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EXPOSIÇÃO DE SEGUNDA CORÍNTIOS

Título: A Espiritualidade da Contribuição1

Texto: 2 Co 8-9

Introdução

Quando alguém se atreve a falar de contribuição financeira normalmente pode ser


incompreendido porque a sociedade atual contempla a contribuição, não como uma parte da
sua comunhão com Deus, mas como algo muito ligado a esse mundo. Dinheiro é terreno.
Dinheiro tem haver com trabalho. Dinheiro tem haver com consumo. Enfim, dinheiro não é
fator importante no meu relacionamento com Deus.

Entretanto, quando observamos as Escritura podemos notar alguns aspectos básicos no


relacionamento homem X dinheiro:

Primeiro – os grandes homens de Deus foram grandes contribuintes para a obra de


Deus. Exemplos: os príncipes no deserto (Ex 35.1-29), Davi e a construção do templo (1 Cr
22).

Segundo – a contribuição é demonstração de nossa dependência de Deus, e o


reconhecimento que tudo pertence a Ele (Sl 24). Então a forma correta de contribuir não é dar.
Mas devolver. Do que Deus te dá, você devolve uma parte para ele como forma de demonstrar
sua gratidão, e como meio de ajudar no desenvolvimento da causa de Deus.

Terceiro – a contribuição é uma forma de livrar de culpa mais tarde. Todos passam por
tribulações no campo financeiro e em outras áreas. Mas quando uma pessoa que contribui
passa por tribulação, ele não vê a tribulação como castigo, e sim como teste de fé e
aprimoramento de sua vida. Mas quando se está em falta nesta área, a primeira coisa que a
consciência acusa no momento de tribulação é o pecado da falta de contribuição.

1
Sermão preparado para ser pregado na IBT. Trabalho aperfeiçoado para ser pregado na IBRJ Guarujá em sua
conferência missionária em 25-7 de março de 2005.
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Ilustração

Quando eu era seminarista, resolvi parar de contribuir. Foi a pior decisão que podia
tomar nessa área. O dinheiro simplesmente sumia. Confessei este pecado. Pedi perdão. E
tomei a sábia decisão de nunca mais para de contribuir. Nunca deixei de dar o dízimo para
comprar coisas. E nunca Deus deixou-me sem o essencial. Aliás, Ele sempre deu além do que
pedi ou pensei.

Quarto – a contribuição tem também um efeito psicológico futuro. Quando você


contribui, você está preparando seu próprio terreno. Na hora da sua necessidade Deus sempre
terá alguém que possa vir em seu socorro.

Proposição

A Escritura associa a contribuição a comunhão com Deus. Quais os princípios


bíblicos que demonstram essa associação? Vamos observar 4 princípios destacados de 2 Co 8 e
9.

Desenvolvimento

I. A Contribuição é Demonstração da Graça de Deus em Sua Vida (2 Co 8.1-8).

“A graça que Deus dá às igrejas da Macedônia” (v. 1). Então a contribuição era a graça
operando nos crentes macedônios. A graça é a “graça de dar”.

A. Os Contrastes (v.2)

1. Muita prova de tribulação X Abundância de alegria (nas bênçãos do evangelho)

2. Profunda pobreza X Grande riqueza da sua generosidade

B. Atos explícitos de generosidade (v. 3-5)

1. Contribuíram na medida de suas posses.

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2. Contribuíram acima de suas posses.

3. Contribuíram voluntariamente.

4. Contribuíram com insistência. Eles entenderam que essa participação era


participação numa graça – a graça da contribuição.2

5. Contribuíram para refletir uma entrega muito além do esperado – entrega ao


Senhor. Temos aqui uma diferença dinâmica que a graça de Deus opera nas
vidas e atitudes do seu povo (cf. 12.9-10).

C. O alcance da espiritualidade – a contribuição (v. 6-7)

1. O exemplo dos macedônios serviu de estímulo para Tito.

2. Eles manifestavam abundância de fé, palavra, saber, cuidado, amor (cf. 1 Co


1.4-7). Agora era hora de mostrar mais uma abundância – a abundância da
contribuição.

3. O argumento de Paulo é o seguinte: Deus tem dado muitos dons para você.
Agora é hora de você darem um dom para Deus, participando da graça de
contribuir com os crentes pobres da Judéia.

Aplicação

Sempre há alguém que diz que nossa igreja é cheia de dons. E agora somos desafiados
pela Palavra a acrescentar um dom aos muitos que já possuímos – o dom da contribuição.

A Escritura associa a contribuição a comunhão com Deus. O primeiro princípio visto


foi A Contribuição é Demonstração da Graça de Deus em Sua Vida; Assim o segundo
princípio é ...

2
Esse conceito é repetido no v. 6 e 7.
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II. A Contribuição é uma Forma de Imitar Cristo (2 Co 8.8-15).

A. O amor sincero para com os outros imita Cristo (v. 8). Paulo não está ordenando.
Porém, a verdadeira caridade e generosidade não vem por mandamento. Vem por
gratidão ao muito que Deus já fez por nós. Esta gratidão é vista em doar com
generosidade.

B. Contaste (v. 9)

Cristo Fez-se pobre X Sermos ricos através da pobreza de Cristo (cf. Fp 2.7). Este é
supremo e inescapável incentivo a toda generosidade cristã genuína.

C. Como imitar Cristo (v. 10-15)

1. Cristo terminou o que começou. Então completai o que começastes (v. 10-11).

2. Cristo deu o que tinha. Contribua conforme o que tem (v. 12). Cf. a viúva pobre
que deu o que tinha (Mc 12.41-44).

3. Contribua para que haja equilíbrio entre o que tem e o que não tem (v. 13-14).

4. O exemplo de equilíbrio tirado do AT (v. 15).

Aplicação

O exemplo de Jesus destaca até onde a solidariedade deve chegar.

A Escritura associa a contribuição a comunhão com Deus. O primeiro princípio visto


foi A Contribuição é Demonstração da Graça de Deus em Sua Vida; Assim o segundo
princípio é A Contribuição é uma Forma de Imitar Cristo; o terceiro princípio é ...

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III. A contribuição é Destacada por Exemplos Humanos de Contribuição Pessoal à
obra (2 Co 8.16-24).

A. Tito era uma forma visível de doação em graça da parte de Deus para a Igreja em
Corinto (v. 16-17).

1. A disposição de Tito era dada por Deus. Paulo estabelece um relacionamento de


confiança e afeição com os coríntios (cf. 7.6-7, 13-15)

2. O amor de Tito o impulsionava em direção aos coríntios.

3. Sua ação era voluntária. Generosidade tem que ser voluntária.

4. Há outro irmão junto com Tito, cujo nome não é mencionada, que também era
dádiva a Corinto (v. 18-21). Não sabemos que. Talvez Lucas ou Banabé.
Barnabé cabe bem aqui por seu exemplo em Atos.

5. Outro irmão é mencionado como enviado (v. 22).

Aplicação

Paulo está mostrando aos irmãos de Corinto que eles têm recebido muito. E que a
contribuição deveria ser algo natural diante do quanto eles têm recebido. Vocês também têm
recebido muito da parte de Deus. Também da parte de vocês deve haver generosidade em
grande medida.

B. Os irmãos da igreja em Corinto deveriam manifestar bondade para com os que lhe
são enviado (v. 23-24).

A Escritura associa a contribuição a comunhão com Deus. O primeiro princípio visto


foi A Contribuição é Demonstração da Graça de Deus em Sua Vida; Assim o segundo
princípio é A Contribuição é uma Forma de Imitar Cristo; o terceiro princípio é A contribuição
é Destacada por Exemplos Humanos de Contribuição Pessoal à obra. Isso nos leva a um
último princípio.

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IV. A Contribuição deve existir como Expressão da Largueza do Coração (2 Co 9).

A. A contribuição deve ser expressão de generosidade (v. 1-5).

1. A contribuição deve ser hábito, não lei (v. 1-2).

2. A contribuição deve ser incentivo a outros (v. 2b-4).

3. A contribuição deve expressar generosidade não avareza (v. 5).

B. A contribuição é semente que lançada virá a germinar (v. 6-9).

1. Contribua com generosidade. Você colherá com generosidade (v. 6).

2. A contribuição deve ser resposta de um propósito alegre (v. 7).

3. A contribuição é uma boa obra (v. 8; cf. Ef 2.10; Fp 4.14).

4. O efeito da contribuição feita de modo correto ultrapassa as fronteiras do tempo


(v. 9).

C. A contribuição é um ato de dependência (v. 10-15).

Você porque sabe que vai não faltar. E se faltar, Deus dará os meios para que
sejam supridas aquelas carências.

1. A contribuição deve almejar frutos espirituais (v. 10-11).

2. A contribuição traz alegria dos servidos e louvores a Deus (v. 12-13). A


contribuição é uma forma muito especial de culto.

3. A contribuição traz retorno espiritual de valor incalculável (v. 12-14).

a. Gratidão a Deus.

b. Glórias a Deus.

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c. Oração afetuosa em favor dos doadores.

4. A contribuição é uma pequena imitação da grande generosidade de Deus para


conosco – Jesus (v. 15).

Conclusão

A Escritura associa a contribuição a comunhão com Deus. Dentro dos capítulos 8 e


9 de 2 Coríntios nós observamos quatro princípios que demonstram isso com clareza:

A Contribuição é Demonstração da Graça de Deus em Sua Vida (2 Co 8.1-8).

A Contribuição é uma Forma de Imitar Cristo (2 Co 8.8-15).

A contribuição é Destacada por Exemplos Humanos de Contribuição Pessoal à obra


(2 Co 8.16-24).

A Contribuição deve existir como Expressão da Largueza do Coração (2 Co 9).

Isso deve te conduzir ao seguinte:

 A contribuição deve ser parte integrante de teu culto a Deus. Quando Davi
procurava um lugar para fazer um sacrifício a Deus, declarou: “Não que oferecer a
Deus sacrifício que não me custe nada.”

 A contribuição faz parte da sua administração do que Deus tem te dado. Se você
não contribui, e tem como fazer, é porque algo de errado está acontecendo com tua
administração do bens dados por Deus a ti. Deus nos incentiva a investir nossos
bens com o propósito de investirmos mais na sua obra.

 A contribuição não deve ser considerada como peso. Mas como privilégio. É
privilégio dado por Deus por sua graça (veja as ocorrências da palavra “graça”
nestes dois capítulos: 8.1, 4, 6, 7, 9, 16, 19; 9.8, 11, 12, 14, 15).

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 A contribuição é um passo de fé e fidelidade em resposta a fidelidade e grande
generosidade de Deus para contigo. Por isso que Deus ama que dá com alegria,
porque dá em resposta ao grande amor de Deus para conosco. Uma pessoa que sabe
que é amada não tem problemas de doar. A Bíblia tanto no Velho como no Novo
Testamentos é exaustiva de declarações de amor de Deus para com seu povo.
Assim, como uma parte de sua resposta a essa amor deve estar a contribuição.

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