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Tipos de recalques

 Os recalques são usualmente divididos em recalques imediatos (hi),


recalques
l por adensamento
d primário
á (h) e recalques
l por compressão
secundária (hsec).
Recalque imediato
 Também chamado elástico ou distorcional, calculado em geral para o centro da
camada pela Teoria da Elasticidade.
Elasticidade

 O acréscimo de tensão devido à carga de aterro,


v, é calculado em função da geometria do
problema.
 O fator de influência é fornecido pelo Ábaco de Osterberg.
Osterberg

 Se a razão b/z for elevada


(maior que 3), ou seja, aterros
largos em relação à
profundidade da camada de
argila, denominados aterros
infinitos, o fator “I” é igual a
0,5 e v = 2 . 0,5 . at . hat,
considerando a simetria do
aterro que é o caso mais
aterro,
comum.

Fator de influência para carregamento trapezoidal


(Poulos & Davis, 1974 apud Almeida, 2010).
R l
Recalque d t primário
por adensamento i ái

 Recalque versus tempo, para drenagem


vertical  Teoria de Terzaghi.
Tempo em
Aproximações para determinação do Fator Tempo em
função da Porcentagem de Recalque
de Cv
Determinação de Cv  Processo de Casagrande
g ((NBR 12007/1990 –
/
Ensaio de adensamento unidimensional)
 Determinar o ponto de 100% de adensamento
primário, obtendo a altura H100;
 Determinar o ponto de 0%, selecionando duas
alturas (H1 e H2 de modo que t2/t1=4). A altura
H0 é dada por:

 Cv
C = coeficiente
fi i t de t em cm2/s;
d adensamento,
d /
 H50 = altura do CP correspondente a 50% do adensamento primário;
 t50 = tempo correspondente à ocorrência de 50% do adensamento primário.
•REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

•ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles: projeto e


desempenho. São Paulo: Oficina de Textos, 2010, 254p.

•ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12007: Solo ‐ Ensaio de


adesamento unidimensional ‐ Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1990, 15p.

•PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo, Oficina de Textos, 2000,
274p
Aterro temporário Camada drenante

E
Emprego d é
de pré‐carregamento
(sobrecarga)

Emprego de drenos verticais


Instalação de drenos verticais
p
pré‐fabricados ‐ ggeodrenos
• O processo de cravação consiste no posicionamento
do dreno no interior de uma haste metálica vazada
vertical,l denominada
d d mandril.
d l
• O geodreno é conectado a uma âncora (sapata de
ancoragem) que tem a função de evitar penetração
de solo no interior do mandril e garantir a fixação do
dreno no terreno, impedindo que este se solte na
ponta da haste ou que volte a subir durante a
retirada do mandril.

• Vista superior de exemplo de 
instalação de mandril e âncora.
Di i t de
•Dimensionamento d drenos
d ti i
verticais

•O dimensionamento de um sistema de drenos verticais tem como objetivo


definir
d fi i o padrão
d ã da
d malha
lh ded cravação
ã e determinar
d t i o espaçamento
t entre
t os
drenos, a fim de se obter o grau de adensamento médio na camada desejada em
um tempo aceitável.

•Fluxo  predominantemente horizontal (radial).


•Parâmetros geométricos dos geodrenos:

•(A)  área de influência do dreno; de = diâmetro de influência

•(B)  detalhe
d t lh da
d seção
ã equivalente
i l t do d geodreno;
d dw = diâmetro
diâ t equivalente
i l t
do geodreno com seção retangular (“a” x “b”)
•As dimensões “a” e “b” são da ordem de 10 cm e 0,5 cm, respectivamente,
devendo ser representadas pelo diâmetro equivalente dw.
•O diâmetro equivalente de um geodreno pode ser representado pela expressão:

•dw  entre 62 mm e 69 mm, valor médio de 65 mm.


•O diâmetro de influência (de) do dreno é função do espaçamento entre drenos e de
sua disposição em um sistema de malha quadrada ou triangular de lado igual a “l”.
•Espaçamentos típicos de geodrenos variam, em geral, entre 2,5 e 1,5 m.

•O padrão de  cravação em malha triangular é mais eficiente, e o 


quadrado, ligeiramente mais fácil de executar. 
•Adensamento com drenagem puramente radial
•Para drenos verticais, caso a drenagem vertical da massa de solo seja
desconsiderada,
desconsiderada tem‐se a drenagem radial pura.
pura
•Grau de adensamento médio da camada, Uh (Barron, 1948):

•Com:
C

•Onde:
•de ‐ diâmetro de influência do dreno;
•dw ‐ diâmetro equivalente do geodreno com seção retangular;
•Th ‐ fator tempo para drenagem horizontal;
•F(n) ‐ função da densidade de drenos.
•Adensamento com drenagem combinada radial e vertical
•No caso de utilização de dreno vertical em camadas de espessuras relativamente
pequenas (menores que 10 m, por exemplo), deve‐se considerar, além da
drenagem radial, também a drenagem vertical.
•Porcentagem média de adensamento combinada U (Carrillo, 1942):

•Influência
I fl ê i dod almogamento
l t (smear)
( ) no desempenho
d h do
d geodreno
d
•O almogamento da argila (efeito smear) em torno dos geodrenos, causado pelo
processo de cravação, diminui a permeabilidade do solo no seu entorno,
reduzindo a velocidade do adensamento e a eficiência dos geodrenos.
geodrenos Por isso,
isso a
cravação dos geodrenos deve ser hidráulica, e não por impacto ou vibração, que
amolgam um maior volume de solo.
•Parâmetros para consideração do almogamento (smear)
•Quando se considera o amolgamento, deve‐se somar
ao valor de “F(n)”, o valor de “Fs” (Hansbo, 1981):

•Onde:
•K’h ‐ permeabilidade horizontal da área amolgada;
•ds ‐ diâmetro da área afetada pelo amolgamento;
•ds = 2dm;
•dm ‐ diâmetro equivalente do mandril de cravação
(Hansbo, 1987), dado por:

• Esquema da região amolgada no 


entorno de um geodreno. •Sendo “w” e “l” as dimensões de um mandril
retangular.
retangular
•O valor de “k’
k h” depende da realização de ensaios especiais.
especiais Na falta de dados,
dados
Hansbo (1981) recomenda adotar a relação:

•A razão
ã de
d permeabilidade
bilid d “kh/kv”,
” varia,
i em geral,l entre
t 1,5
1 5 e 2 para argilas
il
moles brasileiras, podendo atingir valores ao redor de 15 para outras argilas
fortemente estratificadas.

•Estudos indicam faixa de valores de “kh/k’h” entre 1 e 6, com valor médio de 2,5.

•Com
C relação
l ã à geometria
t i da
d zona amolgada,
l d a faixa
f i de
d valores
l d literatura
da lit t i di
indica
relações “ds/dw” entre 1,5 e 5, com valor médio de 2,3.
•EXERCÍCIO
• depósito de argila saturada NA de 6,0 m de espessura
• carregamento  acréscimo de tensão no meio da camada  v = 20 KPa
• a camada
d de
d solo
l compressível
í l encontra‐se
t sobre
b substrato
b t t impermeável
i á l

•Calcular:
a) o recalque por adensamento primário;
b) o recalque que deverá ocorrer em 12 meses;
c) o recalque para 12 meses com uso de um sistema de drenos verticais
Para o sistema de drenos verticais, adotar:
 espaçamento entre drenos  l = 2,0 m;

ppadrão de malha  triangular;


g
 dimensões da seção do geodreno  a = 100 mm, b = 3 mm;

considerar  ds/dw = 1,5; kh/k’h = 2

•Dados: sat= 16 KN/m3; Cc=0,6; e=1,2; Cv=4,5x10‐8 m2/s; Ch=8,0x10‐8 m2/s


6 0 m de espessura
• depósito de argila saturada NA (Normalmente Adensada) de 6,0
• carregamento  acréscimo de tensão no meio da camada  v = 20 KPa
• a camada de solo compressível encontra‐se sobre substrato impermeável
d d sat=
• dados: KN/ 3; Cc=0,6;
t 16 KN/m C 0 6 e=1,2;
1 2 Cv=4,5x10‐8
C 4 5 10 8 m2/s;
2/ Ch=8,0x10‐8
Ch 8 0 10 8 m2/s
2/

a) o recalque por adensamento primário; R: 0,53 m


• a camada de solo compressível encontra‐se sobre substrato impermeável
• dados: sat= 16 KN/m3 ; Cc=0,6; e=1,2; Cv=4,5x10‐8 m2/s; Ch=8,0x10‐8 m2/s

b) o recalque
l que deverá
d á ocorrer em 12 meses; R: 0,12 m
• dados: sat= 16 KN/m3 ; Cc=0,6;
Cc=0 6; e=1,2;
e=1 2; Cv=4,5x10‐8
Cv=4 5x10‐8 m2/s; Ch=8,0x10‐8
Ch=8 0x10‐8 m2/s

c) o recalque para 12 meses com uso de um sistema de drenos verticais


Para
P o sistema
it de
d drenos
d verticais,
ti i adotar:
d t R: 0,43 m
 espaçamento entre drenos  l = 2,0 m;

 padrão de malha  triangular;

 dimensões da seção do geodreno  a = 100 mm, b = 3 mm;

considerar  ds/dw = 1,5; kh/k’h = 2

• malha triangular  diâmetro de influência 

• diâmetro equivalente do dreno 

• grau de adensamento médio 


•REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

•ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles: projeto e


desempenho. São Paulo: Oficina de Textos, 2010, 254p.

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