizentado, abundante e com cheiro a peixe.

Que espera encontrar no estudo desta paciente?

1. Pseudohifas no exame a fresco das secreções vaginais


2. “Clue cells” no exame a fresco das secreções vaginais
3. Excesso de lactobaccilus
4. Protozoários flagelados
5. Bacteriúria
CASO CLÍNICO
Qual dos seguintes não é causa de hemorragia uterina anormal?

1. Leiomioma
2. Pólipo endometrial
3. Endometriose
4. Adenomiose
5. Hiperplasia endometrial
CASO CLÍNICO
Mulher de 57 anos, IG IP, menarca aos 12 anos, menopausa aos 49 anos, sob
terapêutica hormonal pós-menopausa desde os 50 anos. Antecedentes de
dislipidemia medicada com rosuvastatina.
Vai à consulta anual de rotina no médico de família. Sem queixas. Exame físico é
normal.

Que exame auxiliar de diagnóstico pedia?

1. Osteodensitometria óssea
2. Mamografia
3. Ecografia pélvica
4. Ecografia abdominal
5. Doseamento de FSH
CASO CLÍNICO
Paciente de 22 anos, vem à consulta por irregularidades menstruais desde a
menarca. Iniciou vida sexual ativa há 1 ano. Usa preservativo masculino como
contraceção. Fez depilação a laser recentemente por excesso de pilosidade e
refere que desde a infância tem acne e que piora no verão. Encontra-se num
programa de emagrecimento e já perdeu 10 Kg, apresentado agora um IMC de 28.
1 mês após a última menstruação há 3 meses, fez teste de gravidez e teste de
ovulação e ambos foram negativos.
O exame fisico é normal. A ecografia transvaginal mostra utero e anexos normais.

Qual o diagnóstico?

1. SOP
2. Amenorreia hipotalâmica funcional
3. Deficiência de 17 alfa hidroxilase
4. Tumor das células da granulosa
5. Hipogonadismo hipogonadotrofico
CASO CLÍNICO
Qual dos seguintes não faz parte das opções terapêuticas da dismenorreia?

1. Aplicação de calor no hipogastro


2. Anti-inflamatório não esteroide
3. DIU de cobre
4. Anticoncetivo oral combinado
5. Anti-depressivo
CASO CLÍNICO
Paciente com 33 anos, a tentar engravidar há 2 anos sem sucesso. Refere ainda
dispareunia profunda que piorou desde que deixou de tomar a pílula há 2 anos.
Nos últimos meses refere dismenorreia intensa.
Ao exame ginecológico apresenta vulva, vagina e colo sem alterações
macroscópicas. Toca-se abaulamento do fundo de saco posterior da vagina, duro e
muito doloroso. Útero pouco móvel. Não se palpa o fundo uterino.

Qual o diagnóstico mais provável?

1. DIP
2. Gravidez ectópica
3. Endometriose
4. Leiomioma
5. Adenomiose
CASO CLÍNICO
Paciente com 42 anos, sexo feminino, IIG IIP ( 2 partos auxiliados por ventosa),
recorre à consulta por dor pélvica desde há 12 meses e sensação de distensão
abdominal. Traz ecografia pélvica realizada há cerca de 1 ano com referencia a
leiomioma FIGO 5 com cerca de 5 cm de maior diametro.
Ao exame apresenta abdómen mole e depressível, útero móvel e indolor, fundo
uterino palpável acima do umbigo.
Ecografia pélvica revelou útero transformado por formação sugestiva de leiomioma
com 20 cm de diametro.

Como tratar esta paciente?

1. AINE’s
2. Biópsia da parede uterina
3. Miomectomia por via abdominal
4. Miomectomia por ressetoscopia
5. Histerectomia total
CASO CLÍNICO
Mulher de 57 anos. Sem antecedentes de relevo.
Recorre ao médico de família para consulta de rotina

Qual dos seguintes exames não se enquadra na prevenção secundária da


paciente?

1. Ecografia pelvica
2. Pesquisa de HPV
3. Colonoscopia
4. Mamografia
5. Pesquisa de sangue oculto nas fezes
CASO CLÍNICO
Paciente do sexo feminino, 42 anos, IIG IIP, antecedentes obesidade (IMC 34) e S.
depressivo medicada com Venlafaxina. Tem histórico de leiomioma submucoso e
de cataménios abundantes, sem hemorragias entre catamenios. Não tem vida
sexual ativa e não faz contraceção.
Dá entrada no SU com hemorragia profusa via vaginal. Apresenta TA: 110/78
mmHg, FC: 90 bpm, Temp auricular: 36.0ºC, palidez cutanea. Hemograma mostra
Hgb: 7,1 g/dL. O exame ginecologico é normal, com exceção de perda hematica
abundante. Ecografia transvaginal mostra formação sugestiva de leiomioma FIGO
1-2 com 3 cm na parede anterior do utero.

Como agir?

1. Iniciar estroprogestativo em alta dose


2. Iniciar progestativo em alta dose
3. Fazer ressetoscopia
4. Fazer histerectomia
5. Manter perfusão de soro e reavaliar em 2 a 4 horas
CASO CLÍNICO
Casal em estudo de infertilidade primária de 2 anos. Ambos sem antecedentes de
relevo.
O estudo de infertilidade revelou:

ELA: 34 anos, Analises ao D3 do ciclo: FSH 8,1, LH 4.5, Estradiol: 90, TSH: 1,22.
Ecografia transvaginal normal. Hormona anti-mulleriana: 2,7

ELE: 37 anos, espermograma – concentração: 1,5 Milhoes/mL, progressivos (total):


10%, formas normais 7%

O que propor a este casal?


1. Coito programado apos estimulação ovarica controlada
2. Inseminação articial
3. Fertilização in vitro
4. Injeção intra-citoplasmática de espermatozoides
5. Ciclo com gâmetas doados
CASO CLÍNICO
Paciente com 44 anos, sexo feminino, 3 cesarianas a ultima há 5 anos. Não
pretende ter mais filhos. Tem ciclos irregulares com perdas escassas ao longo do
ciclo que a perturbam bastante. O marido e paciente são fumadores, consomem
bebidas alcoolicas socialmente. Após o utlimo parto a paciente teve uma
endometrite com necessidade de medicação endovenosa.
A paciente quer iniciar um método contracetivo eficaz e que controle as perdas
intermenstruais.

O que recomenda?

1. Anticoncetivo oral combinado


2. Implante subcutaneo
3. Anel vaginal
4. Sistema intra-uterino com libertação de levonorgestrel
5. Laqueação tubária bilateral
Curso Intensivo

CASOS CLÍNICOS
GINECOLOGIA
<Beckmann, C.,et al. Obstetrics and Gynecology, 8e>

Pedro Brandão
Ginecologista e Obstetra
Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães

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