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NATAL: O VERBO TABERNACULOU ENTRE OS HOMENS

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós (João 1.14)

Eis um texto que resume o natal: É a habitação de Jesus entre os homens! Para alguns isto talvez não tenha
muita importância, seja relevante, uma mera informação. Mas não é, pois há 2 preciosas informações neste
texto que merecem meditação:

O Verbo se fez carne

Que isto significa? Se fazer carne aqui significa assumir a forma humana. Jesus, filho eterno de Deus não
passou a existir no momento da concepção [Jo 1:1, Fp 2:5]. Ele é Deus Filho! Mas num determinado momento
ele tornou-se homem, assumindo em definitivo a forma humana, se fazendo carne. Ele se tronou 100% homem:
ele nasceu, ele teve corpo, alma e experimentou toda as limitações de sua humanidade, mas não pecou

Por que? [1] Ser exemplo – um modelo de vida. [2] Ele se tornou carne para se identificar conosco [Hb 4:15].
[3] Para morrer pelo pecador: Não foi um estranho que foi a cruz. Ele era um dos nossos e ofereceu em nosso
lugar.

O Verbo Habitou

Quando lemos habitou podemos não perder a importância do que é dito. A ideia não simplesmente passou por
aqui, viveu aqui. A palavra vem do termo “tabernáculo” “tenda”. Então poderíamos entender como “erguer
uma tenda”. João nos diz que o Verbo se tornou carne e ergueu sua tenda entre nós.

Essa é uma forma estranha de se falar, não? Não é dito em nenhum lugar que jesus fez uma tenda. O autor usou
esta palavra propositadamente para que os leitores lembrassem da tenda da congregação no AT - O tabernáculo

O tabernáculo em si era coberto por uma grande tenda, que foi originalmente chamada de “tenda da
congregação”. [4,5x4,5x13] Quando um sacerdote entrava no tabernáculo, ele entrava no santo lugar. Que
continha a mesa onde ficava o Pão da Proposição (Êxodo 25.23-30), o candelabro (Êxodo 25.31-40) e o altar do
incenso (Êxodo 30.1-5; 37:25-29), tudo coberto de puro ouro. Depois dessa sala ficava o santo dos santos – um
cubo de 4,5m contendo apenas a Arca da Aliança (Êxodo 25.10-25; 37:1-9).

Êxodo 29

Esse era o tabernáculo físico. Mas em Êxodo 29, aprendemos algo sobre seu significado. Ali, Deus está falando
sobre o que o tabernáculo será para os filhos de Israel:

Êxodo 29.42 – Um lugar de congregação


Êxodo 29.42 – Um lugar de revelação
Êxodo 29.43 – Um lugar de consagração e santificação
Êxodo 29.44 – Um lugar de propiciação
E Êxodo 29.45,46 dá o significado de Deus habitando entre Seu povo. Ele diz que a razão de ter os tirado da
terra do Egito era pra que Ele pudesse habitar entre eles. O tabernáculo é algo importante.

Êxodo 33

No capítulo 33, aprendemos um pouco mais. O verso 7 diz que todos que buscavam O SENHOR iam até o
tabernáculo. Esse era o lugar onde Israel poderia ter comunhão com seu Deus. E o verso 8 diz que, quando
Moisés entrava na tenda, todos o acompanhavam com o olhar. Eles paravam tudo que estivessem fazendo.
“Moisés está entrando na tenda da congregação!”. Eles ficavam maravilhados.

O verso 9 explica que, sempre que ele entrava, uma coluna de nuvem descia (que coisa fantástica isso deveria
ser!). Novamente vemos o tabernáculo como um lugar de condescendência. Mais adiante, o texto nos diz que O
SENHOR falava com Moisés. Revelação novamente, Deus falando com Seu povo. O verso 10 nos diz que todo
o povo adorava quando viam a glória dO SENHOR revelada na coluna de nuvem. Novamente vemos um lugar
de adoração. E, finalmente, nos é dito que O SENHOR falava com Moisés face a face, assim como um homem
fala com seu amigo. Aqui vemos um lugar de comunhão íntima.

Êxodo 40

Finalmente, em Êxodo 40, temos o clímax da história. Tudo que Israel ouvira até agora dizia respeito ao que o
tabernáculo seria quando estivesse pronto. No capítulo 40, a construção foi terminada e, com todo Israel
assistindo, a glória de Deus enche o tabernáculo:

Então, a nuvem cobriu a tenda da congregação, e a glória do SENHOR encheu o tabernáculo. Moisés não podia
entrar na tenda da congregação, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do SENHOR enchia o
tabernáculo. (Êxodo 40.34-35).

Agora O SENHOR desce sobre Seu lugar de habitação, Seu tabernáculo. A glória desce de tal forma que nem
mesmo Moisés, que já havia entrado na nuvem antes, que já tinha visto a glória dO SENHOR, poderia entrar na
tenda! Que cena maravilhosa! Isso é Deus declarando: “Eu sou com Meu povo! Eu habito entre eles agora!”.

Quando a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, os filhos de Israel caminhavam avante, em todas as suas
jornadas; se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam, até ao dia em que ela se levantava. De dia, a
nuvem do SENHOR repousava sobre o tabernáculo, e, de noite, havia fogo nela, à vista de toda a casa de Israel,
em todas as suas jornadas. (Êxodo 40.36-38).

Assim, quando o Apóstolo João usa essa palavra peculiar, quando ele diz aos seus leitores que a Palavra
encarnada habitou entre eles, ele está chamando a atenção aqui. João está nos dizendo que a forma com que O
SENHOR desceu e habitou com Seu povo no tabernáculo – e se comunicou com eles em comunhão e se
revelou na adoração – essa mesma coisa está acontecendo em Jesus Cristo. Em Jesus, a glória dO SENHOR
está descendo e erguendo Sua tenda para habitar no meio do Seu povo!

Ao entrarmos na época do Natal, enquanto você prepara seu coração para louvar Deus pelo dom da encarnação,
deixe que isso te leve a adorar. Seja movido à adoração pelo fato de que o Verbo – o próprio Deus Eterno, o
agente da criação de todas as coisas, a vida e a Luz do mundo – esse Verbo se tornou carne e tabernaculou entre
nós.

"Não Comemore o Natal

Se isso pra você nada significar


Se for só um pretexto pra festejar
Se sua vida, nada tem a ver com o Cristo
É melhor, então, ficar de fora disto.

Ignore o natal, pois a data não se encaixa


Com festas e bebedeiras, e linguagem baixa,
Presentes orgulhosos não combinam também
Com a vida daquele que nasceu em Belém

E leve junto a árvore, os enfeites e a luz


Que não estão à altura daquele que foi à cruz
E o velhinho de barba com uma bolsa de ilusão
Do pai do menino é só uma vazia imitação

Esqueça esse natal de comércio e modismo


Invente o dia do nascimento do ateísmo!
Lance fogos pra ele e estoure champanhe
Quem sabe tirará do seu íntimo o vexame?
Tantas promoções, e tanta pseudo-glória!
Ganhar o quê, se não compreende a história?
Do grande rei que abriu mão da coroa
E, por amor de nós, aceitou a manjedoura.

Pedra e madeira foram seu primeiro berço


E os mugidos indicavam o seu endereço
Eram mais dignos que toda essa comemoração
Que ignora o real motivo da encarnação

O natal é uma data para quem já encontrou


O grande salvador que por amor se humilhou
Da madeira do berço à madeira da cruz
Então, só comemore, se você conhece Jesus."

Dorme, criança repousa


ao beijo da brisa mansa,
a própria estrela não ousa
Teu soninho perturbar.
Descansa, agora descansa,
como a terra, como a lousa,
porque mais tarde, criança,
não podereis descansar.

As trevas são mornas vendas;


fecha os olhinhos, infante,
pouco importam oferendas
vindas de Terra Distante.
Apaga o olhar meigo e langue,
que amanhã, ao despertar,
terás lágrimas de sangue,
em vez de calmo sonhar...

Descansa os róseos pezinhos


- Aves de claras plumagens -
amanhã, quantos caminhos
esses pés hão de trilhar!
E depois, ao fim das viagens
com lanças, cravos e espinhos
hão de fazê-los sangrar...

Dorme, criança adormeça,


a noite é macia e boa,
amanhã torpe coroa
ferirá Tua cabeça...
Rolarão pelos espaços
as longas horas, Jesus,
hão de crescer os Teus braços
sob a medida da cruz.

Sejam-Te os versos que escrevo,


neste momento de enlevo,
a paga do que Te devo
pelo que me dás do céu.
Dorme, Cristo Imaculado,
pois serás crucificado
e eu sou o maior culpado,
o mais desprezível réu!

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