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MÓDULO9

OTET
Ano Letivo 2018/2019

3º Ano Turismo
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

1.Definiçãoeenquadramentodaactividadedasempresasdeanimaçãoturísticaedesportiva1.1.Ac
tividadeseconceitosrelacionadoscomaanimação

Animação,éumapalavraquevemdolatim,Anima,quesignificaDARALMA(animaraalma).Nagénese
dapalavraAnimaçãoestãoosvocábulosAnima/ânimo.NolatimAnimus,sugereDinâmica,ForçaActva
eVida.NaraizdeAnimusencontra-seAlmaqueretradadoseucontextoreligiososoboprisma filosófico
significaCriar, Dar Vida.

Assimtemos:

ANIMAÇÃO=CRIAR/DARVIDA/DINÂMICA/AÇÃO

A Animaçãoimplica 3 processosconjuntos:

i. Processoderevelação,aocriarcondiçõesparaquetodoogrupoetodoo indivíduo
se revele a simesmo

ii. Processoderelacionamento,degruposentresioudestescom
determinadasobras,criadoresoucentrosdedecisão,sejaatravésdo diálogo e
daconcertação, sejaatravésdo conflito

iii. Processodecriatividade,peloquestonamentodosindivíduosedosgrupos
relatvamenteaoseudesenvolvimento,àsuacapacidadedeexpressão,de
iniciatva e de responsabilidade

1.2.Principaiscaracterísticasdaanimação

Vulgarmenteotermoanimaçãoturístcaapareceassociadoaactvidadescujaúnicasemelhançaé
desenvolverem-sedentrodoâmbitodoturismo.Istodenotasemdúvidaaausênciadeumadefinição
clarificadoraquesirvadereferênciaatodosqueutlizamessaterminologia,deformaindiscriminadae com
frequência inadequadamente, e favorece a confusão em torno dos conteúdos a que serefere.

Estaéprovavelmenteumadascausas dadesvalorizaçãodaanimaçãoturísticaporpartedeempresários
eprofissionaisdosector,einclusivamentedopróprioturistaqueaodesconheceremaimportânciareal
aconsideram,namaioriadoscasoscomoumcomplementomarginal,ornamentaleacessórioda actvidade
turística“verdadeirae essencial”.

Otermoanimaçãoturístcaadvémnaturalmenteeporextensãodachamadaanimaçãosociocultural, de
origemfrancesa, a qualseconsidera fundamental naocupação dos tempos livres.

Aanimaçãosocioculturaltemporobjectvomotivardinamizartodososmeiosque levemàpartcipação
actvadosindivíduosegruposnosfenómenossóciaseculturaisemqueestesseencontramenvolvidos, dando-
lheso seu protagonismo.

Umdosaspectosdeactuaçãomaisevidentesondesedesenvolveaanimaçãosocioculturaléodos tempos livres,


o tempo do lazer.

Seseentendecomonecessáriodinamizarapartcipaçãooufavoreceraprotagonismodoindivíduoe
dosgruposnavidasocialecultural,especialmentenostemposlivre(temposdelazer),oturismocomo
parteimportantedolazer(especialmentenassociedadesevoluídas),nãopodeestaralheioatal necessidade.
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Assimpodemosdefiniranimaçãoturístcacomo–“Oconjuntodeacçõesetécnicasestudadaserealizadascomo
sentidodemotivar,promoverefacilitarumamaioremaisactivaparticipaçãodoturistanodesfrutareaproveit
amentodoseutempoturístico,atodososníveisedimensões”.

Poroutroladoaanimaçãoturístcaacontecenoseuplenosentdoquandoéresultantedeumavontade
conscientequesematerializaemprojectos,estratégiaseacçõesconcretasqueserealizamoupratcam
segundotécnicasespecíficasapropriadas.Issoexigeumníveldeconhecimentosvastos,estudoe
profissionalização.

Paraexistranimaçãonãobastaqueexistaofertaturístca,poisoturista,porseuspróprios
condicionamentossócio-culturaise,porqueoturismoserealizaemtemposcurtos,assimcomoem
espaçoselugaresnormalmentedesconhecidosparaele,nãotem,comfrequênciaacapacidade necessária
paraaproveitarsópela suavontade todas as possibilidadesque a oferta contenha.

Trata-sepoisdetornarpartcipativastodoumconjuntodeactividadesdeinteressecomumevitando-se
queexistamespectadorespassivosouseja,motivandoaspessoasnãosóapartciparemmas,a animarem-se,
convivendo.

Naverdadeoturismonãoéumespaçofechadomassimummundovivodecomunicaçãoeintercâmbio
derelaçõeseconhecimentos,deemoções,desensaçõeseexperiências,queexigemumaatitudeviva, curiosa e
dinâmicapor partedo seu protagonista possível:oturista.

O turista não pode ser, tãosomente, um número dentro deuma massa anónimae impessoal, antes pelo
contráriopossuicaracterístcaspeculiaresdeterminadaspelasuaorigemgeográfica,culturalesocial
queemqualquerprogramadeanimaçãosejaelequalfor,têmdesertdosemconta.Etudoistosem
perderdevistaqueofimédesfrutar,darprazer,satsfação,numapalavracontribuirdeforma
harmoniosa,leveefacilmenteabsorvívelparaahigienementalabsolutamentenecessáriacomo terapêutca
mais adequadaparao stress.

Aanimaçãoturístcaéabsolutamenteinseparáveldasactvidadeslúdicasentendidasnoseusentdo
maissérioobviamente.Eestejuízodevalorvemcontrariaroudaramelhorrespostaamuitos
detractoresdaanimaçãoturístcaquepordesconhecimentodasuaimportânciarealperanteo
fenómenosocialqueoturismorepresenta,omaisimportantedesteséculoouatéporignorânciaa
consideramcontrária àrentabilidade económica global dopróprio turismo.

A animação turístca analisadaglobalmente tem umaenvolvênciae um impacto de talforma importante


noactoturístcoquenãopodenemdeve,considerar-seeanalisar-seapenasnumdeterminadoespaço
restrito.Écertoqueprogramadadentrodeespaçosrestritos(comohotéisetc)prendenormalmenteos
turistasdentrodessesespaços.Masseráquegrandepartedessesturistassepredisporiamasairdo hotel para
procuraremanimação fora dele?

Animaçãoturísticadesenvolvidaemespaçosrestritosnãoélesivadosinteresseseconómicosdeoutras
estruturasdeinegávelinteresseturístco,comosejamcasinos,discotecas,festaspopularesouqualquer outro
tipo de espectáculo quetem custos e porisso necessidade de angariar receitas.

Antespelocontrárioésobretudoemgrandesoumédiasunidadeshoteleirasqueaplanificação,
programaçãoeexecuçãodeprogramasdeanimaçãoturístcatêmtposdepartcipaçãoespecíficosque
normalmente não procuram, por razõesde ordemdiversa, sair doespaço de alojamento das suas férias.

Poroutroladoaanimaçãoturístcaquersequeiraquernão,umcatalisadoreconómicodagestão hoteleira.
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Naverdadeaanimaçãoturístcaassumeparticularimportância,comoumconjuntodeactividades
dedicadasaosutentesemperíodosespecíficosdecadadiadarespectivaestadasejademanhãpela tarde ouá
noite.

Destemodoempaísesreceptoresecomelevadocrescimentodaimportânciadoturismo,torna-se
evidentequeofenómenodaanimaçãoturístcatemaspectosderelevanteimportânciasobrea pedagogia e
necessariamentesobre a formação de animadores. Pareceportanto oportuno analisar-se as
causasqueestãoatransformaraanimaçãocomoumdosaspectosdemaiorrelevâncianomundo
complexodoturismoenaturalmentecomoelementopreponderantedacomponenteglobaldaoferta turístca.

Éobvioqueohomemviajoudesdesempreeumaboapartedahistóriadahumanidadeéahistoriadas
suasviagens.Motvadosunspelocomércio e outrospelaambiçãodeconquistas,muitosporrazõesde
ordempolítca e outros
peloprazerdaaventuraporconhecerodesconhecidooudescobriroqueaindanãoestavadescoberto.A viagem
sempre protagonizou este tpo de attudes.

Todavia,depoisdamaiordetodasasrevoluçõesqueomundoconheceu(RevoluçãoIndustrial)oque
eraantesrealizadopor“loucos”,“aventureiros”,ouaté“fanáticosreligiososoupolítcos”passou
pratcamentedodiaparaanoitegraçasaoaumentodostemposlivresesobretudocomoacessoea
integraçãodohomemlivrenosmeiosdeculturaedesenvolvimentoaseralgomaisacessívelmais rápido mais
cómodoe desta forma massiva e popular ou quaseque me atreveria a dizer banal.

LAZER

Lazernãoésimplesmenteoresultadodefactoresexternos,nãoéoresultadoinevitáveldotempode
folga,umferiado,umfim-de-semanaouumperíododeférias.Éumaatitudedeespírito,umacondição da
alma.

Pieper

Lazeréotempolivredotrabalhoedeoutrotpodeobrigações,englobandoactividadescaracterizadas por um
volumeconsiderável do factor liberdade.

OLazerétodootempoexcedenteaotempodevotadoaotrabalho,sonoeoutrasnecessidades,ouseja,
considerandoas24horasdodiaeeliminandootrabalho,osono,aalimentação,easnecessidades fisiológicas,
obtemoso tempode lazer.

OLazeréumasériedeactividadeseocupaçõescomasquaisoindivíduopodecomprazer-sedelivree
espontâneavontade,querparadescansar,divertr-se,enriquecerosseusconhecimentos,aprimoraras suas
habilidadesou parasimplesmente aumentara sua participação navidacomunitária.

HojeoLazerésocialmenteconstruídoparagruposdesexo,idadeeestratficaçãosocialdiferenciados, donde
podemextrair valoressemelhantes de prazer.

OLazerdequeaspessoasprecisamhojenãoétempolivre,masumespíritolivre,emlugardehobbiesou
diversões, umasensação de graçae paz, capaz de nos erguer acima da nossavida tão ocupada

O Lazer é:
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- Repouso
- Divertmento
- Enriquecimento cultural

O Lazer é uma actividade comprometda por:

- Espaços temporais
- Regras sociais
- Indivíduosque o exerçam
- Indivíduosque o promovam

RECREAÇÃO

Éumtermofrequentementeutlizadoparadesignaralgosemelhanteaolazer.Arecreaçãoindica
sempreumtpodeactividadeecomoolazereojogo,nãopossuiumaformaúnica.Noseusentdo literal pode ser
visto como uma das funções do lazer; a derenovar o egoou preparar otrabalho.

1.3.Noçãoeenquadramentodaanimaçãonoturismo

Aanimaçãonoturismodesempenhaumpapelimportantíssimonodesenvolvimentodomesmo,
atravésdarealizaçãodeactvidadedeentretenimentoe/oulazer.Existeminúmerasactividadesde
animação turístca, as quaisse podeminserir ousubdividiremdiversos grupos ou tipos.

Assimpodemos falarem:

AnimaçãoSociocultural

- Exposições de Pintura, Escultura,Selos, Fotografias, Artesanato etc

- Organização de Conferências, Seminários eColóquios

- Concertos Musicais

- Representações Teatrais

- Festvais de Cinema

- Jornadas Gastronómicas e Enológicas

RecreaçãoeEntretenimento

- Concursos de TeatroeLiterários

- Organização de concursos de dançae bailes

- Concursos de Gastronomia/Cozinha

- Desfilesde Moda

- Secções de Magia
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- Jantares de Gala

- Organização de Concursos

Desportivas

- Concursos de Pesca eCaça

- Torneios de Ténis ou golfe

- Canoagem

- PasseiosPedestres

- Outras competções/actividades em instalações desportvas

Infantis

- Competções desportvas e jogos tradicionais

- Trabalhosmanuais

- Festas, Teatro, Marionetasetc

- Cursos de línguas

1.4.Noçãoeenquadramentodeactividadesdeanimaçãodesportiva:tipologias

Nosúltmos30anosaevoluçãotecnológicaesocialtransformoudeformafantástcaomodocomoa
maioriadaspessoasvêemotempoeavida.Seháalgumasdécadasatráseraimpensávelparaa
generalidadedapopulaçãoviajarpelosimplesprazerdeconhecersítosnovos,hojeissoébanalpara
muitagente,detalmodoqueaviagemturístcajásetransformouemalgomaisdoqueconhecersítos novos.
NestecontextooTurismoviveumafasedeprofundatransformação.Maisdoquesítosdiferentesou
oportunidadesdedescanso,aspessoasviajamcadavezmaisàprocuradenovasexperiências,novas vivências
associadas a diversas prátcas activas.
Comoumdospontosmaismarcantesnestatransformaçãopodemosdestacarapassagemdeum
turismoinactivo,emqueoobjectvoera“desligar”eisolarmo-nosdomundo,paraumturismoactvo
ondeoobjectvoétambémvivernoslimitesocontextodaviagemeretirardestaamaiorquantdadee a melhor
qualidade de vivências e experiênciasmarcantes.
O desporto, actividade ondeo Homemexperimenta osseus limites, está inserido nasmesmas dinâmicas
dasociedadecontemporânea,experimentandotambémumafasedecrescimentoedemutação.
Assumenovasformas,novoscontextosenovosvalores,ondeparaalémdacompetçãocomosoutros,as
pessoas procuram para si evasão, saúdee novasvivências.
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Odesportonoseutodorepresentaactualmenteumdosmaisfascinanteserelevantesfenómenos
sociais;ManuelSérgioreferemesmoque“oDesportoéofenómenoculturaldemaiormagianomundocontempo
râneo”.
Paraalémdesedesenvolveremdeformaindividualizada,oturismoeodesportoforam-se
desenvolvendoaolongodostemposdeformasistémica,comsinergiaseáreasdesobreposição.Este
aspectotorna-seespecialmenteevidentenasúltmasdécadasdoséculoXX,dandoorigemaoquese passou a
designar naliteraturapor Turismo Desportivo.
Paraalémdaprátcadesportivaassumetambémespecialrelevânciaoespectáculodesportvo;porisso
oTurismoDesportvoapresentaduastpologiasespecialmenterelevantes,umaassociadaao
espectáculodesportivo (TED) e uma segundaassociadaà prátca desportva (TPD).
Éobjectvodesteartgocontribuirparaacompreensãodestarelaçãoe,consequentemente,estabelecer
commaiorrigorumquadroconceptualquepermitapotenciarodesenvolvimentosustentávelno
segmentodemercadodoTurismodePrátcaDesportva(TPD),sejaenquantomotvaçãoprincipalde viagem
oucomo complemento de outras motvaçõesturísticas.
No âmbito daCartaEuropeiado DesportooConselho da Europa define desportocomo:
“Todasasformasdeactividadesfsicasque,atravésdeumaparticipaçãoorganizadaounão,têmporobjectivoae
xpressãoouomelhoramentodacondiçãofsicaepsíquica,odesenvolvimentodasrelaçõessociaisouaobtenção
deresultadosnacompetiçãoatodososníveis”.Deacordocomestadefiniçãoe
tendocomoquadrodereferênciaa“MotricidadeHumana”,podem-seincluirnoconceitodedesporto
todasassuasnovasformas.Estassãocadavezmenosformalizadas,geradasemfunçãodeumcontexto
específicoe submetendo-se muitas vezesa uma lógica comercial de produto.
EstaposiçãoestáemconcordânciacomautorescomoStandeveneDeKnopquedefendemqueuma definição
larga dedesporto permite “aumentarosignificadodasligaçõesentreturismoedesporto”.
Devemosrealçartambémqueodesportoseassumeàescalaglobalcomoumexcelenteespectáculo
capazdemobilizarmultdõesedefidelizarumaimensaquantdadedeespectadores,porumlado através da
presençaaovivo,masespecialmente através do acompanhamento àdistânciaemuitasvezes emsimultâneo.
Combasenestespressupostosconsiderar-se-
ácomodesportstas,nãosóopratcantedesportivomastambémoespectadordesportvo,sendoestesdoisgrup
ososprincipaisclientesactuaisdomercado Desporto.
Arelevânciadasáreasdesobreposiçãoquesereferiramtemaumentadodetalformaquena
actualidadepodemosfalardaexistênciaconsolidadadeTurismoDesportivoquerdopontodevista
conceptual,querpelasuarelevânciademercado.Pigeassouconsideraqueocontributoeconómico
destesegmento demercadodo turismo “tem crescidofortemente nas últmas décadas”.
OTurismoDesportvorepresentaassimocorpodeconhecimentoeoconjuntodeprátcasondeas
áreasdoturismoedodesportosetornaminterdependentes,merecendoalgumaespecializaçãonoseu estudo.
A Figura1 ilustra esta relação.
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Figura 1–Sobreposição do Turismo edo Desporto

TURISMO

DESPORTO
TURISMO
DESPORTIVO

Podemos dizerqueexiste umconjunto de actvidades quesão simultaneamente turístcase desportvas,


carecendoportantodeabordagenspluridisciplinaresentreoturismoedesporto.Pigeassou,Bui-Xuane
Gleysereferemque“clarificaranoçãonãosignificanecessariamentequeofenómenodefinidocomo
turismodesportvonãopossaseranalisadoatravésdemetodologiasusadasnoestudodoturismoedo
desporto”.
Énossaopiniãoqueoturismodesportivonãoemergedequalquerrupturacomodesportooucomo
turismo,massimdeumaabordagemmetodológicapluridisciplinarentreestesdoisfenómenos.Não
existeumaprátcaquetenhadeixadodeserdesportva,oudeixadodeserturística,parapassaraser turístco-
desportiva. O quesepassaé que ofenómeno desportocresceu numsentdo quefezcom queo
desportotivessenecessidadederecorreraosserviçoseaosconhecimentosdoturismo.Oinverso
tambémacontece,oturismocresceunumsentdoquetornaútlautlizaçãodosserviçosedos conhecimentos
do desportono âmbito da actividade turística.Pigeassou, Bui-XuaneGleyseconsideram
queoturismodesportivoenquantodisciplinaseencontraaindanuma“fasepré-paradigmátca”.Existe
assim,noactualcontextododesenvolvimentodoturismodesportvo,anecessidadedefomentaruma
relaçãomuitopróximaentreostécnicosdedesportoeos técnicosdeturismo,demodoaqueareunião
destesdois“saber-fazer”permitapotenciaraomáximoodesenvolvimentotantodopontodevista conceptual,
como dacompreensão das dinâmicas dosegmento de mercado doturismo
desportvo.Váriasinsttuiçõeseautorestêmapresentadocontributosrelevantesparaacompreensãodoconcei
to deturismodesportivo.Deentreosvárioscontributosdestaca-seporexemploaOMTeautorescomo
StandeveneDeKnopnasuaobrainttulada“SportTourism”,Cunhanoseutrabalho“Introduçãoao
Turismo”,ondeoturismodesportvoéapresentadocomoumtpodeturismo.Tambémapresentam
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especial relevoalgunsartgospublicadosnoJournalofSportTourismounoCahierÉspaces,dos quaisse


podemdestacar“EpistemológicalIssuesonSportTourism:ChallengeForaNewScientficField”de
Pigeassou,Bui-XuaneGleyse,“SportandTourism:AConceptualFramework”deGammoneRobinson ou “A
Wave in Time –TheSports TourismPhenomena” de Kurtzmane Zauhar, entre outros.
Apesardeosváriosautoresapresentaremdiferentesperspectivasdeanálise,anecessidadede associação
entre turismo e desportoé consensual na análise doconceito de turismo desportvo.
Assumindoestaóbviasobreposiçãoentreturismoedesportoeparaqueseconsidereumindivíduo
comoturistadesportvo,torna-senecessárioconsiderarqueesseindivíduotemqueserturistae
simultaneamente partcipar numa actividade desportva oudesenvolvidaemcontexto
desportvo.Assim,épossíveldefinirquatropremissasqueénecessárioverificarparaseconsiderarumqualquer
indivíduocomoturistadesportvo;asprimeirastrês decorrentesdosconceitosdeturismoedeturistae a últma
premissa implicando a partcipação em actvidadesoucontextosassociadosao desporto.Temosassim que
considerar:
1-Queapessoarealizeumaviagemparaforadoseuambientehabitualequepermaneça
pelomenosumanoitenolocalvisitado(menosdeumanoiteseráoVisitante Desportivo do
dia;
2-Queestaviagemnãotenhacarácterdefinitivo,considerandonormalmentequeelanão deva
exceder os 12 meses;
3-Queestaviagemnãotenhacomomotvaçãoprincipalexercerumaactividade remunerada; e
4-Queoviajantepartcipeduranteaviagemouaestada,numaactvidadeoucontexto desportvo.

Seaassociaçãoentreturismoedesportoeraconsensualnabibliografiaconsultada,noqueserefereàs
diferentesactividadesecontextosquesepodemconsiderardentrodouniversodoturismodesportvo,
asopiniõessãoumpoucomaisdiversas.Aindaassim,doispontossãoquaseconsensuais:(i)aInclusão da prátca
desportva e (ii) a assistênciaenquantoespectador.
Derealçarumaquaseunanimidadeemconsiderarcomoturismodesportvoparaalémdasactividades
desportvaspratcadaspelosturistas,tambémasactividadesdesportivasaqueoturistaassisteoué espectador.
Diversosautoresutlizamumaterminologiaqueconsideraaprátcadesportvacomopartcipaçãoactiva
eaassistênciaaumespectáculodesportvocomopartcipaçãopassiva.Paraalémdasactvidades
direccionadasparaaprátcaeparaaassistênciadesportva,existeumconjuntodeoutrosaspectosque
emboramenosconsensuais,ouabordadosdediferentesperspectivas,sãoreferidosnaliteraturae podem ser
consideradoscomo zonas de sobreposiçãoentre o turismo e o desporto.
Noentanto,énossaopiniãoqueoconjuntodeactvidadesdesportivasemquepartcipemturistas,seja
enquantopratcantesouespectadores,representamomaiorrelevonofenómenoTurismoDesportvo.
Asoutrasformasdeturismodesportivoqueabordaremosresumidamentenoponto0deverãoassimter
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umpesoresidualepontualenquantozonasdesobreposiçãoentreasáreasdodesportoedoturismo.
Estedadocareceaindaassimdeumaanálisemaisaprofundadadeindicadorescomoaquantdadede turistas
envolvidos em cada um dos tposde turismo desportvo ou osvolumes de negócios
associados.Apartcipaçãodeturistasemactvidadesoucontextosdesportvospodeassimagrupar-
senaseguinte tpologia:
1- Turismo de prátca desportiva (TPD);
2- Turismo deespectáculodesportvo (TED);
3- Outros contextos turístco-desportvos.

Emconclusãoecomosistematzaçãodofenómenoturismodesportvo,apresenta-seaFigura2que
ilustraos diferentes tpos de turismo desportvo.

Figura 2 – Principais tiposde Turismo Desportivo

TURISMO DESPORTIVO

Turismo de Turismo de Outroscontextos


Prática Espectáculo turístico
Desportiva Desportivo desportivos

TuristaPraticante TuristaEspectador OutrosClientes


Desportivo Desportivo turístico-desportivos

Aimportânciadestaclarificaçãoéadequeacadatpodefinidopodemosassociartambémumtpode
cliente, o que temdiferentesimplicações nomarketnge estratégia de desenvolvimentoeconómico.
Assimdefinidososconceitos,importarealçaraindaqueoturismodesportvoecadaumdosseustpos,
nãoseresumemaosseusclientes.Paraalémdosclientes,énecessárioconsiderarasdinâmicasentre
todososintervenientesnofenómeno.NaFigura,queapresentaremosaquandodaanálisedomercado
doturismodeprátcadesportva,podemosverificarcomoemqualqueroutromercado,queparaalém
dosclientes/consumidoresénecessárioconsiderarosprodutores,osdistribuidoreseosfacilitadores.
Noentantoénossaopiniãoqueaorganizaçãodetodasas dinâmicas devecomeçarpelaanáliserigorosa dos
clientes-tpo que poderãoviabilizar e potenciar um determinado mercado.
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Turismo de PrátcaDesportiva
Relatvamenteaoturismodeprátcadesportvaestepodedefinir-secomooConjuntodeactvidades
desportvasemquepartcipemturistasenquantopratcantes.Podemosconsiderarapessoacomeste
tpodepartcipaçãono desportocomooturistapratcante desportvoque,porsuavezsepoderádefinir
comoaqueleTuristaque,duranteasuaviagem,pratcaumaqualqueractividadedesportva,
independentemente da motvação principal daviagem.
Pigeassouchamaeestafamíliaderelações
entreoturismoeodesportoa“prátcadeactividadesfísicase/oudesportvas”ou“Turismodesportivo de
acção”onde a “actvidade fsicaé um iniciador e um intermediário daexperiência” que se vive.
Naestruturade relaçõesde“sinergia”entreturismoedesporto,RobinsoneGammon
nãodistnguemaprátcadesportvacomosegmentodoturismo desportvo,masreferem-
seaoturismodesportivocomoa“análisedosindivíduose/ougruposde pessoas
quepartcipamactvamenteoupassivamenteemdesportocompettivoourecreativo”podendo considerar-se
a “partcipação actva” como a prátca desportva.
Deumaformamenosatentapoder-se-iateratentaçãodedefinirturismodeprátcadesportvacomoo
turismoemqueaprincipalmotvaçãodeviagemfosseapartcipaçãonumaqualqueractividade
desportvaenquantopratcante.Noentantoumaanálisemaisaprofundadapermiteperceberqueeste
tpodeturismorepresentaapenasumapartedosturistaspratcantesdesportivos.Comefeito,também
aspessoasqueemboratenhamoutramotivaçãodeviagem,comoporexemplooturismodesolemar
ouoturismoemespaçorural,podemvirapratcarumaactividadedesportiva.Independentementeda
motvaçãodaviagem,aprátcadesportvaporpartedosturistasrepresentaumcampodesobreposição
entreoturismoeodesporto.Esteaspectoserádesenvolvidonasecção.

Turismo de Espectáculo Desportvo


Relatvamenteaoturismodeespectáculodesportvo,estepoderádefinir-secomooconjuntode
actvidadesdesportivasdequeusufruamosturistasenquantoespectadoresconsiderando-seapessoa
comestetpodepartcipaçãonoturismodesportivocomooturistaespectadordesportivo.Estepoderá
assimdefinir-secomooturistaque,duranteasuaviagem,assisteaumqualquerespectáculoouevento
desportvo, independentemente damotvação principal daviagem.
Pigeassouchamaeestafamíliaderelações entre o turismo e o desportoa“partcipação em eventos ou
exibições focadas no desporto”ou“Turismo
desportvodeeventos”,emque“umaproximidadesensorialeemocionalcomasituaçãorealé essencial”.
NamesmaanáliseRobinsonereferem-seà“partcipaçãopassiva”podendoconsiderar-
seestacomoaassistênciaaespectáculos desportvos.
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Assimconsiderado,oespectáculodesportvotem-sedesenvolvidodeformaexponencialaolongodas
últmasdécadas,empartedevidoaodesenvolvimentomediatzadodecompetiçõesanívelglobal,
consequênciadodesenvolvimentodosmeiosdetransporteecomunicaçãodelargaescalaocorridoa partr de
meadosdo século passado.
Osmodeloscompettivosbastanteatractivosvieramfomentaraassistênciaaovivoàscompetções
desportvas(exemplosdisso:osJogosOlímpicos,oCampeonatodoMundodeFutebol,Campeonatodo
MundodeFormula1,Voltasnacionaisemciclismo,…)tornando-osnumanovaformadeactvidade económica
deelevadarelevâncianas economias dos países.
Tem-seassimumaenormequantdadedepessoasquesedeslocamtendocomoobjectvoprincipal
assistraespectáculosdesportvosouque,estandodefériascomqualqueroutramotivação,acabam por
assistir aespectáculos desportvosque se realizam no mesmo destno turístico.
Estemercadoassumeassimumrelevomuitosignificativo,nãosópelacapacidadedeatracçãode
turistasdeformadirecta,mastambémcomoformadepromoçãodandovisibilidadeaumdeterminado
destnooucontextoturístco.AtítulodeexemplopoderíamosreferiroEuro2004realizadoemPortugal
equeparaalémdasreceitasdirectasqueproporcionou,tambémcontribuiudeformamuito interessante paraa
promoção de país no exterior.
OTEDassumeassimdiversascaracterístcasquepermitemanálisesdistntasemuitoúteisparaa compreensão
dofenómeno turismo desportvo, análise essa que será aprofundada em artgos futuros.

Outras Formas de Turismo Desportvo


Pigeassoureferequatrotposdeprátcas
sociaisqueassociamturismoedesportoequesão,paraalémdo“turismodesportivodeacção”edo
“turismodesportvodeevento”,o“turismodesportvodecultura”eo“turismodesportvode envolvimento”.
Oturismodesportvodeculturarefere-seaumcaráctermaiscognitivodaculturadesportvaquepode
estarassociadoaumsentdodehistóriadesportiva,decuriosidadeintelectualoudeveneração.O
turismodesportivodeenvolvimentorefere-seàssituaçõesinerentesaomundododesporto,
nomeadamenteàsinúmeraspossibilidadedeviagemturísticaassociadasàadministraçãodesportvaou
aotreino.Porexemploo“stafdeumacompetção”ouos“workshopsdeformaçãodesportva
complementares”.
Paraalémdeconsideraremquearelaçãoentreturismoedesportopodeser“partcipativa”ou“não
partcipativa”,KurtzmaneZauharutlizam
umaterminologiamaisprátca,identficandocincocategoriasdeturismodesportivo:as“atracçõesde
turismodesportvo”,os“resortsdeturismodesportvo”,os“cruzeirosdeturismodesportivo”,as “viagens de
turismo desportivo”e os“eventosde turismo desportivo”.
EmnossaopiniãoexisteumconjuntoderelaçõesentreturismoedesportoquevãoparaalémdoTPDe
doTEDsendoestastpologiasmuitovariadaseapresentandocadaumadelasaspectosmuito
específicos e que importa analisar caso a caso.
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Semnosalongarmosnestadiscussão,deixamosalgunspontosquepoderãoservirdepontodepartda
parauma análisemais aprofundada:
 algumasdestasrelaçõespodemnãoimplicarclientesdeturismodesportvo(por
exemplo:osestágiospré-compettvosdasequipasdedesportoprofissionaltêm
normalmenteumefeitomuitosuperioraoníveldapromoçãoturístcadoquedo
desenvolvimento de serviçosde turismo desportvo);
 algumasdestasrelaçõespodemestarmuitopróximasdeoutrostposdeturismo(por
exemplo:doturismoculturalnocasodosmuseusouexposiçõescommotvos desportvos);
 algumasdestasrelaçõesrepresentamnichosmuitoespecíficosecujoainterpretação
dificilmente pode ser transposta paraoutros contextos.

2.Oplaneamentodeatividadesdeanimação

Há que constantemente rever as motvações doturista.

Tendoemconta:

 Quais os factores quemotvam a fidelização dos clientes


 Que factores desmotivam os mesmos
 Queexpectatvasdosturistasseencontramrealmenterealizadasousatsfeitasequaisasque podem ser
ainda melhoradas
 Queapetênciasinovadorasediferenciaispoderãoserpotenciadasafimdetransformá-lasemreais
expectativas

MeioSocioeconómico(análisedemercado)

 Que imagem temjunto do mercado alvo


 Característcas socioeconómicasdesse mercado 
Qual o espectro etário dosmesmos
 Nível deeducação
 Estadamédiadocliente eépoca do ano em que maisse deslocam 
Desenvolvimento dos países emissores/ regiões de “outgoing”
 Ofertas da concorrência dospaíses/ regiõesde “incoming”
 Meiosde transporte disponíveisde acesso á regiãoe ao país emcausa 
Alojamentos disponíveis
 Categorias socioprofissionais dosclientes 
Vencimentos e despesas médias

Meio-Ambiente

Étudoaquiloquenosrodeiaequepodedealgumaformaintervirnoprojectodeanimaçãoquese pretende
desenvolver

Estruturafsicadolocal(éimportantedeterminarondeéqueserádesenvolvidaaacçãodeanimaçãoe quais as
condições necessáriasparatal)
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

Polítcos, poder ou influênciapolítca(fazer um levantamento daopinião pública, o que é que as pessoas


pensamdonossoevento,aferirquemsãoospoderespolítcosdaregiãopoisestesgeralmente aproveitam-se
de eventos parachamaráatençãomas tambémpodemserpoderosasforças debloqueio ao
desenvolvimento dosmesmos).

Gruposouassociaçõescívicasdacomunidade(apurarigualmentedasuareceptvidadefaceaoevento ex.
associações ambientalistas).

Entdadesoficiais(Ex.PresidentedaCâmaraMunicipal,Forçaspoliciaispara obtenção de licenças ouapoios


quer ao nível financeiro quer logístico).

Forçasvivas do local (lideres do comércio ou daindustria paraeventuais apoios financeiros).

Media local (relação que setem com os media a nível local).

Projecto

O Projetode Animação

Osprojectosde animação deverão criar uma atmosfera tal,que permitaao cliente um ambiente de bem-
estar,oferecendo-lhediversaspossibilidadesdesedivertr,distrair,satsfazeracuriosidadeedescobrir as
partcularidadesdo local onde se encontra:

Característcas:

- Flexíveis e abertos a alternativas propostas


- Diversificados,visandoa satisfação dos diferentespúblicos-
Catvantes, visandoo ritmo eaanulação de tempos mortos -
Adequadosao público, recursose equipamentos
- Complementares, visando asua harmonia

Naelaboração do projecto importaresponder aalgumas questões fundamentais

Nomeadamente:

- Para quem(quemé o publico alvo a que se vai dirigir a animação

- Para satsfazer que necessidades(quais asnecessidadesdocliente alvo)

- Que ocupação de espaço (m2, acessibilidades, características geográficas)

- Que equipamentos (Fazer lista de todos osequipamentosnecessários parao evento)

- Quemenvolver (pessoas que vão estar envolvidasmonitoresforças desegurança bombeiros,etc)

Algumasdasrespostasásquestõesanteriormentecolocadaspodemserrespondidasatravésda realização
deEstudosdeMercadosenão vejamos.

- Que imagem temosjunto do nosso mercado alvo


OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

- Característcas socioeconómicasdessesmercados -
Qual o espectro etáriodosmesmos
- Que factores motivam a deslocação/viagem-
Como se vão deslocar até aolocalde destno -
Que factores desmotivam os mesmos
- Que expectativasse encontram realmentesatsfeitas -
Que expectativas podem aindaser aperfeiçoadas
- Que apetências inovadorasediferenciadas poderão ser potenciadas -
Quais as expectatvas inerentesà viagem

RecursosDisponíveis

Estábastantedifundidaaideiapreconcebidaqueaanimaçãoturístcaexigeautlizaçãodemateriais
equipamentoserecursosemgrandequantdadeede elevadocusto.Naverdadeovolumeeocustodo
materialapresentam-sesempredirectamenteproporcionaisàambiçãoeàdimensãoquesequerdar aos
programas de animação.

É no entantoideal a óptma utlização do já disponível e para tal temosde considerar:

 Atractvosnaturais(Oqueéqueolocaldispõeemtermosderecursosnaturais,seépertode praias ou
barragens, montanhas,etc)
 Atractvos de carácter cultural(Monumentos, ruínas, tradições,etc)
 Facilidades(Transportes, serviços públicos, de saúde,etc)
 Equipamentos e serviços diversos(Disponíveis ou fáceis dealugar)
 Recursostécnicos(earegiãotemporex.monitoresdeescaladaouelectricistastécnicosde som)
 Recursos financeiros (Orçamentos, patrocínios, subsídios,etc )
 População local (Se poderão ser envolvidos naanimação como colaboradoreslogístcos)

PlanodeAnimação

Énestafasequesedefineconcretamenteoquesevaifazerquandoeondesevaifazeroprogramade animação.

1. Definir a ideia (O que sevai fazer)


2. Estratégia de implementação(Como é quesevai por emprática) 3.
Variáveis do Marketng Mix (analisar)
4. Esquematzaçãodasinfra-estruturasexistentes(atenderaosváriosaspectoscomosendo
saneamento básico, recolhade lixo, parquesde estacionamento, acessibilidades,etc)
5. Concretzaçãodolocal(teremcontaopontoanteriorefazerplantadolocaloudo percursodo evento)
6. Definição deequipamentos(listagem dosequipamentos necessários para oevento) 7.
Orçamento financeiro
8. Estrutura legal (Autorizações legaise licenças)
9. Estrutura operacional (Programa comovão decorrer as actividadeshorários,etc)
10.Análise e avaliação dos resultados

Umbomprocessodemarketingestáligadoaotempodespendidonaanálisedoselementosdisponíveis
nacontínuaedisciplinadaanálisedequestõesquequandorespondidasdeterminarãoosucessoda
implementação de actividades que geram a animação
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

Factos Correntes Motvos Alternativas possíveis Revisão dos Factos

Oquê? O quese faz Porquesefaz Oquesepoderia fazer Oquedeveriaser feito


agora agora agora

Como? Como é feito Porquê desta Poderiaserfeitode Como deveria ser


forma outra forma feito

Quando Quando é feito Porquê nesta Poderia ser feito Quandodeveriaser


altura noutra altura feito

Quem? Quemfaz Porquê essa Quemmaispoderia Quem o deveria


pessoa fazer fazer

MetodologiadoProjetodeAnimação

QualquerprojectodeAnimaçãotemdeserdevidamenteestruturadosendoanalisadasasseguintes etapas:

1. Apresentação2.
Fundamentação
3. Planificação
4.Execução
5.Avaliação

Deummodogeralestas fasesdoprojectodeanimaçãojáforamdescritasnopontoanterior(planode
animação),contudoedadaasuaimportâncianãoédemaisfocardeumaformaesquemátcaasfasesa que o
desenvolvimento de um projecto desta natureza deveobedecer.

BarreirasàimplementaçãodoplanodeAnimação

Existemfactoresdeordemdiversaquecolocamemcausaarealizaçãodedeterminadoseventosou programas
de animação:

 Não temretorno de investimentotangível o que originafalta de interesseporpartee eventuais


investdores/patrocinadores
 Gerasdespesasconsideráveisquandoconfrontadascomasreceitasprevisíveis(nãoéviáveldo ponto
de vista económico)
 A aceitação por parte do público alvo nãoé espontânea, implicando uma revisão do projecto
 Existemesforçosdecontençãodedespesasquenãosecoadunamcomosresultados pretendidos
 Seacriaçãodedeterminadoeventoédemasiadodispendiosaenãoseesperaumretornode
capital,verifica-seum desinteressepelo plano ou pelo evento
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

FactoresdeSucessonaAnimação

Que factores podemconduzir aosucesso daanimação

- Planificar todas as variáveisdo programa (planificandotodas as etapas)

- A Esquematzação das infra-estruturas deve ser consideradoprioritário

- Nuncaesquecer que os patrocinadoressão um instrumentoimportante do Marketng esãogeradores e


receita

- Promotoresprivadosnecessitam do suporte dosector público (entidadesoficiais)

- A promoção é umfactor críticode sucesso

- Pequenas comunidadessão igualmente tãoimportantes como as grandes, porquepermitem a


focalização dos eventos de animação

- Envolver, sempre que possível, as comunidadeslocais no evento

- Nãoesquecer que o impactoeconómico conseguesempre unir esforços dacomunidade parao


evento/animação

- Fazer eventospor vezesnãoé economicamente viável, usar o que temosdisponível gratuitamente

- Quanto maior for o evento/animação,maior será a importância dacomunidade no desenvolvimento


do mesmo.Usar voluntários sempre queexistam.

Orçamento

Dependendo da natureza domesmo podemos considerar;

RECEITAS:

- Bilheteira
- Televisão/Rádio
- Promoção/Publicidade de Empresas
- Patrocínios
- Expositores
- Concessões parabarese restaurantes -
Transportes
- Doações

CUSTOS

- Operacionais/produção( Pessoal,Segurança, Licenças, Construções, Seguros, Suportes


administratvos)
- Rendas (Aluguer de espaços)
- Promoção/Publicidade (Brochuras, Relaçõespublicas)-
Custo com os artstas ou partcipantes
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

3.Acomunicaçãonaanimaçãoturísticaedesportiva

Éfundamentalconsideraroturismocomomotordeumprocessodedesenvolvimentointegradoecoerente,n
aperspectivadoseuchamado “efeitomultiplicador”,equeaprocuraqueasreceitasobtida
scomestaactividadevoltemaserinvestidasnaprópriaregiãoeassimconseguirpromoveracriaçãoe/oudesen
volvimentodeoutrasactividades,postosdetrabalhoassimcomavalorizaçãoprofissionalnoturismoenossec
toresdirectaouindirectamentecomelerelacionados.Importaparatal,queoturismosejacorrectamentecon
cebidoegeridolevandoàdefiniçãodeumapolíticacoerentededesenvolvimentoturístico.Nestecontextoos
profissionaisdeturismodeverãoteremcontaaexistênciadeinstalaçõesdealojamentoerestauraçãoadequa
dasaosegmentodemercadoqueservemmas,esimultaneamentenãopoderãoesquecerquedeverãotambé
mconceber,organizar,implementaregerirestruturaseformasdeanimaçãoqueconsideremdevidamente,e
numaópticadeMarketing,otipodeclienteeconsequentemente,otipodenecessidadesasatisfazerassimco
moospreçosapraticar.Aanimaçãoturísticapermiteorganizardeterminadasactividadescujoobjectivoéper
mitiraoturistaoacessoadequadoaosrecursoseassimassegurarasuaexploração

AAnimaçãoSocioculturalnumaópticademarketing

Afunçãodoanimadorsurgefaceànecessidadedeemdiversasáreasprocederàdinamizaçãoe
revitalizaçãodeestruturassociaiseculturais.Importaparaoefeitoformarespecialistas,indivíduosque
conheçamosdiferentesrecursosdisponíveisnoâmbitodasuaáreadeactuação,equeporoutrolado
identfiquemcomexactdãoas necessidadesemotivaçõesdopúblicoalvoparaoqualestãoatrabalhar.Só desta
forma poderão conceber o “programa” mais adequado ou seja o que melhor serveopúblico.

Seconsiderarmosque“umaabordagemdemarketngcomeçacomapreocupaçãodeidentficaro
consumidorouocompradoreasnecessidadesqueomotvam,emordemaconceber,organizare
utlizarosmeiosadequadosadar-lhesatisfação,comamáximarentabilidadepossível”entãoestamos no
domíniodoMarketng.

OInsttuteofMarketngdefinemarketngenquanto“umprocessodegestãoresponsávelpela
antecipação,previsãoesatsfaçãodasnecessidadesdoconsumidortendoemvistaaobtençãode lucros”

Nestesentdo pode-seconcluir que:

a) Oanimador“trabalha”osrecursos,concebendoprogramasquedirigeapúblicosperfeitamente
identficados
b) Estaposturadeadequaçãodosprogramasaospúblicosalvo,visandoobterasatsfaçãodo consumidor e a
rendibilidademáxima paraaorganização, insere-se numa postura de marketng

Umplano de marketng tipo englobavulgarmente as seguintestarefas:

1- Percepção eentendimento damissão e dosvalores daempresa


2- Análisedomercado(análiseexterna)edaempresa(análiseinterna)afimdedeterminarosseus trunfos, as
suas oportunidades, as suasfraquezase a suas ameaças
3- Formulaçãodosobjectvosdemarketng(definidosquanttativamenteequalitativamente,enum dado
espaço de tempo) econsequente definição das estratégiasgenéricas possíveis
4- Selecçãoouescolhaestratégicademarketng.Porcadaobjectvoconsiderado,osgestoresdevem decidir-
seporuma demuitas opções estratégicas a adoptar. É nesta altura que sedeve segmentar o
mercadoeavaliararendibilidadedecadaumdossegmentosassimcomoprocederaumaavaliação dos
diferentesposicionamentosconcorrênciasafim deproporoposicionamentomaisadequadoao
produtoem causa
5- Definiçãodosplanosdeacção.Estes referem-seàsdiferentesdecisõesquese relacionamcomcada
áreaestratégicadequeéconsttuídoomarketng-mix(produto,preço,promoçãoedistribuição).
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

Osplanosdeacçãodescrevemminuciosamenteaformacomoasestratégiassãoimplementadas.Sãoault
mafasedoplaneamentodemarketngepodemclassificar-secomo“catálogosdetarefas” a
realizar,resumindo, “como”, “quando”, e “por quem”.

Particularidadesdaanimaçãoturística

Oturismocomofenómenohumanoérico,complexoepolivalente.NumaperspectivadeMarketng, recorre-
seáutlizaçãodosrecursosafimdecriarprodutosturísticosefinalmenteconceberasofertas
turístcas.Estassãopercepcionadaspelosconsumidorescomodestnosturístcos.Comotalháque
proceder,numadadaregiãoàinventariaçãodosrecursosaiexistentes,poiselessãoabasesobreaqual
sevaidesenvolveraactvidadeturística.Osserviçoseequipamentosdeverãoserdefinidoscomvistaa
proporcionaraoturistaautlizaçãodosrecursos,satsfazendoassuasnecessidadesepossibilitando-lhe
afruiçãodosatractivosdodestno.Nestesentdoestamosfaceaprodutosturísticosouseja,a
conjuntosdecomponentesqueagregadossãocapazesdesatsfazerasmotivaçõeseasexpectativasde
umdeterminadosegmentodemercado.Precisamosagoradelheatribuirumpreço,distribui-losedá-los
aconhecerdeformaa que osconsumidores os percepcionemesaibamcomoe ondepodemadquiri-
los.Concebemosassimofertasturístcas(conjuntosdeserviços)quesepodemcomprarpor
determinadopreço,quesedesenvolvememdeterminadolocalnumtempoespecificopossibilitandoa quemos
adquire a fruição de uma experiência de viagem completa.

Oturistarequerpois,umconjuntodeserviçosquenãoselimitamaoalojamentoeaotransporte,
exigindotambémactividadesrecreativas.Nestecasoainovaçãoeodesenvolvimentodenovos
produtossurgemcomofundamentaisnosentdodaobtençãodeêxitoporpartedasempresasque
trabalhamnaáreadaanimação.Aimaginaçãoreveste-sedeextremaimportânciaeacriatvidadeé
imprescindívelparanãocriarfadigaoucansaçonoturista.Omarketngassumeassimumpapelde extrema
importânciae relevo.

Caso se pretendalançar um programa de animação á que ter ematenção ao seguinte:

- Estudodaprocuraedassuamotvaçõesemrelaçãoàsactividadesrecreatvas(estaremambientes
agradáveis, alargaras relações sociais, divertr-se, desenvolvimento da personalidade etc)
- Estudodaoferta(recursosnaturaisehistórico-culturaisadequadosparaodesenvolvimentode programas
de animação,existência de instalaçõesturísticasadequadas etc)

Asfases de lançamento de um produto de animação requerem um plano de marketngque comporte:

- A criação de possíveisideiasde recreação e animação


- Processo de selecção das mesmasmediante testes feitosaterceiros -
Valorização económicadasuarendibilidade
- Desenvolvimento de projectose produtos paraasua aplicação -
Distribuição e promoção do produto
- Comercialização evendaconcreta.

Assimé importante que os gestores de animação realizemas seguintesactividades:

- Estudos de da procura e da oferta (característcas dos clientes edos recursos)


- Planificação dos projectos deanimação de acordo com os resultados dosestudos -
Definição dos pressupostose dosmeios financeiros
- Definiçãodasrelaçõesdecooperaçãocomosdiversossectoresquepartcipamnacampanha turístca geral
(alojamento e transportes)
- Utlização racionaldos recursose do projecto de animação
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

- Realização dos programas definindo os diferentes campos de acção


- Actvidades de promoção evenda(sites, folhetos brochuras,etc)

SegundoGuibilatonãobastaparaestmularavidadoturistaalimentá-loealojá-lo.Eledesloca-secomo
objectvodedesfrutareutlizarosrecursosassimcomopratcardeterminadasactividades.Comtalé necessário
dar-lhe a oportunidade de o fazer.

NumaóptcadeMarketngaanimaçãodeveserviradequadamenteosegmentoalvoaquesedirige,de acordo
com o estabelecido no plano de marketng

No caso específicodaanimaçãoturístca, osresponsáveis pela polítca turística deverão estar alerta para
anecessidadedealémdeadequadasinstalaçõesdealojamento,restauração,conceberem,organizarem
egeriremestruturaseformasdeanimaçãoquerespondamásverdadeirasexpectatvas,necessidadese
motvaçõesdos turistas

4.Operfildoanimadorturísticoedoanimadordesportivo

Umadascomponentesmaisimportantesnarealizaçãodeprojectosdeanimaçãoésemduvidao animador

Indiciadaestanecessidadedeanimação/animador,ele“animador”temdepossuirgrandesqualidades
decomunicação,aberturadeespírito,muitadisponibilidade,umcarácterextrovertdo,talentosoeser
especialistaem pelomenosumaactividadedesportvaoulúdica.Temdeterumapersonalidadeforte,e
serpossuidordegrandeimaginação,serdinâmico,flexíveletergrandecapacidadesugestva,enfim
possuirumconjuntodeaptdõesquetornamestaprofissãodifcilemaiscompletadoquemuitos podem pensar.

4.1PerfileAtribuiçõesdoAnimador

Deacordocom diversosespecialistas existem 14 qualidadesque qualquer bom animadordevepossuir:

1. Ser um excelente comunicador


2. Ser criativo dinâmico eespírito de líder
3. Ter forte capacidade de adaptação
4. Ter grande capacidade organizatva
5. Dominartécnicas e recursos
6. Ter uma atitude de permanente aprendizagem
7. Ter capacidade de improviso
8. Ter capacidade pedagógica
9. Ser tolerante
10.Ser observador
11.Tersimpatae amabilidade
12.Ser aglutnador de grupo
13.Ser entusiasta
14.Ser resistente físicae psicologicamente
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

Estassãosemdúvidaasprincipaisaptdõesqueumanimadordevepossuir,masparaquedopontode
vistadaintervençãodoanimadore paraseuprópriocontroloeorientação,oeventosejaumsucessoás
aptdõesatrás referidasdeveremosacrescentar algunsprincípios orientadores

Osprincípios orientadoresdeum bom animador são:

 Nuncaesquecerqueoobjectvoprincipaldoanimadorésatsfazerosgostoseasexpectatvas do maior
número possível declientese de os entreter
 Tentaremsempreumaadaptaçãoàscondiçõesespecíficasdotrabalhoaefectuar,sem apresentarem
demasiadosobstáculos
 Teremsemprepresentequeumanimadornãoéapenasconsideradocomoindivíduo,mas
tambémcomoquefaz.Doseucomportamentodependeotrabalhoeacredibilidadedetoda uma
equipa
 Tentaremdesdeoprimeirominutoatrairasimpatadoscolegaseegestores.Tê-loscomo
amigospoderásignificarmelhorescondiçõesdetrabalho.Tê-loscomoinimigospodelevarao
insucesso total
 Devempublicitar de todas asformaspossíveisassuas iniciatvase as daequipa, para que nunca
alguém possa dizer “eu não sabia”
 Devemprocuraraproveitar-sedetodasasocasiõesemqueseverifiquedisponibilidadee
entusiasmoporpartedospartcipantesparaimplementarumanovaactvidadequeváde encontro
das suas expectatvas
 Recordarqueosegredoparaagradaratodosénãoterpreferênciaporninguémempartcular. Tem de
ser dada atençãoatodos e damesma forma
 Nãoesgotarempoucosdiastodasasenergias,deitando-setardeeacumulandosonosem
atraso.Temdeaprenderagerirafadigaeostress,poisdetemdeestaractvoporlongos períodos
 Nuncaseenvolveremcomportamentosmaisoumenosíntmosoudefácilequívococom qualquer
cliente

Atribuições do animador

Animaraspectos,monumentosestruturaseacontecimentos,promoveroacessoàcultura,contribuir
paraodesenvolvimentodascapacidadescriadoras,promoverocontactoentreoselementosdogrupo,
suscitariniciativas, aumentara partcipação nas actividades propostas eintroduziranoção de cultura no
âmbito dos tempos livres

Cadavez mais o animador tem de saber organizar planificare dirigir actvidades

5.Oenquadramentolegalelegislação
5.1.Legislaçãorelevanteparaanimaçãoturísticaedesportiva

EmpresasdeAnimaçãoTurística

SãoEmpresasdeAnimaçãoTurísticaasquetenhamporobjectoaexploraçãodeactividadeslúdicas,
culturais,desportvasoudelazer,quecontribuamparaodesenvolvimentoturístcodeuma
determinadaregiãoenãoseconfiguremcomoempreendimentosturístcos,empreendimentosde
turismonoespaçorural,casasdenatureza,estabelecimentosderestauraçãoebebidas,agênciasde viagens e
turismo ou operadoresmarítmo-turístcos.
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

Asempresasproprietáriasouexploradorasdeempreendimentosturísticos,empreendimentosde
turismonoespaçorural,casasdenatureza,estabelecimentosderestauraçãoebebidas,agênciasde
viagenseturismoouoperadoresmarítimo-turístcos,quandoconsttuídascomocooperatva,
estabelecimentoindividualderesponsabilidadelimitadaousociedadecomercialeprevejamnoseu
objectosocialoexercíciodeactividadesdeanimaçãoturístcadesdequecumpramosrequisitos previstos nalei,
estão dispensadas do licenciamentolegal.

São actvidades próprias das empresasde animação turístcaas exploradas em:

 Marinas,portosderecreioedocasderecreiopredominantementedestnadosaoturismoe desporto;
 Autódromos e Kartódromos;Balneáriostermaise terapêutcos; 
Parquestemáticos;
 Campos de golf;
 Embarcaçõescom esem motor,destnadas a passeiosmarítmos efluviais de natureza turístca;
 Aeronavescomesemmotor,destnadasapasseiosdenaturezaturístca,desdequeasua capacidade
nãoexcedaum máximo de seistripulantes e passageiros;
 Instalaçõeseequipamentosparasalasdecongressos,seminários,colóquioseconferências,quando
nãosejampartesintegrantesdeempreendimentosturístcosesesituememzonasemquea procura desse
tpo de instalaçõeso justfique;
 Centrosequestrese hipódromosdestnados à prátcade equitação desportva ede lazer;
 Instalaçõeseequipamentosdeapoioàprátcadowindsurf,surf,bodyboard,wakeboard,esqui
aquátco,vela, remo, canoagem, mergulho, pesca desportvae outras actvidades náutcas;
 Instalaçõeseequipamentosdeapoioàprátcadaespeleologia,doalpinismo,domontanhismoede
actvidades afins;
 Instalações e equipamentosdestnados à prátca de pára-quedismo, balonismo e parapente;
 Instalaçõeseequipamentosdestnadosapasseiosdenaturezaturístcaembicicletasououtros veículos de
todo o terreno;
 Instalaçõeseequipamentosdestnadosapasseiosdenaturezaturístcaemveículosautomóveis
semprejuízodolegalmenteestpuladoparautlizaçãodemeiosprópriosporpartedestas empresas;
 Instalações e equipamentosdestnados a passeios em percursospedestres e interpretativos;
 Asactividades,serviçoseinstalaçõesdeanimaçãoambientalprevistasnoDecretoRegulamentarnº
18/99,de27deAgosto,semprejuízodasmesmasteremdeserlicenciadasdeacordocomo disposto
nessediploma;
 Outrosequipamentosemeiosdeanimaçãoturístca,nomeadamentedeíndolecultural,desportva,
temátca e de lazer.

Sãoconsideradasactividadesacessóriasdasempresasdeanimaçãoturístca,semprejuízodoregime legal
aplicável a cadauma delas, as seguintesactividade:

Asiniciativasouprojectosseminstalaçõesfixas,nomeadamenteoseventosdenatureza
económica,promocional,cultural,etnográfica,científica,ambientaloudesportva,querserealizem com
carácter periódico, quercom carácter isolado;
Aorganizaçãodecongressos,seminários,colóquios,conferências,reuniões,exposiçõesartístcas,
museológicas, culturais e científicas;
Aprestaçãodeserviçosdeorganizaçãodevisitasamuseus,monumentoshistóricoseoutroslocais de
relevante interesseturístco.
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

Licenciamentodasempresasdeanimaçãoturística

Oexercíciodaactividade dasempresas deanimaçãoturísticadependedelicença,constantedealvará,a


conceder pela Direcção-Geraldo Turismo.

A concessão dalicença depende daobservância pela requerente dos seguintes requisitos:

 Serumacooperativa,estabelecimentoindividualderesponsabilidadelimitadaousociedade comercial
que tenhapor objecto oexercício daquela actividade e um capital social mínimo realizado de € 12
469,95.
 Prestação das garantas exigidas por lei:

Seguro de acidentes pessoaisgarantndo:

 Pagamentodasdespesasdetratamentos,incluindointernamentohospitalare
medicamentos, até ao montante anualde € 3 500.

 Pagamentodeumcapitalde€20000,emcasodemorteouinvalidezpermanentedos
seusclientes,reduzindo-seocapitalpormorteaoreembolsodasdespesasdefuneral até
aomontante de € 3 000, quando este tverem idade inferiora 14 anos.

Seguro de assistência às pessoas, válido exclusivamente no estrangeiro, garantndo:

 Pagamento do repatriamento sanitárioe do corpo.


 Pagamentodedespesasdehospitalização,médicasefarmacêuticas,atéaomontante anual
de € 3 000.

Seguroderesponsabilidadecivil,garantndo€50000porsinistro,eanuidadequegarantaos
danoscausadosporsinistrosocorridosduranteavigênciadaapólice,desdequereclamados até um
ano após a cessação docontrato.

 Comprovaçãodaidoneidadecomercialdottulardoestabelecimentoemnomeindividualde
responsabilidadelimitada,dosdirectoresougerentesdacooperatvaedosadministradoresou gerentes
dasociedade requerente.
 Pagamento de uma taxa de licenciamento no valor de € 2493,99.

Do pedido de licençadeverá constar:

 A identficação dorequerente.
 A identificação dosttulares, administradores ougerentes.
A localização da suasedesocial.

Deverão acompanhar este pedido, os seguintes documentos:

 Formulário de Identficação (Modelo DGT)


 Fotocópia do Bilhete de Identidade
 Fotocópia do Cartão deContribuinte.
 Certdão de escritura públicade consttuição daempresa.
OperaçõesTécnicas emEmpresas
Turísticas

 Certdão doregisto comercialdefinitvo da empresa.


 Certdãocomprovatva do nomeadoptado parao estabelecimento.
 Cópia devidamente autentcada dos contratosde prestaçãode garantas.
 Declaraçãoemcomoasinstalaçõessatsfazem osrequisitosexigidos por lei, quando as empresas de
animação turístcas disponham de instalaçõespróprias.
 Declaraçãoemcomoottulardoestabelecimentoemnomeindividualderesponsabilidade
limitada,osdirectoresougerentesdacooperatvaeosadministradoresougerentesdasociedade
requerente,consoanteocaso,nãoseencontremem algumadascircunstânciasprevistasnaleique
impeçam o exercício daactvidade.
 Semprequearealizaçãoouexecuçãodoempreendimentonãoestejadependentedaexistênciade
instalaçõesfixas,orequerentedeveaindaapresentarumprogramadetalhadodasactvidadesa
desenvolvercomaindicaçãodosequipamentosautlizaredosdemaiselementosquesemostrem
necessáriospara a total e completa caracterização doempreendimento.

ODirector-GeraldoTurismoouquemcomdelegaçãodeste,tenhacompetênciaparaoefeito,dispõe de 45 dias
a contarda datadarecepção do requerimento para decidir sobre o pedido de licença.

Nota:Osmontantesmínimosdoscontratosdeseguroacelebrarsãoactualizadosanualmenteporportaria
conjuntadosMinistrosdasFinançasedaEconomia.

Legislação Aplicável

Decreto-Lei nº 108/02 de 16.04 AlteraoDecreto-Leinº204/00de1deSetembro,que regula o


acessoe oexercíciodaactividade dasempresasde animação
turístca.

Decreto-Lei nº 204/00 de 01.09 Regulaoacessoeoexercíciodaactividadedasempresas de


animação turístca.
(AlteradopeloDecreto-Leinº108/02 de
16.04)

Portarianº96/01 de 13.02 Aprovaomodelo,preço,fornecimento,utlizaçãoe


instruçãodolivrodereclamaçõesparausodosutentesdas
empresas de animação turística

Portarianº 138/01 de 01.03 Aprovaastaxasdevidaspelaconcessãodelicenças


relatvasaoexercíciodaactividadedasempresasde animação
turístca.

DeclaraçãodeInteresseparaoTurismo

ADeclaraçãodeInteresseparaoTurismoprevistanoartgo57ºdoDecreto-Lei167/97de4deJulho,
alteradopeloDecreto-Leinº55/2002de11.03,podeseratribuídaaosseguintesestabelecimentos, iniciatvas,
projectos ou actvidades:

 marinas,portosderecreioedocasderecreio,predominantementedestnadosaoturismoe desporto;
 autódromose kartódromos;
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Turísticas

 parquestemátcos;
 camposde golfe;
 balneários termais;
 balneários terapêutcos;
 instalaçõeseequipamentosparasalasdecongressosseminários,colóquios,reuniõese conferências;
 estabelecimentosde restauraçãoe de bebidas;
 centros equestres e hipódromos destnados à prátca daequitação desportvae de lazer;
 instalaçõeseequipamentosdeapoioaadegas,caves,quintas,cooperatvas,enotecas,museus do
vinho e outros centros de interessepara a dinamizaçãode rotas do vinho;
 embarcaçõescomesemmotor,destnadasapasseiosmarítmosefluviaisdenatureza turístca;
 aeronavescomesemmotor,destnadasapasseiosdenaturezaturístca,desdequeasua capacidade
nãoexcedaum máximo de seistripulantes e passageiros;
instalaçõeseequipamentosdeapoioàprátcadewindsurf,surf,bodyboard,wakeboard,esqui
aquátco,vela, remo, canoagem, mergulho, pesca desportvae outras actvidades náutcas;
 instalaçõeseequipamentosdeapoioàprátcadaespeleologia,doalpinismo,domontanhismo e de
actvidades afins;
 instalações e equipamentos de apoioàprátcade pára-quedismo, balonismo e parapente;
 instalaçõeseequipamentosdestnadosapasseiosdenaturezaturístcaembicicletasououtros
veículos de todo-o-terreno;
 instalaçõeseequipamentosdestnadosapasseiosdenaturezaturísticaemveículos automóveis;
 asactividades,serviçoseinstalaçõesdeanimaçãoambientalprevistosnoDecreto Regulamentar nº
18/99, de 27.08, semprejuízo das mesmas serem licenciadas de acordocom o disposto nesse
diploma;
 outrosequipamentosemeiosdeanimaçãoturístca,nomeadamentedeíndolecultural, desportvae
temática;
 iniciatvas,projectosouactividadesseminstalaçõesfixas,nomeadamenteoseventosde
naturezaeconómica,promocional,gastronómica,cultural,etnográfica,científica,ambientalou
desportva, quer se realizem com carácter periódico, quer com carácter isolado.

Paraqueosestabelecimentos,iniciatvas,projectosouactividadesacimareferidospossamser
reconhecidosdeinteresseparaoturismodeverãopreenchercumulativamente,paraalémdas condições
específicas previstas nalegislação paraalguns deles, asseguintescondições:

 Contribuirparaaatracçãodeturistas,nacionaiseestrangeiros,ouconsttuirummeioparaa
ocupaçãodosseustemposlivresouparaasatsfaçãodasnecessidadeseexpectativasdecorrentes
dasuapermanêncianaregiãovisitada.
 Destnar-seàutlizaçãoporturistas,nãoserestringindoaousoporpartedosresidentesnaregiãoou
associados, com excepção dasinsttuiçõesde economiasocial.
 Complementaroutrasactividades,projectosouempreendimentos,turístcosounão,daregião,por
formaaaíconsttuirumrelevanteapoioaoturismoouummotivoespecialdeatracçãoturístcada mesma
região.
 Possuir projecto aprovado pelas entdadescompetentesparao efeito,quando exigível.
 Nãoestarempróximosdeestruturasurbanasouambientaisdegradadas,comexcepçãodos
estabelecimentos já existentes ouaconstruir, quando se enquadremnum processo de requalificação
urbana ou ambiental.
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Turísticas

Osestabelecimentos,iniciativaseprojectosouactividadesaseguirmencionadosdevemestarabertostodooa
no,semprejuízodequalqueroutracondiçãoespecíficaprevistanalegislaçãoemvigor:

 marinas,portosderecreioedocasderecreiopredominantementedestnadosaoturismoe desporto;
 autódromose kartódromos;
 camposde golfe;
 balneários terapêutcos;
 instalaçõeseequipamentosparasalasdecongressosseminários,colóquios,reuniõese conferências;
 estabelecimentosde restauraçãoe de bebidas;
 centros equestres e hipódromos destnados à prátcadaequitação desportva e de lazer.

OpedidodadeclaraçãodeinteresseparaoturismoédirigidoaoDirector-GeraldoTurismo,instruído com
osseguintes elementos:

 Cópiadoprojectoaprovadoouapresentadoparaaprovaçãojuntodasentdadescompetentesem razão
dotpo de empreendimento.
 Memóriadescritivaeprogramadeactividadesadesenvolver,comindicaçãodosequipamentosa utlizar,
dos montantesenvolvidos ecom a descrição dos objectvos emercados aatingir.
 Descrição das potencialidades daregião em termosde ofertaturístca.
Previsão do impacto turístcogerado.
 Indicaçãodequalosistemadeincentvosououtrosinstrumentosfinanceirosaquepretende recorrer.

OpedidopodeserapresentadonaDirecção-GeraldoTurismoounosÓrgãosRegionaisouLocaisde
Turismo.

QuandoopedidoforapresentadonaDirecção-GeraldoTurismo,estaremeterá,noprazode8dias,
umacópiaaorespectivoÓrgãoRegionalouLocaldeTurismoquedispõedeumprazode15diaspara emitre
remeter à DGTo respectvo parecer.

QuandoopedidoforapresentadonoÓrgãoRegionalouLocaldeTurismoestedeveráserremetdoà DGTno
prazo de15 dias acompanhado do respectvo parecer.

ODirector-GeraldoTurismodevedecidirsobreopedidonoprazode45diasapósarecepçãodo requerimento
atrás referido.

Legislação Aplicável

DecretoRegulamentarnº1/02de 03.01 AlteraoDecretoRegulamentarnº22/98de21de


Setembroqueregulaadeclaraçãodeinteresseparao turismo.

DeclaraçãodeRectificaçãonº3– D/2002 DetersidorectificadooDecretoRegulamentarnº1/2002,


de 31.01 daPresidênciadoConselhodeMinistros,quealterao
DecretoRegulamentarnº22/98,de21deSetembro,que
regulaadeclaraçãodeinteresseparaoturismo,publicado
noDiáriodaRepública,Iªsérie,nº2de3deJaneirode
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2002.

DecretoRegulamentarnº22/98de 21.09 Regula adeclaração de interesse para oturismo.

O Turismo de Natureza/Animação Ambiental

OTurismodeNaturezaéoprodutoturístcocompostoporestabelecimentos,actividadeseserviçosde
alojamentoeanimaçãoturístcaeambientalrealizadoseprestadosemzonasintegradasnarede nacional de
áreas protegidas.

OTurismodeNaturezacompreendeosserviçosdehospedagemprestadosem:

Casasde Natureza

SãoascasasintegradasnaRedeNacionaldeÁreasProtegidas,destnadasaproporcionar,mediante
remuneração,serviçosdehospedagemeque,pelasuaimplantaçãoecaracterístcasarquitectónicas,
contribuamdecisivamenteparaacriaçãodeumprodutointegradodevalorizaçãoturístcaeambiental das
regiões onde se insiram.

Nota:ARedeNacionaldeÁreasProtegidasfoicriadapeloDecreto-Leinº19/93de23.01eestasclassificam-
senascategoriasdeParqueNacional,ReservaNatural,ParqueNatural,MonumentoNatural,PaisagemPr
otegidaeSítiodeInteresseBiológico.

ParainformaçõessobreasáreasprotegidasdeveráserconsultadooInstitutodeConservaçãodaNatureza.

Os serviçosdehospedagememCasasdeNaturezasão prestados nas seguintesmodalidades:

Casas-abrigo

ÉoserviçodehospedagemprestadoaturistasemcasasrecuperadasapartrdopatrimóniodoEstado
cujafunçãooriginalfoidesactivada,quersejamounãoutlizadascomohabitaçãoprópriadoseu proprietário,
possuidor oulegítmo detentor.

Centros de acolhimento

Sãoascasasconstruídasderaizouadaptadasapartrdeedifcioexistente,quepermitamoalojamento de
grupos, com vista àeducação ambiental,visitas de estudo e de carácter científico.
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Turísticas

Casas-retro

Sãoascasasrecuperadas,mantendoocaráctergenuínodasuaarquitectura,apartrdeconstruções
ruraistradicionaisoudearquitecturatpificada,quersejamounãoutlizadascomohabitaçãoprópriado seu
proprietário, possuidor oulegítmo detentor.

Actvidades de Animação Ambiental

Entende-se poranimaçãoambiental, a animação queédesenvolvida tendo comosuporte o conjunto de


actvidades,serviçoseinstalaçõesparapromoveraocupaçãodostemposlivresdosturistasevisitantes, através
do conhecimento e dafruição dosvaloresnaturais e culturaispróprios daárea protegida.

As actividadesdeanimaçãoambientalpodemassumir asseguintesformas:

Animação

Éoconjuntodeactividadesquesetraduzemnaocupaçãodostemposlivresdosturistasevisitantes,
permitndoadiversificaçãodaofertaturística,atravésdaintegraçãodessasactividadeseoutros
recursosdasáreasprotegidas,contribuindoparaadivulgaçãodagastronomia,doartesanato,dos
produtosedastradiçõesdaregiãoondeseinserem,desenvolvendo-secomoapoiodasinfra-estruturas e dos
serviços existentes no âmbitodo turismo de natureza.

InterpretaçãoAmbiental

Étodaactvidadequepermiteaovisitanteoconhecimentoglobaldopatrimónioquecaracterizaaárea
protegida,atravésdaobservação,nolocal,dasformaçõesgeológicas,daflora,faunaerespectivos
habitats,bemcomodeaspectosligadosaosusosecostumesdaspopulações,comrecursoàs instalações,
sistemas eequipamentos do turismo de natureza.

Desporto de natureza

Sãotodasasactvidadespratcadasemcontactodirectocomanaturezaeque,pelassuas característcas,
possamser praticadas de forma não nocivaparaaconservação da natureza

Olicenciamentodasiniciativaseprojectosdeactividades,serviçoseinstalaçõesdeanimaçãoambientalcarec
e de licença,emitda pelo Insttuto de Conservaçãoda Natureza.

Licença
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Do pedido de licençadeve constar:

 A identficação do requerente.
 A localização dos estabelecimentos, quando existrem.
 A finalidade da actividade, iniciatva ou projecto de animação
ambiental. Asactividadesdesenvolvidaspelo requerente.

O pedido deveser instruído com os seguintesdocumentos, de acordo com o tipo de projecto:

 Certdãodeescriturapúblicadeconsttuiçãodasociedadeecertdãodorespectvoregisto comercial
definitivo, quando a natureza jurídica do requerenteo justfique.
 Declaração comprovativa deque as instalações satisfazemos requisitos exigidos
porlei. Memóriadescritivaeprogramadeactividadesadesenvolver,bemcomoumacartade
localizaçãoàescala de 1:25 000, ou escala inferior, sempre que
justificável. Documentocomprovativo de formação adequada dos
monitores.
 Documentocomprovativodeseguroderesponsabilidadecivilquecubraosriscosdaactividadea
desenvolver.
 Documentocomprovativodeacordodosproprietáriosquandooprojectoforimplementadoem
terrenos de propriedade privada.
 Alvará de licençade construçãocivil sujeitas a licenciamento municipal.

AlicençaemitdapeloICNcarecedeparecerdaDirecção-GeraldoTurismonoscasosdasmodalidades
deanimaçãoeinterpretaçãoambientaledeparecerdoInsttutoNacionaldoDesporto,nocasodo desporto
natureza.

Após a recepção do pedido delicença, oICN, deverá enviaràDGT ou ao IND,oselementos necessáriosà


emissãodeparecer,noprazode8diasúteis.Ospareceresdestesorganismosdevemseremitdosno prazo de 30
dias úteisa contar da data de recepção dos referidos elementos.

OspedidodelicençasãodecididospeloICNnoprazode30dias,acontardadatadorecebimentodos pareceres ou
do termo do prazo parasua emissão.

Nota:Aslicençasemitidascaducamnocasodeorequerentenãoiniciaractividadenoprazode90diasúteis
apósasuaemissãoou,quandosetratardeempresa,seamesmaestiverencerradaporperíodosuperiorau
mano,salvopormotivodeobras.

Legislação Aplicável

RegimeJurídico do Turismo de Natureza

Decreto-Lei nº 56/02 de 11.03 Altera o Decreto-Lei nº 47/99de 16 de Fevereiro, que


regula o turismo de natureza.

Decreto- Lei nº 47/99,de 16.02 Regula o turismo de natureza.


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(AlteradopeloDecreto-Leinº56/02de 11.03)

Resolução deConselho de Ministros


Estabelece a criação do Programa Nacional de Turismo
nº 112/98 de 25.08 de Natureza.
Decreto Regulamentarnº 2/99,de17.02
Regulaosrequisitosmínimosdasinstalaçõeseo
funcionamento das casas de natureza.

Decreto Regulamentar nº 18/99, de 27.08


Regulaaanimaçãoambientalnasmodalidadesde
animação,interpretaçãoambientaledesportode
naturezanasáreasprotegidas,bemcomooprocesso
delicenciamentodasiniciatvaseprojectosde actvidades,
serviçose instalações de animação ambiental.

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