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É uma alegria passar esta noite com aqueles que serão os futuros
líderes e pais desta Igreja. Por esse motivo, acredito que o futuro
desta Igreja esteja seguro e repleto de esperança. Assim sendo,
gostaria de falar sobre a Igreja que vocês vão presidir um dia.
“Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e
eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo.
Está Cristo dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós
batizados em nome de Paulo”? (I Coríntios 1:12–13.)
Em outras palavras, não tomamos sobre nós qualquer outro nome
que não seja o de Jesus Cristo.
Assim, a planta nos ensina que a Igreja de Cristo deve ter o Seu
nome. Sempre pareceu milagroso para mim que a Reforma tenha
sido realizada mais de 300 anos antes da época de Joseph Smith e
que ninguém tenha pensado em dar a sua igreja o nome de Jesus
Cristo. É claro que, desde a época de Joseph Smith, outros
seguiram o exemplo, mas de alguma maneira maravilhosa o
Senhor preservou o uso de Seu nome até a época de Joseph Smith
e da Restauração da Igreja de Cristo.
Notas
3. Algumas pessoas sugerem que o corpo ressuscitado de Cristo foi apenas uma
manifestação física temporária para o benefício dos mortais e que, quando
Ele ascendeu aos céus, Ele entregou Seu corpo físico para que não fosse
sobrecarregado pelas “limitações” de uma natureza corpórea. Da mesma
maneira, eles alegam que Cristo é um personagem de espírito nos céus agora.
No entanto, não existe nenhuma evidência escriturística de que o corpo físico
ressuscitado de Cristo tenha sido de natureza temporária ou que Ele o haja
entregado em algum momento. O Apóstolo Paulo, já prevendo que usariam
esse argumento, falou sobre isso. Ele ensinou que teria sido impossível que
Cristo houvesse entregado Seu corpo ressuscitado: “Sabendo que, tendo sido
Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem
domínio sobre ele” (Romanos 6:9; grifo do autor). Essa escritura declara que
Cristo não poderia morrer depois de Sua Ressurreição. Já que a morte é a
separação do corpo e do espírito (ver Tiago 2:26), essa escritura ensina que
Cristo não poderia ter entregue Seu corpo antes de ascender aos céus; caso o
tivesse feito, Ele teria sofrido uma segunda morte no momento de Sua
Ascensão — algo que Paulo disse não ser possível.
4. Will Durrant, The Story of Civilization: The Age of Faith, 1950, p. 738.
5. Paul Johnson, A History of Christianity, 1976, p. 162; grifo do autor.
6. John Wesley, The Works of John Wesley, 3ª ed., 14 vols. (reimpresso em 1986
a partir da edição de 1872), vol. VII, p. 26.
7. B. H. Roberts, citado em Truman G. Madsen, Defender of the Faith: The
B. H. Roberts Story, 1980, p. 351.
8. O Salvador, que purificara o templo e que lá havia voltado para ensinar, foi
abordado por Seus críticos, que Lhe perguntaram: “Com que autoridade fazes
isto?” O Salvador, que sabia que as questões têm sempre outro lado,
respondeu, dizendo: “Responderei vossa pergunta se primeiro responderdes à
minha. O batismo de João, de onde era? Do céu, ou dos homens?” Os
críticos, sentindo o perigo de responderem àquela pergunta, disseram que não
poderiam responder a ela, ao que o Salvador replicou: “Nem eu vos digo com
que autoridade faço isto” (ver Mateus 21:23–27).