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TEORIA DO CONHECIMENTO E RAZÃO NAS TESES DE

WALTER BENJAMIN

Alexandre Kuciak*
Professora orientadora: Drª Claudia Luiza Caimi

RESUMO:
Este artigo busca analisar as teses “Sobre o conceito de História”, de Walter Benjamin, em seu caráter
epistêmico e delinear nelas, sempre considerando a proposta geral de seus escritos, uma nova teoria do
conhecimento, nos detendo também na forma como Benjamin concebe a razão, numa articulação final com a
teoria proposta. Esta teoria está implícita nas Teses e tentarei resgatá-la. Seu modo de pensar apresentado nas
teses é original e radical, indo contra os discursos de sua época ao apresentar um novo olhar sobre a história,
um olhar carregado com uma proposta política e epistemológica. Pretendo aqui estabelecer algumas bases
desta nova teoria do conhecimento1, com vistas a uma futuro trabalho de compreensão dos nossos dias de
ordem benjaminiana2.
PALAVRAS-CHAVE: história, teoria do conhecimento, razão.

ABSTRACT:
This article will examine the theses “On the Concept of History” by Walter Benjamin in its epistemic
character, seeking to develop in them a new theory of knowledge and to show how he conceived the idea of
reason. This theory is implicit in the theses and I will try to recover it. Benjamin’s way of thinking presented
in the thesis is original and radical. The author goes against the discourses of his time by presenting a new
look at History, a look with a political and epistemological proposal. My intention is to establish some bases
of this new theory of knowledge, envisioning a future attempt to understand our days with his theoretical
proposal.
KEYWORDS: history, theory of knowledge, reason.

1 História e Atualidade das Teses

O documento “Sobre o conceito de História” foi redigido no começo de 1940,


pouco antes da tentativa de seu autor de escapar de uma França vichysta em que
os refugiados alemães judeus e/ou marxistas eram entregues às autoridades da
Gestapo. Como sabemos, essa tentativa fracassou: interceptado pela polícia
franquista na fronteira espanhola (Port-Bou), Walter Benjamin optou, em
setembro de 1940, pelo suicídio (LÖWY, 2005, p. 33).

As 18 teses e os dois apêndices que constituem as teses “Sobre o conceito de


História”, enviadas por Benjamin à Hannah Arendt, são, objetivamente, o posicionamento
político de um filósofo pertencente a uma geração que se encontrava impotente diante de

* Graduando em Letras pela UFRGS. E-mail: alexandre_kuci@hotmail.com


1
Deve-se tomar o cuidado aqui para não confundir um olhar benjaminiano ao nosso tempo, de um tempo
benjamininano. Este último consideraria Benjamin como uma espécie de messias.
um momento histórico em que parecia não haver mais perspectivas para a Europa, senão a
sujeição à barbárie e à sua crescente dominação.
Em 1938, após encorajar Benjamin a se juntar aos judeus que fugiam do fascismo,
Theodor Adorno recebeu a seguinte resposta: “ainda há posições a defender na Europa”
(MATE, 2011, p. 9). Benjamin queria estar lá. Estar lá significava ser verdadeiro consigo
mesmo, com sua teoria, mesmo que lhe custasse a vida. Talvez, quisesse descobrir como
destruir o fascismo pela raiz, vivenciando o período até o limite, a fim de tentar captar nele
uma nova compreensão histórica que pudesse acrescentar às suas teses. Teses ambiciosas
que precisaram ser finalizadas com urgência devido à sensação de perigo do período. Para
Benjamin ainda havia esperança e chance de redenção.
Estar lá, ser um dos últimos a abandonar, é coerente com suas teorias e com estas
teses que, devido a esse gesto de resistência, ganhou a força da autoridade. Outra força é a
sua atualidade. A lógica histórica que desconsidera os vencidos (que em nosso tempo
continuam em estado de exceção) se revela bem atuante:

Para um tempo como o nosso, que consome café sem cafeína, nata sem gordura
ou cerveja sem álcool; que projeta guerras sem baixas (próprias, é claro); que
desenvolve políticas sem política (isto é, que nos oferece uma existência
desprovida de substância naquilo que ela tem de conflitivo e amargo), as teses
“Sobre o Conceito de História” resultam provocadoras porque argumentam com
um descaramento insuportável. A seus olhos, todos esses intentos de
dessubstancialização podem ocultar, mas não eliminar, a dura realidade de um
mundo desengonçado que traumatiza aquele que chega a ele de repente e do qual
não se livra em seguida, ignorando as cicatrizes que deixa (MATE, 2011, p. 11).

Benjamin revelou que trabalhou nas teses durante cerca de 20 anos. Após escrevê-
las3, disse que não as queria publicadas, pois achava que originariam somente
incompreensão. Mas com sua morte, Adorno e Horkheimer julgaram que era sua obrigação
publicá-las, fazendo-o em 1942. Tanto essa, como a versão de francês de 1947 ou a edição
de Adorno para a revista alemã “Neue Rundschau”, em 1950, tiveram uma recepção muito
fraca.

2 A teoria e o método do conhecimento de Benjamin

2
“O aspecto de sobriedade com que tive de revesti-las...”, escreve Benjamin a Horkheimer numa carta de 22
de fevereiro de 1940. Esta é a primeira vez que Benjamin faz referência aos escritos “Sobre Conceito de
História”.
As interpretações sobre as teses foram e são as mais variadas, focando, em suma, na
suposta impossibilidade de uma relação entre marxismo e messianismo. Essa relação entre
as duas escolas de pensamento fazem parte do que as teses são primordialmente: uma
resposta política. No entanto, por trás delas há uma série de conceitos de ordem
epistemológica que me parecem clarificar os intentos de Benjamin em seus outros
trabalhos, como o “Rua de Mão Única” e as “Passagens”. Em outras palavras, usando um
termo de Reyes Mate tirado do próprio Benjamin, o que Benjamin pretendia com os
fragmentos das teses era sua “armação teórica” para poder interpretar a história de uma
maneira nova, e consequentemente, seu tempo. Essa mesma “armação teórica” é o que
sustentariam os materiais do livro sobre as passagens parisienses.
As teses “Sobre o conceito de História” de Benjamin são escritos filosóficos, que
lidam com temas caros à filosofia de uma forma nova e materialista, estreitamente
associadas a uma proposta de ação efetiva na realidade. E este último trabalho de Benjamin
parece revelar a teoria que acompanhou (ou foi se desenvolvendo) este e seus escritos
anteriores. Dois argumentos que reforçam a proposta é que a pasta onde Benjamin
guardava os rascunhos das teses estava intitulada “Conhecimento Teórico, Teoria do
Progresso” e numa de suas cartas a Horkheimer, Benjamin diz que seus trabalhos sobre a
história e o progresso “não podem não ter consequências para a teoria do conhecimento”
(MATE, 2011, p. 20). É um novo modo de olhar para o mundo4.
É justamente o olhar, ou melhor, a mudança de olhar que dá valor filosófico às teses.
O olhar perplexo para o que é dado como natural é que faz com que o ser humano comece
a questionar a lógica do mundo que vive. Com este olhar espantado, a razão que sua época
ergueu e sublima começa a ser questionada e a ideologia que escondia a realidade começa
a se esfacelar. Era, acima de tudo, um olhar carregado de esperança5, que acreditava no
poder de luta de um ser humano inconformado ao perceber que fora enganado.

3
Que combate, principalmente, o olhar positivista.
4
Na época da escrita das teses, Benjamin sentia-as finalmente livre para poder criticar o materialismo
histórico que o comunismo da União Soviética se dizia legítimo. O acordo da União Soviética com a
Alemanha despertara-lhe a sensação que a esperança parecia enfim ter sido extinta. Assim, não havia mais
motivo para continuar defendendo este comunismo, visto que a sua união com a Alemanha era a maior prova
de sua “cegueira histórica”.
Para construir esta teoria do conhecimento, Benjamin precisou andar,
principalmente, sobre três campos da filosofia: o do conhecimento (sua possibilidade e
fundamentação), o da realidade (significado) e o da verdade. A esses campos acrescento
ainda a própria ideia de Benjamin de conhecimento e seu olhar para a razão.
Para conseguir apresentar uma síntese desses conceitos começarei apresentando a
Tese 8. Nesta tese, Benjamin coloca a ideia do progresso em xeque, esclarecendo que o
estado de exceção permanente dos oprimidos só existe porque esta ideia de progresso é
apresentada como um princípio histórico.

A tradição dos oprimidos nos ensina que o "estado de exceção" em que vivemos
é na verdade a regra geral. Precisamos construir um conceito de história que
corresponda a essa verdade. Nesse momento, perceberemos que nossa tarefa é
originar um verdadeiro estado de exceção; com isso, nossa posição ficará mais
forte na luta contra o fascismo. Este se beneficia da circunstância de que seus
adversários o enfrentam em nome do progresso, considerado como uma norma
histórica. O assombro com o fato de que os episódios que vivemos no século XX
"ainda" sejam possíveis, não é um assombro filosófico. Ele não gera nenhum
conhecimento, a não ser o conhecimento de que a concepção de história da qual
emana semelhante assombro é insustentável (BENJAMIN, 1996, tese 8).

Antes desta tese Benjamin questiona a história mostrando como ela, na verdade, é a
escrita dos vencedores. A partir disso ele volta-se para os perdedores da história, os que
tiveram sua história ignorada, a fim de olhar para essa mesma história com os olhos dos
oprimidos. É com este olhar modificado que o sujeito perceberá que não basta atacar o
fascismo. E é aí que se dá o conhecimento: neste reconhecimento, pois se olha de um modo
assombrado para algo dado como natural. Para vencer o fascismo, precisamos antes
perceber a relação intrínseca que ele possui com o progresso. Quando as pessoas de sua
época se questionavam sobre o absurdo de tantas barbáries ocorrerem numa época de tanto
progresso, elas não percebiam a cumplicidade entre este progresso que davam como valor
máximo positivo e o fascismo, que davam como o valor máximo negativo, ambos eram
inquestionáveis. A pergunta não era como o fascismo poderia ter acontecido, mas como a
sociedade continuava a basear-se no modelo progressista. Na tese seguinte, Benjamin
completa esse novo modo de ver a história, exemplificando o olhar deste sujeito
messiânico, ou benjaminiano, com a apresentação do anjo da história.
Há um quadro de Klee que se chama Angelus Novus. Representa um anjo que
parece querer afastar-se de algo que ele encara fixamente. Seus olhos estão
escancarados, sua boca dilatada, suas asas abertas. O anjo da história deve ter
esse aspecto. Seu rosto está dirigido para o passado. Onde nós vemos uma cadeia
de acontecimentos, ele vê uma catástrofe única, que acumula incansavelmente
ruína sobre ruína e as dispersa a nossos pés. Ele gostaria de deter-se para acordar
os mortos e juntar os fragmentos. Mas uma tempestade sopra do paraíso e
prende-se em suas asas com tanta força que ele não pode mais fechá-las. Essa
tempestade o impele irresistivelmente para o futuro, ao qual ele vira as costas,
enquanto o amontoado de ruínas cresce até o céu. Essa tempestade é o que
chamamos progresso (BENJAMIN, 1996, tese 9).

A partir desta tese, a tese 9, posso começar a definir melhor os conceitos. Para
analisar o tempo que viveu de uma forma política, Benjamin precisava de uma “armação
teórica”6. Escondida nas teses se destacam dois pontos essenciais que Benjamin precisou
lidar e relacionar para conseguir cumprir seu intento:

a) O sujeito que conhece

A primeira batalha é contra o iluminismo e contra o positivismo. Esse sujeito


kantiano ou descartiano, não pode conhecer, pois seu método não funciona. Aqui,
Benjamin já responde a um grande problema filosófico: o emprego metódico da razão. Sua
resposta é por uma lógica imagética. Para Benjamin, as coisas só se revelam se expostas e
não se elas forem descritas7. Nas palavras de Jeanne-Marie Gagnebin:

(...) é na exposição/ordenação do material pesquisado que, geralmente, se


manifesta a contribuição singular do autor. Em suas escolhas narrativas e
argumentativas pode o autor reinterpretar a profusão do material pesquisado e
lançar uma nova luz sobre ele (GAGNEBIN, 2005, p. 1).

5
Devo muito a Reyes Mate, em “Meia-noite na História”, suas sugestões para a divisão dessa possível teoria
do conhecimento e sua preocupação em mostrar como o texto de Benjamin é atual, elas me foram
indispensáveis.
6
No livro “Origem do Drama Barroco Alemão” Benjamin, há uma introdução chamada “questões
introdutórias de crítica do conhecimento”. Ali, Benjamin mostra como é seu olhar para a escrita filosófica,
uma escrita que deveria ser expositora, apresentando seus objetos. Na verdade, ele está indo contra uma
espécie de preceito linguístico que diz que as coisas são separadas do sujeito, parecendo que o conceito da
coisa veio antes da própria coisa. Benjamin coloca o sujeito como criador da coisa. É assim que se daria o
conhecimento pela filosofia, pois expondo as coisas, não se estaria indo contra a história. O “Rua de Mão
Única”, por exemplo, seria uma proposta, além de filosófica, literária, pelo poder de apreensão das coisas da
literatura.
Essa saída imagética se dá pela força da imagem em sua atuação direta na memória.
Há muitos intermediários, sociais, históricos, culturais que se apagaram na relação da
palavra com seu significado e por isso uma imagem atua com mais força, como argumento
e como transmissora de sensações, pois tem o poder de carregar em si sua época. Essa é a
razão de Benjamin ter escolhido nos momentos mais decisivos uma imagem para
exemplificar suas teses8. Outro modo de fugir do positivismo é, ao invés de enumerar as
coisas, ou apresentá-las seguindo alguma lógica temporal, mostrá-las aleatoriamente,
deixando ao leitor a tarefa de organizar e de perceber, exemplificada na prática por
Benjamin no seu “Rua de Mão Única”9.
Assim, conhecer é “dispor de uma agudeza visual capaz de ver algo insólito em
objetos, situações, acontecimentos que todos vemos (MATE, 2011, p. 22)”. O sujeito que
pode conhecer é o sujeito que internaliza conscientemente as experiências históricas de
sofrimento e volta-se para a realidade que vivemos para lutar contra a lógica histórica. É
esse olhar carregado de experiência que pode percebe a relação íntima entre progresso e
fascismo ou o estado de exceção permanente dos oprimidos. Para o anjo o nosso progresso
é um processo de ruínas.

b) A realidade que quer conhecer

O materialista histórico não pode renunciar ao conceito de um presente que não é


transição, mas para no tempo e se imobiliza. Porque esse conceito define
exatamente aquele presente em que ele mesmo escreve a história. O historicista
apresenta a imagem "eterna" do passado, o materialista histórico faz desse
passado uma experiência única. Ele deixa a outros a tarefa de se esgotar no
bordel do historicismo, com a meretriz "era uma vez". Ele fica senhor das suas
forças, suficientemente viril para fazer saltar pelos ares o continuum da história
(BENJAMIN, 2005, tese 16).

A prostituta (ou meretriz) é a imagem que Benjamin utiliza para mostrar que a
realidade não é imutável. O historiador que visitar o passado com essa perspectiva ocupará
a posição do cliente que visita a prostituta: ele chega, se diverte, se acomoda e continua

7
Em “Sobre o Conceito de História”, por exemplo, só para citar dois exemplos, além do anjo do quadro de
Paul Klee, na primeira tese, Benjamin apresenta um autômato invencível no xadrez como uma alegoria da
relação essencial que Benjamin vê entre Marxismo e Messianismo.
8
Que representa, a meu ver, o início da resposta de Benjamin enquanto escritor para lutar contra a lógica
dominante da época, em uma estrutura que seria aperfeiçoada e ampliada no projeto das passagens
parisienses.
assim, dia após dia. Colocando de outra forma, tudo o que existiu na história, ainda está
vivo, por isso, a realidade se move. Mas como o presente foi construído pelos vitoriosos, o
problema está com aqueles que perderam e, por isso, foram impedidos, pela história, de
participar do desenvolvimento histórico. Há vida nas mortes e por isso, por estas “vidas”
estarem ainda atuantes na sociedade, podemos imaginar um futuro que não seja de um
presente dado, mas de um presente possível.

3 Conceito de conhecimento e abordagem da razão

Agora que passamos pelas questões envolvidas na construção de uma teoria do


conhecimento benjaminiana, podemos ter uma visão mais clara de como o autor concebia o
conhecimento.
Quando Benjamin critica o progresso, ele considera suas leituras judaicas, que o
ajudaram a formular a hipótese de um “tempo pleno” em oposição ao “tempo contínuo”. O
tempo só será pleno quando levarmos a sério as ausências. Então, há uma relação entre
tempo e conhecimento para Benjamin, pois diz respeito, principalmente, às presenças.
Outra forma de descobrir como Benjamin via este conceito é pelas suas menções em cartas
ao fato de que suas teses marcarão limites que separam “nosso modo de ver do
positivismo”, indicando que encarará questões metafísicas e que sua teoria não terá como
modelo o conhecimento científico (MATE, 2011, p. 21).
Este modelo de conhecimento me permite adentrar na última questão deste trabalho.
Benjamin e outros representantes da Escola de Frankfurt localizam o irracional
(representado pelos totalitarismos) se originando no exercício de um determinado modo de
racionalidade: a razão instrumental. É a racionalidade científica, típica do positivismo, na
qual a ciência e a técnica se colocam a serviço do capital, por exemplo, a dominação da
natureza (interior e exterior) para fins lucrativos. Os frankfurtianos se posicionam de forma
crítica a esta forma de razão, pois a ciência e a técnica não são condições para a
emancipação social.
A modernidade está em crise, e essa crise decorre da crise da razão. Benjamin, ao se
colocar contra o progresso está justamente lutando contra esta forma de razão que é
colocada sobre as ruínas como um “momento inevitável do progresso da humanidade rumo
à consciência da liberdade” (LÖWY, 2005, p. 33).

4 Conclusão

Em face a tantas análises pessimistas em relação ao nosso futuro, acredito que Walter
Benjamin tem uma teoria do conhecimento que merece ser recuperada (ou ser refletida
com mais vagar e atenção), principalmente por seu olhar inconformado com a lógica
científica e técnica com a qual nosso mundo foi construído, um olhar com a urgência de
alguém que antecipa um desmoronamento vindo (e constituído) dos cacos do passado, de
encontro a uma humanidade que não consegue sequer percebê-lo.
Além disso, seu olhar carrega algo a mais, uma esperança: a humanidade ainda pode
se redimir. Mas para isso o voltar-se para a História precisa mudar; o ponto de vista precisa
ser o dos vencidos.

REFERÊNCIAS

BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de história. In: Obras escolhidas I: Magia e


Técnica, Arte e Política. Trad. S.P. Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 2011.

_________________.Obras escolhidas II: Rua de Mão Única. Trad. Rubem Rodrigues


Torres Filho e João Carlos M. Barbosa. Trad. R. Rodrigues Torres Filho e J. C. Martins
Barbosa. São Paulo: Brasiliense, 2010.

_________________.Passagens. Trad. Irene Aron.Belo Horizonte:Editora UFMG, 2006.

_________________.Origem do drama barroco alemão. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004.

GAGNEBIN, J.-M. Do conceito de darstellung em Walter Benjamin ou verdade e


beleza. Kriterion, [on line], 2005, vol. 46, n. 112, p. 183-190. Disponível em:
< http://www.scielo.br/scielo> Acesso em: 20 de maio. 2012.

LÖWY, Michael. Walter Benjamin: Aviso de incêndio - Uma leitura das teses sobre o
conceito de história. Trad. Wanda Nogueira Caldeira Brant. São Paulo: Boitempo, 2005.
MATE, Reyes. Meia-noite na História. Trad. de Nélio Schneider. São Leopoldo: Editora
Unisinos, 2011. 

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