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Cv
C = coeficiente
fi i t de t em cm2/s;
d adensamento,
d /
H50 = altura do CP correspondente a 50% do adensamento primário;
t50 = tempo correspondente à ocorrência de 50% do adensamento primário.
•REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo, Oficina de Textos, 2000,
274p
Aterro temporário Camada drenante
E
Emprego d é
de pré‐carregamento
(sobrecarga)
• Vista superior de exemplo de
instalação de mandril e âncora.
Di i t de
•Dimensionamento d drenos
d ti i
verticais
•(B) detalhe
d t lh da
d seção
ã equivalente
i l t do d geodreno;
d dw = diâmetro
diâ t equivalente
i l t
do geodreno com seção retangular (“a” x “b”)
•As dimensões “a” e “b” são da ordem de 10 cm e 0,5 cm, respectivamente,
devendo ser representadas pelo diâmetro equivalente dw.
•O diâmetro equivalente de um geodreno pode ser representado pela expressão:
•Com:
C
•Onde:
•de ‐ diâmetro de influência do dreno;
•dw ‐ diâmetro equivalente do geodreno com seção retangular;
•Th ‐ fator tempo para drenagem horizontal;
•F(n) ‐ função da densidade de drenos.
•Adensamento com drenagem combinada radial e vertical
•No caso de utilização de dreno vertical em camadas de espessuras relativamente
pequenas (menores que 10 m, por exemplo), deve‐se considerar, além da
drenagem radial, também a drenagem vertical.
•Porcentagem média de adensamento combinada U (Carrillo, 1942):
•Influência
I fl ê i dod almogamento
l t (smear)
( ) no desempenho
d h do
d geodreno
d
•O almogamento da argila (efeito smear) em torno dos geodrenos, causado pelo
processo de cravação, diminui a permeabilidade do solo no seu entorno,
reduzindo a velocidade do adensamento e a eficiência dos geodrenos.
geodrenos Por isso,
isso a
cravação dos geodrenos deve ser hidráulica, e não por impacto ou vibração, que
amolgam um maior volume de solo.
•Parâmetros para consideração do almogamento (smear)
•Quando se considera o amolgamento, deve‐se somar
ao valor de “F(n)”, o valor de “Fs” (Hansbo, 1981):
•Onde:
•K’h ‐ permeabilidade horizontal da área amolgada;
•ds ‐ diâmetro da área afetada pelo amolgamento;
•ds = 2dm;
•dm ‐ diâmetro equivalente do mandril de cravação
(Hansbo, 1987), dado por:
•A razão
ã de
d permeabilidade
bilid d “kh/kv”,
” varia,
i em geral,l entre
t 1,5
1 5 e 2 para argilas
il
moles brasileiras, podendo atingir valores ao redor de 15 para outras argilas
fortemente estratificadas.
•Estudos indicam faixa de valores de “kh/k’h” entre 1 e 6, com valor médio de 2,5.
•Com
C relação
l ã à geometria
t i da
d zona amolgada,
l d a faixa
f i de
d valores
l d literatura
da lit t i di
indica
relações “ds/dw” entre 1,5 e 5, com valor médio de 2,3.
•EXERCÍCIO
• depósito de argila saturada NA de 6,0 m de espessura
• carregamento acréscimo de tensão no meio da camada v = 20 KPa
• a camada
d de
d solo
l compressível
í l encontra‐se
t sobre
b substrato
b t t impermeável
i á l
•Calcular:
a) o recalque por adensamento primário;
b) o recalque que deverá ocorrer em 12 meses;
c) o recalque para 12 meses com uso de um sistema de drenos verticais
Para o sistema de drenos verticais, adotar:
espaçamento entre drenos l = 2,0 m;
b) o recalque
l que deverá
d á ocorrer em 12 meses; R: 0,12 m
• dados: sat= 16 KN/m3 ; Cc=0,6;
Cc=0 6; e=1,2;
e=1 2; Cv=4,5x10‐8
Cv=4 5x10‐8 m2/s; Ch=8,0x10‐8
Ch=8 0x10‐8 m2/s