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A falta de Espaços naturais em escolas de ensino Básico, estão cada vez maiores, o chão

de terra e gramas estão dando espaço ao cimentado, as árvores que refrescam do sol
são substituídas por cobertura de quadras, os parquinho de areia, estão virando
brincadeiras no pátio, porém, brincadeiras em todos e qualquer tipo de ambientes tem
sua importância para o desenvolvimento das crianças. Contudo tem algo que só é
proporcionado pelo ambiente: a integração com o espaço natural. “É extremamente
importante pisar na areia, na grama, na terra e no duro chão, tatear e descobrir como
todas essas superfícies são diferentes, ver e sentir nuances de luminosidade durante o
dia, , explica André Trindade, psicólogo e psicomotricista do Núcleo do Movimento, em
São Paulo.

Essas ações auxiliam no melhor entendimento e ajudam a enfrentar o desafio


contemporâneo de uma infância entre quatro paredes, onde se passa mais de 10 horas
em espaços restritos de recursos naturais e culturais, sejam na escola ou em casa.

“Diferentemente de um tempo não muito distante, em que se brincava na rua e nos


campinhos, divertir-se ao ar livre é, hoje em dia, uma experiência mais rara, em especial
nas grandes cidades”, diz Tania, Ramos Fortuna, professora de Psicologia da Educação da
Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Os benefícios do Brincar ao ar livre para o desenvolvimento infantil vão além dos


psicológicos englobando através da movimentação neste mundo lúdico o
desenvolvimento físico e psicomotor. Estas atividades trazem vantagens facilmente
observáveis como, ser banhado pelo sol e a prática involuntária de exercícios. Quando
se brinca ao ar livre, a criança desenvolve autonomia e iniciativas, autoconhecimento,
testa diversos pontos como exemplos velocidades , distâncias flexibilidade e etc.

“Tudo se torna maior e amplo em comparação com o quarto a sala ou qualquer outro
campo cimentado. Com isso, a criança precisa explorar o espaço em outra escala: deslocar-
se, conduzir objetos e ocupar o entorno com próprio corpo”, diz Tania.

Atividades com Brincadeiras e Jogos provocam sensações que auxiliam no


desenvolvimento em todos os sentidos incluindo o Neural, nos primeiros cinco ou seis
anos de vida, quanto mais se movimentar e acionar grandes músculos – como das
pernas e dos braços – maior é o estímulo ao cerebelo, região localizada na base do
cérebro, onde acontecem as sinapses. O desenvolvimento de habilidades como
organização espacial e equilíbrio, que são decisivas para todas as outras competências
motoras futuras. O resultado desse processo é capaz fortalecer o sistema imunológico
devido aos inevitáveis arranhões e o contato com as bactérias presentes no ambiente.
Isso fica difícil de acontecer nos ambientes fechados ou na natureza domesticada ao
qual os pais incentivam e almejam ver ser ofertado nas escolas.
“É certo que os pais devem garantir que os filhos brinquem em lugares seguros. Mas
meninos e meninas precisam se machucar – eles mostram casquinhas de feridas como
troféus da batalha da vida, que é capaz de se refazer e se reconstituir. E precisam disso até
mesmo para saber a diferença entre um pequeno raspão e um eventual machucado mais
sério”, explica o psicólogo André falta o sobrenome.

É possível observar que a redução dos espaços naturais nas instituições escolares têm
dificultado a prática deste trabalho diariamente nas escola reduzindo a dias especiais
como o dia das crianças ou a inclusão da escola em iniciativas como o movimento
Global do dia do aprender Brincando. A pergunta que fazemos é se é possível inserir o
Brincar ao ar livre em locais que cada dia mais tem seu espaço reduzido? como
proporcionar o conhecimento de espaços naturais em espaços urbanos? Esta Missão
ficou a cargo das escola devido ao tempo que as crianças de 0 a 5 anos tem passado
dentro dela o que pode ser visto como um fator positivo para sua realização assim
como sua Influência na vida dos pequenos, se parte do pressuposto de que está em
papel de disseminadora de cultura através do ensino pode trazer a importância que se
deve ao ato de brincar ao ar livre e auxiliar no resgate da prática, ensinando aqueles
que não aprenderam a fazer isso sozinhos. A maior dificuldade apresentada como
empecilho para propiciar aos alunos esse benefício é a falta de espaço físico a
arquitetura destes espaços. Como organizar e adaptar esses espaços a fim de
proporcionar conscientização de questões como a natureza sua importância para nós
como seres humanos resultando em respeito e conservação dela para o bem estar das
crianças.

A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) que propõe o uso da brincadeira, como
forma de assegurar às crianças os direitos de aprendizagem: de conviver, brincar,
participar, explorar, expressar-se e conhecer-se. Diante destas circunstâncias ela não
deve ser apresentado apenas ocasionalmente devido às circunstâncias do ambiente. É
preciso pensar em propostas pedagógicas que auxiliem as escolas na conscientização
de pais e educadores na importância do brincar para o desenvolvimento da criança
como um todo. Propostas que possam ser reconhecidas e aceitas como um meio de
inserir o Brincar nestas escolas e que os benefícios destas possam ser sentidos através
da alegria e felicidade que só o contato com a Natureza pode proporcionar a criança.
Levando a Inserção destes métodos no plano de ação ou como recurso no Projeto
Político Pedagógico das escolas. Esse é o nosso desafio.

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