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Estudo analítico sobre a importância das libras na formação dos docentes


Suzellen Waughan da Costa1

1Professora da Escola Nilton Lins Unidade Japiim e aluna da especialização em didática do ensino superior.
E-mail: Suzellenwcosta@escola.uniniltonlins.edu.br

1. Introdução
Em um histórico de lutas, preconceitos e conquistas, a educação inclusiva no Brasil
passou por um caminho cheio de obstáculos para poder se firmar como uma forma inteligente
de comunicação, sendo que antigamente, a linguagem por sinais, era vista como algo de muita
complexidade, devido a não aceitação da sociedade em tê-la como a primeira língua dos
surdos, considerando-a, muita das vezes, como sendo uma forma de comunicação sórdida e
feia (QUADROS, 2014).
De acordo com o pesquisador Costa (2012), a população com deficiência auditiva
necessita de alguma forma se comunicar e por esse motivo o uso dos sinais está sendo cada
vez mais utilizado para essa finalidade, sendo formados pela combinação do movimento das
mãos e um formato definido em um determinado espaço e em uma parte do corpo ou num
espaço delimitado ao corpo.
Até o presente momento, no Brasil, os professores de Libras tiveram pouco acesso às
discussões teórico-metodológicas sobre ensino de línguas. Isso aconteceu pelo menos por três
fatores: primeiro, pela falta de espaço acadêmico para esse tipo de discussão/formação que
fosse acessível linguística e culturalmente a essa comunidade; segundo, pela concepção
inadequada de que para se ensinar uma língua basta ser proficiente ou ser falante nativo dela
e; terceiro, pela crença de que as pesquisas e metodologias de ensino de línguas orais não
poderiam auxiliar a reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem de línguas de
modalidade viso-gestual como a Libras (LODI, 2013).
Na opinião do autor Albres (2010), um dos grandes paradigmas a ser quebrado no
quadro do cenário brasileiro é a formação do professor, que é justamente o reflexo do sucesso
no ensino de Libras. Então, é necessário que haja uma interação prática entre o docente e o
aluno surdo, onde ensinar Libras, não significa simplesmente transmitir o conteúdo, mas sim,
internalizar dentro do aluno a assimilação disciplinar proposta em sala de aula.

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Assim, a formação dos docentes e as inter-relações entre a teoria e a prática são


fundamentais para um diálogo dinâmico e permanente, motivando a busca por novos modelos
pedagógicos enfatizando sempre a importância das libras na formação dos professores.
Logo, esta pesquisa tem como objetivo estudar de forma analítica a importância das
libras no processo de formação dos docentes.

2. Material e Métodos
A presente pesquisa consiste em uma revisão bibliográfica descritiva, sobre os
principais trabalhos envolvendo a temática das libras na formação do docente. A coleta de
dados foi realizada por meio de produções publicadas através das seguintes fontes de dados:
SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), Revistas, livros e periódicos científicos,
utilizando as seguintes palavras-chave: libras, formação do docente, educação inclusiva e
aluno surdo.
Foram selecionados artigos entre os anos de 2010 a 2017, os critérios de inclusão
estabelecidos para a seleção dos artigos foram: apenas os artigos que tinham interesse para o
objetivo proposto, ou seja, discutir sobre a importância das libras na formação do docente no
Ensino Fundamental disponíveis no idioma português. E como critério de exclusão, artigos
com textos incompletos, resumos, trabalhos em outras línguas, dados inferiores a 2009 e
outros materiais que não atenderam aos critérios de inclusão. Os textos obtidos foram
organizados por assuntos e utilizados na elaboração do estudo analítico dos respectivos
resultados.

3. Resultados
O processo histórico educacional sobre o surdo é uma abordagem bastante discutida
durante muito tempo, pois desde os seus primórdios não se tinha uma compreensão plausível
para as questões psicológicas intrínsecas a essa temática. Diante desse questionamento, era
atribuída ao surdo e consequentemente ao mudo uma inteligência e conhecimento inferior aos
demais seres humanos (VAZ, 2013).
É de conhecimento de todos na área da educação que, a falta da linguagem influencia
diretamente no desenvolvimento psicológico e no meio social do indivíduo. Positivamente, o
indivíduo com deficiência auditiva deverá aprender a se conectar com os outros utilizando a
linguagem dos sinais ou até mesmo a linguagem por fala.
Como resultado do levantamento bibliográfico, pôde-se compreender o processo
histórico das libras e a sua importância para a formação do docente, apresentados a seguir.

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3.1 A história das libras na educação


A partir do século XVI, surgiram os primeiros educadores voltados para os alunos
com surdez, nos países europeus. Esses professores utilizavam diversas ferramentas
metodológicas para ensinar as crianças com deficiência auditiva, usando a linguagem
auditiva-oral natural, a linguagem de sinais, a representação datilológica e os códigos visuais
(ALMEIDA, 2012).
No século XVIII, no período da Idade Média, pessoas surdas eram tratadas com
discriminação, sendo que suas famílias, temendo passar por afrontas e insultos, acabavam
escondendo seus filhos a fim de fugir dessa problemática (VAZ, 2013). Foi somente no
Renascimento que se passou a observar menos preconceito no contexto da deficiência
auditiva.
O processo de educação dos deficientes auditivos, no Brasil, iniciou-se durante o
Segundo Império, com a vinda do educador francês Hernest Huet. A partir de então, em 1857,
o Instituto Nacional de Surdos e Mudos foi fundado (hoje, denominado Instituto Nacional de
Surdos–INES), trabalhando a língua dos sinais. Entretanto, em 1911, foi adotado o sistema
puramente oralista. (QUADROS, 2014).
Com a chegada dos novos modelos e dos avanços decorrente da tecnologia que
favoreciam o processo de aprendizagem dos surdos, outro fenômeno chamado de oralismo
começou a ganhar força a partir da metade do século XIX e como desvantagem da linguagem
de sinais, acabou sendo proibida (LODI, 2013).
Entretanto, apenas a partir dos anos 1960 a linguagem via gestos passou a ser
interligada ao oralismo, sendo que o objetivo principal era a comunicação e o meio de
transmissão (ALBRES, 2010). O que se percebeu, na comunicação com o deficiente auditivo,
eram dois fatores básicos. O primeiro relacionado ao entendimento da pessoa surda em seus
aspectos culturais e individuais; o segundo com a rica variedade do uso da língua, que
dependerá do contexto abordado, podendo ser alterada a qualquer instante dependendo da
circunstância. A partir desses dois parâmetros, surge um personagem muito atraente para o
processo comunicativo, denominado intérprete. Cabia ao intérprete nutrir-se dos atributos do
deficiente, servindo como um instrumento de conexão com outros indivíduos, utilizando-se
pra isso do seu corpo, voz e até mesmo de expressões cênicas. Tudo para transmitir de
maneira eficaz sua mensagem.
Na realidade, mesmo que a função do interprete esteja voltada pra o meio artístico
facilitador, se faz necessário que o professor adquira o domínio da linguagem das Libras. Isso

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faz com que o interprete seja visto como sendo uma figura de que mesmo que traduza as
palavras e frases não podem vivenciar o que o surdo vivencia (QUADROS, 2014).
Mediante a essa verdade, o intérprete aparece como sendo um personagem secundário,
que se esquiva da cena, para poder beneficiar a transmissão objetiva e direta utilizando de
cenas convincentes para manifestar a comunicação (COSTA, 2012).
A cidadania dos deficientes auditivos foi conquistada em meados do século XVIII,
onde a língua dos sinais atingiu sua expansão completa e atingiu enorme sucesso levando-se
em consideração os aspectos quantitativos e qualitativos (ALMEIDA, 2012).
O princípio do oralismo está fundamentado na ideia de que a modalidade oral da
linguagem é a única e principal forma de comunicação mais desejada para o deficiente
auditivo, sendo qualquer tipo de gestos a priori devem ser evitados.
O Bilinguismo, juntamente com as novas formas de comunicação, surgiu a partir da
década de 60, onde a língua dos sinais encontrava-se associada ao oralismo, sendo que a o
bilinguismo afirma que os surdos devem ter a linguagem dos sinais como sua língua mãe, a
qual poderá realizar os processos de comunicação com os outros indivíduos surdos, ao mesmo
tempo em que se tem a língua de sua origem como sendo sua segunda língua (COSTA, 2012;
VAZ, 2013).
O processo de educação dos deficientes auditivos, no Brasil, iniciou-se durante o
Segundo Império, com a vinda do educador francês Hernest Huet. A partir de então, em 1857,
o Instituto Nacional de Surdos e Mudos foi fundado (hoje, denominado Instituto Nacional de
Surdos–INES), trabalhando a língua dos sinais. Entretanto, em 1911, foi adotado o sistema
puramente oralista. (BICUDO, 2011).
Na realidade um dos maiores desafios e agravantes para a educação é a aprendizagem
do terceiro pilar da educação, no qual sustenta a ideia de que se é necessário aprender a viver
unido e aprender a viver com os outros.
Um dos fatores que merece destaque no modelo do mundo atual é a inclusão social,
pois se observa uma discrepância na vida das pessoas de países desenvolvidos com relação
aos que vivem em países subdesenvolvidos, na maioria das vezes devido a questão financeira
envolvida e também a questão da marginalização (BICUDO, 2011).
Dessa forma, a educação inclusiva que abrange todos os tipos de alunos, e
consequentemente suas características peculiares, tais como: cultura, cor, religiosidade, meio
social, enfim, suas divergências e diversidades sejam individuais ou até mesmo coletivas
(COSTA, 2012).

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Pode-se, então, compreender que a educação social atua de forma humanística e


puramente democrática, atendendo as dificuldades que os sujeitos envolvidos apresentando ao
serem inseridos no processo de ensino, procurando favorecer o crescimento pessoal e a
inclusão do indivíduo no meio social.
Diante disso, é necessária uma mudança em todo âmbito escolar para que se tenha
uma prática pedagógica que atenda a questão da coletividade, dos gêneros multifacetados, da
flexibilidade e da dinâmica dos proponentes, sendo que uma questão fundamental para que
isso ocorra de maneira satisfatória é a formação continuada dos professores, bem como a
relação família e escola (SACKS, 2010).
A educação inclusiva, então, chegou como agente de transformação, para que seja
reproduzida uma sociedade altamente inclusiva. Isso se deve a realidade vivenciada nos dias
de hoje, onde a violência está cada vez mais em evidencia e a luta pelos verdadeiros ideais e
concepções do homem como ser social acabou ficando de lado.
A missão da educação tem duas vertentes. A primeira relaciona-se com a transmissão
de conhecimentos sobre a variedade existente na espécie do homem, e a segunda fazer com
que o indivíduo tome conhecimento de sua semelhança com os outros e de sua autonomia
mediante a sociedade. Isso faz com que o indivíduo se descubra e acabe entendendo seu papel
como educando, como filho, como criança e como ser social (MACEDO, 2010).
Um dos instrumentos essenciais para a educação vivenciada no século XXI é o diálogo
e a troca de opiniões, pois faz com que a pessoa se coloque no lugar da outra e compreenda
suas ações e reações. Ao se desenvolver essa característica no meio escolar é de extrema
utilidade, podendo ser usadas para diminuir a marginalidade e a violência cometida por
diversos jovens que não compreenderam a se integrar nos meios étnicos e religiosos da vida
(SOARES, 2013).
Em um olhar mais específico sobre essa temática, verifica-se que o papel do professor
é de extrema importância na vida do aluno com deficiência auditiva, pois, o mesmo pode
utilizar-se de métodos que incluam o aluno nas práticas didáticas e enriquecer seu meio de
vida, tanto familiar como escolar.

3.2 A importância das libras na formação dos docentes

Existem inúmeros trabalhos (COSTA, 2012; SOARES, 2013; QUADROS, 2014) que
denotam que os projetos efetivos de ensino de Libras para alunos surdos e ouvintes são
insuficientes. Esses estudos demonstram que são abstrusas as condições de formação e de

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elaboração de um Projeto Escolar de educação bilíngue (docentes) e de formação de surdos


como parte da equipe pedagógica em grande parte dos estados brasileiros.
O quantitativo de professores de Libras (surdos) em escolas vem crescendo de forma
exponencial durante os anos. Entretanto, é preciso atentar para o fato de que existem critérios
que devem ser usados para a contratação desses profissionais, tais como: a formação inicial -
curso de licenciatura em Pedagogia, em Letras Libras ou curso de capacitação de instrutores
pela Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos (FENEIS), a certificação
Programa Nacional para Certificação de Proficiência no Uso e Ensino da Língua Brasileira de
Sinais (POLIBRAS) ou a formação continuada (cursos de extensão, aperfeiçoamento,
especialização ou participação em grupo de estudos) (BICUDO, 2011).
Na história da Educação Especial, os mestres de surdos se sobressaem sempre. Soares
(2013), afirma que as práticas pedagógicas utilizadas com os alunos surdos da leitura e da
escrita com competência, em muitos casos, não tem alcançado o domínio mínimo dos
conteúdos acadêmicos propostos para esse nível de ensino, necessitando de formação
continuada fornecida pelos governantes para capacitação de professores para lidar com alunos
surdos na rede pública acerca da inclusão educacional.
As práticas pedagógicas ainda são ineficientes com relação às necessidades de
professores estarem em constante processo de formação continuada. Assim, se tornam
imprescindíveis que os atuais e futuros professores comuns e especiais passem por
treinamentos, enfocando sempre os conceitos inclusivistas (autonomia, independência,
equiparação de oportunidades, inclusão social, modelo social da deficiência, rejeição zero e
vida independente) (QUADROS, 2014).
Os professores de Libras, nesse momento em que o Brasil se encontra, passam por um
processo em que ainda há pouca acessibilidade às discussões teórico-metodológicas com
relação ao ensino de línguas (ALBRES, 2010).
Para Bicudo (2011), o aperfeiçoamento da escola regular em favor de todos os
alunos, é primordial, sendo que os professores precisam conhecer e usar a Língua de Sinais,
considerando que a simples adoção dessa língua não é suficiente para escolarizar o aluno com
surdez.
Mais do que a utilização de uma língua, os alunos com surdez precisam de ambientes
educacionais estimuladores, que desafiem o pensamento, explorem suas capacidades, em
todos os sentidos a ludicidade. Se somente o uso de uma língua bastasse para aprender, os
alunos ouvintes não apresentariam problemas de aproveitamento escolar, já que entram na
escola com uma língua oral desenvolvida (SACKS, 2010).

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A aquisição da Língua de Sinais, de fato, não é garantia de uma aprendizagem


significativa, que envolve a interação da nova informação com uma estrutura de
conhecimento específica (SOARES, 2013).
As Escolas poderiam oferecer um suporte maior para alunos surdos, proporcionando
professores com o mínimo de capacitação em Línguas Brasileiras de Sinais. As línguas
podem estar permeando as atividades escolares ou serem objetos de estudo em horários
específicos dependendo da proposta da escola. Isso vai depender de como, onde, e de que
forma as crianças utilizam as línguas na escola. (ALMEIDA, 2012).
Pedagogicamente, a escola vai pensar em como estas línguas estarão acessíveis às
crianças, além de desenvolver as demais atividades escolares. As línguas podem estar
permeando as atividades escolares ou serem objetos de estudo em horários específicos
dependendo da proposta da escola. Isso vai depender de como, onde e de que forma as
crianças utilizam as línguas na escola (RANGEL & STUMPF, 2011).
De acordo MACEDO (2010), observa-se a extrema importância dada à necessidade de
se formar professores capacitados na linguagem das libras, onde os profissionais precisam
estar aptos, porém, na realidade essa qualificação deixa a desejar, quando esses cursos são
oferecidos, principalmente em órgão públicos credenciados à educação dos surdos ou
privados com a mesma qualificação, geralmente não chegam ao alcance de todos que desajam
ingressar realmente nessa modalidade.
Por esse motivo, fica aqui evidenciado ser fundamental a oferta de oportunidades
educacionais que favoreçam a melhoria tanto para os educadores, quanto para os educandos
no que se refere à aquisição da língua de sinais.

4. Conclusão
Por meio desta pesquisa pôde-se aferir que a busca pelo aprendizado construído por
meio do planejamento e desenvolvimento de atividades de Libras tem sido essencial para
possibilitar resultados satisfatórios no processo ensino-aprendizagem, sendo o professor o
proponente responsável para que boa parte deste sistema de educação inclusiva funcione com
respostas plausíveis para toda a sociedade como um todo.
Logo, essa pesquisa de revisão bibliográfica é de extrema importância para ser
trabalhada com a equipe escolar que muitas das vezes não sabem como lhe dar com tal
dificuldade, precisando adquirir um conhecimento necessário, caso se depare com algum
educando apresentando essa problemática.
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5. Referências
ALBRES, N. A. Surdos & Inclusão Educacional. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2010.
240p.
ALMEIDA, J. J. F. Libras na Formação de Professores: Percepções dos Alunos e da
Professora. 2012. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro de Educação,
Comunicação e Artes, Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 2012.
BICUDO, Maria A.V. (Org.) Pesquisa Qualitativa: segundo a visão fenomenológica.
São Paulo: Cortez, 2011.
COSTA, R. C. R. Proposta de Instrumento para a Avaliação Fonológica da Língua
Brasileira de Sinais: FONOLIBRAS. 231 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da
Bahia, Instituto de Letras, Salvador, 2012.
LODI. A.C. (2013). Educação bilíngue para surdos e inclusão segundo a Política
Nacional de Educação Especial e o Decreto nº 5.626/05. Educação e Pesquisa, 39, 49-63.
MACEDO, N.N. (2010). Formação de professores para a educação inclusiva nos
cursos de Pedagogia das Universidades Públicas Paulistas. Dissertação de Mestrado em
Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos.
QUADROS, R. M. de. Letras Libras ontem, hoje e amanhã. Florianópolis: Editora
UFSC, 2014.
RANGEL, M. M. G.; STUMPF, R. M.A pedagogia da diferença para o surdo. In:
LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPO, S. R. L. (Org.). Leitura e escrita no
contexto da diversidade. Porto Alegre: Medicação, 2011. pp. 86-97.
SACKS, O. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro:
Companhia de Bolso, 2010. 216p.
SOARES, R.S. (2013). Educação bilíngue de surdos: desafios para a formação de
professores. Dissertação de Mestrado em Educação, Faculdade de Educação, Universidade de
São Paulo, São Paulo.
VAZ, K. (2013). O professor de educação especial nas políticas de perspectiva
inclusiva no Brasil: concepções em disputa. Dissertação de Mestrado em Educação,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

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