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MEUS fóruns FEITOs

A Selic é a taxa de financiamento/refinanciamento no mercado interbancário para operações de um dia ou overnight,


que possuem lastro em títulos públicos federais e títulos. É usada para operações de curtíssimo prazo entre bancos que
quando tem a necessidade de pegar empréstimos em outros bancos por um dia, oferecem títulos públicos como lastro
com o objetivo de reduzir o risco e consequentemente a remuneração da transação. Como o risco final acaba sendo do
governo, esta taxa serve de referencia para todas as demais taxas de juros da economia. Quando o governo adota uma
política monetária restritiva com o objetivo de conter a inflação, a taxa pode ser maior do que as taxas de longo prazo,
o que indica que o mercado acredita que a política econômica adotada irá reduzir a inflação levando a queda dos juros
de longo prazo.

Quem determina a Selic?

O COPOM se reúne em determinados períodos para decidir se a taxa básica da economia brasileira irá cair, aumentar
ou se manter estável.

A política econômica dos tempos atuais tem por objetivo obter o máximo crescimento, com bem estar social e manter o
equilíbrio na economia. Uma política econômica equilibrada pressupõe manter sob controle as variáveis contas
externas, quadro fiscal e inflação.

A inflação, que corresponde ao aumento permanente de preços, pode ser provocada por um conjunto de fatores:

Choques de demanda – em um quadro de economia aquecida, as empresas aproveitam para elevar os preços.
Momentos de mudança estrutural, como a entrada de novos contingentes da população no mercado de consumo,
também aquecem a demanda, especialmente em setores de baixa elasticidade, como o de serviços. O excesso de
gastos públicos também pressiona a demanda.

Choques de oferta – entram nessa categoria quebras de safra, por exemplo, uma grande seca, uma enchente.

Choques externos – elevação de preços de produtos comercializáveis (aqueles cotados internacionalmente em bolsas
e em dólares). Esses aumentos acabam repercutindo internamente.

Choques de custos, especialmente devido ao aumento dos salários.

Indexação – contratos amarrados à inflação passada.

Nos últimos anos, o que pressionou a inflação foram os choques de oferta (aumento internacional das commodities,
secas internas), alguma indexação, pressão dos novos consumidores sobre os serviços e as expectativas dos agentes
econômicos.

A política monetária atua especificamente sobre a inflação de demanda. Imagina-se que aumentando a Selic, haverá
um aumento no custo do dinheiro para o consumidor final e para as empresas, reduzindo sua propensão ao consumo.
Haveria também uma propensão maior do consumidor a investir, reduzindo as suas compras. Ou então haveria o
efeito-pobreza.

As sequelas do aumento da Selic podem ser observada no quadro abaixo:


Efeito indireto 1 – apreciação do real. Mais juros internos atraem mais dólares, que provocam apreciação do real.
Com isso, os importados ficam mais baratos e entrando mais teremos menos demanda para os produtos internos,
provocando a redução de preços.

Efeitos colaterais – desequilíbrio nas contas externas, pelo aumento das importações e das despesas de viagens,
entre outros. Desmonte do parque industrial, pelo fato dos produtos internos ficarem mais caros do que os importados.

Efeito indireto 2 – impacto sobre as contas públicas, ameaçando o equilíbrio fiscal. Para reduzir o risco, o governo
corta despesas, investimentos e aumenta o superávit primário.

Para o que ela se propõe – redução da demanda via aumento do custo do crédito – o efeito é nulo. Mas ela aprecia o
câmbio, afetando as contas externas; e aumenta o custo da dívida pública, pressionando as contas fiscais.

Ciências sociais

Operários da Mercedes-Benz iniciaram nesta segunda-feira uma greve por tempo indeterminado na fábrica da montadora
em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O objetivo do movimento é pressionar a empresa a anular as demissões que
estão sendo comunicadas em telegramas enviados aos trabalhadores. A companhia diz ter tomado a decisão após esgotar
todas as alternativas que vinham sendo adotadas para gerenciar o excesso de mão de obra no local, estimado em 2 mil
trabalhadores, ou cerca de 20% do efetivo.
Karl Marx ( exemplo: materialismo histórico, alienação, práxis, ideologia, luta de classes, teoria do Estado, infraestrutura e
superestrutura)

Lutas de classes é uma expressão que tem origem no trabalho de Karl Marx, frequentemente citada como uma característica de seu

pensamento. Ele busca com este termo definir o confronto entre duas classes distintas, a burguesia e o proletariado, que atuariam

como classes antagônicas em meio ao modo de produção capitalista. O antagonismo das relações de produção e distribuição origina

interesses contraditórios que se apresentam nas lutas de classes entre a burguesia e os produtores individuais ou os trabalhadores.

As classes sociais são grupo de pessoas que tem em comum uma mesma situação econômica e o mesmo tipo de acesso aos meios de
produção. Esses “meios de produção” estão relacionados com as formas de produção dos bens de consumo que existem em uma
sociedade. É a condição material dessas pessoas que determinaria os demais aspectos de sua vida. A importância dada por Marx a
esse quesito justificar-se-ia, segundo a sua teoria, pelo impacto que a situação econômica de um sujeito tem em sua trajetória de
formação. Aqueles que possuem maior condição econômica também possuem maior número de oportunidades de manter-se em
melhor condição material. Já os mais necessitados economicamente são desprovidos das mesmas oportunidades e enfrentam
maiores dificuldades de ascensão na escala social. Marx refere-se a essa condição do mundo social humano como “concepção
materialista da história”, uma perspectiva que atribui à condição material do indivíduo grande peso no processo que determina
inúmeros aspectos de sua vida. Isso quer dizer que a concepção materialista da história atribui à condição material do sujeito
fenômenos sociais que se desdobram em várias camadas diferentes do nosso mundo social. A cultura, educação, status social,
exclusão social e muitos outros aspectos de nossa vida estariam intimamente relacionados com a nossa condição material. Diante
disso, segundo Marx, não seriam os valores ou as ideias que motivariam as mudanças sociais de nosso mundo, mas sim a situação
das classes dessa sociedade.

A luta de classes, seria, portanto, o motor das mudanças sociais, refletiria as diferenças materiais que se instauram no meio social.

Essas mudanças poderiam ocorrer de forma gradual ou, em casos extremos de desigualdade, por meio de revoluções. Não basta

existir uma crise econômica para que haja uma revolução. O que é decisivo são as ações das classes sociais. A luta do proletariado

do capitalismo não deveria se limitar à luta dos sindicatos por melhores salários e condições de vida. Ela deveria também ser a luta

ideológica para que o socialismo fosse conhecido pelos trabalhadores e assumido como luta política pela tomada do poder.

Segundo Marx (1981), “[...] greve é a única força de poder do trabalhador frente ao capital explorador de mão de obra”. Então ela
representa uma ruptura, pois é o elemento em que as forças desiguais se tornam menos desiguais, na qual os trabalhadores adquirem
um poder de pressão maior. A revolução social é a luta principal a ser protagonizada pela classe operária na sociedade capitalista, a
partir da qual estaria colocada a possibilidade de se alcançar uma sociedade sem exploradores e explorados. Nesse sentido, a luta
sindical teria a capacidade de dar uma lição moral aos operários, ensiná-los a agir coletivamente, de forma organizada,
conscientes de seu poder enquanto classe que produz a riqueza social. No entanto, esse movimento político associado à revolução e
que Marx considerava de maior importância não poderia ser desvinculado totalmente do movimento social, econômico, pois é a
própria luta econômica, sindical, que transforma o proletariado em classe para si.
MARX, Karl. Manifesto Comunista. São Paulo: Global,. 1981.

Mercado de trabalho

Capital (do latim capitale) é qualquer bem econômico que pode ser utilizado na produção de outros bens ou serviço. São os recursos que estão a
disposição da empresa.

Tipos de capitais:

Capital Social – Também chamado de Capital nominal ou capital Integralizado, é o valor a integralizar ou integralizado
correspondente à contra-partida do titular, sócios ou acionistas de um empreendimento, para o início ou a manutenção dos
negócios. Só é alterado quando os proprietários realizam novos investimentos ou desinvestimentos (diminuições de capital).

Capital Próprio - É
o valor líquido do patrimônio de uma empresa. O capital próprio é a diferença entre os ativos e passivos, ou
seja, a diferença entre tudo aquilo que a empresa possui e deve a terceiros. O capital próprio expressa o valor contabilístico da
empresa, ou seja, quando os investidores pensam em comprar empresas, analisam cuidadosamente o valor do seu capital
próprio.Equivale ao Patrimônio Líquido (ou Situação Líquida).

Representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade.
Capital de terceiros -
Corresponde ao passivo exigível.

Capital Total à Disposição da Entidade - Correspondeà soma do capital próprio com o capital de terceiros. É também igual ao total do
ativo da entidade. O capital, nessa acepção, pode ser entendido como sendo os recursos que estão à disposição de uma empresa. Esses
recursos serão alocados ou aplicados em contas representativas de bens, direitos ou despesas. Desta forma, podemos dizer que o capital total à
disposição da entidade representa a soma de todas as origens de recursos que estão à disposição da entidade e que estão aplicadas em bens e
direitos da empresa.

Capital Integralizado e Capital a Integralizar - Representa a diferença entre o capital subscrito e o capital integralizado e constata-se a sua presença
quando os sócios ou acionistas de uma empresa não integralizam (entregaram) o total do capital que subscreveram ou se comprometeram a
entregar à empresa. A integralização do capital a integralizar deve ser efetuada com ingresso de recursos dos sócios, não podendo estes utilizar
reservas de qualquer espécie ou lucros acumulados, pois representa obrigação pessoal dos subscritores.

Capital Autorizado - É uma figura meramente jurídica, que não traz reflexos contábeis.A previsão legal desta figura jurídica está no art. 168 da Lei
no 6.404/76 (Lei das S.A.) e é um instituto próprio de sociedades anônimas de capital aberto (que são as empresas que negociam suas ações no
mercado de valores mobiliários, isto é, negociam suas ações na bolsa de valores). Este instituto autoriza que a diretoria da empresa aumente o
capital social até o limite autorizado, sem que seja necessário convocar uma assembléia geral para deliberar sobre o assunto e sem que seja
necessário efetuar alteração no estatuto, pois o fato de haver autorização para o aumento do capital social, bem como o seu valor, deve estar
expresso no estatuto social da sociedade anônima.

Capital de giro significa capital de trabalho, ou seja, o capital necessário para financiar a
Capital de Giro -
continuidade das operações da empresa, como recursos para financiamento aos clientes (nas vendas a
prazo), recursos para manter estoques e recursos para pagamento aos fornecedores (compras de matéria-
prima ou mercadorias de revenda), pagamento de impostos, salários e demais custos e despesas
operacionais. Está relacionado com todas as contas financeiras que giram ou movimentam o dia a dia da
empresa

Diferença entre Capital e Patrimônio

A expressão CAPITAL pode assumir em Contabilidade todos os significados tratados acima, enquanto que PATRIMÔNIO são os bens,
direitos e obrigações .

Como os relatórios demonstram a evolução econômica e patrimonial, possibilitam traçar projeções para o futuro e analisam as
tendências e riscos, atualmente funcionam como importantes ferramentas para a tomada de decisões, tanto na hora do
planejamento de longo prazo quanto para corrigir a rota ao longo do ano.

A mais resumida e organizada demonstração de dados apurados pela contabilidade é o Relatório Contábil, que expõe aos
usuários da contabilidade os principais fatos registrados por aquele setor em determinado período. Os relatórios contábeis
compreendem:
• BALANÇO PATRIMONIAL - é um demonstrativo que traz importantes informações sobre a estrutura contábil. Nele sintetiza-se,
na forma de origem e aplicações, a riqueza da entidade, servindo de ferramenta para análises e controles, objetivando estudar o
comportamento e tendências do patrimônio. Está dividido em dois grandes grupos: o ativo e o passivo. O ativo é composto de
bens e direitos de propriedade da sociedade, enquanto o passivo é composto de obrigações e do patrimônio líquido.
• DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - é uma peça contábil que apresenta a gestão econômica e financeira de uma
empresa e visa a fornecer, de maneira esquematizada, os resultados (lucro ou prejuízo) auferidos pela empresa em determinado
exercício social. Esse demonstrativo observado o princípio de competência, evidenciará a formação dos vários níveis de
resultados mediante confronto entre as receitas e os correspondentes custos e despesas, visando a fornecer, de maneira
esquematizada, os resultados (lucro ou prejuízo) auferidos pela empresa em determinado exercício social.

• DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS - esse demonstrativo descreve os elementos que provocaram
modificação, para mais ou menos no saldo da conta lucros e prejuízos acumulados. Em função das informações referentes a
estes demonstrativos estarem inseridas na demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, quando a empresa optar pela
elaboração deste último, não terá obrigação de elaborar a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. A demonstração de
lucros ou prejuízos acumulados é a demonstração contábil destinada a evidenciar, num determinado período, as mutações nos
resultados acumulados da entidade. Assim, retratando as movimentações ocorridas na conta de lucros ou prejuízos acumulados
do patrimônio liquido, fornecendo explicações sobre seu comportamento ao longo do exercício social.

• DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO - a Norma Brasileira de Contabilidade define que “a
demonstração das mutações do patrimônio líquido é aquela destinada a evidenciar as mudanças, em natureza e valor, havidas
no patrimônio líquido da entidade, num determinado período de tempo”. Considerando que as variações nas contas representam
aumento ou diminuição do Patrimônio Líquido, mas também ocorrem operações entre elementos do grupo sem afetar o seu
total. A demonstração mostra as variações ocorridas em cada uma das contas integrantes do grupo patrimônio líquido. Assim,
englobando a Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados, tornando desnecessária a sua elaboração.

• DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS - corresponde assim como o Balanço Patrimonial, a uma
demonstração da movimentação liquida da entrada (origem) e da saída (aplicação) de recursos. Origina-se basicamente de uma
analise das variações ocorridas na posição financeira da empresa (ativos e passivos circulantes), cuja diferença representa o
“capital circulante liquido”. A DOAR, de acordo com o expresso na Norma Brasileira de Contabilidade (NBC T 3.6) “é a
demonstração contábil destinada a evidenciar, um determinado período, as modificações que originaram as variações no capital
circulante líquido da entidade”. Este demonstrativo permite a identificação dos fluxos financeiros que aumentam ou reduzem o
capital circulante líquido, indicando suas origens (dos recursos que elevaram o capital circulante líquido) e aplicações (dos
recursos que diminuam o capital circulante líquido).
• NOTAS EXPLICATIVAS - As demonstrações contábeis deverão ser complementadas por notas explicativas necessárias para um
melhor esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. A Norma Brasileira de Contabilidade define quais
são as “informações mínimas que devem constar das notas explicativas. Informações adicionais poderão ser requeridas em
decorrência da legislação”. Assim, representando uma complementação obrigatória das demonstrações contábeis, passando a
fazer parte efetiva do conjunto de publicações previstas na lei das sociedades por ações.

• DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - além destas demonstrações, a Demonstração de Fluxo de Caixa, mesmo não sendo
obrigatória, as empresas vem publicando com o objetivo de fornecer informações sobre a movimentação das disponibilidades da
empresa e demonstrar o impacto final de tal movimentação nesse grupo de contas, tendo como objetivo principal explica a
variação da disponibilidade imediatas da empresa.

• DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - O valor adicionado é contabilmente calculado por meio da diferença entre as
receitas de vendas e os bens e serviços adquiridos de terceiros. A demonstração do valor adicionado tem por objetivo evidenciar
o cálculo do valor adicionado e demonstrar como este é distribuído entre os diferentes segmentos da sociedade que contribuíram
para sua obtenção – governo, financiadores, trabalhadores e proprietários.

As demonstrações, segundo a lei das sociedades por ações, deverão ser divulgadas juntamente com o relatório dos órgãos da
administração da empresa. Além disso, a responsabilidade técnica sobre o sistema contábil da empresa deve estar a cargo,
exclusivamente, de um contador ou de um técnico em contabilidade registrado em Conselho Regional de Contabilidade.

Evidentemente, o processo decisório decorrente das informações apuradas pela contabilidade não se restringe apenas aos limites
da empresa, aos administradores e gerentes, mas também a outros segmentos: Investidores, Fornecedores de bens e serviços
de crédito, Bancos, Governo, Sindicatos, outros interessados. As decisões mais satisfatórias e com menor grau de risco são
aquelas tomadas sob a influência de informações precisas, completas e confiáveis.

A contabilidade gerencial (também conhecida como gestão ou contabilidade de custos) é diferente de contabilidade financeira, na
medida em que produz relatórios para o público interno da empresa, ao contrário de partes interessadas externas. Esses
relatórios,muitas vezes, incluem relatos detalhados de recursos financeiros disponíveis, a recente geração de receitas de vendas,
o estado atual das contas da organização a pagar e receber etc. As informações da contabilidade gerencial são muito diferentes
daquelas processadas e fornecidas pela contabilidade financeira em uma série de maneiras. Enquanto os relatórios de
contabilidade financeira tendem a basear-se em dados históricos, relatórios da contabilidade gerencial são essencialmente
voltados para o futuro; geralmente confidenciais e apenas para uso interno, ao contrário de demonstrações contábeis financeiras
que são publicamente divulgadas. Com base nos relatórios de contabilidade gerencial, os gestores das empresas tomam decisões
importantes porque são calculados com base nas necessidades de informação da gestão.
Benefícios que a contabilidade gerencial oferece às empresas:

 Ajuda a aumentar a eficiência de todas as funções de gestão;


 Ajuda na fixação de alvo, tomada de decisão, a fixação de preços e assim por diante;
 Ajuda a fazer a previsão financeira;
 É útil no controle de desperdícios;
 Ajuda na comunicação completa entre todos os níveis de gestão;
 Ajuda a controlar o custo de produção, assim, aumentar a percentagem de lucro;
 Ajuda na tomada de decisões estratégicas.

Planejamento de carreira

Minha primeira formação foi fisioterapia. Ao me formar, percebi que o mercado já estava saturado. Por isso, resolvi
investir em acupuntura para ter um diferencial. Essa especialização me ajudou por um tempo, mas como não sabia
nada a respeito de investimento na carreira, não continuei na profissão. Esta matéria nos traz um diferencial para
planejar a minha nova carreira. Por ser persistente e acreditar que temos várias habilidades profissionais, estou na
segunda graduação.Juntei meus erros e acertos da última profissão e aliei ao conhecimentos que venho adquirindo na
Estácio e no meu emprego atual. O passo mais difícil foi a escolha de uma nova carreira, mas com os anos vividos e o
suporte que tenho desta graduação e do meu emprego, estou confiante. No dia a dia do escritório que trabalho,
percebo que o relacionamento interpessoal e a busca pelo conhecimento são importantes. Sei que a faculdade ensinará
o básico e já faço cursos para complementar os conteúdos vistos. Pretendo também seguir os conselhos dados desta e
outras disciplinas para conquistar o tão esperado sucesso profissional. O que tenho de bom? A persistência e o amor
pelos estudos. O tempo tem sido um pouco escasso para conciliar minhas atividades diárias com o estudo. Entao posso
dizer o que me falta é mais tempo. Mas isso não é empecilho para quem quer ser formar.

Português

Estratégias para uma boa leitura

No segundo grau descobri o meu amor por leitura através de uma vasta biblioteca na escola. Consegui ler mais de 100
livros ao longo do primeiro ano. Isso fez com que o meu vocabulário ficasse mais rico, assim como a redação e as
conversas. O português aprendido foi melhor “compreendido”, pois a pesquisa das palavras que não conhecia e suas
possíveis colocações nas frases direcionou-me a querer entender este mundo linguístico. Hoje já faço uma leitura
observando a construção do parágrafo, as regências verbais e nominais. A leitura proporciona guiar-se num mundo
com tantas informações e a incorporar o que ela nos traz para transformar o conhecimento. Isso instiga o leitor
fazendo-o interrogar o texto, questionar ideias prévias e pensar de outro modo. A leitura nos fornece um mundo de prazer.
Assim o ato de ler transforma-se num ato de questionamento.

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