Sunteți pe pagina 1din 61

MEDICINA

Casos clínicos Medicina


Interna
João Coimbra
Medicina Interna

WWW.ACADEMIADAESPECIALIDADE.COM Setembro 2019


1 Uma mulher de 47 anos, com antecedentes de depressão e hipertensão, dislipidemia e tabagismo a8vo, recorreu ao
serviço de urgência por dor torácica. Na avaliação hemodinâmica apresenta TA 120/70 mmHg, FC 110 bpm. Foi
realizado ECG:

Qual o tratamento a ins8tuir?

A. Trombólise endovenosa
B. Hipocoagulação parentérica
C. AAS + Colquicina
D. Cateterismo emergente
E. Dupla an8agregação (8cagrelor + AAS)
1 Uma mulher de 47 anos, com antecedentes de depressão e hipertensão, dislipidemia e tabagismo a8vo, recorreu ao
serviço de urgência por dor torácica. Na avaliação hemodinâmica apresenta TA 120/70 mmHg, FC 110 bpm. Foi
realizado ECG:

Qual o tratamento a ins8tuir?

A. Trombólise endovenosa
B. Hipocoagulação parentérica
C. AAS + Colquicina
D. Cateterismo emergente
E. Dupla an8agregação (8cagrelor + AAS)
2 Um homem de 63 anos, camionista, com antecedentes de HTA e dislipidemia (sob tratamento com amlodipina 10 mg e
sinvasta<na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre, por ro<na, à sua consulta por episódios intermitentes de dor
torácica retroesternal. Não tem outras queixas sistémicas.
Durante a consulta apresenta um novo episódio de dor torácica. Opta por realizar um ECG. Entretanto mede os sinais
de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré<co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a<tude correta a ins<tuir?

A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An<agregação e hipocoagulação parentérica
2 Um homem de 63 anos, sapateiro, com antecedentes de HTA e dislipidemia (sob tratamento com amlodipina 10 mg e
sinvasta<na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre, por ro<na, à sua consulta por episódios intermitentes de dor
torácica retroesternal. Não tem outras queixas sistémicas.
Durante a consulta apresenta um novo episódio de dor torácica. Opta por realizar um ECG. Entretanto mede os sinais
de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré<co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a<tude correta a ins<tuir?

A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An<agregação e hipocoagulação parentérica
2 Um homem de 63 anos, sapateiro, com antecedentes de HTA e dislipidemia (sob tratamento com amlodipina 10 mg e
sinvasta<na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre por ro<na à sua consulta por episódios intermitentes de dor
torácica retroesternal. Não tem outras queixas sistémicas.
Durante a consulta apresenta um novo episódio de dor torácica. Opta por realizar um ECG. Entretanto mede os sinais
de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré<co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a<tude correta a ins<tuir?

A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An<agregação e hipocoagulação parentérica
2 Um homem de 69 anos, médico, com antecedentes de HTA, diabetes mellitus e obesidade (sob tratamento com
lisinopril 10 mg e sinvasta>na 10 mg) e abuso do tabaco (23UMA) recorre ao serviço de urgência por um episódio de
dor torácica retroesternal acompanhada por mal-estar epigástrico, hipersudorese. Não apresentava dispneia ou outras
queixas sistémicas. Na chegada ao SU apresenta
Entretanto mede os sinais de vitais: TA 127/87 mmHg, apiré>co. A saturação arterial de O2 em ar era de 98%.
Perante o eletrocardiograma abaixo apresentado qual a a>tude correta a ins>tuir?

A. Trombólise endovenosa
B. RMN cardíaca
C. Angio-TC do tórax
D. Cateterismo emergente
E. An>agregação e hipocoagulação parentérica
3
Um homem de 45 anos com história de HBP e hipertensão recorreu à sua consulta por epistaxis, petéquias e
hematúria macroscópica. Não apresentava outras queixas. Não apresentava história familiar de relevo.
Além das alterações no tegumento cutâneo que apresentava não Gnha outras alterações ao exame Hsico. Os
sinais vitais eram normais. Apresentava um hemograma com Hb 13,7 g/dL, Leuc 6x109, Plaquetas 10x109.
Realizou uma TC toraco-abdomino-pélvica cerca de uma semana antes (por moGvo não relacionado) que não
revelou qualquer alteração.

Qual a próxima aGtude para o diagnósGco e tratamento deste doente?


A. Esplenectomia
B. Rituximab
C. MMF
D. Estudo medular
E. Prednisolona 1 mg/Kg/dia
3
Um homem de 45 anos com história de HBP e hipertensão recorreu à sua consulta por epistaxis, petéquias e
hematúria macroscópica. Não apresentava outras queixas. Não apresentava história familiar de relevo.
Além das alterações no tegumento cutâneo que apresentava não Gnha outras alterações ao exame Hsico. Os
sinais vitais eram normais. Apresentava um hemograma com Hb 13,7 g/dL, Leuc 6x109, Plaquetas 10x109.
Realizou uma TC toraco-abdomino-pélvica cerca de uma semana antes (por moGvo não relacionado) que não
revelou qualquer alteração.

Qual a próxima aGtude para o diagnósGco e tratamento deste doente?


A. Esplenectomia
B. Rituximab
C. MMF
D. Estudo medular
E. Prednisolona 1 mg/Kg/dia
4
Mulher de 55 anos, operária, antecedentes de tabagismo, alcoolismo, silicose, depressão (medicada com
oxazepam e setralina).
Recorre ao SU por dispneia e febre há 3 dias. A febre não cede aos anCpiréCcos que tem tomado. Tem tosse
com expectoração amarela. Apresenta-se limitada e já não consegue consegue trabalhar. Nega ortopneia,
DPN ou angor.
Apresenta-se febril, TA 100/77 mmHg, FC 104 bpm, FR 18 com
Sat O2 95 % em ar.
Ao EO: CCOTE, taquipneia, AP SR presentes, roncos a direita e
diminuição dos sons respiratórios na metade inferior direita
AC não apresentava alterações, ABD indolor, mole e depressível,
Sem edemas dos MI.
O Rx do tórax encontra-se representado ao lado.

Qual a orientação mais adequada para esta doente?


A. Internamento
B. Fluidoterapia
C. AnCbioterapia com piperacilina-tazobactam
D. AnCbioterapia com amoxicilina-c. clav + claritromicina
E. Toracocentese diagnósCca
4
Mulher de 55 anos, operária, antecedentes de tabagismo, alcoolismo, depressão (medicada com oxazepam e
setralina).
Recorre ao SU por dispneia e febre há 3 dias. A febre não cede aos anCpiréCcos que tem tomado. Tem tosse
com expectoração amarela. Apresenta-se limitada e já não consegue consegue trabalhar. Nega ortopneia,
DPN ou angor.
Apresenta-se febril, TA 100/77 mmHg, FC 104 bpm, FR 18 com
Sat O2 95 % em ar.
Ao EO: CCOTE, taquipneia, AP SR presentes, roncos a direita e
diminuição dos sons respiratórios na metade inferior direita
AC não apresentava alterações, ABD indolor, mole e depressível,
Sem edemas dos MI.
O Rx do tórax encontra-se representado ao lado.

Qual a orientação mais adequada para esta doente?


A. Internamento
B. Fluidoterapia
C. AnCbioterapia com piperacilina-tazobactam
D. AnCbioterapia com amoxicilina-c. clav + claritromicina
E. Toracocentese diagnósCca
5
Uma jovem de 24 anos, advogada, sem antecedentes de relevo recorreu ao início da manhã ao Serviço de
Urgência por dispneia e fadiga. A dispneia é caracterizada como moderada e acontece em repouso e em
exercício, tendo-se instalado durante a noite.
Não apresenta antecedentes médicos de relevo, além de estar grávida.
No decurso da consulta explica-lhe que é natural alguma fadiga durante a gravidez.
Os sinais vitais são: temperatura 37,8°C, frequência cardíaca 96/min, frequência respiratória 24/min e
pressão arterial 100/86 mm Hg. A oximetria de pulso em ar ambiente revela saturação de 86%. Ao exame
Vsico não apresenta alterações na orofaringe ou ouvidos, a auscultação cardíaca e pulmonar é normal.

A próxima aXtude diagnósXca ou terapêuXca mais adequada é:


A. D-dímeros
B. CinXgrafia venXlação-perfusão
C. Eletrocardiograma
D. Ecografia pulmonar
E. Angio-TC do tórax
5
Uma jovem de 24 anos, advogada, sem antecedentes de relevo recorreu ao início da manhã ao Serviço de
Urgência por dispneia e fadiga. A dispneia é caracterizada como moderada e acontece em repouso e em
exercício, tendo-se instalado durante a noite.
Não apresenta antecedentes médicos de relevo, além de estar grávida.
No decurso da consulta explica-lhe que é natural alguma fadiga durante a gravidez.
Os sinais vitais são: temperatura 37,8°C, frequência cardíaca 96/min, frequência respiratória 24/min e
pressão arterial 100/86 mm Hg. A oximetria de pulso em ar ambiente revela saturação de 86%. Ao exame
Vsico não apresenta alterações na orofaringe ou ouvidos, a auscultação cardíaca e pulmonar é normal.

A próxima aXtude diagnósXca ou terapêuXca mais adequada é:


A. D-dímeros
B. CinXgrafia venXlação-perfusão
C. Eletrocardiograma
D. Ecografia pulmonar
E. Angio-TC do tórax
6 Um homem de 29 anos, saudável, encontrava-se internado no seu hospital para cirurgia ortopédica :bial (à
direita) na sequência de um acidente de viação.
Foi subme:do a anestesia raquidiana e sedação ligeira. A cirurgia decorreu sem intercorrências. No final do
procedimento técnico quando foi removido o garrote da perna direita o doente apresentou um mal-estar
generalizado, tendo deixado de responder às questões colocadas pelo anestesista.
Este olhou para o monitor e viu o traçado eletrocardiográfico abaixo representado. Perante este facto
verificou que o doente estava conectado ao monitor. Verificou ainda que o doente não apresentava pulso ou
sinais de respiração eficaz, solicitou ajuda e iniciou suporte básico de vida durante dois minutos.
Qual a a:tude correta que se deve seguir?

A. Contactar Cardiologia para angiografia emergente


B. Administrar um choque não sincronizado de 360 J
C. Hipocoagulação parentérica imediata
D. Administrar 1 mg de adrenalina
E. Administrar choque sincronizado de 90 J
6 Um homem de 29 anos, saudável, encontrava-se internado no seu hospital para cirurgia ortopédica :bial (à
direita) na sequência de um acidente de viação.
Foi subme:do a anestesia raquidiana e sedação ligeira. A cirurgia decorreu sem intercorrências. No final do
procedimento técnico quando foi removido o garrote da perna direita o doente apresentou um mal-estar
generalizado, tendo deixado de responder às questões colocadas pelo anestesista.
Este olhou para o monitor e viu o traçado eletrocardiográfico abaixo representado. Perante este facto
verificou que o doente estava conectado ao monitor. Verificou ainda que o doente não apresentava pulso ou
sinais de respiração eficaz, solicitou ajuda e iniciou suporte básico de vida durante dois minutos.
Qual a a:tude correta que se deve seguir?

A. Contactar Cardiologia para angiografia emergente


B. Administrar um choque não sincronizado de 360 J
C. Hipocoagulação parentérica imediata
D. Administrar 1 mg de adrenalina
E. Administrar choque sincronizado de 90 J
7 O doente do caso anterior recuperou da PCR que se encontrava com o ritmo que se encontra abaixo descrito
no ECG. As TA são de 118/87 mmHg.

A. Contactar Cardiologia para angiografia emergente


B. Administrar um choque sincronizado de 60 J
C. Atropina
D. Colocação de pacemaker transvenoso
E. Colocação de pacemaker transcutâneo
7 O doente do caso anterior recuperou da PCR que se encontrava com o ritmo que se encontra abaixo descrito
no ECG. As TA são de 118/87 mmHg.

A. Contactar Cardiologia para angiografia emergente


B. Administrar um choque sincronizado de 60 J
C. Atropina h#ps://li*l.com
D. Colocação de pacemaker transvenoso
E. Colocação de pacemaker transcutâneo
8
Um homem de 76 anos, previamente autónomo, foi admitido no serviço de urgência por surgimento
súbito de afasia, hemianopsia homónima direita, desvio conjugado do olhar para a esquerda, disartria e
hemiparesia direita. Apresentava como antecedentes hipertensão arterial (medicado com lisinopril 20
mg), fibrilhação auricular não valvular (medicado dabigatrano 150 mg bid), dislipidemia (medicado com
atorvastatina 20 mg) e hiperuricemia.
Na sua observação apresentava Glicemia de 87 mg/dL, TA 139/59 mmHg, FC 135 bpm, T 36 ºC e SatO2
99%, FR 18 com. Não apresentava alterações O NIHSS à admissão era de 15.
Realizou TC-CE que não revelou alterações agudas para além de um trombo no segmento M2 da artéria
cerebral média esquerda.

Qual a forma de proceder mais adequada nesta situação clínica?


A. Recomendar repouso absoluto no leito
B. Realizar cardioversão química
C. Iniciar fibrinólise ev
D. Avaliar o doente para trombectomia
E. Passar a hipocoagulação para parentérica
8
Um homem de 76 anos, previamente autónomo, foi admi6do no serviço de urgência por surgimento
súbito de afasia, hemianopsia homónima direita, desvio conjugado do olhar para a esquerda, disartria e
hemiparesia direita. Apresentava como antecedentes hipertensão arterial (medicado com lisinopril 20
mg), fibrilhação auricular não valvular (medicado dabigatrano 150 mg bid), dislipidemia (medicado com
atorvasta6na 20 mg) e hiperuricemia.
Na sua observação apresentava Glicemia de 87 mg/dL, TA 139/59 mmHg, FC 135 bpm, T 36 ºC e SatO2
99%, FR 18 com. Não apresentava alterações O NIHSS à admissão era de 15.
Realizou TC-CE que não revelou alterações agudas para além de um trombo no segmento M2 da artéria
cerebral média esquerda.

Qual a forma de proceder mais adequada nesta situação clínica?


A. Recomendar repouso absoluto no leito
B. Realizar cardioversão química
C. Iniciar fibrinólise ev
D. Avaliar o doente para trombectomia
E. Passar a hipocoagulação para parentérica
9
Doente do sexo masculino, 40 anos. Hipertenso há 6 ano (lisinopril e carvedilol), Obesidade e Dislipidemia
(sinvasta>na 20 mg) a>vou o INEM por mal-estar com dor retroesternal e interescapular. Descreve a dor
como de intensidade elevada (8/10) e apresenta-se sudoré>co. Na avaliação inicial do INEM apresentava TA
196/120 mmHg, FC 89 bpm.
Na admissão ao SU apresentava-se CCOTE, Fácies de dor, AP SR presentes, crepitações nas bases, AC: S1/S2
rítmicos, Sopro diastólico no BEE. ABD indolor, mole e depressível, MI sem edemas. Apresentava TA 210/130
mmHg.
O ECG apresentava sinais de HVE, sem alterações suges>vas de isquemia do miocárdio.
Realizou Ecocardiograma TT que revelou insuficiência aór>ca e FEVE e dimensões cardíacas normais.
Efetuado angioTC to tórax que revelou disseção da aorta torácica.

Qual das seguintes é a a>tude que deverá tomar em primeiro lugar:

A. Administrar captopril (sublingual)


B. Contactar Cirurgia Cardíaca para intervenção cirúrgica
C. AAS
D. Labetalol (endovoso)
E. Lisinopril (oral)
9
Doente do sexo masculino, 40 anos. Hipertenso há 6 ano (lisinopril e carvedilol), Obesidade e Dislipidemia
(sinvasta>na 20 mg) a>vou o INEM por mal-estar com dor retroesternal e interescapular. Descreve a dor
como de intensidade elevada (8/10) e apresenta-se sudoré>co. Na avaliação inicial do INEM apresentava TA
196/120 mmHg, FC 89 bpm.
Na admissão ao SU apresentava-se CCOTE, Fácies de dor, AP SR presentes, crepitações nas bases, AC: S1/S2
rítmicos, Sopro diastólico no BEE. ABD indolor, mole e depressível, MI sem edemas. Apresentava TA 210/130
mmHg.
O ECG apresentava sinais de HVE, sem alterações suges>vas de isquemia do miocárdio.
Realizou Ecocardiograma TT que revelou insuficiência aór>ca e FEVE e dimensões cardíacas normais.
Efetuado angioTC to tórax que revelou disseção da aorta torácica.

Qual das seguintes é a a>tude que deverá tomar em primeiro lugar:

A. Administrar captopril (sublingual)


B. Contactar Cirurgia Cardíaca para intervenção cirúrgica
C. AAS
D. Labetalol (endovoso)
E. Lisinopril (oral)
10
Um homem de 56 anos, pedreiro, foi diagnos2cado recentemente com hepatocarcinoma. Tem
antecedentes de tabagismo e dislipidemia. Foi internado ele2vamente para uma biópsia de uma massa
retroperitoneal, encontrando-se há 24 h em pausa alimentar sob fluidoterapia por esse mo2vo.
No decurso do internamento foi solicitada a sua observação por dispneia e palpitações.
Encontrou o doente sentado, CCOTE, AP SR presentes, diminuídos na base esquerda, crepitações na base
direita, AC s1/s2 rítmicos, sem sopros, ABD mole e depressível, sinal da onda presente, edemas escassos
dos MI.

Qual a a2tude mais adequada?

A. Iniciar furosemida ev
B. Toracocentese diagnós2ca
C. Iniciar an2bioterapia
D. Iniciar furosemida oral
E. Toracocentese evacuadora
10
Um homem de 56 anos, pedreiro, foi diagnos2cado recentemente com hepatocarcinoma. Tem
antecedentes de tabagismo e dislipidemia. Foi internado ele2vamente para uma biópsia de uma massa
retroperitoneal, encontrando-se há 24 h em pausa alimentar sob fluidoterapia por esse mo2vo.
No decurso do internamento foi solicitada a sua observação por dispneia e palpitações.
Encontrou o doente sentado, CCOTE, AP SR presentes, diminuídos na base esquerda, crepitações na base
direita, AC s1/s2 rítmicos, sem sopros, ABD mole e depressível, sinal da onda presente, edemas escassos
dos MI.

Qual a a2tude mais adequada?

A. Iniciar furosemida ev
B. Toracocentese diagnós2ca
C. Iniciar an2bioterapia
D. Iniciar furosemida oral
E. Toracocentese evacuadora
11
Mulher, 31 anos. Saudável. Sem hábitos tabágicos, nega consumo de drogas. Sem consumo de substâncias
vasopressoras. Excesso de peso e hipertensa há vários anos (não sabe especificar). Sem outros antecedentes de relevo.
Avó materna faleceu aos 50 anos por AVC isquémico. Encontrava-se medicada com amlodipina 10 mg e olmesartan 40
mg.
Recorreu à sua consulta dado não apresentar bom controlo tensional (com valore de TA sistólica sempre superiores a
160 mmHg) e queixas de fadiga e cãimbras.
Aproveitou esta consulta para trazer um ECG que Snha previamente realizado por indicação de outro médico (ver
abaixo).
Apresentava um estudo analíSco com ureia e creat N;
A ecografia renal apresentava-se normal.
Na observação de hoje apresenta em 3 medições
TAS > 165 mmHg.

Qual a eSologia mais provável para a


HTA desta doente?

A. HTA primária
B. Feocromocitoma
C. Estenose bilateral da artéria renal
D. Hiperaldosteronismo primário
E. Doença renal crónica
11
Mulher, 31 anos. Saudável. Sem hábitos tabágicos, nega consumo de drogas. Sem consumo de substâncias
vasopressoras. Excesso de peso e hipertensa há vários anos (não sabe especificar). Sem outros antecedentes de relevo.
Avó materna faleceu aos 50 anos por AVC isquémico. Encontrava-se medicada com amlodipina 10 mg e olmesartan 40
mg.
Recorreu à sua consulta dado não apresentar bom controlo tensional (com valore de TA sistólica sempre superiores a
160 mmHg) e queixas de fadiga e cãimbras.
Aproveitou esta consulta para trazer um ECG que Snha previamente realizado por indicação de outro médico (ver
abaixo).
Apresentava um estudo analíSco com ureia e creat N;
A ecografia renal apresentava-se normal.
Na observação de hoje apresenta em 3 medições
TAS > 165 mmHg.

Qual a eSologia mais provável para a


HTA desta doente?

A. HTA primária
B. Feocromocitoma
C. Estenose bilateral da artéria renal
D. Hiperaldosteronismo primário
E. Doença renal crónica
12

Homem, 35 anos, engenheiro. Recorre ao SU por febre (~39ºC), acompanhada por mialgias intensas e
odinofagia desde há 1 dia. Não tem dispneia significaFva. Fadiga importante e mialgias.
Sem antecedentes pessoais ou medicação habitual.
AO EO: CCOTE, ruborizado na face, AP SR presentes, sem RA; AC s1/S2 rítmicos, taquicárdico, ABD inocente,
sem edemas dos membros inferiores.

Qual o diagnósFco?

A. Pneumonia adquirida na comunidade


B. DPOC exacerbada
C. Bronquiectasias exacerbadas
D. TEP
E. Gripe
12

Homem, 35 anos, engenheiro. Recorre ao SU por febre (~39ºC), acompanhada por mialgias intensas e
odinofagia desde há 1 dia. Não tem dispneia significaFva. Fadiga importante e mialgias.
Sem antecedentes pessoais ou medicação habitual.
AO EO: CCOTE, ruborizado na face, AP SR presentes, sem RA; AC s1/S2 rítmicos, taquicárdico, ABD inocente,
sem edemas dos membros inferiores.

Qual o diagnós/co?

A. Pneumonia adquirida na comunidade


B. DPOC exacerbada
C. Bronquiectasias exacerbadas
D. TEP
E. Gripe
13
Um homem de 69 anos, dislipidémico e diabé4co (sinvasta4na e me8ormina), foi trazido ao SU por 1 h
de clínica de hemiplegia direita, desvio conjugado do olhar para a esquerda e afasia global.
Foi a4vada a via verde do AVC e foi chamado para tomar decisões sobre o doente.
Foi realizado o TC cerebral não que revelou alterações agudas isquémicas ou hemorrágicas.
O NIHSS era de 18
TA 120/70 mmHg, FC 98 bpm, SatO2 98%, T 36ºC

Qual a próxima a4tude no tratamento do doente?

A. Iniciar trombólise
B. Pedir análises
C. Medir glicemia capilar
D. Pedir RMN
E. Pedir ECG
13
Um homem de 69 anos, dislipidémico e diabético (sinvastatina e metformina), foi trazido ao SU por 1 h
de clínica de hemiplegia direita, desvio conjugado do olhar para a esquerda e afasia global.
Foi ativada a via verde do AVC e foi chamado para tomar decisões sobre o doente.
Foi realizado o TC cerebral não que revelou alterações agudas isquémicas ou hemorrágicas.
O NIHSS era de 18
TA 120/70 mmHg, FC 98 bpm, SatO2 98%, T 36ºC

Qual a próxima atitude no tratamento do doente?

A. Iniciar trombólise
B. Pedir análises
C. Medir glicemia capilar
D. Pedir RMN
E. Pedir ECG
13
A glicemia era normal. Foi iniciado tratamento trombolí3co.
Ao fim de 30 minutos o doente encontrava-se com défices neurológicos agravados, com NIHSS de 22.

Qual das seguintes é a primeira a3tude no tratamento do doente?

A. Repe3r TC
B. Suspender trombólise
C. Avançar para trombectomia
D. Pedir RMN
E. Manter terapêu3ca
13
A glicemia era normal. Foi iniciado tratamento trombolí3co.
Ao fim de 30 minutos o doente encontrava-se com défices neurológicos agravados, com NIHSS de 22.

Qual das seguintes é a primeira a3tude no tratamento do doente?

A. Repe3r TC
B. Suspender trombólise
C. Avançar para trombectomia
D. Pedir RMN
E. Manter terapêu3ca
15
Uma mulher de 63 anos, domés1ca, com antecedentes de colangite biliar primária e enxaqueca recorreu
ao SU acompanhada pelo marido por cefaleia intensa. Encontrava-se medicada com ácido ursodesoxicólico
e em SOS ibuprofeno (se cefaleia). Referia que curiosamente a dor atual era diferente das prévias e 1nha
uma intensidade muito elevada, tendo surgido abruptamente quando se encontrava a fazer uma carga de
um móvel e que surgiu numa localização diferente do habitual. Negava sintomas neurovegeta1vos ou
outras sintomatologia.
À sua observação encontrava-se CCOTE, sem défices neurológicos focais, AP SR presentes, sem RA, AC
s1/s2 rítmicos, sem sopros, ABD inocente, sem edemas dos MI.

Qual é mais provavelmente a causa da cefaleia?

A. Nevralgia do trigémio
B. Enxaqueca
C. Hemorragia subaracnoideia
D. AVC hemorrágico
E. Cefaleia de tensão
15
Uma mulher de 63 anos, domés1ca, com antecedentes de colangite biliar primária e enxaqueca recorreu
ao SU acompanhada pelo marido por cefaleia intensa. Encontrava-se medicada com ácido ursodesoxicólico
e em SOS ibuprofeno (se cefaleia). Referia que curiosamente a dor atual era diferente das prévias e 1nha
uma intensidade muito elevada, tendo surgido abruptamente quando se encontrava a fazer uma carga de
um móvel e que surgiu numa localização diferente do habitual. Negava sintomas neurovegeta1vos ou
outras sintomatologia.
À sua observação encontrava-se CCOTE, sem défices neurológicos focais, AP SR presentes, sem RA, AC
s1/s2 rítmicos, sem sopros, ABD inocente, sem edemas dos MI.

Qual é mais provavelmente a causa da cefaleia?

A. Nevralgia do trigémio
B. Enxaqueca
C. Hemorragia subaracnoideia
D. AVC hemorrágico
E. Cefaleia de tensão
16
Mulher de 52 anos de idade, professora. Foi trazida ao serviço de urgência por se encontrar descrita como
muito parada desde o dia anterior, estando atualmente sonolenta, não interagindo com os familiares há
várias horas. Apresenta como antecedentes HTA (com mau controlo tensional, diagnosCcada há 10 anos,
medicada com amlodipina 10 mg), diabetes melitus diagnosCcada há 2 anos (medicada com meHormina 1
g/dia) e neoplasia da mama (T2N0M0, sob hormonoterapia atualmente).
À sua observação encontra-se em desidatrada, pálida, ECG 7, à dor mobiliza os 4 membros, não tem
assimetrias da face ou desvio conjugado do olhar; AP roncos bilateralmente, AC s1/S2 rítmicos, sem sopros,
ABD Cmpanizado nos quadrantes inferiores, MI sem edemas.
TA 100/60 mmHg, FC 60 bpm, ApiréCca, SatO2 92% em ar.

Qual dos seguintes distúrbios lhe parece causar o quadro apresentado:


A. Hipercalcemia
B. Epilepsia focal
C. Enfarte cerebral
D. Hemorragia cerebral
E. Hemorragia subaracnoideia
16
Mulher de 52 anos de idade, professora. Foi trazida ao serviço de urgência por se encontrar descrita como
muito parada desde o dia anterior, estando atualmente sonolenta, não interagindo com os familiares há
várias horas. Apresenta como antecedentes HTA (com mau controlo tensional, diagnosCcada há 10 anos,
medicada com amlodipina 10 mg), diabetes melitus diagnosCcada há 2 anos (medicada com meHormina 1
g/dia) e neoplasia da mama (T2N0M0, sob hormonoterapia atualmente).
À sua observação encontra-se em desidatrada, pálida, ECG 7, à dor mobiliza os 4 membros, não tem
assimetrias da face ou desvio conjugado do olhar; AP roncos bilateralmente, AC s1/S2 rítmicos, sem sopros,
ABD Cmpanizado nos quadrantes inferiores, MI sem edemas.
TA 100/60 mmHg, FC 60 bpm, ApiréCca, SatO2 92% em ar.

Qual dos seguintes distúrbios lhe parece causar o quadro apresentado:


A. Hipercalcemia
B. Epilepsia focal
C. Enfarte cerebral
D. Hemorragia cerebral
E. Hemorragia subaracnoideia
17

Um homem de 86 anos, reformado, autónomo foi internado no seu serviço por dispneia para esforços
moderados com cerca de 2 dias de evolução. Apresentava ainda queixas de ortopneia e DPN com o
mesmo tempo de evolução Negava tosse ou expectoração. Apresentava antecedentes de neoplasia da
próstata e duas infeções urinárias por Enterococcus faecalis mulFssensível nos úlFmos 3 meses.
Quando observou o doente encontrou-o bem disposto, CCOTE, AP SR presentes e crepitações bilaterais,
AC s1/s2 rítmicos, sopro diastólico no foco aórFco. Abd inocente, MI apresentava edemas até ao joelho.
Pediu um ecocardiograma que revelou Insuficiência aórFca grau IV/IV (livre), sem alterações em outras
válvulas, sem depressão da fração de ejeção e as câmaras cardíacas apresentavam dimensões
conservadas.

Qual das seguintes é mais provavelmente a causa do quadro apresentado?


A. Endocardite bacteriana aguda
B. Estenose aórFca reumáFca
C. Insuficiência aórFca isquémica
D. Disseção da aorta torácica
E. Miocardite aguda
17

Um homem de 86 anos, reformado, autónomo foi internado no seu serviço por dispneia para esforços
moderados com cerca de 2 dias de evolução. Apresentava ainda queixas de ortopneia e DPN com o
mesmo tempo de evolução Negava tosse ou expectoração. Apresentava antecedentes de neoplasia da
próstata e duas infeções urinárias por Enterococcus faecalis mulFssensível nos úlFmos 3 meses.
Quando observou o doente encontrou-o bem disposto, CCOTE, AP SR presentes e crepitações bilaterais,
AC s1/s2 rítmicos, sopro diastólico no foco aórFco. Abd inocente, MI apresentava edemas até ao joelho.
Pediu um ecocardiograma que revelou Insuficiência aórFca grau IV/IV (livre), sem alterações em outras
válvulas, sem depressão da fração de ejeção e as câmaras cardíacas apresentavam dimensões
conservadas.

Qual das seguintes é mais provavelmente a causa do quadro apresentado?


A. Endocardite bacteriana aguda
B. Estenose aórFca reumáFca
C. Insuficiência aórFca isquémica
D. Disseção da aorta torácica
E. Miocardite aguda
18
Homem, 72 anos. História médica prévia: Insuficiência cardíaca classe III NYHA, HTA; DM Dpo 2; Ex-Fumador
(30UMA’s); Obesidade (IMC 31); Dislipidemia, Síndrome Depressivo e HBP. Encontra-se medicado com
indapamida 1,25 mg, bisoprolol 2,5 mg, meXormina 1 g, atorvastaDna 40 mg id, velnafaxina 75 mg id, e
tansulosina.
Recorre à consulta com o seu médico assistente para reavaliação. No estudo analíDco deteta que a sua
hemoglobina glicada é de 8,3%.
Qual das seguintes opções é menos adequada para a adicionar à terapêuDca anDdiabéDca deste doente?

A. Insulina de longa ação


B. LinaglipDna
C. Pioglitazona
D. LiragluDde
E. Empagliflozina
18
Homem, 72 anos. História médica prévia: Insuficiência cardíaca classe III NYHA, HTA; DM Dpo 2; Ex-Fumador
(30UMA’s); Obesidade (IMC 31); Dislipidemia, Síndrome Depressivo e HBP. Encontra-se medicado com
indapamida 1,25 mg, bisoprolol 2,5 mg, meXormina 1 g, atorvastaDna 40 mg id, velnafaxina 75 mg id, e
tansulosina.
Recorre à consulta com o seu médico assistente para reavaliação. No estudo analíDco deteta que a sua
hemoglobina glicada é de 8,3%.
Qual das seguintes opções é menos adequada para a adicionar à terapêuDca anDdiabéDca deste doente?

A. Insulina de longa ação


B. LinaglipDna
C. Pioglitazona
D. LiragluDde
E. Empagliflozina
19
Um homem de 55 anos, divorciado, com hábitos e4licos pesados e doença cardíaca isquémica conhecida
recorreu ao SU por mal-estar generalizado, astenia, dispneia para esforços e sensação de aumento do volume
abdominal.
À sua observação apresentava TA 163/74mmHg, FC 94bpm, sO2 (ar) 98%, apiréVco. Ao exame Xsico
apresentava-se emagrecido, CCOTE, Ligeira TVJ, AP: Crepitações bibasais e diminuição dos sons nas bases, AC
sons rítmicos, sem sons para além de s1/s2, ABD distendido, sinal da onda presente, hepatomegalia,
apresentava edemas dos membros inferiores.
Realizou radiografia do tórax que revelou obliteração bilateral dos ângulos costofrénicos. Realizou ecografia
abdominal que demonstrou ascite de grande volume e hepatomegalia (20 cm), sem outras alterações. Decidiu
efetuar uma paracentese diagnósVca cuja análise bioquímica revelou que revelou:
LDH 8000 U/L; Prot. Totais 560 g/dL.
O estudo analíVco sérico desse dia apresentava LHD sérica = 120 U/L; Prot. Totais: 80 g/dL.

Qual das seguintes alíneas representa o passo mais adequado para este doente?
A. Introdução de diuréVco de ansa
B. Imagem abdominal por TC
C. Introdução de espironolactona
D. Paracentese evacuadora
E. Laparotomia exploradora
19
Um homem de 55 anos, divorciado, com hábitos e4licos pesados e doença cardíaca isquémica conhecida
recorreu ao SU por mal-estar generalizado, astenia, dispneia para esforços e sensação de aumento do volume
abdominal.
À sua observação apresentava TA 163/74mmHg, FC 94bpm, sO2 (ar) 98%, apiréVco. Ao exame Xsico
apresentava-se emagrecido, CCOTE, Ligeira TVJ, AP: Crepitações bibasais e diminuição dos sons nas bases, AC
sons rítmicos, sem sons para além de s1/s2, ABD distendido, sinal da onda presente, hepatomegalia,
apresentava edemas dos membros inferiores.
Realizou radiografia do tórax que revelou obliteração bilateral dos ângulos costofrénicos. Realizou ecografia
abdominal que demonstrou ascite de grande volume e hepatomegalia (20 cm), sem outras alterações. Decidiu
efetuar uma paracentese diagnósVca cuja análise bioquímica revelou que revelou:
LDH 8000 U/L; Prot. Totais 560 g/dL.
O estudo analíVco sérico desse dia apresentava LHD sérica = 120 U/L; Prot. Totais: 80 g/dL.

Qual das seguintes alíneas representa o passo mais adequado para este doente?
A. Introdução de diuréVco de ansa
B. Imagem abdominal por TC
C. Introdução de espironolactona
D. Paracentese evacuadora
E. Laparotomia exploradora
20
Um homem de 76 anos de idade vem a o serviço de urgência devido a história de astenia e dispneia
moderada com o exercício, com um mês de evolução e agravamento desde o dia anterior. Tem história de
hipertensão arterial tratada com enalapril que não cumpre. Os sinais vitais são temperatura 36,5°C,
frequência cardíaca 140/min, frequência respiratória 13/min e pressão arterial 80/50 mm Hg. A auscultação
cardíaca revela arritmia. Não se auscultam sopros. A auscultação pulmonar revela crepitações nas bases. O
eletrocardiograma é o seguinte:

Qual dos seguintes é o próximo passo mais apropriado no tratamento deste homem?
A. Cardioversão elétrica.
B. Iniciara fluidoterapia intensiva
C. Digoxina
D. Iniciar anWcoagulação oral
E. Amiodarona endovenosa
20
Um homem de 76 anos de idade vem a o serviço de urgência devido a história de astenia e dispneia
moderada com o exercício, com um mês de evolução e agravamento desde o dia anterior. Tem história de
hipertensão arterial tratada com enalapril que não cumpre. Os sinais vitais são temperatura 36,5°C,
frequência cardíaca 140/min, frequência respiratória 13/min e pressão arterial 80/50 mm Hg. A auscultação
cardíaca revela arritmia. Não se auscultam sopros. A auscultação pulmonar revela crepitações nas bases. O
eletrocardiograma é o seguinte:

Qual dos seguintes é o próximo passo mais apropriado no tratamento deste homem?
A. Cardioversão elétrica
B. Iniciara fluidoterapia intensiva
C. Digoxina
D. Iniciar anWcoagulação oral
E. Amiodarona endovenosa
21
Uma senhora de 55 anos, casada e desempregada recorreu ao SU por dor torácica em aperto, sem irradiação e
dispneia de esforço Sem náuseas, vómitos ou hipersudorese. Sem tosse produ;va, sem febre, sem outros
sintomas. A dispneia apresentava agravamento progressivo e era acompanhada por ortopneia, aparecimento
de edemas dos MIs e perda ponderal nas úl;mas semanas. Como antecedentes apresentava: HTA, e
dislipidemia (bem controlados). No SU: TA 100/62mmHg, FC 48 bpm, sO2 (ar) 98%, apiré;ca. Ao exame Vsico
apresentava: CCOTE,TVJ +, AP: crepitações bibasais, AC sons hipofoné;cos, rítmicos, sem sopros, ABD indolor,
mole e depressível, Edemas no terço inferior das pernas.
O ECG encontra-se exposto.
Qual o diagnós;co mais provável:

A. Lesão renal aguda


B. Doença hepá;ca crónica
C. Cardiomiopa;a hipertrófica
D. Amiloidose cardíaca
E. Core pulmonale
21
Uma senhora de 55 anos, casada e desempregada recorreu ao SU por dor torácica em aperto, sem irradiação e
dispneia de esforço Sem náuseas, vómitos ou hipersudorese. Sem tosse produ;va, sem febre, sem outros
sintomas. A dispneia apresentava agravamento progressivo e era acompanhada por ortopneia, aparecimento
de edemas dos MIs e perda ponderal nas úl;mas semanas. Como antecedentes apresentava: HTA, e
dislipidemia (bem controlados). No SU: TA 100/62mmHg, FC 48 bpm, sO2 (ar) 98%, apiré;ca. Ao exame Vsico
apresentava: CCOTE,TVJ +, AP: crepitações bibasais, AC sons hipofoné;cos, rítmicos, sem sopros, ABD indolor,
mole e depressível, Edemas no terço inferior das pernas.
O ECG encontra-se exposto.
Qual o diagnós;co mais provável:

A. Lesão renal aguda


B. Doença hepá;ca crónica
C. Cardiomiopa;a hipertrófica
D. Amiloidose cardíaca
E. Core pulmonale
22
Um homem de 82 anos, reformado, com antecedentes de hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e
DPOC GOLD IV/D encontra-se internado no seu serviço dor DPOC exacerbada. Encontra-se sob
anIbioterapia com amoxicilina-ác. clav., broncodilatadores de curta ação, oxigenoterapia e foi intensificada
a terapêuIca diuréIca.
Ao 4º dia de internamento quando o vai visitar à enfermaria encontra-se com queixas de artralgia desde o
início dessa manhã no joelho direito. Nega história de trauma do joelho e nunca Inha acontecido uma
história semelhante a esta. O joelho encontra-se ruborizado, edemaciado e doloroso ao toque.
TA 120/70 mmHg, FC 78 bpm, FR 14 com, SatO2 98% com CN2L, T 38 º C.
Decidiu realizar uma artrocentese diagnósIca que revelou Leuc > 2000/yL com PMN <30%.

Qual o próximo passo que considera mais adequado no diagnósIco deste doente?

A. Pedir coloração de Gram para o líquido arIcular


B. Pedir exame cultural do líquido arIcular
C. Pedir Rx do joelho
D. Pedir PCR para N. gonorreia
E. Pedir observação por microscopia polarizada
22
Um homem de 82 anos, reformado, com antecedentes de hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e
DPOC GOLD IV/D encontra-se internado no seu serviço dor DPOC exacerbada. Encontra-se sob
anIbioterapia com amoxicilina-ác. clav., broncodilatadores de curta ação, oxigenoterapia e foi intensificada
a terapêuIca diuréIca.
Ao 4º dia de internamento quando o vai visitar à enfermaria encontra-se com queixas de artralgia desde o
início dessa manhã no joelho direito. Nega história de trauma do joelho e nunca Inha acontecido uma
história semelhante a esta. O joelho encontra-se ruborizado, edemaciado e doloroso ao toque.
TA 120/70 mmHg, FC 78 bpm, FR 14 com, SatO2 98% com CN2L, T 38 º C.
Decidiu realizar uma artrocentese diagnósIca que revelou Leuc > 2000/yL com PMN <30%.

Qual o próximo passo que considera mais adequado no diagnósIco deste doente?

A. Pedir coloração de Gram para o líquido arIcular


B. Pedir exame cultural do líquido arIcular
C. Pedir Rx do joelho
D. Pedir PCR para N. gonorreia
E. Pedir observação por microscopia polarizada
23
Um homem 60 anos, hipertenso (amlodipina 10 mg), dislipidémico (Sinvasta:na 20 mg) e fumador (35 uma)
deu entrada a sala de emergência do seu hospital trazido pelo INEM por dispneia súbita e intensa, após o
jantar, enquanto se encontrava sentado no sofá. Sente-se muito ansioso, não consegue completar frases.
Nega dor torácica. Nega ortopneia. Sem episódios prévios semelhantes ao atual. Nega febre e expectoração.
Não apresentava outros sintomas.
Ao exame obje:vo apresentava-se CCOTE, TPC < 2s; TVJ presente; AC: s1/s2 arrítmicos, SS III foco aór:co; AP:
SR presentes, diminuídos na base direita, crepitações nos 2/3 inferiores bilateralmente; Abd sem sinais de
ascite, _gado palpável 3 cm abaixo da grade costal na LMC; MI edemaciados até ao joelho com Godet presente.
Sinais vitais: TA 190/98 mmHg; FC 130 bpm; SatO2 80% sob O2 a 15L; apiré:co.

Qual das seguintes a:tudes não é adequada para o tratamento do doente referido?

A. Furosemida
B. Morfina
C. Dobutamina
D. Ven:lação por pressão posi:va
E. Nitroglicerina
23
Um homem 60 anos, hipertenso (amlodipina 10 mg), dislipidémico (Sinvasta:na 20 mg) e fumador (35 uma)
deu entrada a sala de emergência do seu hospital trazido pelo INEM por dispneia súbita e intensa, após o
jantar, enquanto se encontrava sentado no sofá. Sente-se muito ansioso, não consegue completar frases.
Nega dor torácica. Nega ortopneia. Sem episódios prévios semelhantes ao atual. Nega febre e expectoração.
Não apresentava outros sintomas.
Ao exame obje:vo apresentava-se CCOTE, TPC < 2s; TVJ presente; AC: s1/s2 arrítmicos, SS III foco aór:co; AP:
SR presentes, diminuídos na base direita, crepitações nos 2/3 inferiores bilateralmente; Abd sem sinais de
ascite, _gado palpável 3 cm abaixo da grade costal na LMC; MI edemaciados até ao joelho com Godet presente.
Sinais vitais: TA 190/98 mmHg; FC 130 bpm; SatO2 80% sob O2 a 15L; apiré:co.

Qual das seguintes a:tudes não é adequada para o tratamento do doente referido?

A. Furosemida
B. Morfina
C. Dobutamina
D. Ven:lação por pressão posi:va
E. Nitroglicerina
24
Um homem de 74 anos, desempregado, sem–abrigo, com antecedentes de consumo endovenoso de drogas,
alcoolismo e tabagismo foi trazido pela polícia ao serviço de urgência do seu hospital por se encontrar com
comportamento alterado na via pública.
Não toma qualquer medicação segundo diz. Não recorre frequentemente ao médico, exceto em quadros
afins ao de hoje.
À sua observação repara que se encontra desorientado, não sabe a idade e onde se encontra, acerta o ano
em que se encontra mas não o mês, apresenta nistagmo horizontal, não tem assimetrias da face, tem
diplopia, tem força preservada nos 4 membros e apresenta dismetria da prova dedo-nariz. Sem outras
alterações ao Ex neurológico. AC e AP sem alterações, ABD hepatomegalia 4 cm abaixo do bordo costal na
LMC, MI sem edemas.
TA 120/73mmHg, FC 68 bpm, T 36 º C.

Qual é mais provavelmente o diagnós`co deste doente?

A. Sdr. Abs`nência alcoólica


B. Encefalopa`a Wernick
C. AVC da circulação posterior
D. Epilepsia focal
E. Encefalopa`a hepá`ca
24
Um homem de 74 anos, desempregado, sem–abrigo, com antecedentes de consumo endovenoso de drogas,
alcoolismo e tabagismo foi trazido pela polícia ao serviço de urgência do seu hospital por se encontrar com
comportamento alterado na via pública.
Não toma qualquer medicação segundo diz. Não recorre frequentemente ao médico, exceto em quadros
afins ao de hoje.
À sua observação repara que se encontra desorientado, não sabe a idade e onde se encontra, acerta o ano
em que se encontra mas não o mês, apresenta nistagmo horizontal, não tem assimetrias da face, tem
diplopia, tem força preservada nos 4 membros e apresenta dismetria da prova dedo-nariz. Sem outras
alterações ao Ex neurológico. AC e AP sem alterações, ABD hepatomegalia 4 cm abaixo do bordo costal na
LMC, MI sem edemas.
TA 120/73mmHg, FC 68 bpm, T 36 º C.

Qual é mais provavelmente o diagnós`co deste doente?

A. Sdr. Abs`nência alcoólica


B. Encefalopa`a Wernick
C. AVC da circulação posterior
D. Epilepsia focal
E. Encefalopa`a hepá`ca
25

Um homem de 64 anos foi admi/do ao seu hospital por ter vomitado sangue enquanto se encontrava no
café com os seus amigos. Foi realizada estabilização hemodinâmica e realizada EDA que revelou varizes
esofágicas.
Foi realizada ecografia que revelou Fgado de pequenas dimensões.
À sua observação apresenta no monitor TA 120/80 mmHg, FC 78 bpm, SatO2 98 % em ar, T 37 º C.
Encontra-se CC, desorientado no tempo e espaço, não tem alterações dos pares cranianos, AP SR
presentes, escassos roncos na base direita, AC s1/s2 rítmicos, sem sopros; MI Sem edemas.

Qual as seguintes terapêu/cas não é eficaz para para o sangramento agudo?


A. Escleroterapia endoscópica
B. TIPS
C. Propranolol
D. Octeótrido
E. Ligação endoscópica
25

Um homem de 64 anos foi admi/do ao seu hospital por ter vomitado sangue enquanto se encontrava no
café com os seus amigos. Foi realizada estabilização hemodinâmica e realizada EDA que revelou varizes
esofágicas.
Foi realizada ecografia que revelou Fgado de pequenas dimensões.
À sua observação apresenta no monitor TA 120/80 mmHg, FC 78 bpm, SatO2 98 % em ar, T 37 º C.
Encontra-se CC, desorientado no tempo e espaço, não tem alterações dos pares cranianos, AP SR
presentes, escassos roncos na base direita, AC s1/s2 rítmicos, sem sopros; MI Sem edemas.

Qual as seguintes terapêu/cas não é eficaz para para o sangramento agudo?


A. Escleroterapia endoscópica
B. TIPS
C. Propranolol
D. Octeótrido
E. Ligação endoscópica
26
Um homem de 37 anos, -morense residente em Portugal, tem antecedentes de hipertensão. Recorre hoje
ao seu médico de família por fadiga e astenia. Não tem outras queixas. Tinha ido ao seu cardiologista
assistente há cerca duas semanas para ajuste da sua terapêu-ca an-hipertensora.
Decidiu solicitar um estudo analí-co de onde se realça K=5,8 mEq/L, Creat 3 mg/dL.
Recebeu este doente no Serviço de Urgência do seu hospital enviado pelo seu colega Médico de Família.
O exame obje-vo não -nha alterações. Os sinais vitais encontravam-se dentro do esperado para o escalão
etário.

Qual terá sido mais provavelmente o fármaco introduzido na terapêu-ca do doente?


A. Lisinopril
B. Bisoprolol
C. Hidrocloro-azida
D. Furosemida
E. Amlodipina
26
Um homem de 37 anos, -morense residente em Portugal, tem antecedentes de hipertensão. Recorre hoje
ao seu médico de família por fadiga e astenia. Não tem outras queixas. Tinha ido ao seu cardiologista
assistente há cerca duas semanas para ajuste da sua terapêu-ca an-hipertensora.
Decidiu solicitar um estudo analí-co de onde se realça K=5,8 mEq/L, Creat 3 mg/dL.
Recebeu este doente no Serviço de Urgência do seu hospital enviado pelo seu colega Médico de Família.
O exame obje-vo não -nha alterações. Os sinais vitais encontravam-se dentro do esperado para o escalão
etário.

Qual terá sido mais provavelmente o fármaco introduzido na terapêu-ca do doente?


A. Lisinopril
B. Bisoprolol
C. Hidrocloro-azida
D. Furosemida
E. Amlodipina
27
Uma mulher de 73 anos, reformada, com antecedentes de hipertensão arterial e dislipidemia medicadas
e controladas foi foi trazida pelo INEM ao hospital. Pela manhã ao acordar o marido reparou que se
encontrava com alterações da fala (arrastava a voz) e que se esquecia de algumas palavras. Tinha ainda
alterações da face que não sabia espeficicar mas sabia que não estava “igual.”
O doente mede 175 cm e pesa 85 kg (prévio 90 Kg); IMC 25 kg/m2. Os sinais vitais são temperatura
37,8°C, frequência cardíaca 60/min, frequência respiratória 14/min e pressão arterial 210/86 mm Hg. A
oximetria de pulso em ar ambiente revela saturação de 96 %. Ao exame `sico não apresenta alterações
na orofaringe ou ouvidos, a auscultação cardíaca e pulmonar é normal. Ao exame neurológico apresenta-
se com paresia facial central direita, disatria, afasia e hemiparesia grau 3 no MSD e MID.
O TC revelou uma lesão isquémica estabelecida no cortéx parietal esquerdo.

Qual é a abordagem mais adequada na fase aguda da doença?


A. AngioTC
B. Trombectomia
C. AAS
D. RMN cerebral
E. Trombólise endovenosa
27
Uma mulher de 73 anos, reformada, com antecedentes de hipertensão arterial e dislipidemia medicadas
e controladas foi foi trazida pelo INEM ao hospital. Pela manhã ao acordar o marido reparou que se
encontrava com alterações da fala (arrastava a voz) e que se esquecia de algumas palavras. Tinha ainda
alterações da face que não sabia espeficicar mas sabia que não estava “igual.”
O doente mede 175 cm e pesa 85 kg (prévio 90 Kg); IMC 25 kg/m2. Os sinais vitais são temperatura
37,8°C, frequência cardíaca 60/min, frequência respiratória 14/min e pressão arterial 210/86 mm Hg. A
oximetria de pulso em ar ambiente revela saturação de 96 %. Ao exame `sico não apresenta alterações
na orofaringe ou ouvidos, a auscultação cardíaca e pulmonar é normal. Ao exame neurológico apresenta-
se com paresia facial central direita, disatria, afasia e hemiparesia grau 3 no MSD e MID.
O TC revelou uma lesão isquémica estabelecida no cortéx parietal esquerdo.

Qual é a abordagem mais adequada na fase aguda da doença?


A. AngioTC
B. Trombectomia
C. AAS
D. RMN cerebral
E. Trombólise endovenosa
27
No decurso do internamento foi diagnos0cada por holter fibrilhação auricular permanente e realizado
ecocardiograma que revelou estenose mitral severa.

Qual é a abordagem mais adequada na fase aguda da doença?


A. Hipocoagulação com varfarina
B. An0agregação plaquetária
C. An0agregação e hipocoagulação com varfarina
D. Hipocoagulação com rivaroxabano
E. Sem tratamento an0trombó0co
27
No decurso do internamento foi diagnos0cada por holter fibrilhação auricular permanente e realizado
ecocardiograma que revelou estenose mitral severa.

Qual é a abordagem mais adequada na fase aguda da doença?


A. Hipocoagulação com varfarina
B. An0agregação plaquetária
C. An0agregação e hipocoagulação com varfarina
D. Hipocoagulação com rivaroxabano
E. Sem tratamento an0trombó0co
MEDICINA

Casos clínicos Medicina


Interna
João Coimbra
Medicina Interna

WWW.ACADEMIADAESPECIALIDADE.COM Setembro 2019

S-ar putea să vă placă și