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Pensamento e linguagem:

As áreas do cérebro que são responsáveis pela linguagem ficam no hemisfério


esquerdo incluindo a área de Broca, (no córtex frontal) e werneck, (córtex
temporal).

Hemisfério esquerdo: escrita á mão, símbolos, linguagem, leitura, fonética,


localização de fatos e detalhes, conversação e recitação, seguimento de
instruções, escuta, Associação auditiva.

Hemisfério direito: relações espaciais, figuras e padrões, computação


matemática, sensibilidade a cores, canto e música, expressão artística,
criatividade, visualização, sentimentos e emoções.

“Uma palavra que não representa uma ideia é uma coisa morta, da mesma forma
que uma ideia não incorporada em palavras não passa de uma sombra”
(Vygotsky).

Para o ser humano, pensamento e linguagem tem origens diferentes.


Inicialmente o pensamento não é verbal e a linguagem não é intelectual. Suas
trajetórias de desenvolvimento não são paralelas elas cruzam-se. Isso acontece
por volta dos dois anos e marca o início de uma nova forma de comportamento.
A partir daí o pensamento começa a se tornar verbal e a linguagem racional.
Inicialmente a criança aparenta usar a linguagem apenas para interação
superficial em seu convívio, mas, a partir de certo ponto essa linguagem penetra
no subconsciente para se constituir na estrutura do pensamento da criança. A
partir do momento que você descobre que tudo tem um nome, cada novo objeto
que surge representa um problema que a criança resolve atribuindo-lhe um
nome. Quando lhe falta a palavra a criança recorre ao adulto. De acordo com
Vygotsky, todas as atividades cognitivas básicas do endivido ocorre de acordo
com sua história social e acabou se constituindo no produto do desenvolvimento
histórico-social de sua comunidade. Portanto, as habilidades cognitivas e as
formas de estruturar o pensamento do endivido não são determinadas por
fatores congênitos. Consequentemente, a história da sociedade na qual a
criança se desenvolve e a história pessoal desta criança são fatores cruciais que
vão determinar sua forma de pensar. Neste processo de desenvolvimento
cognitivo, a linguagem tem um papel crucial na determinação de como a criança
vai aprender a pensar, uma vez que formas avançadas de pensamentos são
transmitidas as crianças através da linguagem.

Linguagem não é apenas uma expressão do conhecimento adquirido pela


criança. Existe uma inter-relação fundamental entre o pensamento e a
linguagem, um proporcionando recursos ao outro. Desta forma a linguagem tem
um papel essencial na formação do pensamento e caráter do endivido. É no
significado que o pensamento e o discurso se une em pensamento verbal. Uma
palavra não se refere a um objeto simples, mas a um grupo classe de objetos e,
por conseguinte, cada palavra já é em si uma generalização. A generalização é
um ato verbal de pensamento e reflete a realidade de uma forma totalmente
diferente da sensação e percepção. Uma palavra sem significado é um som
vazio, já não fazendo parte do discurso humano. A função primordial da
linguagem e a comunicação, intercâmbio social. A psicologia acreditava na
hipótese de que o meio de comunicação era o signo, ou seja, pela ocorrência
simultânea, um som poderia ir se associando com o conteúdo de qualquer
experiência, passando a servir para transmitir o mesmo conteúdo a outros seres
humanos. Comunicação real exige o significado, isto é, a generalização tanto
quanto os signos.

LINGUAGEM: A linguagem é nosso principal meio para comunicar o


pensamento. É universal, pois, toda sociedade humana usar a linguagem e a
cada ser humano que possui inteligência normal adquire sua língua nativa e sem
esforço. É um sistema de vários níveis para relacionar pensamento ao discurso
por meio de unidade de palavras e períodos. Sistema para expressar o
comunicar pensamentos através de sons da fala ou símbolos escritos. As formas
mais elevadas do intercâmbio humano só são possíveis porque o pensamento
do homem é conceitualizado, para isso que certos pensamentos não podem ser
comunicados as crianças mesmo quando esta se encontram familiarizadas a tal
comunicação.

Fonemas: é a mais pequena unidade fonética indivisível pertinente para o


significado, unidade essa característica da linguagem humana.

Piaget: desenvolveu o método clínico de investigação das ideias das crianças;

Foi o primeiro a estudar A percepção e a lógica infantil;

O cérebro da criança não é um adulto em miniatura em ponto reduzido;

Piaget foca estritamente nos fatos experimentais;

Para ele o elo que liga todas as características específicas da lógica infantil é o
egocentrismo do pensamento das crianças. O pensamento orientado é
inteligente, isto é, encontrasse adaptado a realidade esforça-se por influência-lá.
É comunicado através da linguagem. O pensamento autístico é sub-consciente,
isto é, os objetivos que procede os problemas que põe a si próprio não se
encontram presentes na consciência. Não se encontra adaptado a realidade
externa, antes cria para si próprio uma realidade de imaginação.

Diferença entre pensamento egocêntrico e artístico: para Piaget o discurso


egocêntrico precede o discurso socializado;

O discurso interior do adulto representa o “pensar desse para si” mais do que
adaptação social, isto é, desempenho a mesma função que o discurso
egocêntrico das crianças.

VYGOTSKY critica Piaget por passar do pensamento artístico para o discurso


socializado e o pensamento lógico através do discurso e do pensamento
egocêntrico. Para ele a trajetória de desenvolvimento do pensamento não vai do
individual para o socializado, mas, ao contrário. O pensamento orientado é
social. Á medida que se desenvolve vai sendo progressivamente influenciado
pelas leis da experiência e da lógica propriamente dita. O pensamento artístico,
pelo contrário, é individualista e obedece a um conjunto de leis especiais que lhe
são próprias. Piaget defende que o egocentrismo se encontra a meio caminho
entre o autismo extremo e a lógica da razão, tanto cronológica, como estrutural
e funcionalmente.

STERN: O ponto de vista desse autor é considerado “personalista-genético“;

Ele estabelece uma distinção entre três raízes da linguagem: a tendência


expressiva, a tendência social e a tendência “intencional“. O problema está em
que esse autor encara a intencionalidade característica do discurso desenvolvido
que exige explicação genética como uma das raízes desenvolvimento da
linguagem, como uma força motora, como uma tendência inata, quase como um
impulso. Ao ver a intencionalidade dessa maneira, substitui a explicação
genética por uma explicação intelectualista.

Linguagem: é a representação do pensamento por meio de sinais que permitem


a comunicação e interação entre pessoas.

Dois aspectos da linguagem

Produção e compreensão:

Na produção da linguagem começamos com pensamento, de alguma forma


traduzimos em um período e terminamos com sons que expressam o período.
Na compreensão da linguagem começamos ouvindo sons, acrescentamos
significados aos sons em forma de palavras então atribuindo significados a
combinação de palavras em forma de períodos.

Três níveis de estruturação da linguagem: no nível mais alto estão, unidades do


período, incluindo os sintagmas, que podem ser relacionados a pensamentos ou
proposições (sujeito e predicado);

O nível seguinte é o das palavras e parte das palavras que carregam


significados;

O nível mais baixo contém os sons do discurso;

Os sintagmas de um período são criados a partir de palavras e (parte de


palavras), enquanto as palavras em si são construídas a partir de sons do
discurso.

Unidades do período-palavras-sons do discurso.

Palavras: em si são construídos a partir de sons do discurso. O aspecto mais


importante de uma palavra é seu significado. Uma palavra pode ser vista com o
nome de um conceito (quando representa uma classe inteira) e seu significado
é o conceito para o qual ela dar o nome. Exemplo: manga, dar nome a dois
conceitos, uma fruta e a partir da blusa que cobre o braço. Podemos resolver ou
perceber ambiguidade quando ouvimos o período. Exemplo “ele queria com
manga” “ ele queria comer manga”.
Slide linguagem II:

Teorias behaviorista

Skinner em 1957

Sua proposta era de que as crianças aprendem a linguagem da mesma forma


que aprendi o restante- por meio da imitação, reforço e outros princípios
estabelecidos no condicionamento. Segundo ele, a localização que não são
reforçadas diminui gradualmente de frequência. As vocalizações restante são
moldadas com reforços até que estejam corretas. Os behavioristas afirmam que,
ao controlarem o reforço os pais incentivam seus filhos aprenderem o significado
correto e a pronúncia das palavras.

Teorias nativistas:

Chomsky apontou que é um número infinito de frases em uma língua. É portanto,


razoável esperar que as crianças aprendam a língua por imitação. Segundo ele,
os seres humanos têm uma propensão inata ou “nativa” para desenvolver a
linguagem. Segundo os nativistas os seres humanos estão equipados com o
dispositivo de aquisição da linguagem (DL) -ou seja o mecanismo ou processo
inato que facilita aprendizagem da língua. Nessa perspectiva podemos concluir
que os seres humanos aprendem a língua pelo mesmo motivo que os pássaros
aprendem a voar. Porque são biologicamente equipados para isso.

Teorias Interacionistas:

Os teóricos internacionalistas questionavam: o que seria exatamente um


dispositivo de aquisição da linguagem? Quais os mecanismos neurais
envolvidos? A partir desses questionamentos os internacionalistas afirmam que
ambas, a biologia experiência, fazem importantes contribuições para o
desenvolvimento da linguagem. Acreditavam que o organismo humano é
biologicamente bem equipado para aprender o idioma. Como também concordar
que grande parte dessa aprendizagem envolve aquisição de regras. No entanto,
como os behavioristas, se eles acreditavam que as trocas sociais com os pais e
os outros seres humanos desempenha um papel fundamental nas habilidades
que moldam a linguagem. A língua é mais que um instrumento do pensamento,
é o lugar onde sujeito a vida, pois este sujeito se tornar ativo ao estar presente
no que diz. A língua da possibilidade da subjetividade e o discurso, sua
realização, sua efetivação. Assim, a fala nos leva o plano do discurso como
representante da subjetividade.

A linguagem: faculdade cognitiva do homem que se manifesta em ações


comunicativas;

Formas de comunicação.
A música, linguagem corporal, expressões faciais, os símbolos, maneira de
vestir.

De linguagem estamos falando?

Língua: sistema abstrato de regras gramaticais, domínio de regras fonológicas,


morfor ssintáticas… É um instrumento de representação da linguagem…

Fala: atos motores que se formulam nas estruturas corticais e que dão forma os
aspectos segmentais e supra segmentar da língua…

Linguagem: são todas as formas de comunicação, sejam elas cognitiva


(internas), sócio culturais (externas) ou da natureza como um todo…

Pensamento: o comportamento cognitivo no qual ideias, imagens e


representações mentais ou outros elementos hipotéticos da reflexão são
experimentados ou manipulados. Neste sentido pensamento inclui imaginação,
lembrança, solução de problemas, devaneio, livre associação, formação de
conceitos e muitos outros processos.

Tem duas características: não é diretamente observável mas deve ser deduzido
a partir de comportamentos ou auto relatos. É simbólico, ou seja, parece envolver
operações ou representações mentais, cuja natureza permanece obscura e
controversa. (Dicionário de psicologia)

O pensamento também pode ser compreendido como “uma linguagem da


mente”.

O pensamento ocorre em modos diferentes:

Proposicional (proposição ou afirmação) o componente básico de uma


proposição é um conceito, o conjunto de propriedades que associamos com uma
classe. Os conceitos proporcionam economia cognitiva ao permitir que exemplos
do mesmo conceito e também ao permitir que possamos prever informações que
não sejam prontamente perceptivas. Exemplo: avó- senhora com mais 60 anos
e cabelos brancos.

Emagético (Imagens, particularmente as visuais).

Slide linguagem III:

Linguagem: a linguagem é a forma assumida por grande parte do nosso


pensamento, é constituída por vários elementos que afloram na medida que a
criança amadurece.

Estrutura da linguagem: para uma linguagem falada são necessários três


fundamentos:
Primeiro: é necessário um conjunto de sons básicos, os quais são chamadas de
fonemas;

Segundo: é o morfema, menor unidade da linguagem que contém o significado.


Os morfemas incluem prefixos e sufixos.

Terceiro: é a gramática, um sistema de regras (semântica e sintaxe) que nos


permite comunicação com outros e a compreensão do que eles dizem.
Semântica-é o conjunto de regras que usamos para extrair significado de
morfemas, palavras e até frases. Sintaxe- refere-se as regras que usamos para
ordenar palavras em frases.

Aquisição da linguagem: os bebês começam sem linguagem. Aos quatro meses


os bebês podem ler lábios e descriminar os sons da fala. Preferem olhar para
um rosto que combina com som e por isso sabemos que podem reconhecer que
“A” vende lábios escancarados e “I” de uma boca com os lábios repuxados para
trás. Mais ou menos nessa idade, os bebês entram no estágio de balbucio, em
que pronuncio espontaneamente uma série de sons, como “ahh-guh”. O balbucio
não é uma imitação da fala adulta, pois inclui sons de várias linguagens, até
mesmo sons que não ocorreram na linguagem familiar. O balbucio
eventualmente se tornar parecido com sons característicos e internações da
linguagem familiar. Quando os bebês tem cerca de 10 meses, o balbucio mudou
tanto que um ouvido treinado pode identificar a linguagem da casa. Os sons de
fonemas estranhos a língua nativa dos bebês começam a desaparecer. Em torno
do primeiro aniversário a maioria das crianças entram no estágio de uma só
palavra. Já tendo aprendido que só tem significado, elas começam as ações para
comunicar significados. Suas primeiras palavras geralmente têm apenas uma
sílaba, “má ou pa“ e mal podem ser reconhecidos. Mas os membros da família
rapidamente aprendem a entender a linguagem do bebê, e gradualmente esta
se molda mais e mais a linguagem da família. A maioria das primeiras palavras
da criança refere-se a coisas que se mexem ou com as quais ela pode brincar.
Exemplo cachorro bola. Nesse estágio de uma só palavra, uma palavra
flexionada pode igualar uma frase. “Uau uau!” pode significar “olhe o cachorro
ali”. As crianças geralmente usam mais e mais palavras isoladas durante o
segundo ano. Antes do segundo ano, entram em geral no estágio de duas
palavras, quando começa a pronuncia frases de duas palavras. A linguagem
nesse estágio é caracterizada pela fala telegráfica: como telegramas. Essa forma
inicial de falar contém acima de tudo substantivos e verbos, sem pronomes e
preposições, por exemplo. Também como telegrama, segue regras de sintaxe,
ou seja, as palavras tem uma ordem sensata.

Depois que a criança está saindo das duas palavras, logo começa a enunciar
frases mais longas.

Quatro meses: balbuciá muito sons da fala; 10 meses: o balbucio revela língua
familiar;

12 meses: estágio de uma só palavra; 24 meses: duas palavras, fala telegráfica;

24 ou +: a linguagem se desenvolve de pressa para frases completas.


Slide pensamento:

Pensamento: pensar é formar conceitos que organizam o nosso mundo,


resolvem problemas, tomam decisões eficientes efetuam julgamentos.
Pensamento ou cognição é a atividade mental associada com processamento, a
compreensão e a comunicação de informação.

Conceito: ao pensar sobre eventos, objetos e pessoas em nosso mundo, nós


simplificamos as coisas. Ou seja, agrupando em conceitos. (Agrupamentos
mentais de objetos e eventos e pessoas similares). Exemplo: o conceito cadeira
resume uma variedade de itens (cadeira de balanço cadeira de bebê). Exemplo:
conceitos como bola e zangados.

Para Davidoff o conceito refere-se a representação mental de uma categoria ou


hierarquia. Em geral os conceitos permitem nos ir além da informação que está
diante de nós. Não precisamos entrar em contato direto com algo para que
possamos ter muito conhecimento sobre. Essa capacidade é fundamental para
o pensamento.

Hierarquias: para simplificar ainda mais os conceitos são organizados em


hierarquias. Exemplo: o motorista de táxi organiza cidades em setores
geográficos, subdividem em bairros e depois em quarteirões. Exemplo: 5 milhões
de espécies vivas divididos em duas categorias básicas- reino animal e vegetal
que foram subdivididos em suas categorias cada vez menores.

Definição: formamos alguns conceitos por definição: exemplos informados da


regra de que um triângulo tem três lados, passamos a classificar todas as formas
geométricas de três lados como triângulos.

Categoria: as categorias parecem estar organizadas na mente como hierarquias


semelhantes ás da figura apresentada. As categorias se dividem em dois
modelos, clássico e protótipo.

O modelo clássico afirma que todos os exemplos de uma categoria compartilham


propriedades comuns que define o conceito. Exemplo: se você tivesse que
categorizar uma coruja pela primeira vez, poderia rapidamente comparar um
animal com sua noção de ave com base nas características vistas em um grande
número de pássaros.

Protótipos: com frequência formamos conceitos para o desenvolvimento de


protótipos, um exemplo melhor da categoria específica. Ou seja, quanto mais
uma coisa combina com o nosso protótipo de conceito, mais prontamente a
reconhecemos como um exemplo de conceito. Protótipo é um tipo de categoria
ou classe composta por exemplos individuais.

Resolução de problemas: exemplos Thomaz Edson experimentou milhares de


filamentos para lâmpada elétrica antes de deparar-se com o que funcionava.
Para os outros problemas, podemos seguir algoritmo, um procedimento passo-
a-passo que garante uma solução. Exemplo: quando solicitamos a encontrar
outra palavra usando todas as letras SPLOIOCAIG, podemos experimentar cada
letra em cada posição, mas gerar e examinar ás milhares de combinações
resultante levaria muito tempo. Como os algoritmos passo-a-passo podem ser
trabalhados muitas vezes resolvemos problemas com estratégias simples de
aproximação chamadas, heurística. Assim ao reorganizar as letras podemos
excluir combinações. Usando a heurística e depois aplicando a tentativa e erro,
podemos alcançar a resposta.

Solução de problemas:

Possui quatro elementos: identificação; preparação; representações adequada


de problemas; solução.

Insight: quando nem percebemos que usamos alguma estratégia para solução
de problemas, a resposta simplesmente nos ocorre. A experiência humana, o
insight proporciona um senso de satisfação. Depois de resolver um problema
difícil ou descobrir como solucionar o conflito, nós sentimos felizes.

Obstáculos a resolução de problemas:

1°- tendenciosidade em favor da confirmação: um grande obstáculo para


resolução de problemas e nós ansiedade buscar informações que confirme
nossas ideias. Tendência em favor da confirmação esse eu acho assim,
aceitando como mais lógicas as conclusões que se coadunam com as Suas
convicções.

2°-fixação: a incapacidade de ver um problema a partir de uma nova perspectiva.


Depois que apresentamos em corretamente o problema, é difícil reestrutura-lo.

Tomada de decisões informação de julgamentos: graças ao processamento


automático de informações de mente os julgamentos instintivos são
instantâneos. Mas o preço que pagamos por essa eficiência pode às vezes ser
o de custosos julgamentos errados. Para se ter uma ideia de como de vez em
quando leva pessoas inteligentes ao tomar decisões estúpidas.

A heurística da representatividade: julga probabilidade de coisas em termos de


quão bem representam em propósitos específicos. A heurística da
disponibilidade: opera quando baseamos nosso julgamento na disponibilidade
de informações presentes em nossa memória.
Slide raciocínio:

Ao raciocinar, organizamos nossas proposições para formar um argumento.

Raciocínio dedutivo (lógica): ao avaliar um argumento dedutivo, as vezes


tentamos provar que conclusão resulta das premissas usando regras da lógica.
Outras vezes, no entanto, usamos heurística, ou seja, princípios básicos que
operam no conteúdo das proposições e não em sua forma lógica. Exemplo: se
estiver chovendo vou pegar um guarda-chuva. Está chovendo, portanto vou
pegar um guarda-chuva. Exemplo: premissa maior: o homem é mortal, premissa
menor: João é homem, conclusão: João é mortal.

Raciocínio indutivo: é uma questão de probabilidades não de certezas. Exemplo


João fez graduação psicologia trabalho hospital, logo é psicólogo. Métodos da
ciência: indutivo (particular para o geral): observação/experimentação-
formulação de hipóteses explicativas-teorias, enunciados, leis universais, etc.

Dedutivo (geral para o particular): formulação de um problema-formulação de


uma hipótese-verificação da hipótese (observação, experimentação…)-
Obtenção de resultados, teorias, enunciados, leis, etc.

Inteligência: entendemos melhor o conceito de inteligência quando iniciamos


pela história dos testes psicológicos

Francis Galton: quantificando a superioridade

Alfred Binet: previsão do sucesso acadêmico

Lewis Terman: o QI inato.

Teste de inteligência:

Dalton: era o primeiro de Darwin e influenciado por suas teorias de evolução.


Queria medir as características humanas afim de seleciona-las. Decidido a
quantificar superioridade humana, ele tentou medir a capacidade mental inato.
Embora falhas em seus esforços, criou algumas técnicas estatísticas usada
ainda hoje.

Binet: Iniciou desenvolvendo um teste objetivo para identificar crianças que


tivessem probabilidades enfrentar dificuldades nos cursos normais. Binet e
Simon resolveram medir o que veio a ser chamado de idade mental e sua relação
com a idade cronológica.

Terman: Considerava apenas um guia prático para identificar crianças com


dificuldades de aprendizagem que precisavam de ajuda especial. Os testes
psicológicos devem atender a três critérios: padronização, fidedignidade,
validade.

Devem apresentar a pontuação em percentual (padronização)- Indica uma


porcentagem das pessoas que obtém a mesma pontuação, ou mais baixa que
outra pessoa. Devem apresentar confiabilidade (fidedignidade): refere-se a
consistência de medida de um teste, ou seja, um teste é confiável quando produz
resultados semelhantes ao ser repetido. Deve apresentar validade: refere-se a
habilidade de um teste de medir aquilo que é designado a medir.

A inteligência e cultura: há várias controvérsias sobre a definição da inteligência.


Alguns define inteligência com uma capacidade cognitiva inerente, o nível de
queria desempenho intelectual ou uma qualidade atribuída, que está com uma
beleza, no olho de quem a contempla. Outros especialistas defendem que a
inteligência não é uma coisa. Quando nos referimos ao QI de alguém como se
fosse um traço fixo e objetivamente real, como a altura, cometemos o erro de
coisificação. Há outras vertentes que sustentam que o comportamento
inteligente varia com a situação. Consideram a inteligência adaptação bem
sucedida da pessoa a seu ambiente, valorizando a influência da cultura. Para
descobrir se pode haver um fator de habilidade geral que abranja todas as
nossas habilidades mentais específicas, psicólogos estudam como várias
habilidades e relacionam umas com as outras através do método fatorial.

Teorias contemporâneas sobre a inteligência: seria inteligência habilidade geral


ou várias habilidades específicas? Gardner defende a ideia de que a inteligência
vem em pacotes diferentes. Ele argumenta que existem inteligências múltiplas,
cada um independente das outras. Sternberg e seus colaboradores concordam
com a teoria das inteligências múltiplas, mas apresentam a teoria da inteligência
prática que apresentam as seguintes características:

Habilidades acadêmicas de resolução de problemas: a habilidades avaliadas por


teste de inteligência, que apresentam problemas bem definidos que tem uma
única resposta certa. Inteligência prática: esse tipo de inteligência muitas vezes
necessário para as tarefas cotidianas, que são com frequência mal definidas e
com múltiplas soluções. Inteligência criativa: esse tipo de inteligência é
demonstrado na reação á situações novas.

Os extremos da inteligência:

As pessoas que ficam com pontuação abaixo da média dos testes de inteligência
são consideradas como tendo retardo mental, ou seja, dificuldade para se
adaptar as exigências normais da vida independente. O retardo mental as vezes
resulta de causas físicas conhecidas, como a síndrome de down. Já os
superdotados apresentam QI acima de 135.

Ao contrário do mito popular de que as crianças intelectualmente mais dotadas


são com frequência desajustados, porque vivem em um mundo diferente das
outras crianças.

Inteligência emocional: também chamado de inteligência social. Pesquisadores


indagam que se aptidão acadêmica significa competência social, indagar um
eles, porque então as pessoas de maior aptidão “não são, por uma larga
margem, mais eficazes… Em conseguir melhores casamentos, sem ter sucesso
na criação dos filhos, em conquistar maior bem estar mental e físico”? A
inteligência emocional é habilidade de perceber, pensar, compreender e regular
emoções. As pessoas emocionalmente inteligentes tem auto percepção, podem
controlar suas emoções sem se deixar dominar pela depressão opressiva, pela
ansiedade pela raiva. Podem adiar a gratificação na busca de grandes
recompensas em vez de se deixar levar por seus impulsos. A empatia lhes
permite ler as emoções dos outros.

Criatividade: é a habilidade de produzir ideias que são novas e valiosas. As


manifestações da criatividade variam de acordo com a cultura. Os resultados dos
testes de inteligência e criatividade sugerem que um certo nível de aptidão é
necessário para criatividade, embora não seja suficiente. Em geral as pessoas
com pontuação altas de inteligência se saem bem nos testes e criatividade.
Contudo, inteligência não tem muita relação com criatividade. Aumentos da
inteligência além de um linear necessário não estão vinculados aos aumentos
na criatividade.

Influências ambientais: pesquisas mostram que crianças de ambientes


enriquecidos ou empobrecidos ou de cultura diferente indicam que as
experiências de vida também influenciam de maneira significativa no
desempenho e nos testes de inteligência. Como os indivíduos e os grupos
também variam nas pontuações dos testes de inteligência. A variação hereditária
dentro de um grupo não precisa significar uma explicação hereditária para as
diferenças entre grupos. No caso das diferenças nacionais nas pontuações de
teste, tudo indica que as diferenças ambientais são em grande parte, talvez
exclusivamente responsáveis. A menina tende a superar os meninos nos testes
de soletração e nas avaliações de percepção de emoções, enquanto menino
superar as meninas em testes de rotação mental e teste de aptidão matemática
com componente espacial.

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