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INSTRUÇÕES ESPECIAIS
Querido(a) aluno(a),
Este material é uma oportunidade para você retomar o nosso ano de trabalho. Por meio dele, vamos
conversar, esclarecer dúvidas, rever conteúdos e nos preparar para as avaliações de recuperação. Participe
ativamente de todas as atividades que, certamente, você atingirá o objetivo principal de nossa comunidade
educativa: aprender com tranquilidade e revelar todo o potencial criativo que traz dentro de si!
Para ter momentos produtivos de estudo, siga as dicas abaixo:
Leia, atentamente, os textos.
Sublinhe as ideias principais e observe cada detalhe dos recursos não verbais.
Traga o dicionário nos dias indicados pela sua professora.
Fique atento aos enunciados.
Capriche nas questões discursivas.
Conte sempre com a orientação da sua professora.
Bom trabalho!
Aline, Dafne e Rina
1ª PROVA
CONTEÚDO A SER REVISTO
1) Leitura e interpretação
Textos verbais e não verbais de gêneros variados (contos, crônicas, relatos pessoais, fábulas,
anúncios publicitários, textos poéticos, tirinhas, histórias em quadrinhos).
Elementos e partes da narrativa:
- Narrador e foco narrativo (1ª e 3ª pessoa), personagens, espaço e tempo.
- Situação inicial, conflito, clímax e desfecho.
2) Língua: Uso e reflexão
Linguagem verbal e não verbal
Sentido literal e sentido figurado (denotativo e conotativo)
Variedades linguísticas:
- oralidade e escrita;
- formalidade e informalidade;
- variação regional/ gíria;
- linguagem e contexto;
- intencionalidade linguística.
Substantivo (classificação e efeitos de sentido)
- Classificação
- efeitos na construção dos sentidos dos textos.
Os Determinantes do substantivo (classificação e efeitos de sentido):
- adjetivo/locução adjetiva.
- artigo.
- numeral.
Colégio Santa Dorotéia 1
Língua Portuguesa
Como estudar?
Livro de Português: capítulos 1, 2, 3, 4, 5;
Atividades de apoio (folhas avulsas);
Anotações no caderno de atividades diárias e no de produção de texto;
Estudos autônomos da 1ª etapa e da 2ª etapa.
2ª PROVA
Todo o conteúdo da 1ª prova acrescido de:
1) Leitura e interpretação
Tipos de discurso: direto e indireto
2) Língua: Uso e reflexão
Acentuação gráfica
- Regras: oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas, ditongos, hiatos, verbos ―TER‖ e ―VIR‖ e seus
derivados.
Os Determinantes do substantivo:
- o pronome e seus usos (identificação, classificação e papel na construção da coerência e da
coesão do texto).
Como estudar?
Livro de Português: Capítulo 5 e Unidade Suplementar;
Atividades de apoio (folhas avulsas);
Anotações no caderno de atividades diárias e no de produção de texto;
Estudos autônomos da 3ª etapa.
PARTE 1
TEXTO 1
Sopa de macarrão
Domingos Pellegrini
1 O filho olha emburrado o prato vazio, o pai pergunta se não está com fome.
2 — Com fome eu tô, não tô é com vontade de comer comida de velho.
3 Lá da cozinha a mãe diz que decretou — De-cre-tei! — que ou ele come legumes e verduras, ou
vai passar fome.
4 — Não quero filho meu engordando agora para ter problemas de saúde depois. Só quer batata
frita e carne, carne e batata frita!
5 Ela vem com a travessa de bifes, o pai tira um, ela senta e tira o outro, o filho continua com o
prato vazio.
6 — Nos Estados Unidos — continua ela — um jornalista passou um mês comendo só fast-food,
engordou mais de seis quilos!
7 — E como é que ele aguentou um mês só comendo isso?! — perguntou o pai, o filho responde:
8 — Porque é gostoso! — E pega com nojo uma folhinha de alface, põe no prato e fica olhando
como se fosse um bicho.
9 A mãe diz que é preciso ao menos experimentar para saber o que é ou não gostoso, e o pai diz
que, quando era da idade dele, comia cenoura crua, pepino, manga verde com sal, comia até milho
verde cru.
10 — E devorava o cozido de legumes da sua avó! E essa alface? Pra comer, é preciso botar na
boca...
11 O filho enfia a alface na boca, mastiga fazendo careta, pega um bife, a mãe pula na cadeira,
pega o bife de volta:
12 — Não-senhor! Só com salada pra valer, arroz, feijão, tudo!
13 — Ele continua olhando o prato vazio, até que resmunga:
14 — Se vocês sempre comeram tão bem, como é que acabaram barrigudos assim?
2 Colégio Santa Dorotéia
Língua Portuguesa
15 O pai diz que isso é da idade, o importante é ter saúde.
16 — E você, se continuar comendo só fritura, carne, doce e refrigerante, na nossa idade vai pesar
mais de cem quilos! — diz a mãe.
17 — Não tripudie — diz o pai. — Ele ainda vai comer de tudo. Quando eu era menino, detestava
sopa. Aí um dia minha mãe fez sopa com macarrão de letrinhas, passei a gostar de sopa!
18 O filho pergunta o que é macarrão de letrinhas, o pai explica. Ele põe na boca uma rodela de
tomate, o pai e a mãe trocam um vitorioso olhar. O pai faz uma voz doce:
19 — Está descobrindo que salada é gostoso, não está?
20 — Não, peguei tomate para tirar da boca o gosto nojento de alface, mas acabo de descobrir que
tomate também é nojento.
21 — Mas catchup você come, não é? Pois é feito de tomate!
22 — E ele também não come ovo — emenda a mãe – mas come maionese, que é feita de ovo!
23 O filho continua olhando o prato vazio.
24 — Coma ao menos feijão com arroz — diz o pai.
25 Ele pega uma colher de feijão, outra de arroz dizendo que viu um filme onde num campo de
concentração só comiam assim pouquinho, só o suficiente pra sobreviver... Mastiga tristemente, até que
o pai lhe bota o bife no prato de novo, mas a mãe retira novamente:
26 — Ou salada ou nada! Sem chantagem sentimental!
27 O pai come dolorosamente, a mãe come furiosamente, o filho olha o prato tristemente.
Depois a mãe retira a comida, ele continua olhando a mesa vazia. Na cozinha, o pai sussurra para ela:
28 — Mas ele comeu duas folhas de alface, não pode comer dois pedaços de bife?!...
29 Ela diz que de jeito nenhum, desta vez é pra valer; então o pai vai ler o jornal, mas, de
passagem pelo filho, pergunta se ele não quer um sanduíche de bife — com salada, claro. Não, diz o
filho, só quer saber uma coisa da tal sopa de letras. O pai se anima:
30 — Pergunte, pergunte!
31 — Você podia escrever o que quisesse com as letras no prato?
32 — Claro! Por que, o que você quer escrever?
33 — Hambúrguer, maionese e catchup.
34 É teimoso que nem o pai, diz a mãe. Teimoso é quem teima comigo, diz o pai. O filho vai para o
quarto, só sai na hora da janta: sopa de macarrão. Então, vai escrevendo, e engolindo as palavras:
escravidão, carrascos, nojo, e enfim escreve amor, o pai e mãe lacrimejam, mas ele explica:
35 — Ainda não acabei, tá faltando letra pra escrever: amo rosbife com batata frita...
PELLEGRINI, Domingos. Sopa de macarrão. In: Antologia de crônicas: Crônica brasileira contemporânea.
São Paulo: Moderna, 2005. p. 210-213. Adaptado.
VOCABULÁRIO:
Fast-food: expressão inglesa que significa ―comida rápida‖. Geralmente é usada para fazer
referência a tipos de alimentos pouco saudáveis, com pizzas, hambúrgueres e batatas fritas, por
exemplo.
Tripudiar: zombar, debochar.
QUESTÃO 1
RELEIA:
―Lá da cozinha a mãe diz que decretou De-cre-tei! — que ou ele come legumes e verduras, ou vai
passar fome.‖ - §3
Considerando o modo como foi escrita a palavra em destaque no fragmento acima, INDIQUE o efeito
de sentido produzido por ela.
2.1) o principal argumento usado pela mãe para justificar a necessidade de o filho comer verduras e
legumes.
QUESTÃO 3
Segundo a mãe, personagem do texto 1, a ―chantagem sentimental‖ é das estratégias usadas pelo
menino para tentar convencer os pais daquilo que desejava. ASSINALE a passagem que justifica esse
pensamento dela.
a) ―Ele pega uma colher de feijão, outra de arroz dizendo que viu um filme onde num campo de
concentração só comiam assim pouquinho, só o suficiente pra sobreviver...‖ - §25
b) ―Então, vai escrevendo, e engolindo as palavras: escravidão, carrascos, nojo, e enfim escreve
amor, o pai e mãe lacrimejam‖- §34
c) ―— Não, peguei tomate para tirar da boca o gosto nojento de alface, mas acabo de descobrir que
tomate também é nojento.‖ - §20
d) ―O filho enfia a alface na boca, mastiga fazendo careta, pega um bife, a mãe pula na cadeira, pega
o bife de volta:‖ - §11
e) ―O pai come dolorosamente, a mãe come furiosamente, o filho olha o prato tristemente.
Depois a mãe retira a comida, ele continua olhando a mesa vazia.‖ - §27
QUESTÃO 4
LEIA as frases a seguir, atentando aos fragmentos destacados. Em seguida, ASSINALE a aquela em
que foi usada a linguagem conotativa no trecho emoldurado .
I) Embora não haja indicação clara do espaço em que os fatos ocorrem, é possível concluí-lo pelo
enredo.
II) A narrativa tem tempo preciso, delimitado claramente por marcadores.
III) O narrador participa dos fatos, por isso demonstra conhecê-los tão bem.
IV) O enredo possui um desfecho surpreendente, que dá humor ao texto.
V) A história tem um clímax longo, que se desenvolve lentamente.
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) II e V.
e) IV e V.
TEXTO 2
QUESTÃO 6
Apesar de ―sobremesiano‖ ser uma palavra inventada por Calvin, pelo contexto é possível deduzirmos o
seu significado. Diante disso, JUSTIFIQUE a afirmação da personagem no último quadrinho,
considerando as informações verbais e não verbais presentes na tirinha.
Dia da guloseima
6 Ninguém precisa se abster totalmente de ter uma alimentação prazerosa (por incrível que
pareça, são as menos saudáveis) e obrigar a si e aos filhos a um rigor exagerado nessa questão. O que
se pode fazer é os adultos começarem eles próprios a terem uma dieta saudável e deixarem de ter em
casa coisas que fazem mal à saúde. A falta de acesso a essa alimentação já é um caminho para a
redução de seu consumo.
7 Uma estratégia que pode ser adotada pelas famílias é o dia da guloseima: uma vez por semana,
os filhos estão liberados para escolherem o que querem comer e beber.
8 As escolas, por sua vez, mais que impor regras, devem trabalhar com seus alunos projetos que
objetivem conscientizá-los do valor dos alimentos e do que significam para a vida deles. (...) De vez em
quando, as instituições também podem adotar um dia de liberdade para os alunos na escolha da
alimentação.
9 Diante de toda a discussão, fica uma pergunta: por que as pessoas continuam comendo
comidas sem valor nutricional, mesmo sabendo que fazem mal à saúde? Imagino que muito se deve a
não constatarem isso de imediato na saúde. Como uma batata frita pode fazer mal?
10 Nesse caso, não vale o ditado: o que os olhos não veem o coração não sente. Ele sente sim.
VOCABULÁRIO:
Abster: no contexto, a palavra foi usada como sinônimo de ―deixar de ter‖, ―abrir mão‖.
6 Colégio Santa Dorotéia
Língua Portuguesa
QUESTÃO 7
Das alternativas a seguir, ASSINALE aquela que traz uma opinião do enunciador do texto 3.
a) ―As crianças têm apresentado doenças que antes se restringiam à população mais idosa, como
pressão alta, colesterol e diabete tipo 2.‖ - §1
b) ―Há pais que comem junto a mesma combinação para que os filhos garantam as coleções dos
brinquedos.‖ - §5
c) ―Muitos pais justificam o envio de lanches proibidos dizendo que, se não for aquilo, a criança não
come, sendo melhor que coma algo sem qualidade que ficar de estômago vazio.‖ - §3
d) ―Na cantina ou lancheira são proibidos doces e frituras. Caso a criança os traga de casa, são
mandados de volta e uma outra solução é dada para a refeição daquele dia.‖ - §2
e) ―Ninguém precisa se abster totalmente de ter uma alimentação prazerosa (por incrível que pareça,
são as menos saudáveis) e obrigar a si e aos filhos a um rigor exagerado nessa questão.‖ - §6
QUESTÃO 8
RELEIA:
―Uma estratégia que pode ser adotada pelas famílias é o dia da guloseima : uma vez por
semana, os filhos estão liberados para escolherem o que querem comer e beber.‖ - §7
8.1) INDIQUE a classe gramatical a que pertence a expressão destacada na frase acima.
QUESTÃO 10
Das frases a seguir, aquela em que todas as relações determinante determinado representadas
estão corretas é
b) ―Caso a criança os traga de casa, são mandados de volta e uma outra solução é dada para a
c) ―De vez em quando, somos alertados pelas diferentes áreas da medicina sobre os problemas que
envolvem a má alimentação.‖ - §1
d) ―Há alguns fast-foods que (...) oferecem brindes se determinadas combinações forem
compradas.‖ - §4
e) ―Muitos pais justificam o envio de lanches (...) dizendo que, se não for aquilo, a criança não
come...‖ - §3
PARTE 2
TEXTO 1
ESCORRENDO
Antonio Prata
1 Aos 5 anos de idade o mundo é esmagadoramente mais forte do que a gente. (Aos 30 também,
mas aprendemos umas manhas que, se não anulam a desproporção, ao menos disfarçam nossa
pequenez.)
QUESTÃO 11
RELEIA:
―Sem as ferramentas precisas, ficamos a espanar parafusos com pontas de facas, a destruir porcas
com alicates.‖ (§2)
Sobre a frase transcrita acima e o contexto em que foi empregada, é correto o que se afirma em:
a) O autor empregou linguagem denotativa no fragmento acima, pois está falando de parafusos, facas,
porcas e alicates.
b) As ―ferramentas‖ mencionadas pelo autor são, conotativamente, a falta de conhecimento das
pessoas sobre o universo.
c) O autor utiliza linguagem informal e conotativa na frase transcrita e em todo o texto, a fim de criar
uma aproximação maior com o seu leitor.
d) O autor mostra, conotativamente, que a maioria das crianças não conseguia usar palavras
adequadas em situações difíceis.
e) O narrador trabalha com as ferramentas mencionadas, por isso sabe os problemas decorrentes do
mau uso de alicates, chaves de fenda, entre outras.
a) utiliza uma variante linguística informal devido à situação comunicativa nele criada: o texto é uma
crônica narrativa descontraída.
b) demonstra ser um adulto que gosta de refletir sobre a vida e sobre os momentos da infância, vivida
na capital de São Paulo e no interior do estado.
c) utiliza a 3ª pessoa para contar a história, pois é um narrador observador e prefere narrar de forma
imparcial e objetiva.
d) tem como principal objetivo apresentar opiniões sobre os fatos narrados, a fim de emocionar os
leitores com o relato de sua infância.
e) utiliza a 1ª pessoa para narrar fatos da infância dele, em um espaço que varia entre a capital e o
interior do estado de São Paulo.
QUESTÃO 13
RELEIA:
―Aos 5 anos de idade o mundo é esmagadoramente mais forte do que a gente. (Aos 30 também, mas
aprendemos umas manhas que, se não anulam a desproporção, ao menos disfarçam nossa
pequenez.)‖ - §1
QUESTÃO 14
Com base nas regras gramaticais estudadas ao longo deste ano, JUSTIFIQUE a acentuação gráfica
das palavras a seguir.
Férias
Raízes
Remontá-lo
TEXTO 2
AMIGOS IMAGINÁRIOS
Uma em cada três crianças nutre temporariamente uma relação existente apenas na fantasia – o que
não é motivo para preocupação
Inge Seiffge-Krenke
1 Vivemos tempos em que conversar com gente que nunca vemos não é nada incomum:
perambulamos por chats, blogs e twitter e trocamos informações com pessoas com quem mantemos
relacionamentos virtuais. Mas e quando uma criança ―cria‖ um amigo imaginário – brinca, fala e até
mora com ele, como se fosse real? Esse fenômeno, que surge principalmente entre 3 e 7 anos, não é
tão raro. Quando pais e educadores percebem a existência desses companheiros invisíveis quase
sempre ficam preocupados. Uma mãe escreve em um fórum on-line: ―Nosso filho de 5 anos tem falado
há três dias de ―sua amiga Pia‖. Ela só existe em sua imaginação, mas parece ser absolutamente real
para ele. Ele se comporta como se pudesse vê-la! Nós não tivemos esse tipo de experiência com sua
irmã três anos mais velha. A amizade com ―Pia‖ parece fazer bem ao nosso filho, mas nós nos
preocupamos mesmo assim. Será que devemos deixá-lo com sua fantasia ou tentar convencê-lo a
abandoná-la?‖.
2 Os pais podem respirar aliviados, pois todos os estudos sobre esse fenômeno chegam ao
mesmo resultado: não há motivo para preocupações! Os amiguinhos imaginários têm sido estudados de
forma intensiva há muito tempo, nos últimos 100 anos. E há um ponto em comum: todos concordam
que os amigos imaginários estimulam o desenvolvimento das crianças e podem ajudar a resolver
questões afetivas.
3 Para os mais novos, o amigo ―de mentirinha‖ é quase sempre um companheiro de brincadeiras
que pode estar ―presente‖ também à mesa na hora das refeições, ser chamado pelo nome, mas não
raramente acompanha a criança durante todo o dia. Alguns pesquisadores afirmam que praticamente
todos nós temos um parceiro imaginário em um determinado estágio do desenvolvimento – porém, ele
quase nunca é descoberto pelos adultos e a própria pessoa normalmente não se lembra disso mais
tarde.
Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/amigos_imaginarios.html.
Acesso em 10 de dezembro de 2016.
QUESTÃO 16
Das alternativas a seguir, aquela que melhor representa a principal intenção do texto 2 é:
1. 2.
QUESTÃO 18
RELEIA o relato de uma mãe, transcrito do primeiro parágrafo do texto 2.
―Nosso filho de 5 anos tem falado há três dias de ‗sua amiga Pia‘. Ela só existe em sua imaginação,
mas parece ser absolutamente real para ele. Ele se comporta como se pudesse vê-la! Nós não
tivemos esse tipo de experiência com sua irmã três anos mais velha. A amizade com ‗Pia‘ parece
fazer bem ao nosso filho, mas nós nos preocupamos mesmo assim. Será que devemos deixá-lo com
sua fantasia ou tentar convencê-lo a abandoná-la?‖
QUESTÃO 19
Sem alterar o conteúdo do fragmento a seguir, REESCREVA-o em discurso direto, fazendo as
adaptações necessárias.
Os pais relataram que seus filhos estavam conversando muito com amigos imaginários. A psicóloga
ouviu e afirmou não concordar com a punição daquelas crianças.
QUESTÃO 20
A partir da análise verbal e não verbal do texto 3, é correto afirmar que
a) Calvin utiliza variante linguística informal, pois é criança e está conversando em uma situação
informal com um amigo fruto de sua criatividade.
b) É possível entender que Calvin quer votar para contribuir para sua nação em um ato de cidadania
sem interesses individuais.
c) Embora não use palavras complexas ou raras e esteja conversando com um amigo, a variante
linguística de Calvin no texto 3 é formal.
d) A palavra ―um‖, escrita no primeiro quadrinho, refere-se à quantidade do substantivo que
determina, por isso é um numeral.
e) Pode-se afirmar, analisando o texto não verbal, que Haroldo, o tigre, fica irritado com a fala de
Calvin no fim do quadrinho.
GABARITO
QUESTÃO 3 a
QUESTÃO 4 e
QUESTÃO 5 c
QUESTÃO 7 e
QUESTÃO 10 c
QUESTÃO 11 d
QUESTÃO 12 e
QUESTÃO 16 e
QUESTÃO 18 d
QUESTÃO 20 c