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A. Trombólise endovenosa
B. Hipocoagulação parentérica
C. AAS + Colquicina
D. Cateterismo emergente
E. Dupla an8agregação (8cagrelor + AAS)
1 Uma mulher de 47 anos, com antecedentes de depressão e hipertensão, dislipidemia e tabagismo a8vo, recorreu ao
serviço de urgência por dor torácica. Na avaliação hemodinâmica apresenta TA 120/70 mmHg, FC 110 bpm. Foi
realizado ECG:
A. Trombólise endovenosa
B. Hipocoagulação parentérica
C. AAS + Colquicina
D. Cateterismo emergente
E. Dupla an8agregação (8cagrelor + AAS)
2 Um homem de 63 anos, camionista, com antecedentes de HTA e dislipidemia (sob tratamento com amlodipina 10 mg e
sinvasta<na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre, por ro<na, à sua consulta por episódios intermitentes de dor
torácica retroesternal. Não tem outras queixas sistémicas.
Durante a consulta apresenta um novo episódio de dor torácica. Opta por realizar um ECG. Entretanto mede os sinais
de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré<co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a<tude correta a ins<tuir?
A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An<agregação e hipocoagulação parentérica
2 Um homem de 63 anos, sapateiro, com antecedentes de HTA e dislipidemia (sob tratamento com amlodipina 10 mg e
sinvasta<na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre, por ro<na, à sua consulta por episódios intermitentes de dor
torácica retroesternal. Não tem outras queixas sistémicas.
Durante a consulta apresenta um novo episódio de dor torácica. Opta por realizar um ECG. Entretanto mede os sinais
de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré<co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a<tude correta a ins<tuir?
A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An<agregação e hipocoagulação parentérica
2 Um homem de 63 anos, sapateiro, com antecedentes de HTA e dislipidemia (sob tratamento com amlodipina 10 mg e
sinvasta<na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre por ro<na à sua consulta por episódios intermitentes de dor
torácica retroesternal. Não tem outras queixas sistémicas.
Durante a consulta apresenta um novo episódio de dor torácica. Opta por realizar um ECG. Entretanto mede os sinais
de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré<co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a<tude correta a ins<tuir?
A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An<agregação e hipocoagulação parentérica
2 Um homem de 69 anos, médico, com antecedentes de HTA, diabetes mellitus e obesidade (sob tratamento com
lisinopril 10 mg e sinvasta>na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre ao serviço de urgência por um episódio de
dor torácica retroesternal acompanhada por mal-estar epigástrico, hipersudorese. Não apresentava dispneia ou outras
queixas sistémicas. Na chegada ao SU apresenta
Entretanto mede os sinais de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré>co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a>tude correta a ins>tuir?
A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An>agregação e hipocoagulação parentérica
3
Um homem de 45 anos com história de HBP e hipertensão recorreu à sua consulta por epistaxis, petéquias e
hematúria macroscópica. Não apresentava outras queixas. Não apresentava história familiar de relevo.
Além das alterações no tegumento cutâneo que apresentava não Gnha outras alterações ao exame Hsico. Os
sinais vitais eram normais. Apresentava um hemograma com Hb 13,7 g/dL, Leuc 6x109, Plaquetas 10x109.
Realizou uma TC toraco-abdomino-pélvica cerca de uma semana antes (por moGvo não relacionado) que não
revelou qualquer alteração.
A. Iniciar furosemida ev
B. Toracocentese diagnós2ca
C. Iniciar an2bioterapia
D. Iniciar furosemida oral
E. Toracocentese evacuadora
10
Um homem de 56 anos, pedreiro, foi diagnos2cado recentemente com hepatocarcinoma. Tem
antecedentes de tabagismo e dislipidemia. Foi internado ele2vamente para uma biópsia de uma massa
retroperitoneal, encontrando-se há 24 h em pausa alimentar sob fluidoterapia por esse mo2vo.
No decurso do internamento foi solicitada a sua observação por dispneia e palpitações.
Encontrou o doente sentado, CCOTE, AP SR presentes, diminuídos na base esquerda, crepitações na base
direita, AC s1/s2 rítmicos, sem sopros, ABD mole e depressível, sinal da onda presente, edemas escassos
dos MI.
A. Iniciar furosemida ev
B. Toracocentese diagnós2ca
C. Iniciar an2bioterapia
D. Iniciar furosemida oral
E. Toracocentese evacuadora
11
Mulher, 31 anos. Saudável. Sem hábitos tabágicos, nega consumo de drogas. Sem consumo de substâncias
vasopressoras. Excesso de peso e hipertensa há vários anos (não sabe especificar). Sem outros antecedentes de relevo.
Avó materna faleceu aos 50 anos por AVC isquémico. Encontrava-se medicada com amlodipina 10 mg e olmesartan 40
mg.
Recorreu à sua consulta dado não apresentar bom controlo tensional (com valore de TA sistólica sempre superiores a
160 mmHg) e queixas de fadiga e cãimbras.
Aproveitou esta consulta para trazer um ECG que Snha previamente realizado por indicação de outro médico (ver
abaixo).
Apresentava um estudo analíSco com ureia e creat N;
A ecografia renal apresentava-se normal.
Na observação de hoje apresenta em 3 medições
TAS > 165 mmHg.
A. HTA primária
B. Feocromocitoma
C. Estenose bilateral da artéria renal
D. Hiperaldosteronismo primário
E. Doença renal crónica
11
Mulher, 31 anos. Saudável. Sem hábitos tabágicos, nega consumo de drogas. Sem consumo de substâncias
vasopressoras. Excesso de peso e hipertensa há vários anos (não sabe especificar). Sem outros antecedentes de relevo.
Avó materna faleceu aos 50 anos por AVC isquémico. Encontrava-se medicada com amlodipina 10 mg e olmesartan 40
mg.
Recorreu à sua consulta dado não apresentar bom controlo tensional (com valore de TA sistólica sempre superiores a
160 mmHg) e queixas de fadiga e cãimbras.
Aproveitou esta consulta para trazer um ECG que Snha previamente realizado por indicação de outro médico (ver
abaixo).
Apresentava um estudo analíSco com ureia e creat N;
A ecografia renal apresentava-se normal.
Na observação de hoje apresenta em 3 medições
TAS > 165 mmHg.
A. HTA primária
B. Feocromocitoma
C. Estenose bilateral da artéria renal
D. Hiperaldosteronismo primário
E. Doença renal crónica
12
Homem, 35 anos, engenheiro. Recorre ao SU por febre (~39ºC), acompanhada por mialgias intensas e
odinofagia desde há 1 dia. Não tem dispneia significaFva. Fadiga importante e mialgias.
Sem antecedentes pessoais ou medicação habitual.
AO EO: CCOTE, ruborizado na face, AP SR presentes, sem RA; AC s1/S2 rítmicos, taquicárdico, ABD inocente,
sem edemas dos membros inferiores.
Qual o diagnósFco?
Homem, 35 anos, engenheiro. Recorre ao SU por febre (~39ºC), acompanhada por mialgias intensas e
odinofagia desde há 1 dia. Não tem dispneia significaFva. Fadiga importante e mialgias.
Sem antecedentes pessoais ou medicação habitual.
AO EO: CCOTE, ruborizado na face, AP SR presentes, sem RA; AC s1/S2 rítmicos, taquicárdico, ABD inocente,
sem edemas dos membros inferiores.
Qual o diagnós/co?
A. Iniciar trombólise
B. Pedir análises
C. Medir glicemia capilar
D. Pedir RMN
E. Pedir ECG
13
Um homem de 69 anos, dislipidémico e diabético (sinvastatina e metformina), foi trazido ao SU por 1 h
de clínica de hemiplegia direita, desvio conjugado do olhar para a esquerda e afasia global.
Foi ativada a via verde do AVC e foi chamado para tomar decisões sobre o doente.
Foi realizado o TC cerebral não que revelou alterações agudas isquémicas ou hemorrágicas.
O NIHSS era de 18
TA 120/70 mmHg, FC 98 bpm, SatO2 98%, T 36ºC
A. Iniciar trombólise
B. Pedir análises
C. Medir glicemia capilar
D. Pedir RMN
E. Pedir ECG
13
A glicemia era normal. Foi iniciado tratamento trombolí3co.
Ao fim de 30 minutos o doente encontrava-se com défices neurológicos agravados, com NIHSS de 22.
A. Repe3r TC
B. Suspender trombólise
C. Avançar para trombectomia
D. Pedir RMN
E. Manter terapêu3ca
13
A glicemia era normal. Foi iniciado tratamento trombolí3co.
Ao fim de 30 minutos o doente encontrava-se com défices neurológicos agravados, com NIHSS de 22.
A. Repe3r TC
B. Suspender trombólise
C. Avançar para trombectomia
D. Pedir RMN
E. Manter terapêu3ca
15
Uma mulher de 63 anos, domés1ca, com antecedentes de colangite biliar primária e enxaqueca recorreu
ao SU acompanhada pelo marido por cefaleia intensa. Encontrava-se medicada com ácido ursodesoxicólico
e em SOS ibuprofeno (se cefaleia). Referia que curiosamente a dor atual era diferente das prévias e 1nha
uma intensidade muito elevada, tendo surgido abruptamente quando se encontrava a fazer uma carga de
um móvel e que surgiu numa localização diferente do habitual. Negava sintomas neurovegeta1vos ou
outras sintomatologia.
À sua observação encontrava-se CCOTE, sem défices neurológicos focais, AP SR presentes, sem RA, AC
s1/s2 rítmicos, sem sopros, ABD inocente, sem edemas dos MI.
A. Nevralgia do trigémio
B. Enxaqueca
C. Hemorragia subaracnoideia
D. AVC hemorrágico
E. Cefaleia de tensão
15
Uma mulher de 63 anos, domés1ca, com antecedentes de colangite biliar primária e enxaqueca recorreu
ao SU acompanhada pelo marido por cefaleia intensa. Encontrava-se medicada com ácido ursodesoxicólico
e em SOS ibuprofeno (se cefaleia). Referia que curiosamente a dor atual era diferente das prévias e 1nha
uma intensidade muito elevada, tendo surgido abruptamente quando se encontrava a fazer uma carga de
um móvel e que surgiu numa localização diferente do habitual. Negava sintomas neurovegeta1vos ou
outras sintomatologia.
À sua observação encontrava-se CCOTE, sem défices neurológicos focais, AP SR presentes, sem RA, AC
s1/s2 rítmicos, sem sopros, ABD inocente, sem edemas dos MI.
A. Nevralgia do trigémio
B. Enxaqueca
C. Hemorragia subaracnoideia
D. AVC hemorrágico
E. Cefaleia de tensão
16
Mulher de 52 anos de idade, professora. Foi trazida ao serviço de urgência por se encontrar descrita como
muito parada desde o dia anterior, estando atualmente sonolenta, não interagindo com os familiares há
várias horas. Apresenta como antecedentes HTA (com mau controlo tensional, diagnosCcada há 10 anos,
medicada com amlodipina 10 mg), diabetes melitus diagnosCcada há 2 anos (medicada com meHormina 1
g/dia) e neoplasia da mama (T2N0M0, sob hormonoterapia atualmente).
À sua observação encontra-se em desidatrada, pálida, ECG 7, à dor mobiliza os 4 membros, não tem
assimetrias da face ou desvio conjugado do olhar; AP roncos bilateralmente, AC s1/S2 rítmicos, sem sopros,
ABD Cmpanizado nos quadrantes inferiores, MI sem edemas.
TA 100/60 mmHg, FC 60 bpm, ApiréCca, SatO2 92% em ar.
Um homem de 86 anos, reformado, autónomo foi internado no seu serviço por dispneia para esforços
moderados com cerca de 2 dias de evolução. Apresentava ainda queixas de ortopneia e DPN com o
mesmo tempo de evolução Negava tosse ou expectoração. Apresentava antecedentes de neoplasia da
próstata e duas infeções urinárias por Enterococcus faecalis mulFssensível nos úlFmos 3 meses.
Quando observou o doente encontrou-o bem disposto, CCOTE, AP SR presentes e crepitações bilaterais,
AC s1/s2 rítmicos, sopro diastólico no foco aórFco. Abd inocente, MI apresentava edemas até ao joelho.
Pediu um ecocardiograma que revelou Insuficiência aórFca grau IV/IV (livre), sem alterações em outras
válvulas, sem depressão da fração de ejeção e as câmaras cardíacas apresentavam dimensões
conservadas.
Um homem de 86 anos, reformado, autónomo foi internado no seu serviço por dispneia para esforços
moderados com cerca de 2 dias de evolução. Apresentava ainda queixas de ortopneia e DPN com o
mesmo tempo de evolução Negava tosse ou expectoração. Apresentava antecedentes de neoplasia da
próstata e duas infeções urinárias por Enterococcus faecalis mulFssensível nos úlFmos 3 meses.
Quando observou o doente encontrou-o bem disposto, CCOTE, AP SR presentes e crepitações bilaterais,
AC s1/s2 rítmicos, sopro diastólico no foco aórFco. Abd inocente, MI apresentava edemas até ao joelho.
Pediu um ecocardiograma que revelou Insuficiência aórFca grau IV/IV (livre), sem alterações em outras
válvulas, sem depressão da fração de ejeção e as câmaras cardíacas apresentavam dimensões
conservadas.
Qual das seguintes alíneas representa o passo mais adequado para este doente?
A. Introdução de diuréVco de ansa
B. Imagem abdominal por TC
C. Introdução de espironolactona
D. Paracentese evacuadora
E. Laparotomia exploradora
19
Um homem de 55 anos, divorciado, com hábitos e4licos pesados e doença cardíaca isquémica conhecida
recorreu ao SU por mal-estar generalizado, astenia, dispneia para esforços e sensação de aumento do volume
abdominal.
À sua observação apresentava TA 163/74mmHg, FC 94bpm, sO2 (ar) 98%, apiréVco. Ao exame Xsico
apresentava-se emagrecido, CCOTE, Ligeira TVJ, AP: Crepitações bibasais e diminuição dos sons nas bases, AC
sons rítmicos, sem sons para além de s1/s2, ABD distendido, sinal da onda presente, hepatomegalia,
apresentava edemas dos membros inferiores.
Realizou radiografia do tórax que revelou obliteração bilateral dos ângulos costofrénicos. Realizou ecografia
abdominal que demonstrou ascite de grande volume e hepatomegalia (20 cm), sem outras alterações. Decidiu
efetuar uma paracentese diagnósVca cuja análise bioquímica revelou que revelou:
LDH 8000 U/L; Prot. Totais 560 g/dL.
O estudo analíVco sérico desse dia apresentava LHD sérica = 120 U/L; Prot. Totais: 80 g/dL.
Qual das seguintes alíneas representa o passo mais adequado para este doente?
A. Introdução de diuréVco de ansa
B. Imagem abdominal por TC
C. Introdução de espironolactona
D. Paracentese evacuadora
E. Laparotomia exploradora
20
Um homem de 76 anos de idade vem a o serviço de urgência devido a história de astenia e dispneia
moderada com o exercício, com um mês de evolução e agravamento desde o dia anterior. Tem história de
hipertensão arterial tratada com enalapril que não cumpre. Os sinais vitais são temperatura 36,5°C,
frequência cardíaca 140/min, frequência respiratória 13/min e pressão arterial 80/50 mm Hg. A auscultação
cardíaca revela arritmia. Não se auscultam sopros. A auscultação pulmonar revela crepitações nas bases. O
eletrocardiograma é o seguinte:
Qual dos seguintes é o próximo passo mais apropriado no tratamento deste homem?
A. Cardioversão elétrica.
B. Iniciara fluidoterapia intensiva
C. Digoxina
D. Iniciar anWcoagulação oral
E. Amiodarona endovenosa
20
Um homem de 76 anos de idade vem a o serviço de urgência devido a história de astenia e dispneia
moderada com o exercício, com um mês de evolução e agravamento desde o dia anterior. Tem história de
hipertensão arterial tratada com enalapril que não cumpre. Os sinais vitais são temperatura 36,5°C,
frequência cardíaca 140/min, frequência respiratória 13/min e pressão arterial 80/50 mm Hg. A auscultação
cardíaca revela arritmia. Não se auscultam sopros. A auscultação pulmonar revela crepitações nas bases. O
eletrocardiograma é o seguinte:
Qual dos seguintes é o próximo passo mais apropriado no tratamento deste homem?
A. Cardioversão elétrica
B. Iniciara fluidoterapia intensiva
C. Digoxina
D. Iniciar anWcoagulação oral
E. Amiodarona endovenosa
21
Uma senhora de 55 anos, casada e desempregada recorreu ao SU por dor torácica em aperto, sem irradiação e
dispneia de esforço Sem náuseas, vómitos ou hipersudorese. Sem tosse produ;va, sem febre, sem outros
sintomas. A dispneia apresentava agravamento progressivo e era acompanhada por ortopneia, aparecimento
de edemas dos MIs e perda ponderal nas úl;mas semanas. Como antecedentes apresentava: HTA, e
dislipidemia (bem controlados). No SU: TA 100/62mmHg, FC 48 bpm, sO2 (ar) 98%, apiré;ca. Ao exame Vsico
apresentava: CCOTE,TVJ +, AP: crepitações bibasais, AC sons hipofoné;cos, rítmicos, sem sopros, ABD indolor,
mole e depressível, Edemas no terço inferior das pernas.
O ECG encontra-se exposto.
Qual o diagnós;co mais provável:
Qual o próximo passo que considera mais adequado no diagnósIco deste doente?
Qual o próximo passo que considera mais adequado no diagnósIco deste doente?
Qual das seguintes a:tudes não é adequada para o tratamento do doente referido?
A. Furosemida
B. Morfina
C. Dobutamina
D. Ven:lação por pressão posi:va
E. Nitroglicerina
23
Um homem 60 anos, hipertenso (amlodipina 10 mg), dislipidémico (Sinvasta:na 20 mg) e fumador (35 uma)
deu entrada a sala de emergência do seu hospital trazido pelo INEM por dispneia súbita e intensa, após o
jantar, enquanto se encontrava sentado no sofá. Sente-se muito ansioso, não consegue completar frases.
Nega dor torácica. Nega ortopneia. Sem episódios prévios semelhantes ao atual. Nega febre e expectoração.
Não apresentava outros sintomas.
Ao exame obje:vo apresentava-se CCOTE, TPC < 2s; TVJ presente; AC: s1/s2 arrítmicos, SS III foco aór:co; AP:
SR presentes, diminuídos na base direita, crepitações nos 2/3 inferiores bilateralmente; Abd sem sinais de
ascite, _gado palpável 3 cm abaixo da grade costal na LMC; MI edemaciados até ao joelho com Godet presente.
Sinais vitais: TA 190/98 mmHg; FC 130 bpm; SatO2 80% sob O2 a 15L; apiré:co.
Qual das seguintes a:tudes não é adequada para o tratamento do doente referido?
A. Furosemida
B. Morfina
C. Dobutamina
D. Ven:lação por pressão posi:va
E. Nitroglicerina
24
Um homem de 74 anos, desempregado, sem–abrigo, com antecedentes de consumo endovenoso de drogas,
alcoolismo e tabagismo foi trazido pela polícia ao serviço de urgência do seu hospital por se encontrar com
comportamento alterado na via pública.
Não toma qualquer medicação segundo diz. Não recorre frequentemente ao médico, exceto em quadros
afins ao de hoje.
À sua observação repara que se encontra desorientado, não sabe a idade e onde se encontra, acerta o ano
em que se encontra mas não o mês, apresenta nistagmo horizontal, não tem assimetrias da face, tem
diplopia, tem força preservada nos 4 membros e apresenta dismetria da prova dedo-nariz. Sem outras
alterações ao Ex neurológico. AC e AP sem alterações, ABD hepatomegalia 4 cm abaixo do bordo costal na
LMC, MI sem edemas.
TA 120/73mmHg, FC 68 bpm, T 36 º C.
Um homem de 64 anos foi admi/do ao seu hospital por ter vomitado sangue enquanto se encontrava no
café com os seus amigos. Foi realizada estabilização hemodinâmica e realizada EDA que revelou varizes
esofágicas.
Foi realizada ecografia que revelou Fgado de pequenas dimensões.
À sua observação apresenta no monitor TA 120/80 mmHg, FC 78 bpm, SatO2 98 % em ar, T 37 º C.
Encontra-se CC, desorientado no tempo e espaço, não tem alterações dos pares cranianos, AP SR
presentes, escassos roncos na base direita, AC s1/s2 rítmicos, sem sopros; MI Sem edemas.
Um homem de 64 anos foi admi/do ao seu hospital por ter vomitado sangue enquanto se encontrava no
café com os seus amigos. Foi realizada estabilização hemodinâmica e realizada EDA que revelou varizes
esofágicas.
Foi realizada ecografia que revelou Fgado de pequenas dimensões.
À sua observação apresenta no monitor TA 120/80 mmHg, FC 78 bpm, SatO2 98 % em ar, T 37 º C.
Encontra-se CC, desorientado no tempo e espaço, não tem alterações dos pares cranianos, AP SR
presentes, escassos roncos na base direita, AC s1/s2 rítmicos, sem sopros; MI Sem edemas.