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Faculdades Integradas do Norte de Minas - FUNORTE

Curso de Educação Física - Prof. Me. Walter Moura

ATLETISMO

1 - HISTÓRICO
1.1 - HISTÓRICO DO ATLETISMO

Segundo SHMOLINSKY (1982:05),


“Os desportos são meios adequados para um desenvolvimento
social do ser humano, marchar e correr, saltar e lançar objetos à
distância são, desde os mais remotos tempos, das mais
elementares e naturais atividades físicas de todos os povos do
mundo e de todas as sociedades humanas. “

De acordo com Soares (1984) a história do atletismo pode ser dividida em


três períodos: o primeiro, desde suas origens, nas civilizações primitivas, até à
extinção dos antigos jogos olímpicos; o segundo, da Idade Média, até os
educadores vitorianos os quais introduziram os esportes nas escolas inglesas,
definindo-os, codificando-os e mais tarde difundindo-os pela Europa; e o terceiro,
do ressurgimento dos jogos olímpicos, em 1896, até o atletismo dos dias atuais.

1.2 - DESDE SUAS ORIGENS, NAS CIVILIZAÇÕES PRIMITIVAS, ATÉ A


EXTINÇÃO DOS ANTIGOS JOGOS OLÍMPICOS

O mais antigo registro de competições de atletismo data de 776 a.C., mas


é certo que estas atividades, incluindo provas de pista e campo, foram praticadas
muitos séculos antes. Já nas primitivas civilizações, o homem cultivava o gosto
de competir, medindo sua força, rapidez e habilidade. Os exercícios destinados
a aprimorar ou a manter a saúde do corpo decorriam da própria luta pela
sobrevivência. Obrigados a enfrentar, de início, inúmeros obstáculos naturais e,
mais tarde, o seu semelhante, o homem apurou seus instintos de correr, saltar e
lançar. O uso de paus e pedras, como armas, deu lugar ao de lançar, dardos e
espadas.
Em 2500 a.C., os egípcios já se ocupavam de provas de luta livre e
combates com paus. Dez séculos depois, os cretenses dedicavam-se à dança,
ao pugilato e à corrida a pé, como forma de recreação. Vários achados
arqueológicos confirmam que os antigos habitantes da China, Índia e
Mesopotâmia também conheciam, pela mesma época, as corridas e os
lançamentos de peso.
O berço dos jogos organizados situa-se, porém, na Grécia. Segundo
Filóstrato, em 1225 a.C. foi disputado o primeiro pentatlo, série de cinco provas
(corrida, salto em distância, luta e lançamento de disco e dardo) realizada por
um mesmo atleta, o atleta realizava as provas e obtinha as marcas ao final o
atleta que realizou as melhores marcas era tido como vencedor. No canto XXIII
da Ilíada, Homero narra os funerais de Pátroclo, junto aos muros de Tróia, e as
provas atléticas que Aquiles fez celebrar em honra do morto. Entre essas provas,
estavam as corridas ("... o filho de Oileu [i.é, Ájax] tomou a dianteira, sobre seus
passos lançou-se o divino Ulisses..”.), o lançamento de um bloco de ferro maciço
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e o lançamento do dardo. Para honrar os deuses ou homenagear os visitantes,
os gregos costumavam organizar programas esportivos, perto de Olímpia,
tradição que foi mantida pelo menos até a segunda metade do século X a.C.
Coube a Ífito, rei da Élida, por sugestão da Pítia, reviver a tradição, em
884 a.C., certo de que, com isso, os deuses interviriam em seu favor e poriam
fim à peste que assolava o Peloponeso. Mas os jogos olímpicos, recriados por
Ífito, só começaram a ser contados a partir de 776 a.C., quando os nomes dos
campeões passaram a ser inscritos nos registros públicos. O primeiro foi Corebo
(grego Kóroibos, latim Coroebus), da Élida, vencedor da única prova do
programa - a corrida do estádio.

“O estádio tinha a forma de letra U, com 211 por 23m. A corrida,


ou dromo (grego drómos, latim drõmos), era disputada num
percurso de 192,27 m, distância que os gregos diziam equivaler
a 600 pés de Hércules, herói mitológico cujas façanhas, segundo
a lenda, estariam ligadas à própria origem dos jogos”.
( LANCELLOTTI, 1996)

A corrida do estádio em 724 a.C. era disputada em duas voltas completas


pela pista, denominando-se “diaulo”. Quatro anos depois, realizou-se a primeira
carreira de fundo, ou “dólico”, que consistia em 12 voltas completas pela pista,
(pouco menos de 4.700m). O programa olímpico só foi alterado em 708 a.C.
quando, além das corridas a pé e de carros, se efetuou o pentatlo, com as
mesmas cinco provas descritas por Filóstrato. Seu primeiro vencedor chamava-
se Lâmpis.
Graças aos registros públicos, e às narrativas homéricas, pós-homéricas
e de outros poetas e prosadores, identifica-se hoje alguns dos princípios que
regiam as provas daquele tempo. Nas corridas, os atletas dispunham-se à boca
de um túnel, localizado a oeste do bosque sagrado, numa linha de saída
denominada áfese. Um toque de trompa ou trombeta, em forma de cone,
precisava o instante da partida, que também podia se anunciada pelo juiz, à viva
voz.
Nos saltos, era permitido ao atleta impulsionar o corpo, desde que seus
pés não ultrapassem uma linha-limite riscada no solo. O vencedor era o que
atingisse a maior distância, na soma de três saltos. O disco antes de pedra,
passou a ser de bronze, ao tempo de Ífito. Era mais grosso ao centro, fino nos
bordos, media de 20 a 36cm e pesava 5kg. O discóbolo situava-se num
trampolim ou barreira de terra batida, e ali reproduzia o gesto imortalizado por
Mílon ou Milão de Crotona, atleta cujo lançamento de disco é, até hoje, um dos
símbolos dos jogos olímpicos.
O programa dos jogos olímpicos manteve-se praticamente o mesmo por
toda a Antigüidade. No século VII a.C., em Esparta, houve modificações, para
que as mulheres também pudessem competir. Coube a Licurgo (século VII a.C.)
a decisão de como "...as mulheres, como os homens, devem medir entre si a
força e rapidez, pois a missão das mulheres livres é engendrar filhos vigorosos"
( LANCELLOTTI, 1996). Nos jogos realizados em Delos, elas participavam de
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corridas a pé, por categorias, segundo a idade, cumprindo um percurso
equivalente a 160m.
Os romanos, ao assimilarem a cultura grega, já no século I d.C.,
prosseguiram com a tradição dos jogos olímpicos, embora com espírito mais
recreativo do que competitivo, até que, em 393, o imperador Teodósio se
converteu ao cristianismo. Para ganhar o perdão de Ambrósio, bispo de Milão,
concordou em suprimir todas as festividades pagãs, inclusive os jogos olímpicos.

5.2 - DA IDADE MÉDIA AO PERÍODO VITORIANO

O atletismo dos romanos apresentou uma fase de decadência em relação


ao dos gregos, não só por ser menos competitivo e sem fins educativos, mas
também porque o atleta, em geral escravo ou prisioneiro de guerra, estava longe
de gozar o prestígio social dos antigos competidores gregos. Como o gladiador,
ele era treinado para divertir, no circo ou no anfiteatro.
Os séculos que separam Teodósio do ano de 1154 - quando se vai
encontrar o primeiro registro de provas de atletismo na Idade Média - foram de
total abandono das competições de pista e campo. A não ser pelos jogos de
alguns povos da América pré-colombiana e uma ou outra atividade isolada em
poucos países do Oriente, quase sempre ligada às corridas a pé, não houve
atletismo organizado nesse período e mesmo depois.
As provas que se realizaram em Londres e outras cidades inglesas, em
1154, não passaram de um recomeço discreto. Eram corridas e saltos em
distância e altura, lançamentos de peso e outros jogos de campo, praticados sem
regras fixas. A Europa medieval, então, interessava-se mais pela cavalaria, pelos
exercícios militares que aperfeiçoavam o manejo de espadas, lança, arco e
flecha, mais úteis numa época de guerras quase permanentes. Alguns reis, como
Eduardo III, chegaram a proibir a prática de qualquer esporte que não estivesse
associado ao treinamento dos soldados, incluindo o atletismo. Embora outros
soberanos se tenham mostrado mais tolerantes, como Henrique VIII, o qual
participou de vários torneios de lançamento do martelo, o atletismo não era
considerado esporte nobre. Essa condição explica seu esquecimento até o
século XIX.

“Coube exatamente aos ingleses reviver, de forma definitiva, as


competições clássicas de pista e campo. Os povos das ilhas
Britânicas sempre apreciaram os esportes. Mesmo durante as
proibições reais, eles os esportes reais, eles os praticavam, ou
clandestinamente ou pelos favores de autoridades
benevolentes. O gosto pela recreação ao ar livre levou-os a criar
ou a adaptar uma variedade de jogos, muitos dos quais têm
popularidade em todo o mundo, nos dias de hoje. No início do
século passado, com reforma que os educadores vitorianos
introduziram nas escolas públicas, foram aproveitados os
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princípios defendidos por Thomas Arnold, na Rugby School”.
(Revista Brasil , 1996)

De acordo com Arnold, o esporte sistematizado era de grande importância


na educação do jovem, disciplinando-o e aprimorando as
qualidades morais e, sobretudo, levando a descarregar nos campos de jogo um
potencial de energia que, de outra forma poderia ser utilizado em práticas
condenáveis. Entre essas práticas, os educadores ingleses incluíram idéias
reformistas dos jovens da classe média, em oposição ao tradicionalismo
vitoriano. Em 1825, corridas a pé eram disputadas regularmente em Uxbridge.
Em 1838 os alunos de Eton praticavam as primeiras provas com barreiras, numa
distância de 110 jardas. Seis anos depois, a primeira corrida de fundo, também
com barreiras, chamada steeplechase (do inglês literalmente "busca ou caça da
torre", meta que devia ser atingida vencendo quaisquer obstáculos; o vocábulo
documenta-se em inglês já em 1805), ampliava o programa de provas atléticas.
Na metade do século, com a adesão de escolas como Winchester,
Charterhouse, Shrewsbury, Westminster e Harrow, o atletismo estava
oficializado na Inglaterra, de onde passou para a Escócia; Irlanda e país de
Gales, chegando finalmente a outros pontos da Europa. Os alemães e os
escandinavos, que já se dedicavam à ginástica e outras formas de educação
física, foram os primeiros a adotar o atletismo inglês.
“As provas regulamentadas pelos educadores vitorianos - e que
serviram de ponto de partida para o moderno programa de
competições atléticas - compreendiam as quatro modalidades
clássicas dos gregos (corrida, salto em distância, lançamentos
de dardo e disco) e muitas variantes por eles criadas ou
adaptadas. As corridas eram disputadas em várias distâncias, a
menor de 110 jardas; a maior de 3 a 4 milhas. Além de salto em
distância, havia o de altura, o triplo (que se inspirava nos três
saltos isolados dos gregos) e o com vara, cuja origem se situa
nos antigos métodos ingleses de pular sobre valas, riachos e
canais, com o auxílio de varas.
Aos lançamentos de dardo e disco, acrescentaram-se os de
peso e martelo, este de origem celta e muito popular, havia
séculos na Escócia e na Irlanda. Havia ainda, uma forma
rudimentar de revezamento (corridas entre equipes, com
passagem de bastão de um corredor para outro) e provas
combinadas nos moldes de pentatlo”.1

1
http://www.atletismo.hpg.ig.com.br/historico.htm
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ATLETISMO

5.3 - DOS JOGOS OLÍMPICOS, EM 1896, ATÉ O ATLETISMO DOS DIAS


ATUAIS.
O Atletismo, como o conhecemos hoje, data dos primeiros Jogos
Olímpicos Modernos realizados em Atenas em 1896, A Federação Internacional
de Atletismo Amador(IAAF) foi criada em 1912.
Hoje a ligação do esporte com a vida social é maior. Os desportos atléticos
em pista ou em campo são modalidades independentes, com prática específica,
com técnicas próprias de execução, com os seus próprios métodos de
aprendizagem e com suas próprias regras de competição.
A partir do desenvolvimento físico e da melhora desportiva, o atletismo
tornou-se um campo de experiência e investigação sobre o homem com a
vantagem de mensurar o progresso, sendo muito variado os ramos da ciência
que estudam este desporto.
Em 1892, numa sessão solene realizada na Sorbonne, em Paris, Pierre
de Fredi, barão de Coubertin, apresentou um projeto para que fossem recriados
os jogos olímpicos extintos por Teodósio. Seu objetivo era um movimento
internacional, o olimpismo, que visava promover o estreitamento de relações
entre os povos através do esporte. A proposição tinha também, fins pedagógicos:
"... Formar o caráter dos jovens pela prática esportiva, despertando-lhes o senso
de disciplina, o domínio de si mesmo, o espírito de equipe e a disposição de
competir". ( LANCELLOTTI, 1996)
Mas a idéia só se concretizou em 1894, a partir de um Congresso
realizado também na Sorbonne, com a participação de 14 países. Foi criado o
Comitê Olímpico Internacional, com sede em Lausanne, Suíça, e estabeleceram-
se as normas para a realização dos primeiros jogos em 1896, na Grécia.
O primeiro programa olímpico de atletismo compreendia corridas de 100,
400, 800 e 1.500m, e mais a de 110m com barreiras, saltos em distância, altura,
triplo e com vara, lançamentos de peso e disco. Uma prova especial a maratona,
foi organizada para os corredores de fundo, por sugestões do lingüista e
helenista francês Michel Bréal. Pretendia-se com ela, recordar a façanha de
Fidípedes , soldado ateniense que correu da cidade de Maratona, perto de Ática,
até Atenas, para anunciar aos gregos a vitória de Milcíades sobre os persas em
490 a.C. A maratona olímpica - que acabou convertendo-se numa das provas
clássicas dos jogos olímpicos modernos - foi corrida num percurso de 42,195mts,
aproximadamente a mesma distância cumprida por Fidípedes. Seu primeiro
vencedor foi o grego Louís Spýros. ( LANCELLOTTI, 1996)
O programa original do atletismo olímpico, aberto apenas a competidores
do sexo masculino, foi sendo sucessivamente modificado. Em 1900,
introduziram-se as provas de 400m com barreiras, de 2.500m de steeplechase
e de lançamento do martelo. Das modalidades clássicas, as últimas a figurarem
nos modernos jogos olímpicos foram o lançamento do dardo, só disputado
oficialmente em 1908, e pentatlo, em 1912. Neste ano realizaram-se também, o
primeiro decatlo (dez provas por um mesmo atleta) e os revezamentos de 4x100
e 4x400 metros.
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As mulheres só começaram a participar regularmente dos jogos olímpicos
em 1928, cumprindo um programa de 100, 800 e 4x100 metros, o salto em altura
e o lançamento do disco. Até 1948, outros acréscimos e supressões foram feitos
tanto no programa masculino como no feminino. De 1948, quando o número de
provas para mulheres aumentou consideravelmente, a 1956, ano em que
disputou a primeira marcha de 20km (a de 50km já fora introduzida em 1932) o
programa oficial sofreu suas últimas alterações.
Os jogos olímpicos ajudaram a popularizar o atletismo, universalizando-o
cada vez mais. No século passado, já existiam alguns órgãos dedicados à
regulamentação e promoção de torneios atléticos, entre os quais o London
Athletic Club e o Amateur Athletic Club, ambos na Inglaterra, a Association of
Amateur Athletes of América e o New York Athletic Club, estes nos E.U.A., além
de clubes, associações e escolas de educação física na Alemanha, Suécia,
Finlândia, Dinamarca, Noruega e França. O intercâmbio entre esses países fez-
se gradativamente. Os ingleses sistematizaram o atletismo e defundiram-no pela
Europa e E.U.A. (Revista
Brasil , 1996)
Os mesmos ingleses, os alemães e os norte americanos introduziram-no
em toda a América Latina. Mas foram os jogos olímpicos no século XX, que
transformaram as provas de pista e campo num esporte universal, base de todos
os outros.

5.4 - ATLETISMO SISTEMATIZADO

O primeiro órgão a controlar o atletismo internacional, foi o próprio Comitê


Olímpico Internacional(C.O.I.), que elaborou e supervisionou todas as provas,
tanto atléticas como de outros esportes, por ocasião dos jogos olímpicos de
1896. Criado porém, em função de um programa que só se repetiria de quatro
em quatro anos, o comitê praticamente cessava suas atividades nesse meio
tempo. Por isso, não tardou que cada esporte sentisse a necessidade de criar
seu próprio órgão internacional, visando à realização de torneios não olímpicos.
Em 1912, fundou-se a International Amateur Athletic Fédération
(Federação Internacional de Atletismo Amador .I.A A.F.), com sede em Londres.
Essa entidade - que até controla as provas internacionais de pista e campo, em
todo o mundo, inclusive as do programa olímpico - destina-se então, a promover
e regulamentar torneios exclusivamente masculinos. A questão do atletismo
feminino, muito discutida no início de século, ficava entregue a cada federação
nacional filiada à F.I.A A, já que não havia competições internacionais de caráter
oficial.
Em 1921, criou-se a Fédération Sportive Féminine Internationale
(Federação Esportiva Feminina Internacional-F.I.A.A.) em Paris, com o objetivo
de promover, de quatro em quatro anos, entre dois jogos olímpicos, o seu próprio
torneio de atletismo. Quatro deles chegaram a se realizar, em Paris (1922),
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Gotemburgo (1926), Praga (1930) e Londres (1934), os dois primeiros vencidos
pela Grã-Bretanha, os dois últimos pela Alemanha.
Durante o torneio de 1922, a Bélgica apresentou proposta no sentido de
que a F.I.A.A. passasse a reconhecer e controlar o atletismo feminino, mas essa
só foi estudada dois anos depois, sendo sumariamente recusada. Em 1928, o
Comitê Olímpico Internacional incluiu provas femininas no programa oficial
cumprido em Amsterdam, mas a I.A.A.F. continuou cuidando apenas do setor
masculino. Em 1834 a Alemanha renovou a proposta da Bélgica, dessa vez com
êxito, e a partir de 1936 o atletismo masculino e feminino, ficou sob os cuidados
da.I.A.A.F.
A .I.A.A.F. é hoje o órgão supremo do atletismo mundial. A ela estão
filiadas todas as federações nacionais de países onde o esporte é praticado
oficialmente. Compete-lhe a regulamentação de todas as provas assim como a
programação, organização e supervisão dos torneios internacionais. A I.A A.F.
é o organismo autorizado a reconhecer os recordes. Nenhuma alteração nas
regras básicas de cada prova, no material utilizado pelos atletas, nas dimensões,
forma e outros detalhes da pista ou do campo, podem ser feitos sem sua
aprovação técnica.
Em 1866, o Amateur Athletic Club fixou e divulgou a primeira definição de
amador, para ser observada onde quer que o atletismo fosse praticado sob o seu
controle. É amador todo aquele que nunca tenha tomado parte numa competição
pública; que não tenha competido com profissionais por determinado preço ou
por dinheiro que provenha das inscrições ou de qualquer outro meio; que em
nenhum momento de sua vida tenha sido professor ou instrutor de exercícios
desse tipo como meio de subsistência, e que não seja operário, artesão ou
jornaleiro.
Contra essas determinações rígidas manifestaram-se vários homens do
esporte, entre os quais Lord Lugan, em 1871. Mas só a partir de 1880 o conceito
de amadorismo se tornou menos rigoroso. Por essa época começou a decair,
até sua completa extinção, o atletismo profissional. O Amateur Athetic Club
passou a reconhecer como amador simplesmente aquele que não recebia
salário para competir, que não ganhava prêmios em dinheiro, nem obtinha
qualquer lucro material com o esporte. Atualmente, o conceito de amadorismo é
ainda mais elástico.
Em um século de transformações que se processam em todo o mundo, a
partir daquela primeira definição fixada pelo Amateur Athletic Club, já não se
pode diferenciar, com tanta precisão, o atleta amador do profissional.
Embora a questão amadorismo-profissionalismo seja atribuição do
Comitê Olímpico Internacional, a quem cabe definir exatamente as duas
categorias, esse órgão limita-se a considerar amador todo aquele que "não vive
apenas do esporte". Esse conceito, também elástico, é interpretado de diferentes
modos, conformo o país. Nos E.U.A, é reconhecido como amador o atleta
universitário que compete por determinada escola, em troca de uma bolsa de
estudos que às vezes, pode custar de 8 a 10 mil dólares. Na U.R.S.S, são
amadores os professores de educação física, mesmo remunerados, e os
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militares cuja única atividade é o esporte. O Comitê deixa por conta de cada
organismo internacional - no caso a I.A.A.F.- a última palavra e este, por sua vez,
transfere a questão para as federações nacionais a ele filiadas.

5.5 - ATLETISMO NO BRASIL

Ingleses e alemães radicados no Brasil foram os precursores do esporte


organizado no país.

”Em 1880, já existia, no Rio de Janeiro, o Club Brasileiro de


Cricket, onde se vendiam poules de aposta para as corridas a
pé, realizadas entre jogos de críquete e provavelmente de golfe.
Em São Paulo o primeiro a ser fundado - 3 de maio de 1888 - foi
o São Paulo Athletic, de início só para a prática do críquete, mais
tarde promovido também, torneios de corridas a pé, ginástica,
golfe e futebol. A esses se seguiram ainda em São Paulo, Club
Alemão de Ginástica (1888), a Associação Atlética Mackenzie
Collage (1898), o Sport Club Internacional (1899) e Club Atlético
Paulistano (1900); em Niterói, a Rio Cricket and Athletic
Association, por volta de 1899; e em Porto Alegre, várias
agremiações dirigidas por alemães, dedicadas à ginástica, jogos
com bola e provas atléticas”.2

Em todo esses clubes, surgidos no fim do século, o atletismo foi praticado


de forma empírica e descontínua, não obedecendo às normas traçadas na
Inglaterra. Data de 1907 o primeiro livro, editado pela Livraria Garnier, com
regras oficiais para diversos jogos e esportes, inclusive o atletismo. Cerca de
três anos depois, em São Paulo, essas regras já eram observadas em torneios
regularmente disputados em diversos clubes e colégios. Em 1914, o jornal O
Estado de São Paulo patrocinava o Campeonato do Atleta Completo, conjunto
de 12 provas para cada concorrente. Essa competição - espécie de dodecatlo -
teve lugar no Clube Espéria e foi ganha pelo dinamarquês Islovard Rasmussem,
cabendo ao brasileiro Amadeu Saraiva o segundo lugar.
A partir de 1918, com a corrida de 24km pelas ruas de São Paulo,
patrocinada pelo mesmo jornal e denominada Estadinho, o atletismo ganha novo
interesse. Três anos depois, são publicadas as primeiras regras internacionais,
seguidas por todos os clubes brasileiros, e o Club Atlético Paulistano inaugura o
primeiro estádio de atletismo construído no Brasil. Pela mesma época, iniciam-
se as disputas interestaduais Rio-São Paulo e uma série de torneios com atletas
argentinos e uruguaios. Desde então - sobretudo por sua participação em jogos
olímpicos, pan-americanos e universitários - o Brasil vem procurando
acompanhar de perto o atletismo mundial.
Esporte de pouca popularidade no país, o atletismo tem esbarrado em
muitos obstáculos para que se possa ter, em curto prazo, uma equipe brasileira
de relevo no plano internacional. Alguns desses obstáculos são

2
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a falta de campos e pistas adequados, em especial no interior; o pouco preparo
especializado de técnicos e treinadores; o regime imposto ao atleta, em geral
amador sem condições de se dedicar em tempo integral aos exercícios; a falta
de orientação nas escolas e universidades, onde nascem os grandes campeões
de outros países; o reduzido apoio financeiro dos órgãos oficiais; a cobertura
relativamente fria que a imprensa da às competições amadoristas, que se
concentram quase sós no futebol, e a própria estrutura sósio-econômica do país,
que impossibilita a formação de bons atletas e, em conseqüência disso, a falta
de interesse do público pelo esporte.
No Brasil, o atletismo é controlado pela Confederação Brasileira de
Atletismo (C.B.A.T., filiada à CONSUATLE(Confederação Sul Americana de
Atletismo) e a I.A.A.F., Compete-lhe regulamentar o esporte no país e organizar
as competições de caráter nacional, seja, o campeonato brasileiro, entre
seleções estaduais, e o troféu Brasil, entre clubes. No âmbito regional, o
atletismo brasileiro é dirigido por federações que organizam os seus próprios
campeonatos. Essas federações - uma para cada Estado - são filiadas à C.B.A.T,
que por sua vez é subordinada ao Conselho federal de Desportos (ex-Conselho
Nacional de Desportos), órgão do Ministério da Educação e Cultura, criado a 14
de abril de 1941.
À época dos jogos olímpicos, a seleção e preparo dos atletas são feitos
sob a supervisão do Comitê Olímpico Brasileiro. As competições universitárias
são regidas pela Confederação Brasileira de Desportos Universitários (C.B.D.U)
.
Uma visão da transformação do atletismo dentro de um processo histórico
nos permite afirmar que ele reflete a sociedade na qual este esporte está
inserido. Vivemos numa sociedade onde predomina a lógica capitalista. O
processo de produção do atleta de alto rendimento é submetido a uma divisão
social do trabalho por diferentes ramos e/ou setores com vários níveis de
especialização e forças produtivas distintas. Nos capítulos seguintes
estudaremos este processo de formação, desenvolvimento e reprodução de
atletas de alto rendimento.

ATLETISMO MINEIRO

O Atletismo Mineiro iniciou suas atividades de forma regulamentar no final


da década de trinta, mais precisamente, no dia nove de dezembro de 1937,
justamente quando era criada a Federação Mineira de Atletismo (FMA). Sua
criação foi efetivada com a participação dos seguintes clubes: América Futebol
Clube; Clube Atlético Mineiro; Cruzeiro Esporte Clube; Minas Tênis Clube; Sport
Clube Payssandu e Ginástico de Juiz de Fora.
Criada como entidade sem fins lucrativos, sendo ilimitado o número de
suas filiadas, estas deveriam atender apenas a uma exigência, a de que, sendo
associados clubes e ligas desportivas, a partir de constituídos, se dedicassem
à prática do atletismo amador no estado de Minas Gerais.
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ATLETISMO
Foi constituída como sociedade civil, com personalidade jurídica e sede
na capital, além de duração com tempo indeterminado.
Dentre suas finalidades destaca-se:
- representar o Atletismo Mineiro amador no Estado de Minas Gerais,
como sua única dirigente;
- promover o fomento do Atletismo Amador, cumprindo e fazendo
cumprir sua legislação, bem como a que regulamenta a prática do
desporto amador;
- promover, dirigir e/ou autorizar campeonatos, torneios, competições e
provas extras, guardados os limites de sua jurisdição;
- participar de campeonatos competições, torneios e provas de caráter
nacional ou internacional, respeitadas as disposições da lei e as
disposições que hierarquicamente, se subordina.
Dentre suas finalidades, ainda é correto dizer que, toda entidade que visa
promover uma determinada modalidade esportiva possui objetivos sociais
intrínsecos, pois, oferece ao seus praticantes possibilidades de mobilidade
social.
Da sua criação até os nossos tempos a FMA foi, e é, a grande difusora do
esporte no estado, junto com suas filiadas, onde já foram inscritas mais de 1000
entidades de todo o estado, que revelou atletas de destaque estadual, nacional
e internacional, como: Esmeralda de Jesus; Juvenal dos Santos; Ronaldo da
Costa; João da Mata; Lucimar Moura e Euzinete Maria Reis.
Dentre as competições promovidas destaca-se:
- Campeonato Estadual Adulto;
- Campeonato Estadual Juvenil;
- Campeonato Estadual Menores;
- Troféu Minas Gerais;
- Cross Country Mineiro;
- Torneios FMA.
Além das promoções, participa das demais competições do estado com
direção e apoio técnicos, como:
- Circuito Geraldo Profeta/Prefeitura de Belo Horizonte;
- Volta internacional da Pampulha / Empresa privada;
- Troféu Brasil Infanto Juvenil/ A. E.R. Usipa- Ipatinga;
- Jogos do interior de Minas/ Secretaria de Estado de Esporte;
- Jogos da Juventude/ Secretaria de Estado de Esporte;
- Corridas Rústicas/ Prefeituras em geral.
Estas competições fazem com que o esporte seja difundido no estado.
As verbas utilizadas para o desenvolvimento do atletismo no estado são
arrecadadas dos clubes e associações filiados, através de taxas: anuidades,
inscrições de atletas, arbitragens, dentre outros, além das parcerias feitas com
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outras entidades, algumas doações de órgãos municipais e estaduais e de um
repasse anual da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT).

Assim pode-se dizer que o atletismo mineiro é como uma família, onde
cada peça (FMA - dirigentes e Clubes) possui sua parcela de contribuição, e
esta faz com que o esporte no estado seja desenvolvido.(Estatuto FMA,2000)

ATLETISMO MODERNO

DEFINIÇÃO:O atletismo, desporto natural por excelência, constitui por si mesmo


a preparação física mais completa e permite ao ser humano o reencontro com
gestos ativos, várias formas sujeitas a normativa do regulamento.Inclui provas
atléticas de pista e campo, corridas de rua, marcha e “cross-country”
.
PROVAS DE PISTA

NECESSIDADE DAS DIFERENTES QUALIDADES


FÍSICAS PARA CADA PROVA
Prova Velocidade Resistência anaeróbia Resistência aeróbia
100m 85% 14% 1%

200m 80% 18% 2%

400m 35% 60% 5%

800m 25% 40% 35%

1500m 10% 40% 50%

5000m 5% 15% 80%

10.000m 3% 7% 90%

Maratona 1% 1% 98%

CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS

1-QUANTO A ORGANIZAÇÃO
2-QUANTO AO DESENVOLVIMENTO
3-QUANTO AO ESFORÇO
Faculdades Integradas do Norte de Minas - FUNORTE
Curso de Educação Física - Prof. Me. Walter Moura

ATLETISMO

1-QUANTO A ORGANIZAÇÃO

1.1- BALIZADA - O CORREDOR FAZ SEU PERCURSO DENTRO DE 2


LINHAS LIMÍTROFES (RAIA).
•100m.(M/F) -200m.(M/F) -400m (M/F)
•100m. C/ BARREIRA (F) -110 M C/ BARREIRA (M)
•REVESAMENTO 4X100 m (M/F)

1.2-SEMI-BALIZADA - O CORREDOR EM ALGUM MOMENTO PODE


TROCAR DE RAIA
•800m (M/F)
•REVEZAMENTO 4X400m (M/F)

1.3-NÃO BALIZADA -O CORREDOR PODE POSICIONAR-SE EM


QUALQUER RAIA
••1500m (M/F) -5000m (M/F) 10.000m (M/F)
•3000m COM OBSTÁCULOS (M/F)

OBS.:No DE RAIAS = 6 e 08
MEDIÇÃO RAIA =1,22m A 1,25m
LINHAS =5Cm

2-QUANTO AO DESENVOLVIMENTO

2.1-RASAS-100m -200m -400m -800m -1500m -5000m - 10.000m

2.2-COM OBSTÁCULOS-100m(F)-110m(M)-400m (M/F)


2000m C/ OBSTÁCULOS (F) 3000m (M) C/
OBSTÁCULOS

3-QUANTO AO ESFORÇO

3.1-VELOCIDADE PURA-IMPRIMIR A MÁXIMA VELOCIDADE EM TODO O


PERCURSO.
•100m RASOS (M/F)
-200m RASOS (M/F)
- 110MC/ BARREIRAS
-100m C/ BARREIRAS (F)

3.2-VELOCIDADE PROLONGADA-NÃO CONSEGUE MANTER A


VELOCIDADE TODO TEMPO DA CORRIDA
•400m (M/F) -400m COM BARREIRAS (M/F)

3.3- MEIO FUNDO -INTERMEDIÁRIO ENTRE FUNDO E PROLONGADA.


•800m(M/F) - 1500m (M/F) RESISTÊNCIA PROLONGADA
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ATLETISMO
3.4-FUNDO - RÍTMO LENTO
•5.00M (F) - 10.000m(M) RESISTÊNCIA AERÓBICA

3.5-GRANDE FUNDO-DURAÇÃO LONGA


MARATONA (RESITÊNCIA AERÓBICA)

PROVAS DE CAMPO
SALTOS
HORIZONTAIS -DISTÂNCIA
-TRIPLO

VERTICAIS -ALTURA
-VARA

ARREMESSOS E LANÇAMENTOS

LINEARES -A. PESO


-L.DARDO
-PREDOMINA A IMPULSÃO

ROTATÓRIOS -L. DISCO


-L. MARTELO
-A. PESO
-PREDOMINA FORÇA CENTRÍFUGA

ESCALONAMENTO DE PISTA

DEFINIÇÕES:

- ESCALONAR;
- ESCALONAMENTO;
- ESCALONAMENTO DE PISTA.
-
DE ACORDO COM A REGRAS INTERNACIONAIS DA FEDERAÇÃO
INTERNACIONAL DE ATLETISMO AMADOR

REGRA 161 - PISTAS E RAIAS

- CONSTRUÇÃO
- BORDAS/LINHAS INTERNAS E EXTERNAS
- TODAS AS RAIAS DEVERÃO TER LARGURA DE 1,22M NO MÍNIMO E
1,25M NO MÁXIMO, MARCADAS POR LINHAS DE 5CM DE LARGURA;
Faculdades Integradas do Norte de Minas - FUNORTE
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ATLETISMO

- NUMERAÇÃO DAS RAIAS;


- SENTIDO DA CORRIDA
- A INCLINAÇÃO LATERAL - 1:100
- A INCLINAÇÃO DIREÇÃO DA CORRIDA 1:1000.

REGRA 162 - SAÍDA E CHEGADA

REGRA 163 - CORRIDAS COM BARREIRAS

DEVEM SER COLOCADAS DEZ BARREIRAS EM CADA RAIA,


OBEDECENDO AOS INTERVALOS DA SEGUINTE TABELA:

MASCULINO
Distância Altura Distância de Linhas Distância Distância da Última
da das de Saída à 1ª Barreira entre as Barreira à linha de
Prova Barreiras Barreiras Chegada
metros metros metros metros Metros
110 1.067 13.72 9.14 14.02
400 0.914 45 35 40

FEMININO
Distância Altura Distância de Linhas Distância Distância da Última
da das de Saída à 1ª Barreira entre as Barreira à linha de
Prova Barreiras Barreiras Chegada
metros metros metros Metros Metros
100 0.838 13 8.5 10.5
400 0.762 45 35 40

REGRA 164 - CORRIDAS COM OBSTÁCULOS

- AS DISTÂNCIAS PADRÃO 3.000M


- HAVERÁ 28 SALTOS SOBRE OBSTÁCULOS E 7 SOBRE O FOSSO DE
ÁGUA
- NA PROVA DE 3.000M, HAVERÁ 5 SALTOS POR VOLTA COMPLETA,
SENDO A PASSAGEM DO FOSSO O QUARTO DOS MESMOS.
- NA CORRIDA DE 3.000M COM OBSTÁCULOS, A DISTÂNCIA DA SAÍDA
AO COMEÇO DA PRIMEIRA VOLTA NÃO DEVE INCLUIR NENHUM SALTO
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ATLETISMO

- ESCALONAMENTO DAS PROVAS:100 METROS, 200 METROS, 400


METROS, 800 METROS, 1500 METROS, 5000 METROS, 10.000 METROS
10.000 MARCHA ATLÉTICA E 20.000 MARCHA ATLÉTICA,
REVEZAMENTO 4X100 METROS E 4X400 METROS, 110 SOBRE
BARREIRAS, 100 SOBRE BARREIRAS E 400 MEROS SOBRE
BARREIRAS E 3000 METROS COM OBSTÁCULOS;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALLESTEROS, José Manoel - Federação Internacional de atletismo Amador IAAF – Sistema de formação de e
Certificação de treinadores - Manual de treinamento Básico 1995.
BARRIS, Nelson - Arremesso e Lançamento - Araçatuba - Leme Empresa Ed. Ltda.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ATLETISMO AMADOR IAAF – Sistema de formação de e Certificação
de treinadores - Manual Técnico 2000.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ATLETISMO AMADOR IAAF – Sistema de formação de e Certificação
de treinadores – Técnicas de Atletismo - progressão 2000
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ATLETISMO AMADOR IAAF – Sistema de formação de e Certificação
de treinadores – Ajuizamento da Marcha Atlética - progressão 1995
FERNANDES, José Luís - Atletismo Arremessos - SP, 1978 Editora da USP
HAY, James G. - Biomecânica das Técnicas Esportivas - RJ, 1981 Interamericana.
HEGEDUS, Jorge de. Técnicas Atléticas. Editora stadium. Argentina,1979.
JOANTH, U. HAAG, E. KREMPEL, R. Atletismo/2. Casa do Livro Ed. Ltda. Lisboa, 1977.
KIRSCH, August. Antologia do Atletismo – Metodologia para iniciação em escolas e clubes. Ed. Ao Livro Técnico.
Rio de Janeiro,1983
SCHOMOLINSKY, GERHARDT - Atletismo - Ed. Estampa Ltda. Lisboa, 1982.
SILVA. N PITHAN. Atletismo.Cia Brasil mEditora. São Paulo,1948.
REGRAS OFICIAIS DO ATLETISMO 2002/2003 – Federação Internacional de Atletismo IAAF – Phorte editora-
SP 2002.

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